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Macroeconomia
Macroeconomia
3
Palavras do professor
Olá, aluno (a)!
Seja bem-vindo ao componente de Macroeconomia! Nele, faremos uma 
abordagem dos fatores macroeconômicos, entendendo a sua interação 
com o mercado nacional e internacional. 
Neste componente, você conhecerá a macroeconomia, ou seja, as contas 
nacionais, como o PIB e as políticas econômicas que os governos podem 
adotar. Com isso, você verá como elas podem influenciar nas empresas e 
nas nossas vidas.
A Economia é uma ciência social muito importante para o administra-
dor, pois estabelece as bases de análise do cenário externo à empresa. 
Sendo assim, o estudo dessa área nos auxilia a entender a nossa realidade, 
principalmente por nos permitir o conhecimento da macroeconomia, do 
desenvolvimento econômico e da sustentabilidade nas organizações que 
que podemos vir a gerenciar, analisando as políticas econômicas adota-
das pelos governos municipal, estadual ou federal. 
A partir dos estudos de Economia, você poderá utilizar esses conheci-
mentos em sua vida pessoal, conhecendo melhor a realidade em que vive. 
Portanto, a ciência que aqui vamos estudar propicia não somente a boa 
gestão das organizações, como também uma melhor administração da 
vida pessoal; ela nos permite analisar melhor nosso processo de esco-
lha, de forma que possamos definir nossas preferências de maneira mais 
eficiente. Ao estudarmos Economia, temos a oportunidade de conhecer 
como definimos aquilo que vamos consumir, bem como avaliar nossas 
decisões sobre a administração de nossos recursos financeiros, de nosso 
tempo e de nossos bens materiais.
Esperamos que você aproveite bastante este componente e aprenda 
muito com ele!
Bons estudos!
1
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Unidade 1
Macroeconomia
Para iniciar seus estudos
Nesta unidade, vamos estudar o que é macroeconomia e veremos como o 
governo pode interferir nas decisões dos agentes econômicos a partir das 
políticas econômicas adotadas, e com quais finalidades elas são empre-
gadas. O objetivo é que você entenda e questione algumas políticas eco-
nômicas que observa no seu dia a dia, ao ler os jornais ou ouvir as notícias, 
como, por exemplo, sobre o aumento ou redução da taxa Selic, a respeito 
da qual muito se fala, mas pouco se explica. Aqui, você verá que essa taxa 
é um dos principais instrumentos da política monetária.
Objetivos de Aprendizagem
• Identificar as áreas de estudo da macroeconomia;
• Conhecer as políticas econômicas que podem ser adotadas;
• Conhecer os instrumentos das políticas econômicas;
• Analisar como as políticas econômicas podem afetar o ambiente 
das empresas.
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Macroeconomia | Unidade 1 - Introdução à macroeconomia 
1.1 Macroeconomia
A macroeconomia é um relevante ramo de estudo da economia dos países, fazendo parte do nosso dia a dia, como 
pode ser comprovado constantemente pelos noticiários, revistas, internet, jornais, entre outros. Fazem parte de seu 
escopo a inflação, emprego, desemprego, o crescimento econômico, taxa de juros, variações cambiais, superavit, 
déficit, entre outros, tratando-se, portanto, do estudo do comportamento global do Sistema Econômico.
Compreende também os agentes econômicos (firmas e famílias), que, ao tomarem determinadas decisões, são 
totalmente manipulados pelo comportamento das diversas variáveis macroeconômicas.
A macroeconomia estuda os agregados econômicos e como as escolhas individuais os afetam. Mas não é só 
isso, ela também estuda a economia regional ou nacional como um todo. Sendo assim, a contabilização dos 
agregados nacional (contabilidade nacional) é feita pelos órgãos governamentais, como o IBGE, e a FGV (órgãos 
estatísticos), os quais servem como parâmetro para que o governo faça os ajustes necessários na economia.
Os países não interferem na economia somente por causa do desemprego ou para regulamentar o mercado. 
