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PARALISIA BRAQUIAL 
PERINATAL
FISIOTERAPIA APLICADA À PEDIATRIA
Prof(a): Brenda Varão Bogéa
IMPERATRIZ – MA 
2022
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 Paralisia Braquial Obstétrica (PBO)
Incapacidade que ocorre no período perinatal e 
resulta em paralisia e/ou paresia flácida associada ou 
não à perda da sensibilidade no membro afetado.
ESTIRAMENTO DO PLEXO BRAQUIAL DURANTE O PARTO
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 ANATOMIA:
Os músculos inervados pelo plexo braquial se 
destinam aos movimentos amplos realizados pelo 
braço, flexionando-o ou estendendo-o, à mobilidade 
do cotovelo e, até mesmo, aos movimentos mais 
seletivos do punho e da mão.
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 EPIDEMIOLOGIA:
0,5 a 3,0 1.000 nascidos vivos
Sem alteração nas últimas décadas Aumento do peso dos fetos aos nascimento
BRASIL: incidência 
PARTO CESARIANO
• progresso no uso das técnicas obstétricas mais seguras;
• indicação de parto cesariano em condições consideradas de risco para a injúria;
• melhora no aporte dado ao bebê durante o parto.
H
O
J
E
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 FATORES DE RISCO:
 Outros: - HISTÓRIA MATERNA:
DISTÓCIA DE 
OMBRO *
Fórceps
Apresentação 
Pélvica
Baixo Apgar
Anestesia 
Epidural
Parto 
Prolongado
Peso 
Fetal
(10x)
Obesidade
Diabetes 
Mellitus
Baixa Estatura Multiparidade
Idade Materna > 35 
anos
Anatomia 
Pélvica
Distócia de ombro em 
parto anterior
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 ETIOLOGIA:
Estiramento do plexo durante trabalho de parto
Dificuldade de desprendimento do ombro
Distócia de ombro
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 CLASSIFICAÇÃO E QUADRO CLÍNICO:
NEUROPRAXIA
• Desmielinização segmentar das fibras de grande calibre sem interrupção axonal
AXONOTMESE
• Lesão axonal e da bainha de mielina, porém com preservação do endoneuro e
implica degeneração walleriana distal com potencial para recuperação
adequada e espontânea devido à manutenção do endoneuro
NEUROTMESE
• Transecção total do nervo, incluindo o perineuro, e implica degeneração axonal
severa quando as extremidades nervosas separadas não são unidas
cirurgicamente. Como não há continuidade axonal, não ocorre a regeneração
por brotamento axonal
Corpo celular Axônio
Endoneuro
Bainha de mielina
Neuropraxia
Condução nervosa bloqueada
Axonotmese
Divisão axonal
Neurotmese
Nervo dividido
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL
 PROCESSO DE REGENERAÇÃO NERVOSA
Degeneração walleriana e regeneração
nervosa:
(A) o nervo normal inerva o músculo
esquelético (a seta indica a
membrana basal);
(B) o nervo é transectado, e a
degeneração walleriana começa (há
uma atrofia correspondente no
músculo);
(C) os terminais nervosos proximais
enviam brotos para os tubos de
células de Schwann;
(D) alguns internodos criados reinervam o
músculo, que sofreu rearranjo
neurogênico.
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 CLASSIFICAÇÃO E QUADRO CLÍNICO:
Lesão nas raízes C5 e C6, sendo C7 também afetada em 50% dos casos
Mais comum
Afeta os músculos deltoide, bíceps braquial, braquial, supraespinhal, infraespinhal,
peitoral maior e braquiorradial por fraqueza
Déficit nos movimentos de protração e retração escapular, abdução e rotação
externa do ombro, flexão do cotovelo, supinação do antebraço e extensão do punho
e dos dedos.
Movimentos de punho e mão estão conservados.
RN: reflexo de Moro assimétrico, mantendo o membro comprometido junto ao corpo.
