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Arcadismo na Literatura Brasileira

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Literatura Brasileira I
Margarete Louzano
AULA 05 – Arcadismo
(1768 – 1836)
TÓPICOS
• Dois momentos: o poético e o ideológico
• Claudio Manuel da Costa, Basílio da Gama e Santa
Rita Durão
• Árcades Ilustrados
INTRODUÇÃO
Nesta aula o objetivo será oferecer ao estudante de
Letras uma perspectiva Literária sobre o Arcadismo na
Literatura que se fazia no Brasil na fase Setecentista.
Seus principais representantes e obras. As
características do Arcadismo serão expostas à análise
dos estudantes que terão a oportunidade de exercitar,
diante da leitura de fragmentos de obras relevantes ao
Arcadismo. Autores como Claudio Manuel da Costa,
Basílio da Gama e Santa Rita Durão e outros
considerados Árcades Ilustrados também serão
material de análise literária.
Tabela I - Barroco X Arcadismo
Tabela II - Barroco X Arcadismo
Arcadismo
Arcadismo, vem de Arcádia, uma região da Grécia
antiga (Centro do Peloponeso), habitada por pastores e
transformada pelos poetas antigos no lugar ideal da
vida simples, da inocência e da felicidade. O
Arcadismo foi um movimento artístico e literário que
cultivava os padrões estáticos da Antiguidade
Clássica, em repúdio aos valores do clero e da
nobreza.
Arcadismo
O Arcadismo corresponde a um novo estilo literário
que vai contra ao estilo Barroco, considerado como
expressão do absolutismo. Ao luxo e à ostentação dos
lugares frequentados pela aristocracia, os poetas
árcades opõem temas bucólicos, tratados com
simplicidade e graciosidade estilística.
O essencial da teoria neoclássica era: “...a imitação não 
impede a criação; mas o vôo mais seguro será aquele 
que seguir rumos iniciados pelos antigos”. (BOSI, 1997, 
p. 257). Ainda segundo Bosi, o Arcadismo distinguia-se 
em dois aspectos ideais no século XVIII. O poético, que 
era caracterizado pelo encontro com a natureza e afetos 
do homem, refletidos através da tradição clássica, que 
era a Arcádia, e o ideológico, composto por uma crítica 
da burguesia culta aos exageros e abusos da nobreza, 
chamado Ilustração. 
O nome Arcádia remonta também ao romance pastoral
Arcádia (1504), do escritor italiano Jacopo Sannazaro.
A obra retrata uma lendária região grega chamada
Arcádia. Dominada pelo deus Pã, ela seria habitada
por pastores, cujo modo de vida bucólico e devotado à
poesia foi transformado pelos neoclássicos em modelo
ideal de convivência entre o homem e a natureza.
publicados O Espírito das Leis (1748), de
Montesquieu, e o primeiro volume da Enciclopédia
(1751), que tem à frente Diderot, Montesquieu e
Voltaire, entre outros.
... a primeira Arcádia foi fundada em Roma, em 1690,
por alguns poetas e críticos antimarinistas que já antes
costumavam reunir-se nos salões da ex-rainha Cristina
da Suécia. O programa comum era “exterminar o mau
gosto onde quer que se aninhasse”; o emblema, a
flauta de Pã coroada de louros e de pinheiros. Os
sócios tomavam nomes de pastores gregos ou
romanos. (BOSI, 1997, p. 61).
O Arcadismo no Brasil teve como marco inicial a
publicação de “Obras Poéticas”, de Cláudio Manuel da
Costa em 1768 e, ademais, a fundação da “Arcádia
Ultramarina”, em Vila Rica. Os principais escritores
brasileiros desse período são: Cláudio Manuel da Costa,
Santa Rita Durão, Basílio da Gama e Tomás Antônio
Gonzaga. O movimento árcade permaneceu como
tendência literária até 1836, quando se inicia o
Romantismo. Contudo, não existiu como em Portugal. O
vigoroso “grupo mineiro” destacou-se na arte literária e
na prática política, devido à participação ativa na
Inconfidência Mineira.
