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Ergonomia Visual
 Responsável pelo Conteúdo:
Prof.ª Rosa Maria Zantedeschi Berzghal 
Revisão Textual:
Prof.ª Dra. Selma Aparecida Cesarin
Revisão Técnica:
Prof.ª Ma. Marcia Regina Pinez Mendes
A Visão
A Visão
 
• Estudar a visão e seu relacionamento com o espectro visível;
• Compreender os vários tipos de iluminação e suas finalidade;
• Saber sobre a importância de estabelecer uma boa iluminação para qualquer tipo de ambiente.
OBJETIVOS DE APRENDIZADO 
• A Visão Humana; 
• Princípios Ergonômicos;
• Cansaço Visual. 
UNIDADE A Visão
A Visão Humana 
Sarmento (2021) afirma que o olho é encarregado em perceber os elementos luminosos 
e modificá-los em estímulos que interagem e são codificados pelo Sistema Nervoso e é 
responsável no processo de modificação da luz em imagens; ou melhor, em visão, que é 
encarregada por 1/3 da assimilação do ser humano. 
Figura 1
Fonte: Getty Images
As características da visão têm sido muito estudadas devido à sua importância no 
trabalho, e não somente na vida diária.
Como sabemos, a visão humana só ocorre na presença de luz, que é percebida pelo 
Sistema Visual nas radiações eletromagnéticas emitidas ou refletidas por qualquer objeto, 
compreendidas entre 400 e 700 nanômetros (nm), e chamadas de espectro visível. 
Figura 2 – Espectro visível
Fonte: Getty Images
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Sendo assim, os olhos refratam e focalizam raios luminosos que incidem sobre os 
fotorreceptores da parte de trás de cada olho.
Impulsos nervosos a partir dos fotorreceptores estimulados são conduzidos pela via 
da visão no interior do encéfalo até o lobo occipital, onde a imagem é percebida. Essas 
células fotorreceptoras são sensíveis para 10 milhões de graduação de intensidade lumi-
nosa e 7 milhões de cores diferentes. 
Aparelho óptico
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Figura 3 – Representação esquemática do aparelho óptico
Fonte: Adaptada de KROEMER, 2007, p. 216
Sendo: 
• Córnea e cristalino;
• Recepção da luz na retina;
• Transmissão da informação óptica através do nervo óptico ao cérebro;
• Sinapses e comando retroativo do Aparelho Óptico;
• Percepção visual do mundo exterior na esfera do consciente.
Os olhos estão situados nas órbitas do crânio, na posição anterior e separados um do 
outro a uma distância suficiente para conseguir visão binocular (estereoscópica) quando 
focalizam um objeto, e essa visão tridimensional permite uma avaliação de profundidade. 
Os olhos são responsáveis por aproximadamente 80% de todo o conhecimento que é 
assimilado.
Já conhecemos a anatomia do olho humano. Por essa razão, relembraremos apenas 
com a imagem:
9
UNIDADE A Visão
Pupila
Íris
Esclera
Córnea
Conjuntiva
Nervo
óptico
Músculos
extraoculares
Figura 4 – Estrutura do olho humano
Fonte: Adaptada de BEAR, 2017, p. 297
Vamos compreender melhor o Sistema Visual. 
Estando os olhos abertos, a luz passa através da pupila, que é uma abertura da íris. 
Para controlar a quantidade de luz que penetra no olho, a abertura da pupila pode va-
riar, aumentando na penumbra, e reduzindo sob luz forte. 
Atrás da pupila, está o cristalino, que é a lente do olho, e o foco dessa lente é ajus-
tado pela musculatura ciliar, provocando alterações na curvatura da lente. 
No fundo do olho, fica a retina, onde estão as células fotossensíveis: os cones e os 
bastonetes, sensíveis à luz e à cor, transformando os estímulos luminosos em impulsos 
nervosos, por meio de reações fotoquímicas. 
