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Vanilda Rita Rodrigues dos Santos 
Matricula: 835 - EAD 35 - Módulo 15 - Tutora: Ingrid Moreira 
 
 
A PSICANÁLISE E KLEIN 
 
 
A TRAJETORIA DE MELANIE KLEIN 
Melanie Klein foi uma das maiores psicanalistas da história. 
 
Nascida em 30 de março de 1882, em Viena, pouco desejada, foi a quarta entre os 
filhos de casal que não se entendia. 
 
A juventude de Melanie foi marcada por uma série de lutos (morte da irmã, do pai e 
do irmão), muitos provavelmente responsáveis pela culpa, cujos vestígios se 
encontram em sua obra. 
 
Melanie Klein 
 
 
Seu pai se chamava Moriz Reises, nunca foi bem sucedido na vida, estampando essa 
melancolia em suas atitudes. Sua mãe, Libussa aparentemente era extremamente 
dominadora e invasiva, trabalhando em uma loja de plantas e animais exóticos para 
ajudar na renda familiar. Sua gravidez não havia sido desejada, tendo que Klein teve 
um relacionamento distante com seu pai. 
 
Era bastante apegada à sua mãe e a irmã, que vem a falecer aos 4 anos de idade. 
Seu pai abandona a família. Aos 20 anos perde o irmão, que a influenciara e a quem 
estava ligada por uma relação com tons incestuosos. 
 
Em função das dificuldades financeiras, após a morte do pai, teve de largar os 
estudos. 
Logo após a morte do irmão, casou-se precipitadamente com Arthur Klein (1903) um 
engenheiro obscuro e se muda para Budapeste. 
 
 
Arthur Klein 
 
 
 
 
 
Teve três filhos: Melitta (1904), Hans (1907) e Erick (1914). Melanie Klein analisou 
seus próprios filhos. 
 
Quando Klein se tornou mãe, sofreu com diversas intrusões de sua mãe, em sua vida 
privada. 
 
Melanie teve depressão, afetando sua capacidade de cuidar dos filhos mais velhos 
(Mellita e Hans) então opta em deixa os filhos sob os cuidados de sua mãe (Libussa), 
a qual, na relação com suas filhas, possuía personalidade tirânica, possessiva 
intrusiva; 
 Melanie, Mellita e Hans, 1908. 
 
Em função do trabalho do marido, a família não se fixava por muito tempo em uma 
mesma cidade. 
 
Em 1914, aos 32 anos, dá-se seu encontro com a Psicanálise, por meio da leitura de 
um artigo de Freud sobre os sonhos. Começa sua análise com Sandor Ferenczi, com 
a finalidade de livrar-se de sua grave depressão. 
 
 Sandor Ferenczi 
 
Em 1918, Melanie participou do 5º Congresso Internacional de Psicanálise, em 
Budapeste, com Freud. No ano seguinte, escreveu e apresentou um texto sobre o 
"tratamento" de Erick, porém escondendo a real identidade de seu filho. É aí que 
Melanie ingressa como membro da Sociedade de Budapeste. 
 
Aos 40 anos, em 1922, ingressa como membro-associada da Sociedade Psicanalítica 
de Berlim, porém, sob muitos protestos de alguns dos seguidores de Freud. 
 
No ano de 1924 inicia uma análise com Karl Abraham, que mais tarde seria referência 
para o desenvolvimento kleiniano sobre a organização do desenvolvimento sexual. 
 
Em abril desse mesmo ano, Klein num congresso em Salzburgo, apresentou ideias 
bastante controversas quanto a psicanálise com crianças pequenas e também críticas 
ao complexo de Édipo. 
 
Karl Abraham e Ernest Jones, observando grande potencial nas ideias kleinianas, 
chegaram até Freud e o fez refletir sobre tais ideias contestatórias. 
 
Em dezembro de 1924, Melanie Klein tem um confronto direto com Anna Freud, sobre 
o destino da psicanálise de crianças. Esta, defendia a psicanálise com crianças como 
uma forma nova e aperfeiçoada de pedagogia. Klein, por outro lado, via neste tipo de 
psicanálise a possibilidade de uma exploração psicanalítica do funcionamento 
psíquico desde o nascimento. 
 