De acordo com Garcia e Vasconcellos (2014) também são motivos para a participação do governo na economia:
• crescimento da renda per capita: o aumento da renda per capita faz com que ocorra um aumento da 
demanda de bens e serviços públicos (saúde, lazer, educação, segurança etc.);
• mudanças tecnológicas: a invenção do telefone demandou a instalação de rede de telefonia fixa; em 
um primeiro momento, essa rede foi ofertada pelo governo, pois as empresas privadas não tinham capital 
suficiente e tampouco alcance nacional para as obras de infraestrutura necessárias;
• mudanças populacionais: alterações na taxa de crescimento da população levam a um aumento nos 
gastos do Estado, devido ao aumento de suas despesas com saúde, lazer, educação, segurança etc.;
• efeitos da guerra: durante a guerra, a presença do Estado na economia aumenta devido à necessidade 
de financiar os esforços de guerra (armas, alimentação, transporte, saúde para os soldados etc.);
• fatores políticos e sociais: o surgimento de novos grupos sociais na política nacional faz com que se 
exija do governo maior investimento em bens públicos (escolas, creches, hospitais etc.);
• mudanças da previdência social: a ampliação do papel da previdência social acarretou um aumento 
nos gastos do governo para a manutenção do mecanismo previdenciário. Inicialmente, a previdência 
social foi concebida somente para a aposentadoria, porém, atualmente, é também um instrumento para 
distribuição de renda.
Podemos inserir como um fator que já foi relevante o contexto histórico, no qual se discutiu sobre o papel do 
governo na economia, assim como a criação dos mercados financeiros e também a maior participação dos países 
no comércio internacional. Esses novos mercados tornaram as relações econômicas mais complexas e também 
trouxeram o aspecto da incerteza e da especulação nos mercados (VASCONCELLOS e GARCIA, 2014).
Até aqui você viu quais são as razões para o governo participar da economia mais ativamente. Agora, verá quais 
são as funções do governo na economia.
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Macroeconomia | Unidade 1 - Introdução à macroeconomia 
1.2. Funções do governo na Economia
Essas funções são:
1. A função alocativa está relacionada com a destinação dos recursos do governo para oferecer bens e 
serviços que não são oferecidos adequadamente à população pelo mercado. Os bens públicos podem se 
dividir em bens públicos puros e bens semipúblicos ou meritórios
 » bens públicos puros são aqueles cuja utilização não é excludente, ou seja, o fato de você consumi-lo 
não impossibilita que eu também o consuma, e nem diminui a quantidade disponível. Podemos citar 
como exemplo o serviço de despoluição de um rio, pois o benefício que trará para você não me impos-
sibilita de usufruir desse mesmo benefício. O mesmo acontece para a segurança nacional e serviços 
de meteorologia.
 » bens semipúblicos ou meritórios são aqueles cuja utilização é excludente (o seu consumo diminui a 
quantidade física disponível ou impossibilita que outras pessoas o consumam), e são oferecidos pelo 
governo. Os exemplos para esse tipo de bem são a saúde, a educação, o saneamento etc.
2. A função distributiva do governo tem relação com a redistribuição de renda. Isso ocorre porque o mer-
cado, pelo sistema de preços e salários, via de regra não distribui a renda de maneira igual entre os diver-
sos setores da sociedade. Em decorrência dessa má distribuição de renda, o governo age através da tri-
butação para corrigir essa falha, retirando recursos dos agentes mais ricos da sociedade (pessoas, setores 
ou regiões) e transferindo para os mais pobres (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014).
3. A última função do governo é a função estabilizadora, que tem como objetivo interferir na economia 
para alterar o comportamento dos níveis de preço e de emprego. Essa intervenção ocorre através das 
políticas econômicas: política fiscal, monetária, cambial, comercial e a política de rendas.
Portanto, a macroeconomia se preocupa em estudar os motivos que levam os governos a interferir na economia, 
assim como a maneira como essa intervenção deve ser feita.
1.3. Política econômica
O governo pode escolher interferirna economia a partir dos instrumentos de política econômica que tem à dispo-
sição. Mas o que é política econômica?
• Podemos considerar como objetivos econômicos:
 » alto nível de emprego;
 » estabilidade de preços;
 » distribuição de renda socialmente justa;
 » crescimento econômico.
O emprego e a inflação são questões trabalhadas na política econômica no curto prazo. Já a distribuição de renda 
e o crescimento econômico são trabalhados no longo prazo, pois dependem de mudanças estruturais na eco-
nomia do país.
Para que a política econômica consiga atingir seus objetivos, ela dispõe de cinco instrumentos: a política fiscal, a
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Macroeconomia | Unidade 1 - Introdução à macroeconomia 
monetária, a cambial, a comercial e a política de rendas (GARCIA, VASCONCELLOS, 2014).
A política fiscal refere-se aos instrumentos de que o governo dispõe para arrecadar tributos e controlar suas 
despesas.Esses instrumentos não só interferem no nível de tributação, mas também são um meio de estimular 
ou inibir o consumo das famílias e empresas, através da manipulação da alíquota e da estrutura de impostos.