Esses estímulos são transmitidos pelo nervo óptico ao cérebro, produzindo a sensa-
ção visual.
Nervo óptico
Esclera
Músculo 
ciliar
Humor
aquoso
Humor vítreo
Fórvea
Córnea
Luz
Cristalino
Íris
Zônula
ciliar
Retina
Figura 5 – Sistema Visual
Fonte: Adaptada de BEAR, 2017, p. 299
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Como os verdadeiros órgãos receptores são as células visuais da retina, devemos 
entender que os cones fazem a recepção para a visão da cor sob bastante luz, e os bas-
tonetes, muito mais sensíveis, para a visão de pouca luz. 
A partir daí, as células visuais convertem, por meio das reações fotoquímicas, a ener-
gia luminosa em impulsos nervosos transmitidos por meio das fibras do nervo óptico. 
O campo visual é muito importante para determinados trabalhos, que é a parte do 
entorno que é captada pelos olhos, quando os dois olhos e a cabeça estão parados. Caso 
os olhos fiquem parados durante uma leitura, apenas algumas letras são focadas. 
Podemos entender visualizando a figura a seguir:
cb a
Figura 6 – Campo visual
Fonte: Adaptada de KROEMER, 2007, p. 218
Onde:
a) Campo de percepção nítida: ângulo de 1º;
b) Campo médio: visão não nítida: ângulo de 1 a 40º;
c) Campo periférico: movimentos são reconhecidos: ângulo de 41 a 70º.
Se conseguirmos entender os fatores fisiológicos da visão e relacioná-los a determi-
nados trabalhos, conseguiremos compreender a função do Ergonomista para adequar o 
ambiente de trabalho, ajustando a questão visual. 
Os fatores fisiológicos da visão são:
• Acomodação: é a habilidade de o olho trazer a foco objetos a distâncias variadas, do 
infinito até o ponto mais próximo da visão, denominado ponto-próximo. A refração 
através da córnea e do cristalino produz uma imagem pequena e nítida na retina, 
sendo esses três os componentes do Sistema Óptico. O foco de objetos próximos 
ocorre pela alteração da curvatura do cristalino, pela contração dos músculos da 
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UNIDADE A Visão
acomodação, os músculos ciliares. Quanto mais perto um objeto precisa ser focado, 
maior é o esforço dos músculos ciliares. Após um longo período em um trabalho de 
precisão, com extrema necessidade de acomodação, o ponto próximo distancia-se 
mais do olho, causando fadiga dos músculos ciliares. A leitura prolongada, sob con-
dições inadequadas, está associada a um aumento da distância do ponto próximo, 
que ocasiona a fadiga visual.
Figura 7 – Ponto distante e ponto próximo
Fonte: BEAR, 2017, p. 303
Sendo:
a) Ponto distante: não é necessária muita refração, o músculo ciliar relaxa, distende 
as fibras da zônula ciliar, achatando o cristalino;
b) Ponto próximo: maior poder de refração, obtendo-se com um cristalino mais 
esférico, arredondado, graças à contração do músculo ciliar, o que diminui a 
tensão nas fibras da zônula ciliar. 
• Adaptação visual: adaptação dos olhos a diferentes níveis de iluminação. A aber-
tura da pupila é controlada por dois músculos diferentes: um que reduz e o outro 
que aumenta o tamanho da pupila. É um reflexo condicionado para adaptar a quan-
tidade de luz necessária para a retina. A íris se constringe e o tamanho da pupila 
diminui com o aumento da luz, e o contrário acontece com a redução da luz. Para 
qualquer condição de luz, a pupila está em contínuo ajuste, assim como o cristalino 
do olho. Além disso, temos outros fatores reguladores:
 » A pupila se contrai, quando focaliza objetos próximos, e abre com o cristalino 
relaxado;
 » A pupila também reage a estados emocionais dilatando sob emoção forte: alarme, 
alegria, dor intensa. A pupila diminui com a fadiga e a sonolência. 
