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Roteiros 
Microbiologia e Micologia Básica
Regras e normativas sobre segurança no laboratório
1. Durante a aula prática, mantenha sempre atenção ao roteiro, tendo-o sempre 
próximo a você. Pode ser efetuada marcação com caneta sob cada item realizado do 
experimento de forma a não se perder durante a execução.
2. Leia sempre o roteiro antes de iniciar a prática e mesmo antes das explicações do 
professor.
3. Observe a localização do material e dos equipamentos de emergência (chuveiro, 
lava-olhos etc.).
4. Não abra qualquer recipiente antes de reconhecer seu conteúdo pelo rótulo.
5. Não pipete líquidos diretamente com a boca, use pipetas adequadas.
6. Não tente identificar um produto químico pelo odor ou pelo sabor.
7. Não deixe de utilizar os equipamentos de proteção.
8. Não adicione água aos ácidos, mas os ácidos à água.
9. Não trabalhe com sandálias, chinelos ou sapatos abertos e com salto no laboratório.
10. Sempre identifique o conteúdo presente nos frascos ou nos tubos utilizados no 
experimento com caneta para vidros. Isso facilita seu descarte adequado por parte dos 
responsáveis pelo laboratório.
11. Mantenha os solventes em recipientes adequados e devidamente tampados, bem 
como materiais inflamáveis longe de fontes de calor (bico de Bunsen).
12. Utilize a capela sempre que manipular reagentes ou solventes que liberem vapores.
13. Conheça as propriedades tóxicas das substâncias químicas antes de empregá-las 
pela primeira vez no laboratório. Caso tenha dúvidas, consulte o professor ou o técnico 
a respeito.
14. Se tiver cabelo longo, prenda-o ao realizar qualquer experiência no laboratório. Não 
se alimente e nem ingira líquidos nos laboratórios.
15. O uso dos EPIs é obrigatório em qualquer laboratório e procedimento a ser realizado 
e é de responsabilidade do discente trazê-los consigo a cada aula prática a ser realizada. 
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Coloração de Gram
ROTEIRO 1
Objetivo
A avaliação da morfologia microbiana é muito importante para a execução da maior 
parte dos exames microbiológicos. A coloração de Gram também deve ser revisada dada 
sua grande importância no diagnóstico clínico das amostras microbiológicas.
Técnica coloração de Gram
1. Em uma lâmina, pingar uma gota de solução salina estéril.
2. Recolher uma colônia pré-cultivada com alça bacteriológica.
3. Colocar a colônia selecionada junto à lâmina e homogeneizar.
4. Fixar o esfregaço no calor.
5. Cobrir o esfregaço com cristal de violeta por 1 minuto.
6. Lavar o esfregaço com água corrente removendo o excesso de corante.
7. Cobrir o esfregaço com lugol por 1 minuto.
8. Repetir o passo 6.
9. Descorar com álcool-acetona até remover o excesso de corante.
10. Repetir o passo 6.
11. Cobrir o esfregaço com safranina por 30 segundos.
12. Lavar e secar.
13. Examinar ao microscópio (1000x).
Materiais Quantidades
Solução salina 10 mL (por grupo)
Corantes para a coloração de Gram 1 por grupo
Cristal de violeta, lugol, álcool-acetona e safranina 1 por grupo
Placas pré-cultivadas com S. aureus 1 por grupo
Óleo de imersão 1 por grupo
Equipamentos Quantidades
Lâmina 5 por grupo
Microscópio 1 por grupo
Alça bacteriológica 1 por grupo
Estufa 37 °C 1
Atenção: todas as práticas da presente disciplina devem ser executadas seguindo 
as boas práticas em microbiologia no que diz respeito à manipulação e ao descarte de 
microrganismos.
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Preparo de meio de cultura
ROTEIRO 2
Objetivos
O procedimento de preparo de meio(s) de cultura bacteriana é importante para a 
execução da maior parte dos exames microbiológicos. A aula também deve abordar a 
questão da seletividade dos meios de cultura.
Procedimento: preparo de meios de cultura
1. Leitura de rótulo do meio de cultura.
2. Pesagem do meio de cultura em papel-manteiga. Ágar sangue, ágar Mac Conkey e 
ágar chocolate.
3. Passar o pó para Erlenmeyer.
4. Dissolver o meio com água destilada e agitar lentamente.
5. Autoclavar.
6. Distribuir o meio na placa.
Observação: solicitar ao técnico para ligar a autoclave 30 minutos antes do início 
da aula.