A política monetária é a atuação do governo sobre a quantidade de moeda e títulos públicos na economia 
(VASCONCELLOS, 2015).
Os instrumentos utilizados são: emissão de moeda, reserva compulsória, open market (compra e venda de títulos 
públicos), redescontos (empréstimos do Banco Central aos bancos comerciais) e regulamentação sobre crédito e 
taxa de juros. Em julho de 2015, o COPOM (Comitê de Política Monetária do Banco Central) decidiu aumentar a 
taxa básica de juros, SELIC, para 8,5% ao ano a fim de controlar a inflação.
Na política cambial ocorre atuação do governo sobre a taxa de câmbio, podendo ser ela fixa (determinada pelo 
governo) ou flexível (determinada pelo equilíbrio de mercado).
A taxa de câmbio é o preço da moeda estrangeira em relação à moeda nacional e é determinada nesse mercado, 
ou seja, a partir da demanda e oferta por moeda estrangeira. Esse mercado se caracteriza por ter empresas e pes-
soas demandando moeda estrangeira, e empresas e pessoas ofertando moeda nacional, por exemplo, quando as 
empresas estão vendendo produtos no mercado externo e suas receitas ocorrem em dólar.
O preço da moeda nacional em relação à moeda internacional é chamado de taxa de câmbio (R$/US$). As políti-
cas cambial e comercial atuam sobre as variáveis do setor externo da economia.
A política de rendas refere-se à intervenção direta do governo na formação de renda (salários, aluguéis) com 
o controle e congelamento de preços. Durante o governo Sarney (1985-1990), tivemos o congelamento dos 
preços com a intenção de conter a inflação. Atualmente, temos a determinação do salário mínimo como uma 
ferra- menta de controle dos salários.
A partir da identificação das políticas econômicas e de como elas podem afetar a economia, você já poderá com-
preender como a economia funciona a partir de fluxos e como esses fluxos alteram os indicadores da economia, 
chamados de agregados macroeconômicos. 
1.3.1. Política monetária e seus instrumentos
Uma das ferramentas que o governo possui para regular a economia do país é a política monetária. É através 
desse instrumento que o governo interfere na quantidade de moeda no mercado. Para isso, o governo conta 
com: a emissão de moeda, a reserva compulsória, open market, redescontos e regulamentação sobre crédito e 
taxa de juros (VASCONCELLOS, 2007).
O controle das emissões de moeda é feito pelo Banco Central do Brasil com a intenção de controlar o volume 
de moeda manual da economia. Os depósitos compulsórios, ou reservas obrigatórias, são os feitos pelos ban-
cos comerciais no Banco Central, e são realizados a partir de um percentual dos depósitos à vista recebidos pelos 
mesmos. Esse percentual é determinado pelo Banco Central. O aumento ou diminuição do percentual do depó-
sito compulsório influencia o volume de empréstimo bancário (VASCONCELLOS, 2007).
As operações com mercado aberto, chamadas de open market, consistem na compra e venda de títulos públicos 
e obrigações pelo governo. O Banco Central mantém uma carteira de títulos para realizar operações reguladoras 
da oferta de moeda. Quando o governo coloca mais títulos à venda, reduz os meios de pagamento, e quando 
compra os títulos de volta, amplia os meios de pagamento (VASCONCELLOS, 2007).
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Macroeconomia | Unidade 1 - Introdução à macroeconomia 
Para conhecer os títulos governamentais acesse a página do Tesouro Direto. Disponível em 
https://www.gov.br/pt-br/servicos/comprar-titulos-publicos-federais Acesso em: 08/10/2021
As operações de redesconto envolvem a liberação de recursos pelo Banco Central aos bancos comerciais, que 
podem ser empréstimos ou redesconto de títulos. Por exemplo, para estimular a compra de máquinas agrícolas, o 
Banco Central abre uma linha de crédito pela qual os bancos comerciais emprestam (descontam) aos produtores 
rurais e redescontam o título no Banco Central (VASCONCELLOS, 2007).
O Banco Central também pode influenciar através da regulamentação da moeda e do crédito, fixando taxas de 
juros, exigindo maior rigor na concessão de crédito, alterando os limites de prazos para o crédito ao consumidor. Esses 
artifícios são exemplos de como o Banco Central pode regulamentar a oferta de moeda (VASCONCELLOS, 2007).
Esses instrumentos são utilizados para atingir os objetivos da política econômica, que são o alto nível de emprego, 
estabilidade de preços, crescimento econômico e distribuição de renda socialmente justa.
As políticas monetárias são as mais utilizadas no Brasil, visto que são de fácil implementação e os resultados 
podem ser mensurados mais facilmente.