Portanto, devemos conhecer também as adaptações ao escuro ou à luz.
Princípios Ergonômicos
Todas as superfícies importantes dentro do campo visual devem ser da mesma ordem 
de luminosidade. A superfície clara diminui a sensibilidade de toda a retina, reduzindo o 
potencial de visão da fóvea central. 
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Superfície clara
reduz a sensibilidade
Figura 8 – Efeitos de superfícies clara e escura na retina
Fonte: Adaptada de K ROEMER, 2007, p. 221
O nível geral de iluminação não deve oscilar rapidamente, pois as reações da pupila, 
assim como a adaptação da retina, são processos lentos.
• Acuidade visual: é a capacidade de detectar pequenos detalhes e discriminar pe-
quenos objetos, ou seja, é a resolução do olho. Quando se tem as condições ade-
quadas de iluminação, a acuidade visual é melhorada. A medição da acuidade visual 
usa estímulos pretos padronizados (Anéis de Landolt ou Letras de Snellen ou Sloan) 
sobre um fundo branco.
Segundo a Norma P-TB-32 da Associação Brasileirade Normas Técnicas (ABNT), 
luz é a potência radiante que estimula o olho humano, produzindo a sensação visual.
A percepção visual nos permite identificar o mundo exterior por meio da: 
• Localização espacial: Identificação de um objeto em um local do campo visual; 
• Medida da intensidade da luz: O brilho de cada objeto comparado a outros no 
mesmo ambiente; 
• Discriminação de formas: Diferenciação de objetos, seus contornos e suas formas; 
• Detecção de movimento: Percebemos o movimento de alguns objetos; 
• Visão de cores: Percepção da sensibilidade às cores.
Achou interessante? Leia, então, o Capítulo 3 – Organismo Humano, item 3.4 – Visão, p. 83-89 
do livro Ergonomia – Projeto e Produção, de Itiro Iida. (e-book) 
Disponível em: https://bit.ly/3j97XBA
Cansaço Visual 
Ao se chegar ao extremo do cansaço visual, dois grandes efeitos também podem se 
manifestar: olhos cansados e aumento da fadiga geral. 
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UNIDADE A Visão
Figura 9 
Fonte: Getty Images
O estresse visual ocorre devido ao uso excessivo do Sistema Visual e/ou devido ao 
uso da visão em condições ambientais inapropriadas. Vários são os fatores desencadean-
tes da fadiga visual, principalmente, por cansaço dos músculos ciliares da acomodação, 
por olhar muito de perto para vários objetos pequenos, assim como os efeitos de fortes 
contrastes na retina. 
A manifestação da fadiga visual pode ser: uma irritação dolorosa, como uma “quei-
mação” ou ardência nos olhos, que pode estar acompanhada por lacrimejamento, ver-
melhidão nos olhos e, também, conjuntivite. 
Pode manifestar visão dupla, dores de cabeça, redução tanto da força de acomodação 
e convergência quanto da acuidade visual, da sensibilidade ao contraste e da velocidade 
de percepção. 
Normalmente, esses sintomas são decorrentes de trabalhos de muita precisão, leitura 
de textos impressos quando ocorre má definição ou telas de computador com baixa 
qualidade de definição, quando a iluminação não é adequada, assim como exposição à 
luz piscante. 
A fadiga geral acontece em todos os tipos de trabalho visual pois eles exigem movi-
mentos mais rápidos e precisos dos olhos, o que causa maiores demandas na percepção, 
na concentração e no controle motor.
Devemos sempre nos ater aos sintomas de fadiga ocular (olhos inchados e dores de 
cabeça) que se somam aos da fadiga geral, o que levará a perda de produtividade, redu-
ção da qualidade, maior índice de erros, assim como de acidentes de trabalho, incluindo 
redução da acuidade visual.
Para que o estresse visual não ocorra, devemos estar atentos a alguns fatores, na ver-
dade, devemos repensar nossos hábitos de uso do Sistema Visual em casa, no trabalho, 
nos estudos etc. 