Mão em gorjeta.
PARALISIA DE ERB Lesão dos níveis superior (raízes C5, C6) e médio (raízes C5, C6 e C7)
•MS flácido ao lado do corpo;
•Ombro em adução e rotação
medial;
•Cotovelo em extensão;
•Antebraço em pronação;
•Dedos fletidos (porém, em
alguns casos, a função dos dedos
se encontra preservada, fato
comprovado pela preservação da
preensão palmar)
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 CLASSIFICAÇÃO E QUADRO CLÍNICO:
Lesão no tronco inferior do plexo braquial (C8-T1)
É rara; Corresponde 2% de todas as PBP.
Principal característica -> Pobre função manual (músculos
proximais intactos)
Abolição do reflexo de preensão palmar.
Mão: semiflexão das articulações interfalangianas e extensão
das metacarpofalangianas. Deformidade em garra.
A postura nos segmentos mais proximais se caracteriza por
flexão e supinação do antebraço e extensão de punho.
PARALISIA DE KLUMPKE Lesão do nível inferior (raízes C8 e T1)
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 CLASSIFICAÇÃO E QUADRO CLÍNICO:
Envolve as raízes de C5 a C8 e, algumas vezes, de C4 e T1.
Segundo tipo mais comum de lesão
Braço flácido, podendo ocorrer dedos em garra e déficit de
sensibilidade.
C4 -> também apresentar desconforto respiratório em virtude da lesão
do nervo frênico.
T1 -> Síndrome de Horner em decorrência do envolvimento da cadeia
simpática.
Tríade de Horner: miose, ptose e anidrose.
PARALISIA TOTAL Paralisia Erb-Klumpke
paralisia de Erb-Duchenne (A e B); 
paralisia de Klumpke (C); 
paralisia mista (D)
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 CLASSIFICAÇÃO E QUADRO CLÍNICO:
•C5 – C6
•Comprometimento em abdução e rotação externa do ombro e flexão de 
cotovelo.Grupo I
•C5 – C7
•Comprometimento em abdução e rotação externa do ombro, flexão do 
cotovelo e extensão do punhoGrupo II
•C5 – T1
• Paralisia completa do membro superiorGrupo III
•C5 – T1
• Paralisia completa do membro superior e Síndrome de HornerGrupo IV
CLASSIFICAÇÃO DE NARAKAS
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 PROGNÓSTICO:
 Recuperação espontânea por volta dos 3 aos 4 meses de idade.
 Lesões de plexo superior são menos graves
Extensão Gravidade
Pobre 
Prognóstico
Lesões totais ou inferiores
Síndrome de Horner
Fraturas associadas
Ausência da contração do bíceps contra a gravidade aos 3 meses de 
idade
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA:
AVALIAÇÃO
Diabetes 
gestacional
Parto gemelar Duração do parto
Uso de fórceps ou 
vácuo
Hipóxia cerebral
Escore de Apgar
Peso ao 
nascimento
Fratura clavicular
Postura e 
movimento do 
membro após o 
nascimento
ANAMNESE
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA
AVALIAÇÃO
POSTURA
Interação entre pais e filho
Posição do bebê
Comportamento geral
A posição de repouso e os movimentos espontâneos observados nesse período
indicam a extensão da lesão, do envolvimento muscular e da dor.
Observar a simetria do corpo todo
A posição do membro pode indicar uma paralisia total, Erb ou Klumpke
Algumas crianças tendem a manter a cabeça virada para o lado oposto ao da
lesão
Alterações oculares podem indicar Síndrome de Horner
A) RN típico (1 mês de vida) demonstra atitude simétrica 
entre MMSS apesar da pouca idade. B) RN (1 semana de vida) 
apresenta lesão de plexo superior e postura de abandono típica 
da PBO no dimídio direito. C) Lactente (3 meses de idade) com lesão 
de plexo superior (posicionamento atípico adotado 
pelo MS direito). D) Lactente (2 meses de idade) com lesão de plexo 
inferior (posicionamento atípico adotado pelo MS esquerdo).