Podemos observar nos últimos anos o aumento da taxa de juros básica da economia, a taxa Selic, que passou 
de 8,5% para 14,25% até maio de 2016. Embora houvesse uma preocupação com a inflação, dado o desaque-
cimento da economia, em outubro de 2016, a taxa Selic teve a primeira queda, desde 2012, e foi para 14% ao 
ano. No mês seguinte, uma nova queda ocorreu e a Selic foi para 13,75%. Além da taxa de juros o governo tem 
reduzido a emissão de moeda e colocado mais títulos públicos à venda.
1.3.2. Inflação e suas consequências
O que é inflação? Ela é conceituada como um processo de aumento contínuo e generalizado nos níveis de pre-
ços. A mudança nos preços afeta o valor da moeda e consequentemente o poder de compra nas transações 
econômicas. Portanto, quando o nível de preços aumenta, as pessoas têm que pagar mais pelos bens e serviços 
que adquirem, pois com uma aula monetária real se compra menos quantidade de bens e serviços (GARCIA; 
VASCONCELLOS, 2014).
A ocorrência da inflação na economia traz diversas consequências sobre os agentes econômicos. A primeira 
delas refere-se à distribuição de renda, pois alguns setores têm rendimentos fixos com prazos para os reajustes, 
o que ocasiona uma perda em seu poder aquisitivo (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014).
https://www.gov.br/pt-br/servicos/comprar-titulos-publicos-federais
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Macroeconomia | Unidade 1 - Introdução à macroeconomia 
Você já pensou em como o processo inflacionário afeta a distribuição de renda? Os mais 
pobres, aqueles que não têm condições de aplicar seu dinheiro para ter alguma proteção de 
seu valor, vêem seu poder aquisitivo ser corroído quando há um processo inflacionário. Sim-
plesmente, o que eles conseguiam comprar no mês anterior com uma determinada quantia 
de recursos, já não é mais possível de ser adquirido, pelo mesmo valor, no mês seguinte.
O segundo efeito diz respeito ao balanço de pagamentos, pois, se a taxa de inflação for superior ao aumento dos 
preços internacionais, o bem produzido internamente se tornará mais caro em relação ao importado, ocasio-
nando um aumento das importações e uma redução das exportações (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014).
O terceiro efeito é conhecido como “custos de menu”. Algumas empresas, ao fixarem os preços de seus bens, 
os mantêm inalterados durante certo período, porque a alteraçãodestes envolve custos como o de impressão de 
novas listas de preços (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014).
Outro efeito da inflação relaciona-se à formação de expectativas sobre o futuro. A instabilidade e imprevisibili-
dade da evolução do nível de preço dificultam o planejamento empresarial.
De acordo com o fator causador da inflação, foram formuladas diferentes teorias de inflação: inflação de demanda, 
inflação de custos, inflação estrutural e inflação inercial (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014). Veja a explicação de 
cada uma delas a seguir:
• a inflação de demanda acontece pelo excesso de demanda agregada em relação à oferta de bens e 
serviços disponíveis na economia, ocorrendo normalmente quando a economia se encontra próxima do 
pleno emprego dos seus recursos;
• a inflação de custos é considerada inflação de oferta, que ocorre quando o aumento dos custos das 
empresas é repassado para os preços;
• a inflação estrutural teve sua formulação teórica na América Latina, por causa de problemas surgidos 
com a industrialização dos países latino-americanos, devido à incapacidade estrutural de determinados 
setores produtivos para responder às alterações na demanda;
• a inflação inercial surgiu nos anos 1980. Segundo ela, a persistência da inflação é proveniente de meca-
nismos de indexação formal ou informal, que atrelam os preços atuais à inflação passada.
A partir do entendimento dos efeitos da inflação e de como ela se origina, você já pode entender como as altera-
ções na taxa de juros definida pela política monetária podem influenciar o comportamento das empresas quanto 
à disposição em realizar investimentos.
1.3.3. Taxas de juros X investimentos
As decisões dos empresários com relação à compra de máquinas, manutenção de estoques, de capital de giro serão 
determinadas pelo nível atual da taxa de juros e pela sua expectativa futura. Se o empresário tiver uma expectativa 
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Macroeconomia | Unidade 1 - Introdução à macroeconomia 
pessimista sobre a taxa de juros, ou seja, entender que no futuro ela estará maior, vai diminuir seus estoques e seu 
capital de giro no presente, pois no futuro ficará mais caro mantê-los (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014).
