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IDENTIFICAÇÃO DA PRÁTICA 
Bacharelado em Medicina 
Disciplina 
LMF – Vascularização encefálica superficial e periférica 
Professor 
 Prof. Dr. Braz Milanez 
Discentes 
 3º Período de Medicina 
Data: / / 
 
 
ROTEIRO – Vascularização encefálica superficial e periférica 
 
Objetivo: Identificar a Vascularização encefálica superficial e periférica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Primeiro Momento | Vascularização 
O sistema nervoso é formado de estruturas nobres e altamente especializadas, que exigem para o 
seu metabolismo um suprimento permanente e elevado de glicose e oxigênio. O consumo de 
oxigênio e glicose pelo encéfalo é muito elevado, o que requer um fluxo sanguíneo muito intenso. 
Quedas na concentração de glicose e oxigênio no sangue circulante ou, por outro lado, a suspensão 
do fluxo sanguíneo ao encéfalo não são toleradas por um período muito curto. 
A parada da circulação cerebral por mais de sete segundos leva o indivíduo a perda da consciência. 
Após cerca de cinco minutos começam aparecer lesões que são irreversíveis, pois, como se sabe, 
as células nervosas não se regeneram. 
O fluxo sanguíneo cerebral é muito elevado, sendo superado apenas pelo do rim e do coração. 
Calcula-se que em um minuto circula pelo encéfalo uma quantidade de sangue aproximadamente 
igual ao seu próprio peso. 
VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL DO ENCÉFALO 
Polígono de Willis: 
O encéfalo é vascularizado através de dois sistemas: Vértebro-basilar (artérias vertebrais) 
e Carotídeo (artérias carótidas internas). Estas são artérias especializadas pela irrigação do 
encéfalo. Na base do crânio estas artérias formam um polígono anastomótico, o Polígono de Willis, 
de onde saem as principais artérias para vascularização cerebral. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ARTÉRIAS CARÓTIDA INTERNA E VERTEBRAL 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: 
Artmed, 2000. 
As artérias vertebrais se anastomosam originado a artéria basilar, alojada na goteira basilar. Ela se 
divide em duas artérias cerebrais posteriores que irrigam a parte posterior da face inferior de cada 
um dos hemisférios cerebrais. 
As artérias carótidas internas originam, em cada lado, uma artéria cerebral média e uma artéria 
cerebral anterior. 
As artérias cerebrais anteriores se comunicam através de um ramo entre elas que é a artéria 
comunicante anterior. 
As artérias cerebrais posteriores se comunicam com as arteriais carótidas internas através das 
artérias comunicantes posteriores. 
 
 
 
POLÍGONO DE WILLIS – ESQUEMA 
 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000. 
POLÍGONO DE WILLIS – ESQUEMA 
 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000. 
ARTÉRIAS DO ENCÉFALO – VISTA INFERIOR 
 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000. 
 
ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA (SISTEMA CAROTÍDEO) 
Ramo de bifurcação da carótida comum, a carótida interna, após um trajeto mais ou menos longo 
pelo pescoço, penetra na cavidade craniana pelo canal carotídeo do osso temporal. A seguir, 
perfura a dura-máter e a aracnóide e, no início do sulco lateral, dividi-se em dois ramos terminais: 
as artérias cerebrais média e anterior. A artéria carótida interna, quando bloqueada pode levar a 
morte cerebral irreversível. Um entupimento da artéria carótida é uma ocorrência séria, e, 
infelizmente, comum. Clinicamente, as artérias carótidas internas e seus ramos são 
freqüentemente referidos como a circulação anterior do encéfalo. 
VISTA ANTERIOR DAS ARTÉRIAS CEREBRAL ANTERIOR E MÉDIA 
 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000. 
ARTÉRIA CEREBRAL MÉDIA 
 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000. 
 
ARTÉRIA VERTEBRAL E BASILAR (SISTEMA VÉRTEBRO-BASILAR) 
As artérias vertebrais seguem em sentido superior, em direção ao encéfalo, a partir das artérias 
subclávias próximas à parte posterior do pescoço. Passam através dos forames transversos das 
primeiras seis vértebras cervicais, perfuram a membrana atlanto-occipital, a dura-máter e a 
aracnoide, penetrando no crânio pelo forame magno. Percorrem a seguir a face ventral do bulbo 
e, aproximadamente ao nível do sulco bulbo-pontino, fundem-se para constituir um tronco único, 
a artéria basilar. As artérias vertebrais originam ainda as artérias espinhais e cerebelares 
inferiores posteriores. 
A artéria basilar percorre o sulco basilar da ponte e termina anteriormente, bifurcando-se para 
formar as artérias cerebrais posteriores direita e esquerda. A artéria basilar dá origem, além das 
cerebrais posteriores, às seguintes artérias: cerebelar superior, cerebelar inferior anterior e artéria 
do labirinto, suprindo assim áreas do encéfalo ao redor do tronco encefálico e cerebelo. O 
sistema vértebro-basilar e seus ramos são freqüentemente referidos clinicamente como a 
circulação posterior do encéfalo. 
ARTÉRIA CEREBRAL POSTERIOR E ANTERIOR 
 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 2000. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Abaixo, temos um resumo esquematizado da vascularização encefálica: 
 