Freud ofereceu apoio às ideias de sua filha, acerca da psicanálise de crianças. 
Embora, Jones tentasse constantemente apontar à Sigmund, as congruências entre 
as ideias kleinianas e freudianas. 
 
Melanie Klein tinha uma personalidade invasiva, causando admiração e repulsa à sua 
volta. 
 
No ano de 1926, fixou-se definitivamente em Londres e em 1927 Melanie se divorcia 
de Arthur Klein. 
 
Em março de 1927, Anna ataca as concepções de psicanálise kleiniana, no que se 
refere a análise das crianças. Para Klein, a análise com as crianças deveria ser parte 
integrante de uma educação geral de todos os miúdos. Anna discordava deste ponto 
de vista e afirmava: que a análise seria de valor apenas quando a criança 
apresentasse comportamentos neuróticos, devido ao mal-estar advindo das relações 
parentais. Klein autonomizava a criança, levando em conta suas próprias demandas 
e o tratamento baseando-se nelas. 
 
Em setembro de 1927, Klein apresentou uma comunicação: "Os estádios precoces do 
conflito edipiano" na qual apresentava objeções às noções de Freud quanto a datação 
do complexo de Édipo, sobre seus elementos constitutivos e sobre o desenvolvimento 
psicossexual diferenciado dos meninos e das meninas. 
 
 
Reencontrou sua filha Melitta no ano de 1928, a qual se formara em medicina (velho 
sonho de Melanie) e estava casada com outro psicanalista. Nesta época, houve uma 
reconciliação temporária, mas Melitta tornou-se, nos anos seguintes, uma das mais 
agressivas opositoras de Melanie. Sem perceber, Melanie repetiu com sua filha o 
mesmo comportamento que Libussa tivera com ela. 
 
Janeiro de 1929, começa a analisar Dick, uma criança autista. Esta apresentava 
sintomas nunca antes vistos por Klein. Não expressava emoção, nenhum apego, e 
não se interessava por brinquedos. Curou um autista... 
 
Em 1932 Klein publica a obra síntese, Psicanálise de crianças. Nesta obra aborda o 
conceito de posição (posição esquizoparanóides/posição depressiva) e amplia a 
noção de pulsão de morte. 
 
Ao escalar uma montanha, seu filho Hans acaba falecendo em 1934. 
 
Julho de 1942 Início das grandes controvérsias: Freud (s) x Klein. Grupo de mulheres 
partidárias de Klein combatiam as partidárias de Anna Freud, Winnicott, amigo de 
Klein, interviu no debate acalorado dizendo que estavam caindo bombas em Londres, 
sendo necessário abandoná-lo e procurar abrigo. 
Dos anos de 1940 a 1950, Melanie conquistou uma posição estável e prestigiada no 
seio da Sociedade Britânica. 
Sua apresentação no congresso da IPA da comunicação em 1955 "Um estudo sobre 
a inveja e a gratidão", na qual desenvolvia o conceito de inveja articulado com uma 
extensão da pulsão de morte, dando-lhe estatuto constitucional do psiquismo. Isso 
causou sua ruptura com Winnicott e Paula Heimann. 
 
Em 1960, aos 78 anos, Melanie morre em Londres, com sua fama consolidada na 
Sociedade Britânica e em algumas das sociedades mais jovens da América do Sul, 
como as da Argentina e do Brasil. 
 
 
 
 
 
 
 
PRINCIPAIS CONCEITOS 
 
As principais contribuições de Klein à psicanálise 
 
As contribuições de Melanie Klein para a psicanálise vão além de seu estudo voltado 
para as crianças. Dentre essas contribuições, algumas são consideradas como 
conceitos clássicos, são eles: 
 
1. Conceitos a respeito das etapas mais primitivas do desenvolvimento psicossexual. 
 
2. Conceito de posição. 
 
3. Conceitos sobre a formação do ego e do superego e conceito a respeito da situação 
edipiana. 
 
4. Conceito de mundo interno. 
 
5. Novo status dado ao objeto e sobre as relações internas de objeto. 
 
6. Conceito dos mecanismos de introjeção e projeção. Ou seja, os quais são tidos 
como atuantes desde o início da vida psíquica em bebês. Esse conceito foi 
desenvolvido intensivamente, a posteriori, cujos estudos culminaram com a 
conceituação da identificação projetiva. 
 