Importa, porém, observar a divisão indicada por BOSI
(2001) ao Arcadismo, percebemos uma constante em
sua análise: o estilo no qual se desenvolve a forma
poética (Arcádia), e o caráter ideológico do momento
histórico da Ilustração. Assim, os dois critérios
apontados na introdução aparecem aqui: o estético, por
meio da análise da poética árcade; e o representativo
ou ideológico, abordando o momento histórico da
Ilustração.
Principais características do Arcadismo 
Exaltação da natureza; Valorização do cotidiano e da
vida simples, pastoril e no campo (bucolismo); Crítica/
desprezo a vida nos centros urbanos; Modelo clássico;
Linguagem simples; Utilização de pseudônimos;
Objetividade; Temas simples: amor, vida, casamento,
paisagem. Os termos em Latim, são adotados pela
valorização do modelo clássico.
Fugere Urbem (fugir da cidade); Inutilia Truncat
(cortar o inútil); Aurea Mediocritas (mediocridade
áurea/vida comum); Locus Amoenus (refúgiom ameno
e agradável) Carpe Die (aproveite o dia).
Os maiores representantes do Arcadismo no Brasil 
Cláudio Manuel da Costa foi o primeiro e o mais forte
de todos. Influenciou significativamente Tomás
Antônio Gonzaga, de quem era o “amigo mais velho”.
Cláudio, considerado o mais árcade dos poetas do
grupo, teve uma formação rigorosamente clássica. A
sua poesia bucólica focaliza, sobretudo, a paisagem
montanhosa de Minas Gerais. Alvarenga Peixoto, um
dos poetas “ilustrados”, construiu uma obra com forte
aspecto político, em defesa da República, contra a
guerra e em prol dos escravos. Silva Alvarenga, por
sua vez, tem uma obra lírica plena de musicalidade.
Cláudio Manuel da Costa (1729-1789)
Cláudio Manuel da Costa, Poeta, advogado e jurista
brasileiro é considerado o precursor do Arcadismo no
Brasil e destacou -se por sua obra literária, mais
precisamente, a poesia. O poeta mineiro em seus
textos, aborda elementos locais, descrevendo
paisagens, temática pastoril e expressando um forte
sentimento nacionalista. Acusado de participar da
Inconfidência Mineira junto com Tiradentes, foi preso
em 1789 e suicidou-se na cadeia. Suas obras que
merecem destaque: Obras Poéticas (1768) e Villa
Rica (1773).
Soneto Claudio Manuel da Costa
Destes penhascos fez a natureza
O berço em que nasci: oh quem cuidara.
Que entre penhas tão duras se criara
Uma alma terna, um peito sem dureza.
Amor, que vence os Tigres, por empresa
Tomou logo render-me, ele declara
Contra o meu coração guerra tão rara,
Que não me foi bastante a fortaleza.
Por mais que eu mesmo conhecesse o 
dano
A que dava ocasião minha brandura,
Nunca pode fugir ao cego engano:
Vós, que ostentais a condição mais dura.
Temei, penhas, temei; que Amor tirano,
Onde há mais resistência, mais se apura.
Basílio da Gama - O Uruguai (fragmentos)
"O rei é vosso pai: quer-vos felizes.
Sois livres, como eu sou; e sereis livres.
Não sendo aqui, em qualquer outra parte.
Mas deveis entregar-nos estas terras.
Ao bem público cede o bem privado.
O sossego da Europa assim pede.
Assim o manda o rei. Vós sois rebeldes,
Se não obedeceis; mas os rebeldes
Eu sei que não sois vós - são os "bons" 
padres,
Que vos dizem a todos que sois livres,
E se servem de vós como de escravos,
E armados de orações vos põem no 
campo."
Os trechos abaixo pertencem a 
Cacambo, chefe guarani:
"...Se o rei da Espanha
Ao teu rei quer dar terras com mão larga
Que lhe dê Buenos Aires e Corrientes.
E outras, que tem por estes vastos 
climas;
Porém não pode dar-lhe os nossos povos 
(...)"