VASCULARIZAÇÃO VENOSA DO ENCÉFALO 
As veias do encéfalo, de um modo geral, não acompanham as artérias, sendo maiores e mais 
calibrosas do que elas. Drenam para os seios da dura-máter, de onde o sangue converge para as 
veias jugulares internas, que recebem praticamente todo o sangue venoso encefálico. 
As veias jugulares externa e interna são as duas principais veias que drenam o sangue da cabeça 
e do pescoço. As veias jugulares externas são mais superficiais e drenam, para as veias 
subclávias, o sangue da região posterior do pescoço e da cabeça. As veias jugulares internas 
profundas drenam a porção anterior da cabeça, face e pescoço. Elas são responsáveis pela 
drenagem de maior parte do sangue dos vários seios venosos do crânio. As veias jugulares 
internas de cada lado do pescoço juntam-se com as veias subclávias para formar as veias 
braquiocefálicas, que transportam o sangue para a veia cava superior. 
As veias do cérebro dispõem-se em dois sistemas: sistema venoso superficial e sistema venoso 
profundo. Embora anatomicamente distintos, os dois sistemas são unidos por numerosas 
anastomoses. 
Sistema Venoso Superficial – Drenam o córtex e a substância branca subjacente. Formado por 
veias cerebrais superficiais (superiores e inferiores) que desembocam nos seios da dura-máter. 
Sistema Venoso Profundo – Drenam o sangue de regiões situadas mais profundamente no 
cérebro, tais como: corpo estriado, cápsula interna, diencéfalo e grande parte do centro branco 
medular do cérebro. A veia mais importante deste sistema é a veia cerebral magna ou veia de 
Galeno, para a qual converge todo o sangue do sistema venoso profundo do cérebro. 
VASCULARIZAÇÃO VENOSA DO ENCÉFALO 
 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000. 
VASCULARIZAÇÃO VENOSA DO ENCÉFALO 
 
 
Fonte: NETTER, Frank H.. Atlas de Anatomia Humana. 2ed. Porto Alegre: Artmed, 
2000. 
 
Segundo Momento | Parte Prática 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Roteiro prático de vascularização 
 
Identificar: 
Irrigação: 
- Sistema carotídeo (Colorir de Vermelho) 
1 - Artéria cerebral anterior 
a - Ramos da artéria cerebral 
anterior 
 
 
posterior 
 
2 - Artéria cerebral média 
3 - Artéria cerebral posterior 
b - Ramos da artéria cerebral 
 
4 - Artéria oftálmica 
5 - Artéria coroídea anteriores 
7 - Ramo comunicante posterior 
- Sistema vertebro- basilar (Colorir de 
Marrom) 
 
 
anterior 
8 - Artéria basilar 
c- Artéria cerebelar inferior 
 
d - Artéria labiríntica 
e - Artéria pontinas 
f - Artéria cerebelar superior 
e - Artéria cerebelar posterior 
9 - Artérias vertebrais 
g - Artéria espinhal anterior 
h - Artérias espinhais posteriores 
i- Artéria cerebelar inferior posterior 
10 - Artéria carótida interna 
- Medula espinhal 
f - Artéria espinhal anterior 
h - Artérias espinhais posteriores 
11 - Artérias radiculares 
- Território de vascularização: (Sistema carotídeo) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Drenagem venosa: 
- Sistema venoso superficial 
1 - Veias superficiais 
superiores 2 - 
Veias superficiais 
inferiores 
- Sistema profundo 
3 - Veia cerebral magna (ou de 
galeno) 
4 - Seios da dura-máter 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
	ROTEIRO – Vascularização encefálica superficial e periférica
	VASCULARIZAÇÃO ARTERIAL DO ENCÉFALO
	Polígono de Willis:
	ARTÉRIA CARÓTIDA INTERNA (SISTEMA CAROTÍDEO)
	ARTÉRIA VERTEBRAL E BASILAR (SISTEMA VÉRTEBRO-BASILAR)
	VASCULARIZAÇÃO VENOSA DO ENCÉFALO
	Irrigação:
	Drenagem venosa:

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