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA:
 Estimulação tátil ou dolorosa nos dermátomos do membro superior afetado;
 Crianças mais velhas temperatura, dor e tato.
AVALIAÇÃO
SENSIBILIDADE
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA:
AVALIAÇÃO
REFLEXOS PRIMITIVOS
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA:
Crianças mais velhas ADM ativa e passiva (Goniometria)
Documentar comprimento dos membros para identificar discrepância 
AVALIAÇÃO
AMPLITUDE DE MOVIMENTO
- Pescoço;
- Glenoumeral e escápula;
- Cotovelo;
- Punho;
- Dedos.
AVALIAÇÃO
FORÇA MUSCULAR
Observação dos movimentos espontâneos do bebê nas
posturas prono, supino, decúbito lateral e sentada com e
sem apoio.
Dificuldades para realizar atividades da vida diária
Alterações no tronco e no MS de crianças
com sequelas de PBO. A) PBO no dimídio
esquerdo (6 anos deidade), com assimetria
no tronco e na distribuição do peso. As setas
vermelhas indicam a deformidade em varo
no membro afetado, e a seta azul indica a
comparação com o membro
saudável. B) PBO no dimídio esquerdo (6
anos de idade). As setas vermelhas apontam
lordose e hipercifose, e a seta azul aponta
deformidade torcional do
antebraço. C) PBO no dimídio esquerdo (10
meses de idade), com assimetria que já se
instala no tronco e posicionamento do
braço. D) PBO com lesão completa (9 anos
de idade). A linha vermelha destaca a
diferença de crescimento entre o membro
lesado e o saudável. E) PBO no dimídio
direito (6 anos de idade), com movimentos
compensatórios no ombro, tronco rodado e
hiperlordose. F) Mão em garra.
 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICA:
 OBJETIVOS:
O mais precocemente possível e levar em consideração as restrições, 
limitações e deficiências apresentadas na avaliação inicial.
Aumentar habilidades funcionais
Potencializar o desenvolvimento motor
Prevenir o não uso do membro acometido
Prevenir contraturas e deformidades
Aumentar ou manter a ADM
Aumentar a força muscular
Aumentar a densidade mineral óssea
Minimizar as assimetrias e/ou alterações posturais
Prevenir luxações e/ou subluxações de ombro e instabilidade escapular
Prevenir a diferença de comprimento de membros superiores
Orientar pais e/ou cuidadores
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO:
PRECAUÇÕES Em crianças com histórico de fratura clavicular, o início do
tratamento deverá ser postergado e será necessária uma
radiografia recente para confirmar a cicatrização
O uso de modalidades térmicas deve ser evitado em caso de
alteração ou perda de sensibilidade
Os exercícios devem ser realizados dentro da ADM livre de dor,
bem como os movimentos devem ser suaves nos casos de lesão
tecidual
Em caso de luxação/subluxação, a articulação envolvida deve
ser estabilizada e devem ser priorizados exercícios em cadeia
cinética fechada
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO:
 Primeiras 2 semanas
ESTÁGIO 1
Objetivo de prevenir lesões secundárias e garantir maior 
recuperação, o braço é mantido imobilizado junto ao 
corpo por até 15 dias
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO:
 Duas semanas a 5 meses
ESTÁGIO 2
Objetivos Orientar os pais quanto ao manuseio e posicionamento corretos 
da criança
Melhorar ADM, sensibilidade e FM
Prevenir encurtamentos musculares
Garantir a aquisição dos marcos motores adequados à idade
Os pais devem ser instruídos a manter o braço em supinação e rotação externa, mantendo-o apoiado
com o uso de travesseiros a fim de possibilitar um alongamento sustentado por mais tempo
Ao carregar a criança, o braço deverá estar bem estabilizado, de modo a evitar que ele fique livre,
mantendo o cotovelo flexionado junto ao peito da criança, mas não por longos períodos.
