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As empresas fabricantes CNC, em sua maioria, utilizam sua programação 
padronizada pela International Organization for Standardization (ISSO), que é 
adotada nas máquinas e/ou ferramentas. A linguagem “G” é a utilizada na 
programação e possui comandos e/ou funções básicas que são universais e 
padronizados para os fabricantes. 
 
Mas, de qualquer forma, os fabricantes de equipamentos CNC possuem um 
percentual de funções que podem ser específicas de seus equipamentos, já que 
ela mesma informa os seus clientes, através de seu manual de programação. Para 
auxiliar a programação CNC, existem também os códigos “M”, que são comandos 
utilizados para controlar o movimento das máquinas; mas não se confunda, eles 
não estão ligados à movimentação e ao controle dos eixos. Dessa forma, os 
programadores criam os códigos CNC para enviar as instruções para os 
equipamentos realizarem suas tarefas, que também são conhecidos como ciclos 
de operação. 
 
Sendo assim, explique a diferença entre os ciclos de furação, roscamento e 
faceamento. 
RESPOSTA: 
As funções G com * são as que assume o CNC após a sua ligação, depois de 
executar M02, M30, EMERGENCIA ou RESET. 
As funções Preparatórias “G” formam um grupo de funções que definem à 
máquina O que fazer, preparando-a para executar um tipo de operação, ou para 
receber uma determinada informação.Código G para Usinagem CNC: o que é, 
funções e modais 
Criado na década de 40, o método CNC revolucionou os processos industriais, 
possibilitando a fabricação automatizada em massa de itens padronizados, 
substituindo diversas operações manuais. 
 
Para facilitar a programação das máquinas de usinagem CNC, foi desenvolvida 
uma linguagem padrão: o Código G. Muito conhecido no meio industrial, o (g-
code) é constituído por mais de 500 comandos. 
 
Neste artigo, vamos abordar as principais informações sobre o tema, incluindo as 
funções, modais e outras formas de programação CNC. Vamos lá? 
 
O que é Código G? 
Código G ou (g-code) é uma linguagem de máquina universal utilizada em 
equipamentos CNC, que permite a criação de programas ou “roteiros” de 
fabricação de produtos. Para isso, são usadas letras e números, que indicam as 
tarefas e as posições das ferramentas da máquina durante o processo de 
produção. 
 
Seu papel é “dizer” aos motores das máquinas como se mover nas dimensões x, y 
e z, indicando também a velocidade e o caminho a percorrer. A interpretação do 
código é feita por firmwares, como o GRBL, o Repetier e o Marlin. 
 
O (g-code) é constituído por uma lista de mais de 500 comandos, cada um 
referente a uma operação diferente, como: a movimentação linear de eixos; a 
definição da temperatura de componentes da máquina; etc. 
 
Um roteiro de fabricação segue uma estrutura com linhas sequenciais, que são 
executadas linha a linha, até o código criado terminar. As ações ocorrem 
automaticamente, de forma rápida, precisa e eficiente. 
 
O (g-code) é aplicado em impressoras 3D, cortadoras a laser, máquinas-
ferramenta automatizadas, como tornos e fresas, etc. 
Tipos de processos CNC 
Os programadores de CNC escrevem instruções para máquinas CNC. Há um 
computador conectado à fresa, com unidades elétricas e sensores, formando um 
sistema completo. É esse computador que controla o movimento dos eixos da 
máquina. 
 
A programação de ciclos no torno CNC está diretamente ligada á codificação 
criada para a realização de tarefas que podem ser realizadas em processos 
industriais. Os ciclos podem ser combinados em uma mesma peça, desta 
maneira a peça também pode passar por diversos ciclos que podem ser ou não 
realizados na mesma máquina em um centro de usinagem. 
Tornos CNC 
Tornos CNC rotacionam a peça de trabalho e aplicam uma variedade de 
ferramentas de corte para criar peças com um perfil de revolução. Eles são muitas 
vezes programados manualmente. 
 