Materiais Quantidades
Água destilada
Placa para preparar ágar sangue 2 por grupo
Placa para preparar ágar chocolate 2 por grupo
Placa para preparar ágar Mac Conkey 2 por grupo
Erlenmeyer de 200 mL 3 por grupo
Proveta de 100 mL 1 por grupo
Papel-manteiga
Equipamentos Quantidade
Balança analítica
Autoclave
Bico de Bunsen
Atenção: todas as práticas da presente disciplina devem ser executadas seguindo 
as boas práticas em microbiologia no que diz respeito à manipulação e ao descarte de 
microrganismos.
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Semeadura bacteriana
ROTEIRO 3
Objetivos
O procedimento de semeadura bacteriana é importante para a execução da maior parte 
dos exames microbiológicos. A aula também deve abordar a questão da seletividade dos 
meios de cultura.
Procedimento: semeadura por esgotamento
1. Flambar a alça bacteriológica.
2. Recolher de uma placa pré-cultivada uma colônia bacteriana.
3. Semear por esgotamento em placa de ágar chocolate, sangue e Mac Conkey.
4. Encubar por 48 horas.
5. Verificar o crescimento e o isolamento das colônias.
Materiais Quantidades
Solução salina 10 mL (por grupo)
Placa com S. aureus pré-isolados para a aula 1 por grupo
Placa ágar sangue 1 por grupo
Placa ágar chocolate 1 por grupo
Placa ágar Mac Conkey 1 por grupo
Equipamentos Quantidades
Alça bacteriológica 1 por grupo
Estufa 1
Atenção: todas as práticas da presente disciplina devem ser executadas 
seguindo as boas práticas em microbiologia no que diz respeito à manipulação e ao descarte 
de microrganismos.
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Quantificação 
bacteriana – contagem em placa
ROTEIRO 4
Objetivo
Nesta aula prática será utilizado o método de contagem em placa, que se baseia em 
três princípios: cada colônia é originada do crescimento e da multiplicação de uma única 
bactéria, o inóculo original é sempre homogêneo e não existem agregações de células. 
Como normalmente as populações bacterianas são muito grandes, devemos fazer diluições 
decimais seriadas.
Procedimento (parte 1 – esta aula será continuada em aula posterior)
Diluição decimal seriada
Marcar tubos contendo 9 mL de salina estéril (10
-1
, 10
-2
, 10
-3
, 10
-4
, 10
-5
, 10
-6
, 10
-7
, 
10
-8
, 10
-9
).
Homogeneizar o tubo de cultura de Escherichia coli e, com pipeta estéril, transferir 1 mL 
para o tubo da salina marcado 10
-1
.
Homogeneizar o conteúdo do tubo 10
-1
, transferindo 1 mL para o tubo de salina 
marcado 10
-2
.
Repetir esse procedimento (diluições sucessivas) até o último tubo.
10
-1
1 mL
0,1 mL
Cultura 
original
Diluição Diluição Diluição Diluição Diluição
0,1 mL 0,1 mL 0,1 mL 0,1 mL 0,1 mL
1 mL 1 mL 1 mL
10
-8
10
-2
10
-9
10
-10
1:10 1:100 1:100000000 1:1000000000 1:10000000000
Transferir 0,1 mL de cada diluição em uma placa de ágar Mac Conckey (cada) (como 
sugestão, usar 3 placas promovendo a semeadura de cada tubo em uma meia placa, como 
no esquema a seguir).
Levar as placas para estufa a 37 ºC.
(Solicitar ao técnico que retire após período de incubação, embale em papel-filme e 
papel-kraft e mantenha em geladeira para visualização posterior).
Materiais Quantidades
Tubos contendo a cultura de Eschericha coli em 
caldo nutriente
1 por grupo
Séries de tubos com 9 mL de salina estéril em cada um 6 por grupo
Pipeta de 1 mL (automática) 1 por grupo
*** Placas de Petri com ágar nutriente 6 porgrupo
Ponteiras de 1 mL 6 por grupo
*** Se necessário, podem ser feitas 3 por grupo e os alunos devem ser orientados a 
proceder conforme esquema anterior.
Equipamentos Quantidades
Alça bacteriológica 1 por grupo
Estufa 1
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Controle da população microbiana
ROTEIRO 5
Objetivos
A pesquisa da microbiota das mãos deve ser feita periodicamente em médicos, 
enfermeiros, dentistas e outros profissionais da saúde que cuidam de pacientes queimados, 
com feridas cirúrgicas ou de recém-nascidos. Não é raro, profissionais que possuem bactérias 
patogênicas na microbiota residente das mãos, como Pseudomonas e o Staphylococcus 
aureus, o que apresenta um grande risco de contaminação externa para os pacientes. 
Portanto, é importante para o aluno identificar o risco que representa uma falta de assepsia 
no cuidar com o paciente ou com material biológico.