Ao vestir o bebê, deve-se iniciar pelo lado afetado e retirar a roupa pelo lado não afetado
Os braços devem estar sempre limpos e secos. Durante o banho, o ombro e a escápula afetados devem
ser estabilizados com uma das mãos e o bebê lavado com a mão livre.
Os bebês devem ser estimulados a permanecer na postura em prono, segurando-os proximalmente no
braço a fim de garantir suporte e proteção adequados ao braço afetado
Na postura supina, os pais devem incentivar as crianças a aumentarem seu repertório motor mediante a
estimulação da cabeça para os dois lados, bem como o início do alcance, preensão e manipulação,
quando possível.
Oriente a nunca puxar ou levantar a criança pelo lado afetado
Ensine os pais a maneira correta de envolver o bebê nas cober
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
Exercícios de ADM passiva e alongamentos iniciados 
precocemente nas articulações do ombro, cotovelo e punho.
Estabilizar a articulação proximal e deslocar a distal.
Os pais devem ser orientados a realizar os alongamentos e 
mobilizações pelo menos 3x ao dia.
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
Iniciam-se a estimulação de movimentos ativos e fortalecimento muscular por meio de 
atividades próprias para a idade motora, primeiro sem a gravidade e progredindo para 
posições contra a gravidade
A estimulação sensorial pode ser alcançada mediante a estimulação tátil no membro afetado 
com material apropriado de diferentes texturas, vibração e técnicas de escovação
Os exercícios realizados na postura em prono que utilizem descarga de peso, como a postura 
de puppy, são importantes por promover maior input proprioceptivo, adequada co-contração
muscular e estimular o desenvolvimento motor
A) Depressão dos ombros com uso funcional do MS facilitando o alinhamento e o uso simétrico dos
membros. B) Estímulo para uso funcional do MS afetado em decúbito lateral sobre o
saudável. C) Posicionamento em decúbito lateral sobre o MS afetado. D) Posicionamento em prono para
adoção de input proprioceptivo no MS lesado. E) Estímulo lúdico para flexão ativa de ombro.
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO:
 Seis meses a 1 ano de idade
ESTÁGIO 3
Objetivos Aumentar ou manter ADM e FM
Aquisição dos marcos do desenvolvimento motor
Prevenir contraturas e deformidades
A) Estímulo para alcance do objeto com extensão
do MS em supino.
B) Alcance de objeto em decúbito lateral.
C) Movimento ativo para alcance, com restrição do
membro saudável.
D) Exercício na bola para abdução ativa facilitada
pela ação da gravidade.
E) Estímulo para extensão do braço afetado em
prono, com ação do terapeuta para intensificar a
distribuição de peso sobre o lado afetado.
F e G) Sequência de atendimento com estímulo para
flexão ativa do MS contra a gravidade na posição
sentada.
H–K) Sequência de atendimento para flexão ativa
do MS contra a gravidade, em que se percebe a
diferença entre a postura inicial (H) e o alinhamento
final (K).
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO:
 Um ano a 4 anos ou mais
ESTÁGIO 4
Importante considerar as complicações secundárias que
surgem a partir dessa idade, como escápula alada,
assimetrias e compensações, escolioses posturais,
discrepância do comprimento de membros, redução da
densidade mineral óssea, contraturas e luxações.
 DNPM:
PARALISIA BRAQUIAL PERINATAL (PBP)
 TRATAMENTO FISIOTERAPÊUTICO:
Aumento da função do membro superior
•Terapia de Contensão Induzida (TRIM)
Diferença de comprimento de membros e redução da densidade mineral óssea
•Descarga de peso
Luxação de ombro e instabilidade escapular
•Kinesio Taping
COMPLICAÇÕES SECUNDÁRIAS

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