Se as taxas estiverem muito altas, também vão interferir nos investimentos em bens de capital, o que pode causar 
uma preferência à aplicação no mercado financeiro.
Para os consumidores a taxa de juros também é importante, pois quanto menor essa taxa maior o poder de compra 
do consumidor. Ao comprar uma televisão nova, se a taxa de juros estiver alta, o consumidor vai preferir guardar seu 
dinheiro e pagar à vista. Caso a taxa de juros esteja baixa, o consumidor poderá antecipar esse consumo e pagar de 
forma parcelada (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014).
Além disso, uma alta taxa de juros pode interferir na propensão marginal a consumir e a poupar, pois os consumidores 
estarão mais dispostos a preferir a poupança em relação ao consumo, enviando suas economias ao mercado financeiro.
Apesar da taxa básica da economia ser dada pela Selic, é possível encontrar investimentos 
com remunerações variadas. Atualmente, não é um bom negócio investir na caderneta de 
poupança, pois sua remuneração está muito baixa. Um investimento que tem ganhado força 
e popularidade é o Tesouro Direto, que permite que pessoas físicas invistam diretamente nos 
títulos do governo, com uma remuneração mais atraente do que a da Poupança.
1.4. Política fiscal e seus efeitos
A política fiscal é aquela em que o governo utiliza seus instrumentos de arrecadação de impostos e controle de 
despesas para estimular ou inibir os gastos de consumo do setor privado.
Esses instrumentos são chamados de tributos. Os tributos são constituídos por taxas, contribuições de melhoria 
e impostos. As taxas têm como função a cobrança pela utilização de serviços públicos específicos prestados ao 
contribuinte ou colocados à disposição para sua utilização. Um exemplo de taxa é a taxa de lixo, em que cada resi-
dência paga uma taxa de acordo com a quantidade em quilos do lixo produzido (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014).
A contribuição de melhoria é cobrada quando uma obra pública aumenta o valor dos imóveis na região bene-
ficiada pela obra. Os exemplos para contribuição de melhoria são: asfaltamento, calçamento, rede de água e 
esgoto, etc. Quanto aos impostos, eles podem ser divididos em duas categorias: impostos diretos e indiretos.
• os impostos diretos são aqueles pagos diretamente ao governo e que incidem sobre a renda e o patrimô-
nio. Os impostos sobre a riqueza (patrimônio) incidem sobre o estoque acumulado de riqueza do contri-
buinte. São exemplos de impostos diretos: o IPTU (imposto sobre propriedade predial e territorial urbano) 
e o IPVA (imposto sobre a propriedade de veículos automotores), já o imposto sobre a renda incide sobre 
os fluxos mensais, ajustados para valores anuais, sobre a renda do contribuinte, como exemplo tem-se o 
imposto de renda (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014).
• o imposto indireto refere-se à cobrança de tributos sobre as transações de mercadorias e serviços. Nessa 
categoria, o destaque é dado para o momento em que ocorre a cobrança do imposto (sobre o produtor 
ou consumidor) e qual o método de cálculo (no valor total da transação ou no valor adicionado ao pro-
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Macroeconomia | Unidade 1 - Introdução à macroeconomia 
duto). Os exemplos são: ISS (imposto sobre serviços), IPI (imposto sobre produtos industrializados) e ICMS 
(imposto sobre circulação de mercadorias e serviços).
Para conhecer mais os impostos aplicados no Brasil, acesse o site do governo brasileiro, que está 
disponível no seguinte endereço: https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-
-tributaria/tributos Nele são descritos todos os impostos federais utilizados pelo governo.
Outra classificação possível dos impostos é com relação à sua incidência. De acordo com essa classificação eles 
podem ser impostos regressivos, progressivos e proporcionais (ou neutros).
• Os impostos regressivos são aqueles em que quanto maior a renda menor é o aumento proporcional de 
contribuição (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014). Essa proporção menor de contribuição ocorre nos impos-
tos indiretos porque utilizam a mesma alíquota de imposto para todos os contribuintes, agindo no preço 
da mercadoria e não na renda. Os contribuintes de menor renda pagam proporcionalmente mais esses 
impostos do que os de maior renda.
• Os impostos proporcionais são aqueles em que a relação entre a carga tributária e a renda permanece 
constante, ou seja, um aumento na renda leva a um aumento na contribuição tributária na mesma pro-
porção. No Brasil não temos exemplos desses tipos de impostos (GARCIA; VASCONCELLOS, 2014).