 
Máquinas de fresamento/torno 
Máquinas de fresamento/torno combinam fresamento e torneamento num único 
centro de usinagem. Essas máquinas podem criar perfis rotacionados como 
tornos. 
Ciclo de Faceamento 
Existe ainda o ciclo de facemento paralelo ou canais que pode ser utilizado para 
facear ou acanalar peças, sem que o programador necessite repetir toda a 
sequência de movimentação da ferramenta. 
O ciclo de faceamento é utilizado para facear ou acanalar peças, sem que o 
programador necessite repetir toda a sequência de movimento da ferramenta. O 
trajeto da ferramenta geralmente paralelo ao eixo X. Após a execução do ciclo, a 
ferramenta retorna automaticamente ao ponto inicial do ciclo. Nesse ciclo a 
ferramenta se desloca no sentido normal do eixo da rotação da peça. Isso pode 
ocorrer de forma externa e/ou interna na usinagem da peça. 
Diferentemente dos ciclos anteriores, são utilizadas ferramentas especificas para 
facear, desta forma o corte torna-se mais suave, devido às intervenções da 
ferramenta, que são direcionadas de forma uniforme a parede da peça. Desta 
forma é possível reduzir o nível dos riscos de vibrações que podem danificar a 
peça e/ou a ferramenta. 
 
Máquinas de fresamento/torno 
 
Máquinas de fresamento/torno combinam fresamento e torneamento num único centro de 
usinagem. Essas máquinas podem criar perfis rotacionados como tornos. 
 
Fresadoras 
 
Máquinas de fresamento são extremamente versáteis e vêm numa variedade de 
configurações de fresamento de 2 a 5 eixos. 
 
Fresamento multieixos 
Fresamento multieixos é a adição de até dois eixos rotacionais a uma 
configuração de fresamento de 3 eixos. Isso permite o acesso a uma parte maior 
da peça. 
 
No ciclo de furação a peça é furada pela ferramenta. Já no ciclo de rosqueamento 
é realizado filetes na peça, que peça e/ou ferramenta gira enquanto elas se 
deslocam simultaneamente. Já para o ciclo de faceamento a ferramenta é 
posicionada no comprimento do primeiro passe de desbaste a ser realizada. Após 
a execução do ciclo, a ferramenta reforma automaticamente ao ponto do 
posicionado (posição inicial ou zero). 
 
As principais ferramentas (brocas) utilizadas no ciclo de furação: 
 
1- Furação (broca); 
 
2- Furação com pré-furo; 
 
 
3- Furação escalonada; 
 
4- Trepanação; 
 
 
5- Escareamento; 
 
6- Furação de centros. 
 
 
É recomendado que a realização do ciclo de furação seja realizada ao final do 
processo de manufatura ou antes do ciclo de acabamento. 
Ciclo de Furação 
O processo de fabricação mecânica que envolve a realização de um furo em uma 
peça fazendo uso de uma ferramenta chamada broca é conhecida como: 
usinagem de furação. Existem diversos tipos de brocas, porém a mais utilizada 
nos processos de furação é a broca helicoidal. Está broca pode ser utilizado tanto 
para furos curtos como para furos mais profundos, além de ser uma ferramenta de 
geometria definida, é possível encontrar perfis diversificados para os mais 
variados tipos de furos. 
 
 Ciclo de Rosqueamento 
 
O principal objetivo no processo de usinagem de rosqueamento é conseguir 
“filetes”, com o auxílio da abertura de sulcos em formato “helicoidais” e 
uniformes, em superfícies cilíndricas ou cônicas. Diferentemente do processo de 
furação quando a ferramenta roda e fura a peça, no processo de rosqueamento a 
peça e/ou ferramenta gira enquanto elas se deslocam simultaneamente, em uma 
trajetória retilínea paralela e/ou inclinada ao eixo de rotação do torno CNC. Além 
disso no ciclo de rosqueamento comparado ao ciclo de furação necessita de mais 
de um bloco de programação, podendo necessitar de quatro a cinco blocos de 
programação conforme a necessidade da peça, sendo desta forma denominado 
ciclo de repetição múltiplo. Este ciclo é considerado complexo, não só pela 
dificuldade de programação, mas por causa das poderosas características 
internas, sendo utilizados pelos comandos GE Fanuc em dois formatos, conforme 
o modelo do torno CNC. 
 
 
 
 
 
 
	Máquinas de fresamento/torno
	Fresadoras

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