"Gentes de Europa, nunca vos trouxera
O mar e o vento a nós. Ah! não debalde
Estendeu entre nós a natureza
Todo esse plano espaço imenso de 
águas."
José de Santa Rita Durão (1722-1784)
Santa Rita Durão foi poeta e orador, considerado um 
dos precursores do indianismo no Brasil. Autor do 
poema épico Caramuru (1781). Influenciado por 
Camões, o poema Caramuru, com subtítulo “Poema 
épico do Descobrimento da Bahia”, é baseado no 
modelo da epopeia tradicional: proposição, invocação, 
dedicatória, narração e epílogo. É composto de dez 
cantos e versos decassílabos em oitava rima. O texto 
conta a história de um português, o Caramuru, que 
após ter naufragado em terras brasileiras, começa a 
viver com os índios Tupinambás. 
José Santa Rita Durão - Caramuru (fragmentos)
"Só tu tutelar anjo, que o acompanhas,
Sabes quanta virtude ali se arrisca
Essas fúrias da paixão, que acende, estranhas
Essa de insano amor doce faísca
ânsia no coração sentiu tamanhas
Que houvera de perder-senaqu’hora
Se não fora cristão, se herói fora."
"Paraguaçu gentil (tal nome teve),
Bem diversa de gente tão nojosa,
De cor tão alva como a branca neve,
E donde não é neve, era de rosa;
O nariz natural, boca mui breve
Olhos de bela luz, testa espaçosa."
José Basílio da Gama (1741-1795)
José Basílio da Gama foi poeta mineiro e autor do
poema épico O Uraguai (1769). Nesta obra, aborda as
disputas entre os europeus, os jesuítas e os índios. É
considerada um marco no literatura brasileira.
Diferente do poema épico clássico, O Uraguai é
composto de cinco cantos, com ausência de rima (rima
branca) e estrofação.
Participou da Arcádia Romana na Itália e foi preso em 
Portugal em 1768, acusado de manter relações de 
amizades com os jesuítas. 
José Basílio da Gama (1741-1795)
Suas Principais obras são: O Uraguai (1769), 
Epitalâmio às Núpcias da Senhora Dona Maria 
Amália (1769), A Declamação Trágica (1772) 
e Quitúbia (1791).
Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810)
Tomás Antônio Gonzaga, Jurista, Político e Poeta
luso-brasileiro. Grandes poetas árcades que escolheu
como pseudônimo o nome Dirceu. “Marília de
Dirceu” é sua obra que merece maior destaque, uma
vez que vem repleta de lirismo e baseada no seu
romance com a brasileira Maria Doroteia Joaquina de
Seixas. “Marília de Dirceu” foi publicada em 1792.
Escreveu ainda Cartas Chilenas (1863).
Tomás Antônio Gonzaga - Marília de Dirceu, Lira I 
Eu, Marília, não sou algum 
vaqueiro,
Que viva de guardar alheio gado;
De tosco trato, d’ expressões 
grosseiro,
Dos frios gelos, e dos sóis 
queimado.
Tenho próprio casal, e nele assisto;
Dá-me vinho, legume, fruta, azeite;
Das brancas ovelhinhas tiro o leite,
E mais as finas lãs, de que me visto.
Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
Eu vi o meu semblante numa 
fonte,
Dos anos inda não está cortado:
Os pastores, que habitam este 
monte,
Com tal destreza toco a 
sanfoninha,
Que inveja até me tem o próprio 
Alceste:Ao som dela concerto a 
voz celeste;
Nem canto letra, que não seja 
minha,Graças, Marília bela,
Graças à minha Estrela!
Tomás Antônio Gonzaga - Marília de Dirceu, Lira I 
Mas tendo tantos dotes da ventura,
Só apreço lhes dou, gentil Pastora,
Depois que teu afeto me segura,
Que queres do que tenho ser senhora.
É bom, minha Marília, é bom ser 
dono
De um rebanho, que cubra monte, e 
prado;
Porém, gentil Pastora, o teu agrado
Vale mais q’um rebanho, e mais 
q’um trono.
Graças, Marília bela,Graças à minha 
Estrela!