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Figura 10 – Erros frequentes ao usar o computador
Fonte: Getty Images
E você, aluno, como tem utilizado o seu Sistema Visual? Como você se sente após 
um período longo de estudos ou de trabalho? Sente dores de cabeça, cefaleia frontal, 
temporal ou occipital? A sua visão fica embaçada, sente os olhos “pesados”, prurido, 
epífora, olhos secos? 
Fique atento! 
Você conhece a Síndrome da Visão do Computador (CVS)? ou a Síndrome do Usu-
ário de Computador? 
Essa síndrome afeta trabalhadores que ficam por horas na frente da máquina e tem 
crescido demasiadamente. 
Trabalhar por horas na frente do computador pode desencadear fadiga visual, dores 
de cabeça, vermelhidão e secura nos olhos, uma sensação de corpo estranho nos olhos, 
e ardência na vista, além de dores no pescoço, nos ombros e nas costas. 
Figura 11 - Prurido nos olhos e vermelhidão
Fonte: Getty Images
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UNIDADE A Visão
Na Prática
Algumas medidas simples poderão eliminar ou amenizar a fadiga visual. Por exemplo:
• A cada 20 minutos de leitura, uso da visão próxima, olhe para longe por 20 segundos;
• Lembre-se de piscar. Normalmente, piscamos 20 vezes por minuto quando não 
estamos em frente ao computador, ao celular, mas, perante algum dispositivo, di-
minuímos a piscada para 5 vezes por minuto, portanto, lembre-se de piscar mais 
vezes frente ao seu computador ou celular etc.; 
• Ajuste o brilho e o contraste da tela de seu computador, celular etc., equilibrando 
com a iluminação do ambiente para melhorar a visualização do texto;
• Dê preferência à luz natural, mas, atenção: o excesso de luz pode ser prejudicial. 
Evite que a luz da janela, ou da luminária, por exemplo, incida diretamente na tela 
do computador. Cuidado para que a luz natural vinda da janela ou a luz artificial 
vinda da luminária também não incida diretamente nos olhos;
• Feche os olhos com bastante força por 5 segundos, abra os olhos e não pisque por 
5 segundos. Faça isto ao menos 8 vezes ao dia;
• “Role” os olhos para todas as direções, isto fará com que você realize movimentos di-
ferentes dos que ocorrem quando permanecemos olhando direto para o computador.
Figura 12 – Exercícios oculares
Fonte: arbooz.org
• Posicione a tela do computador a 60cm de distância dos olhos e não se esqueça de 
posicionar o monitor abaixo do nível dos olhos. Atenção especial às crianças, pois, 
devido à estatura mais baixa, a linha de visão fica abaixo do desejado; 
• Após um período de trabalho ou estudos em frente ao computador, levante-se, 
estique seu corpo e ande. Isso ajudará a circulação sanguínea, a oxigenar melhor 
o seu organismo. 
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Essas medidas simples irão auxiliá-lo(a) a diminuir a fadiga visual, relaxar o cristalino 
e aumentar o rendimento no trabalho e nos estudos. 
As pessoas que apresentam algum tipo de doença ocular precisam de uma ilumina-
ção adequada para que tenham satisfação, conforto e qualidade de vida. Caso contrário, 
terão piora da doença. 
Importante!
Obviamente, a correção do erro de refração com lentes dióptricas ajudará a diminuir o 
estresse visual, por minimizar o esforço visual, mesmo assim, os cuidados anteriormente 
mencionados devem ser observados. 
Pessoas emétropes podem sofrer de fadiga visual por não fazerem o correto uso de 
seu Sistema Visual e estarem expostas às várias condições ambientais inapropriadas que 
desfavorecerão esse Sistema como, por exemplo, realizar leitura durante a noite, em 
más condições de iluminação etc. 
O que chamamos de vista cansada é tecnicamente conhecido como presbiopia, que é a 
diminuição da capacidade do olho focar claramente o objeto visto de perto.