Melanie Klein considera o desenvolvimento psíquico como uma progressão através 
dos estágios psico-sexuais, e descreve também fenômenos como as relações do ego 
com seus objetos externos e internalizados, e as flutuações das ansiedades psicóticas 
arcaicas. Nesse artigo, a teórica baseou-se na interaçãoda pulsão de vida e pulsão 
de morte (amor e ódio). Klein também distingue a ansiedade como paranóide 
(persecutória ou esquizoparanóide) e depressiva. 
 
Nos primeiros meses de vida, o bebe tem impulsos sádicos dirigidos não só contra o 
seio da mãe, mas também contra o interior do seu corpo, desejos esses de esvazia-
los, devorar seu conteúdo e destrui-lo de forma sádica. Existem o mecanismo de 
introjeção e projeção, onde o ego introjeta objetos bons e maus, sendo o seio da mãe 
o primeiro para ambos. Ou seja, o objeto é bom quando obtido e mal quando perdido, 
e maus também quando projeta sua agressividade, além da frustração. Essas imagos, 
que o bebe considera perigosos e que irão destrui-lo, são instalados no mundo externo 
e dentro do ego. A negação da realidade psíquica, ou escotomização, é um modo de 
defesa contra o medo dos perseguidores internos ou externos, podendo gerar 
restrição da projeção e introjeção, além da negação da realidade externa, sendo um 
processo de base das psicoses mais graves. 
 
 
MUNDO INTERNO 
 
A geografia da mente é ampliada e Klein descreve o mundo interno da criança tão real 
quanto o mundo externo. Ansiedades, fantasias inconscientes e defesas inatas fazem 
parte desse mundo interno e constituem a estruturação da subjetividade da criança. 
O Outro, segundo Klein, não é um objeto externo representado, e sim, a 
externalização de um elemento psíquico dinâmico interno da criança. O mundo interno 
é criado a partir dos processos das primeiras relações objetais (seio/bebe), iniciando 
com objetos parciais (posição esquizoparanóide) e, a partir que houver maior 
integração do ego infantil, é estabelecida uma relação com objetos totais, entrando na 
posição depressiva. 
 
PROJEÇÃO, INTROJEÇÃO E INDENTIFICAÇÃO PROJETIVA 
 
Devido ao ego do bebe não ser integrado inicialmente, ele se defende da ansiedade 
através de mecanismos mentais: projeção e introjeção. Já a identificação projetiva, é 
uma ferramenta básica na infância que serve para controlar o objeto persecutório na 
posição esquizoparanóides e se livrar das angustias expulsando-as da mente. 
 
FANTASIA 
 
São as interpretações da criança conforme suas percepções da realidade, 
influenciadas pelo princípio de prazer e dor. As fantasias garantem a divisão entre o 
objeto bom e o objeto mal na posição esquizoparanóide. 
 
POSIÇÃO ESQUIZOPARANOIDE E POSIÇÃO DEPRESSIVA 
 
Klein descreveu dois importantes estágios no desenvolvimento psíquico no primeiro 
ano de vida da criança: a posição esquizoparanóides e a posição depressiva. 
Inicialmente, existe um predomínio dos impulsos destrutivos na criança, que enxerga 
o mundo externo também como destrutivo e persecutório. A posição 
esquizoparanóides caracteriza-se por esses impulsos e, nessa fase, o conflito 
acontece em função da sobrevivência do ego. Nessa posição, existem mecanismos 
mentais como a projeção, introjeção, objeto bom/ idealizado, objeto mau/ persecutório, 
idealização, negação e identificação projetiva. 
 
Conforme ocorrem influências de impulsos amorosos dirigidos para o mundo externo, 
é desenvolvido um relacionamento mais positivo com a mãe e a criança conscientiza-
se de sua própria ambivalência. Nessa fase, a criança tem ansiedade relacionada ao 
medo de que seus próprios impulsos destrutivos possam destruir sua mãe amada e, 
a percepção de sua própria ambivalência a leva a intensos sentimentos de 
responsabilidade, desespero, ansiedade e culpa. Assim, a posição depressiva pode 
ser caracterizada por um modo mais maduro de relacionamento com o outro, o qual 
possibilita uma nova forma de moralidade. 
 