Os teus olhos espalham luz divina,
A quem a luz do Sol em vão se 
atreve:
Papoula, ou rosa delicada, e fina,
Te cobre as faces, que são cor de 
neve.
Os teus cabelos são uns fios d’ouro;
Teu lindo corpo bálsamos vapora.
Ah! Não, não fez o Céu, gentil 
Pastora,
Para glória de Amor igual tesouro.
Graças, Marília bela,Graças à minha 
Estrela!
Tomás Antônio Gonzaga - Marília de Dirceu, Lira I 
Leve-me a sementeira muito embora
O rio sobre os campos levantado:
Acabe, acabe a peste matadora,
Sem deixar uma rês, o nédio gado.
Já destes bens, Marília, não preciso:
Nem me cega a paixão, que o mundo 
arrasta;
Para viver feliz, Marília, basta
Que os olhos movas, e me dês um 
riso.
Graças, Marília bela,Graças à minha 
Estrela!
Irás a divertir-te na floresta,
Sustentada, Marília, no meu braço;
Ali descansarei a quente sesta,
Dormindo um leve sono em teu 
regaço:
Enquanto a luta jogam os Pastores,
E emparelhados correm nas 
campinas,
Toucarei teus cabelos de boninas,
Nos troncos gravarei os teus 
louvores.Graças, 
Marília bela,Graças à minha 
Estrela!
Tomás Antônio Gonzaga - Marília de Dirceu, Lira I 
Depois de nos ferir a mão da morte,
Ou seja neste monte, ou noutra serra,
Nossos corpos terão, terão a sorte
De consumir os dois a mesma terra.
Na campa, rodeada de ciprestes,
Lerão estas palavras os Pastores:
"Quem quiser ser feliz nos seus 
amores,
Siga os exemplos, que nos deram 
estes.
"Graças, Marília bela,Graças à minha 
Estrela!
Árcades Ilustrados
BOSI (2001) usa o termo Árcades Ilustrados ao se
referir à triplice poética Gonzaga, Alvarenga Peixoto e
Silva Alvarenga. Estes seriam aqueles que marcaram o
Arcadismo Brasileiro: poetas cuja poesia trata de
questões históricas e sociais.
Alvarenga Peixoto (1744 – 1792)
Inácio José de Alvarenga Peixoto nasceu no Rio de
Janeiro e faleceu em Angola. Filho do português Simão
de Alvarenga Braga e da carioca Angela Micaela da
Cunha. Inicia os estudos na cidade natal, no colégio
dos jesuítas, completando-os em Braga, Portugal, para
onde segue aos 8 ou 9 anos. Vai a Coimbra, Portugal,
onde inicia em 1760 o curso em Leis, interrompido
entre 1761 e 1763, período em que permanece no
Brasil. Formado em 1767, assume uma das cadeiras do
curso, vivendo, ainda, da herança que recebe do pai.
Alvarenga Peixoto (1744 – 1792)
Segundo CANDIDO ( 1981), Peixoto alcança "o
objetivo da literatura ilustrada de louvar os reis e
governantes com a finalidade de chamar a atenção para
os problemas da realidade local". Num poema em que
exalta D. Maria I, monarca de Portugal (1777-1816), por
exemplo, afirma a respeito da colônia:
Alvarenga Peixoto (1744 – 1792)
"Que fez a Natureza/ em por neste país o seu tesouro,/
das pedras na riqueza,/ nas grossas minas abundantes
de ouro,/ se o povo miserável?[...]".
Ainda segundo o crítico, se nessa forma de referir o
Brasil reside a relevância de sua obra, o poeta, porém,
pouco inova no espírito iluminista da época, que
tematizava o nativismo ao lado da aspiração ao bom
governo.