Ao escrever, ler ou utilizar o computador, permanecer com uma boa postura, com a 
coluna ereta, sem posicionamentos viciosos de cabeça, auxiliarão para que não ocorra 
sobrecarga no Sistema Motor Visual. 
Uma má postura sobrecarregará os músculos extrínsecos oculares, gerando astenopias.
Figura 14 – Ajuste do ambiente de trabalho
Fonte: IIDA, s/d, p. 215
Faça a leitura do Artigo: DAMASCENO, N. A.; DAMASCENO, E. F. Refração e síndrome de fadiga 
visual no uso de televisão ULTRA – HD – 3D – 4K de tela curva. Rev Bras Oftalmol. Rio de 
Janeiro, 75(4): 314-9, 2016. Disponível em: https://bit.ly/3xmTy9U
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UNIDADE A Visão
Ejercicios para descansar la vista del ordenador, que enfatiza a importância de se conse-
guir descansar a visão na próxima e média distância:
• O item 5, de Mel, em El cuidado e la segurida’d de los ojos, dará ênfase aos cuidados 
que devemos dispensar aos olhos na segurança do trabalho. 
Disponível em: https://youtu.be/uFglxBA-qUE
• O item 12, de Queiroz Neto, em O uso excessivo de celular e a saúde ocular, esse 
tema atual retrata os malefícios do excesso do dispositivo. 
Disponível em: https://youtu.be/ytyEcCAIrQ8
Desejo a você uma boa leitura e bons estudos!
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Referências
ALVAREZ, E. Optometría ocupacional. 2013. Disponível em: <https://pt.slideshare.
net/eliskhaalvarez/optometra-ocupacional>. Acesso em: 06/03/2019.
EAV ENGENHARIA AUDIOVISUAL. Unidades de medida da luz. 2012. Disponível 
em: <http://www.eav.eng.br/tech/fisica/Unidadesdemedidadaluz.html>. Acesso em: 
01/04/2019. 
HIDA, R. Y. Fadiga ocular: um dos problemas decorrentes do estresse sobre a visão. Op-
ticanet. 2014. Disponível em: <https://opticanet.com.br/secao/saude/8632/fadiga-ocu-lar-um-dos-problemas-decorrentes-do-estresse-sobre-a-visao>. Acesso em: 28/03/2019.
IIDA, I. Ergonomia. Projeto e Produção. 2. ed. rev. ampl. São Paulo: Edgard Blücher, 
s/d. (e-book) 
KROEMER, K. H. E. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao homem. 5. ed. 
Porto Alegre: Bookman, 2007 . (e-book) 
LETTER, H. H. Blue light has a dark side: What is blue light? The effect blue light 
has on your sleep and more. 2018. Disponível em: <https://www.health.harvard.edu/
staying-healthy/blue-light-has-a-dark-side>. Acesso em: 28/03/2019.
RIBEIRO, A. S.; RODRIGUES, S. T.; FARIA, J. R. G. Ergonomia de interfaces di-
gitais: efeito do ofuscamento refletido sobre o desempenho visual. Revista Inspirar. 
Movimento & Saúde, ed. 48, v. 18, n. 4, out./nov./dez. 2018. Disponível em: <http://
web.a.ebscohost.com/ehost/pdfviewer/pdfviewer?vid=6&sid=1143d1a7-9175-4543-
b3aa-38c059866faa%40sessionmgr4006>. Acesso em: 12/07/2021.
SARMENTO, C. F. Ergonomia Visual. Curitiba: InterSaberes, 2021 . (e-book) 
SCOPEL, V. G. Percepção do ambiente e a influência das decisões arquitetônicas em 
espaços de trabalho. Arquitetura e Urbanismo, São Paulo, v. 1, p.153-170, 2015. 
Semestral. Disponível em: <http://www.usjt.br/arq.urb/número-13/9-vanessa-scopel.
pdf>. Acesso em: 02/04/2019.
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