• Os impostos progressivos são aqueles em que se tem um aumento na contribuição tributária propor-
cionalmente maior do que o aumento na renda. Nesses impostos, as classes de maior poder aquisitivo 
são mais sobrecarregadas de cobranças do que as classes de menor poder aquisitivo. Os exemplos são os 
impostos de renda de pessoa física e jurídica.
Esses instrumentos da política fiscal podem ser utilizados para atingir os seguintes objetivos da economia: redução da 
taxa de inflação, crescimento econômico e melhoria na distribuição de renda. Vamos abordar cada um deles.
Nos casos em que o governo pretende reduzir a taxa de inflação, os instrumentos de política fiscal podem auxiliar na 
inibição do consumo, o que tende a causar uma redução do nível de preços no mercado.
Para atingir esse resultado, os instrumentos mais utilizados são a redução dos gastos públicos e o aumento da carga 
tributária. Esses instrumentos podem ser usados em conjunto ou isoladamente, dependendo do quanto eles provo-
cam alterações no consumo.
Para que haja o crescimento econômico o governo precisa aumentar a demanda agregada, para isso, ele utilizará 
como instrumentos o aumento de gastos públicos e/ou a redução da carga tributária.
O governo brasileiro tem feito isso nos últimos anos através das obras públicas do PAC (Programade Aceleração do 
Crescimento) e da redução de alguns impostos. A redução de impostos é realizada em setores que afetam direta-
mente o consumo e que são considerados pelo governo como essenciais, pois também interferem em outros setores, 
como o metalúrgico e o de bens de capitais. Podemos citar como exemplos as reduções de IPI (imposto sobre produ-
tos industrializados) nos setores automobilístico e de eletrodomésticos da linha branca.
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-tributaria/tributos
https://www.gov.br/receitafederal/pt-br/assuntos/orientacao-tributaria/tributos
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Macroeconomia | Unidade 1 - Introdução à macroeconomia 
Na política fiscal utilizada para atingir o objetivo de melhoria da distribuição de renda, os instrumentos utilizados 
podem ser desde o aumento dos gastos públicos até o aumento/redução da carga tributária, porém utilizados de 
forma seletiva. Essa seleção deve ser feita em prol dos que mais necessitam da distribuição de renda.
Os exemplos que podemos citar são as políticas de impostos progressivos e o aumento de gastos públicos nas regiões 
mais atrasadas do país. Também é possível ocorrer isenção de impostos para determinados níveis de renda, como 
acontece no IR (imposto de renda) e na conta de luz.
As mudanças nas políticas tributárias só podem ocorrer no ano seguinte ao de sua aprovação no Congresso Nacional, essa 
regra decorre de um princípio constitucional conhecido como princípio da anterioridade. Em decorrência disso, as políticas 
fiscais não são tão comumente utilizadas para a resolução de problemas de curto prazo, como o aumento da inflação.
Esta unidade permitiu discutirmos sobre os efeitos das políticas monetárias e fiscais sobre o crescimento econômico, 
inflação, emprego e distribuição de renda. No entanto, todos esses econômicos compõem o desenvolvimento eco-
nômico de um país.
1.5. Política de rendas
É caracterizada como política de rendas a intervenção direta do governo na formação de renda por meio, por 
exemplo, de congelamento de preços, controle de salários, aluguéis. Essa política tem por objetivo a redistribui-
ção de renda na economia.
1.6. Política cambial e comercial
A política cambial e comercial tem por objetivo administrar as contas externas do País.
Essa política compreende a atuação do governo sobre a taxa de câmbio, refletindo o valor a que um País aceita 
negociar sua moeda. A taxa de câmbio pode incentivar ou desestimular as trocas internacionais, ou seja, os movi-
mentos de mercadorias, serviços e capitais entre os países, o que impactará o resultado da Balança Comercial.
O governo de um país deve estabelecer o seu regime cambial, que pode ser fio, flutuante ou de flutuação suja 
(dirty float).
Dirty float, ou flutuação suja, é um sistema no qual as taxas de câmbio são parcialmente 
determinadas por intervenção governamental ou restrições para limitar a valorização ou 
desvalorização da moeda do país. Neste caso, apesar do câmbio não ser administrado, a 
autoridade monetária pode influenciar as cotações intervindo no mercado com compras ou 
vendas. A maioria dos países que têm o regime de câmbio flutuante, na verdade trabalha 
com a dirty float, pois, é muito arriscado deixar a moeda flutuar livremente sem intervenção 
alguma.