Na posição depressiva, a criança preocupa-se com o bem-estar do outro, 
diferentemente da posição esquizoparanóides, onde a mesma está preocupada 
apenas com o bem-estar do ego. 
 
Outra característica da posição depressiva é o ego que se torna mais identificado com 
o outro, e essa preservação do outro é sentida como garantia da preservação do 
próprio ego. Aliás, nessa condição, existe a possibilidade de uma preocupação real 
com o bem-estar do outro, independentemente do ego. 
 
Na teoria de Klein, a ansiedade depressiva é a fonte da verdadeira capacidade de 
amar, a qual é inicialmente expressa através de ansiedade pela destruição do outro, 
culpa, remorso, desejo de reparar o dano feito, responsabilidade em preservar o outro 
e tristeza relacionada com a possibilidade de perdê-lo. A capacidade de identificação 
com o outro na posição depressiva tem como consequência o amor. Assim, a criança 
se torna capaz de encontrar outros objetos de interesse e o seu amor é dirigido 
também para outras pessoas e coisas. 
 
Klein menciona ser a posição central do desenvolvimento da criança, que acarreta a 
saúde mental assim como a sua capacidade de amar, e depende de uma firme 
internalização do objeto bom. Caso isso não aconteça, podem acarretar o estado 
psíquico da criança para a doença depressiva. 
CONCLUSÃO 
 
Existia e ainda existe uma certa resistência por parte de alguns psicanalistas que 
atendem adultos em considerar que crianças e adolescentes teriam potencial para o 
atendimento psicanalítico. Porém, não há dúvidas de que grande parte dos avanços 
do conhecimento psicanalítico é oriundo dos profissionais analistas que tiveram nesse 
público as suas principais fontes de estudos, observações e inspirações. 
 
As pesquisas em áreas como as dos bebês e trans geracionais nos levam a crer que 
a psicanálise está direcionada para o futuro e cada vez mais dinâmica, criativa e 
revolucionária. 
 
Melanie Klein foi sem dúvida quem deu um novo sentido e aplicabilidade à utilização 
de brinquedos na técnica de análise de crianças. Ela sentia a necessidade de uma 
técnica terapêutica com esse tipo de paciente que pudesse transpor a barreira da 
linguagem, que nesse caso não era eficaz, e assim observou que através do brincar 
e de jogos as crianças manifestaram seus desejos e fantasias de uma maneira bem 
simples e relacionou isso aos estudos dos sonhos de Freud . 
 
O simbólico, expresso nas brincadeiras, era parte da linguagem, ou seja, o brinquedo 
tem proximidade com o sonho. Para Klein a ação, que é mais primitiva que a palavra 
e o pensamento, constituiu a parte mais importante da conduta da criança e do 
adolescente. 
 
Winnicot traz uma nova dimensão do brincar. Ele irá alertar os psicanalistas para que 
concedam mais atenção à criança que brinca do que o conteúdo da brincadeira e 
propõe que o brincar seja estudado como um tema em si próprio pois o brincar infantil 
também se aplica na terapêutica com adultos como por exemplo na escolha das 
palavras, nas inflexões de voz, e no senso de humor. 
 
Não podemos afirmar que uma criança absorve tudo indiscriminadamente, pois cada 
sujeito tem as suas especificidades que são inseridas dentro do mito familiar assim 
como a estruturação do casal paternal e a circulação do desejo que possibilita a 
produção de diferenças. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
 
 
https://lotuspsicanalise.com.br/biblioteca/Zimerman-Fundamtnos-psicanaliticos.pdf 
 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-432X2007000200005 
 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-44272008000200007 
 
https://www.docsity.com/pt/mente-e-cerebro-memoria-da-psicanalise-melanie-klein/4816231/ 
 
https://www.psicanaliseclinica.com/melanie-klein/ 
 
http://repositorio.sis.puc-
campinas.edu.br/bitstream/handle/123456789/15969/ccv_ppgpsico_me_Bruna_PY.pdf?sequ
ence=1&isAllowed=y 
 
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0486-641X2021000300014 
https://lotuspsicanalise.com.br/biblioteca/Zimerman-Fundamtnos-psicanaliticos.pdf
http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-432X2007000200005

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