A ausência de obras merecidamente eleitas Poéticas
“Seria curioso investigar o porquê de tanta poesia
durante este período rico de mudanças econômicas,
políticas na sociedade brasileira. A rigor, entre a
Glaura de Silva e os primeiros cantos (1846) de
Gonçalves Dias não veio à Luz nenhuma obra que
merecesse plenamente o título de poética. (...) Uma
hipótese para explicar o fenômeno é ver no hibridismo
cultural e ideológico desse período a carência de
mordente capaz de organizar um estilo forte e
duradouro...”. (BOSI, p. 80, 2001)
Considerações finais
Nesta aula, observamos as características do Arcadismo
na Literatura que se fazia no Brasil e seus principais
representantes e obras. Tais características puderam ser
exercitadas na leitura e apreciação de fragmentos de
obras relevantes ao Arcadismo. Autores como Claudio
Manuel da Costa, Basílio da Gama e Santa Rita Durão e
outros considerados Árcades Ilustrados também serviram
de exemplo cujas obras nos foram objeto de análise,
estudo e reflexões. Pudemos observar ainda, o
surgimento mais intenso de autores e obras publicadas
no Brasil.
ç
Referências Bibliográficas
BOSI, Afredo. História concisa da literatura brasileira. São 
Paulo: Cultrix, 1989.
CÂNDIDO, Antônio . Formação da Literatura Brasileira. São 
Paulo: Martins Fonte , 1969.
_________ Presença da Literatura Brasileira. Das origens ao 
Realismo. História e a Antologia. 11ª Ed. Rio de janeiro. 
Bertrand Brasil, 2003.
__________ Formação da Literatura Brasileira. Momentos 
decisivos. 6.ed. Belo Horizonte: Itatiaia, 2000. 
Referências Bibliográficas
CANDIDO, Antonio. Formação da Literatura
Brasileira. Momentos decisivos. 6.ed. Belo Horizonte:
Itatiaia, 1981.
COUTINHO, Afrânio. Introdução à literatura no
Brasil. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. 1978.
___________, Afrânio (dir.) e COUTINHO, Eduardo
de Faria (co-dir.). A literatura no Brasil. 4.ed. São
Paulo: Global, 1997. Vols. I, II, III, IV, V e VI.
CULTURA , Ministério da. A Carta de Pero Vaz
Caminha. Fundação Biblioteca Nacional Departamento
Nacional do Livro. 2010.
MOISÉS, Massaud. A Literatura Portuguesa.32ª 
edição. São Paulo. Cultrix, 2003.
OLIVEIRA, Manuel Botelho de. À Ilha de Maré. in 
Poesia Barroca, org. por Péricles Eugênio da Silva 
Ramos. São Paulo: Melhoramentos, 1967.
https://www.mundovestibular.com.br/articles/86/1/ARCADIS
MO-/Paacutegina1.html
http://www.resumosdeliteratura.com/2015/01/resumo-de-
literatura-brasileira-linha.html
https://pt.slideshare.net/FabricioSouza12/pr-romantismo-no-
brasil
	Literatura Brasileira I
	Número do slide2
	TÓPICOS
	INTRODUÇÃO
	Número do slide 5
	Tabela I - Barroco X Arcadismo
	Tabela II - Barroco X Arcadismo
	Arcadismo
	Arcadismo
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	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Principais características do Arcadismo 
	Os maiores representantes do Arcadismo no Brasil 
	Cláudio Manuel da Costa (1729-1789)�
	Soneto Claudio Manuel da Costa
	Basílio da Gama - O Uruguai (fragmentos)�
	José de Santa Rita Durão (1722-1784)
	José Santa Rita Durão - Caramuru (fragmentos)
	José Basílio da Gama (1741-1795)�
	José Basílio da Gama (1741-1795)�
	Tomás Antônio Gonzaga (1744-1810)�
	�Tomás Antônio Gonzaga - Marília de Dirceu, Lira I 
	Tomás Antônio Gonzaga - Marília de Dirceu, Lira I 
	Tomás Antônio Gonzaga - Marília de Dirceu, Lira I 
	Tomás Antônio Gonzaga - Marília de Dirceu, Lira I 
	Árcades Ilustrados
	Alvarenga Peixoto (1744 – 1792)
	Alvarenga Peixoto (1744 – 1792)
	Alvarenga Peixoto (1744 – 1792)
	A ausência de obras merecidamente eleitas Poéticas
	Considerações finais
	Referências Bibliográficas
	Referências Bibliográficas
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