Glossário
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Macroeconomia | Unidade 1 - Introdução à macroeconomia 
No regime de câmbio fixo, a taxa de câmbio é atrelada a um referencial, como ouro ou dólar. A autoridade mone-
tária fixa essa taxa e se compromete a comprar e/ou vender moeda à taxa estipulada. A manutenção desse regime 
pode ser difícil de ser administrada, pois, há o risco de ocorrer ataques especulativos à moeda e o governo precisa 
utilizar as reservas para manter a cotação da moeda nacional.
O regime de câmbio flutuante, por sua vez, é aquele em que as taxas de câmbio acompanham livremente as 
oscilações de mercado, sem intervenção da autoridade monetária. Assim, o valor da taxa de câmbio flutua em 
decorrência da entrada ou saída de dólares do País.
No regime de flutuação suja (Dirty Float), o Banco Central se reserva o direito de intervir no câmbio em determi-
nadas circunstâncias. Não existe uma meta para a taxa do dólar, como no caso do câmbio fixo, mas, a autoridade 
monetária poderá intervir comprando ou vendendo moeda para administrar o mercado. Este é o atual regime de 
câmbio no Brasil, assim como também em diversas outras economias do mundo.
A política comercial, por sua vez, compreende os incentivos ou desestímulos à exportação e à importação. Por 
exemplo: taxas de juros subsidiadas aos exportadores, barreiras à importação, elevação ou queda de impostos 
sobre produtos importados.
1.7. Estrutura de análise macroeconômica
Em geral, os economistas subdividem o modelo macroeconômico em quatro mercados distintos, de forma a facili-
tar a análise de cada um e a interação entre eles:
4. mercado de bens e serviços;
5. mercado de trabalho;
6. mercado financeiro;
7. mercado de divisas (também chamado de mercado de câmbio).
Alguns autores fazem uma segmentação um pouco diversa, em cinco mercados: de bens e serviços, de trabalho, 
monetário, de títulos e de divisas. Nessa unidade, a segmentação será feita em quatro mercados, tratando o mer-
cado monetário e o de títulos como parte do mercado financeiro. A justificativa para isso é que esses mercados 
estão interligados de uma forma que a análise conjunta parece facilitar o entendimento.
No lado “real” da economia estão o mercado de bens e serviços e o mercado de trabalho. No mercado de bens e 
serviços, são determinados a produção (ou oferta) agregada e nível geral de preços.
O lado monetário da economia compreende o mercado financeiro, que abrange o mercado monetário e de títulos, 
e o mercado de divisas.
Em conjunto, esses mercados determinam variáveis econômicas de grande importância, que são as mais noticiadas 
em jornais e revistas sobre o tema: inflação, desemprego, taxas de juros e taxas de câmbio.
O grande desafio de se estudar macroeconomia é que um mercado influencia os demais, ou seja, para que uma 
análise correta seja feita, deve ser levada em conta a interação entre os mercados. A taxa de juros, determinada no 
mercado financeiro, afeta a demanda no mercado de bens e serviços, o que afetará o nível de renda que, por sua vez, 
influenciará o mercado de títulos, pertencente ao mercado financeiro. Enfim, as variáveis e os mercados macroeco-
nômicos estão todos interligados.
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Assim, a macroeconomia tem como funções: a) explicar como esses mercados funcionam e como eles interagem; 
b) em que velocidade as forças da oferta e da demanda poderão levá-los ao equilíbrio; c) estudar como os instru-
mentos de política macroeconômica podem agilizar o encaminhamento desses mercados em direção ao equilíbrio.
A aplicação das políticas macroeconômicas não é óbvia, pois, dada a interação entre os mercados, para combater 
o desemprego, por exemplo, o governo poderia atuar no mercado de bens e serviços, por meio de uma redução de 
impostos (política fiscal) e no mercado financeiro, por meio da diminuição das taxas de juros (política monetária).
No entanto, para fins didáticos, a análise da macroeconomia é realizada em etapas, de forma que cada mercado é 
analisado isoladamente, como se os demais estivessem estáveis, ou constantes. Após o entendimento de cada um 
dos mercados de forma individual, a análise das interações entre eles fica menos complexa.
1.7.1. Mercado de bens e serviços
Figura 1 - Linha de produção automotiva - mercado de bens e serviços.
Fonte: http://conceitos.com/producao/
No mercado de bens e serviços, são determinados o nível de produção agregada e o nível de preços, os quais estão 
condicionados ao nível de demanda e oferta agregada. Lembrando que a demanda agregada é a demanda con-
junta de todos os agentes econômicos: consumidores, governo, empresas e setor externo, sendo este último o 
representante dos demandantes de produtos exportados pelopaís.
Quanto à oferta agregada, essa é representada por todos os bens e serviços produzidos no país. Ela depende da evo-
lução do nível de emprego, do nível de renda; da capacidade instalada da economia; do nível de preços, consumo 
agregado, poupança agregada; dos investimentos agregados, das exportações totais e das importações totais.
Para que haja equilíbrio, a demanda agregada deve ser igual à oferta agregada.
http://conceitos.com/producao/
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1.7.2. Mercado de trabalho
Figura 2 - Carteira de Trabalho e Previdência Social.
Fonte: http://www.ncst.org.br/
Na análise macroeconômica do mercado de trabalho, não se distinguem os diferentes tipos de atividades e nem há 
segmentação pela qualificação dos trabalhadores, todos eles são tratados como parte de um único conjunto.
As variáveis determinadas nesse mercado são o nível de emprego e os salários nominais.
A demanda por mão-de-obra depende de seu custo efetivo e do nível de produção desejado pelas empresas. Já a 
oferta depende do nível de salários oferecidos e da evolução da população economicamente ativa. O equilíbrio é 
atingido quando a demanda agregada iguala a oferta agregada.
http://www.ncst.org.br/
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1.7.3. Mercado financeiro
Figura 3 - Mercado Financeiro.
Fonte: http://negocioslucrativosonline.com/tags/mercado-financeiro/
O mercado financeiro abrange o mercado monetário e o mercado de títulos.
No mercado monetário são determinadas a taxa de juros e o estoque de moeda, ou meio de pagamentos. A 
oferta de moeda é determinada pelo Banco Central e pelos bancos comerciais.
No mercado de títulos, os agentes superavitários compram títulos dos deficitários. Os títulos podem ser emitidos 
tanto pelos governos como por empresas.
O mercado de títulos e o mercado monetário estão conectados, pois, quando o governo deseja, por exemplo, 
colocar mais moeda no mercado ou aumentar o crédito, ele recompra títulos públicos; quando deseja enxugar 
liquidez do mercado, vende títulos, geralmente, oferecendo uma taxa de juros mais atrativa. Portanto, a taxa de 
juros é determinada tanto pelo mercado de títulos quanto pelo mercado monetário.
http://negocioslucrativosonline.com/tags/mercado-financeiro/
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1.7.4. Mercado de divisas
Figura 4 - Moedas estrangeiras.
Fonte: http://jornalggn.com.br/noticia/os-riscos-do-endividamento-em-moeda-estrangeira-nos-emer-
gentes-por-luiz--gonzaga-belluzzo
O mercado de divisas compreende as transações de um país com o resto do mundo.
A oferta de divisas é composta pelos recursos advindos das exportações e pela entrada de capital financeiro 
(investimentos em mercado financeiro e de capitais). A demanda de divisas é composta pelo volume de impor- 
tações e pela saída de capital financeiro.
A variável que é determinada neste mercado é a taxa de câmbio, ou seja, o preço da moeda nacional em termos 
de outras moedas.
Como já foi comentando, no Brasil, o regime cambial é o de Dirty Float, no qual o Banco Central pode interferir 
nesse mercado, por exemplo, comprando ou vendendo moedas quando julgar adequado ou necessário.
Para revisar alguns pontos abordados sobre macroeconomia, assista ao vídeo, que está dis-
ponível no seguinte endereço: https://www.youtube.com/watch?v=NdPxDNmHJ8U.
http://jornalggn.com.br/noticia/os-riscos-do-endividamento-em-moeda-estrangeira-nos-emergentes-por-luiz-
-gonzaga-belluzzo
http://jornalggn.com.br/noticia/os-riscos-do-endividamento-em-moeda-estrangeira-nos-emergentes-por-luiz-
-gonzaga-belluzzo
https://www.youtube.com/watch?v=NdPxDNmHJ8U
Referências bibliográficas
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VASCONCELLLOS, Marco A. S.; GARCIA, Manuel E. Fundamentos da Eco-
nomia. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014.
VASCONCELLLOS, Marco A. S. Economia micro e macro. 6.ed. São Paulo: 
Ed. Atlas, 2015.
MANKIW, N. Gregory. Introdução à economia. São Paulo: Cengage Lear- 
ning, 2010. xxxi, 838 p. ISBN 9788522107056;
VASCONCELLOS, Marco A. S.; TOLEDO JÚNIOR., Rudinei; SAKURAI, Sérgio 
N. Economia – Série Fácil. 1.ed. São Paulo: Saraiva, 2015.
VASCONCELLLOS, Marco A. S. Manual de Economia. 6. ed. São Paulo: 
Saraiva, 2007.

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