Procedimento (parte 1 – esta aula será continuada em aula posterior)
Com o uso de caneta de marcação permanente, dividir a parte externa do fundo de uma 
placa de Petri com ágar simples em 3 setores marcando: I, II e III.
Sem lavar as mãos, abrir a placa próximo à chama do bico de Bunsen e tocar o dedo 
indicador no setor I e fechar a placa.
Lavar as mãos demoradamente (3 a 5 minutos) com água e sabão neutro.
Retirar o excesso de água das mãos ou enxugar com toalha estéril e tocar com o mesmo 
dedo indicador no setor II.
Passar a solução antisséptica nas mãos (álcool iodado ou um antisséptico comercial). 
Tocar com o dedo indicador no setor III.
Identificar o material e incubar a placa a 37 ºC.
(Solicitar ao técnico que retire após período de incubação, embale em papel-filme e 
papel-kraft e mantenha em geladeira para visualização posterior).
Equipamento Quantidade
Estufa 1
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Suscetibilidade a antimicrobianos 
naturais e antibióticos
ROTEIRO 6
Objetivo
Verificar a suscetibilidade de bactérias frente a antimicrobianos naturais e antibióticos.
Procedimento (parte 1 – esta aula será continuada em aula posterior)
Materiais Quantidades
Placas de ágar Mueller Hunton 2 por grupo
Suspensão de Escherichia coli (suspensão preparada pelo técnico 
contendo colônias de Escherichia coli em meio líquido de caldo BHI)
1 tubo por grupo
Pimenta-do-reino em pó 5-10 g por bancada
Cravo-da-índia em pó 5-10 g por bancada
Açafrão em pó 5-10 g por bancada
Orégano triturado 5-10 g por bancada
Alho triturado 5-10 g por bancada
Canela em pó 5-10 g por bancada
Discos de antibióticos (o que tiver disponível), ao menos 4 diferentes
1 disco de cada antibiótico 
por grupo
Equipamentos Quantidades
Lâmina 6 por grupo
Microscópio 1 por grupo
Alça bacteriológica 1 por grupo
Procedimento (parte 1 – semeadura e inoculação)
Semear a suspensão de Escherichia Coli por técnica de varredura (em todos os sentidos) 
utilizando swab estéril nas duas placas de ágar MH.
Identificar as placas como A e B.
Dividir a placa A em 6 áreas, como no esquema a seguir, distribuir nas áreas da placa 
A (uma pitada do condimento) um condimento diferente por área, tentando não espalhar.
Na placa B (dividida em 4 partes), adicionar um disco de antibiótico em cada uma 
das áreas.
Ver esquema a seguir:
Placa A Placa B
Placa A (representando condimentos) e placa B (representando a distribuição dos discos 
de antibiótico). (Solicitar ao técnico que retire após período de incubação, embale em 
papel-filme e papel-kraft e mantenha em geladeira para visualização posterior).
Equipamento Quantidade
Estufa 1
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Quantificação bacteriana – contagem 
em placa (continuação – parte 2)
ROTEIRO 7
Objetivo
Nesta aula prática será utilizado o método de contagem em placa, que se baseia em 
três princípios: cada colônia é originada do crescimento e da multiplicação de uma única 
bactéria, o inóculo original é sempre homogêneo e não existem agregações de células. 
Como normalmente as populações bacterianas são muito grandes, devemos fazer diluições 
decimais seriadas.
Procedimento (parte 2 – contagem em placa)
Retirar as placas da estufa.
Fazer a contagem das unidades formadoras de colônias em cada placa.
O resultado é expresso como número de Unidades Formadoras de Colônias (UFC) por mL, 
de acordo com a seguinte fórmula:
Método espelhamento em placa
Número de colônias x 10 (fator de correção = volume: 0,1 x 10 = 1 mL) x inverso da diluição 
em que foi realizada a contagem de colônias
 � Anotar o número de colônias nas diluições 10
-7
 e 10
-9
 ou 10
-6
 e 10
-8
 e calcular o 
número de bactérias por mL de suspensão.
Diluição Nº de colônias Nº UFC/mL
10
-6
10
-7
10
-8
10
-9
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Controle da população microbiana 
(continuação – parte 2)
ROTEIRO 8
Objetivo
Verificação de crescimento bacteriano e identificação do microrganismo isolado por 
técnica de Gram.
Procedimento (parte 2 – verificação e identificação do microrganismo isolado)
Retirar as placas de ágar simples da estufa e observar o crescimento bacteriano nas 
diferentes áreas da placa, caracterizando os tipos morfológicos das colônias e o seu número 
em cada um dos setores marcados.
O crescimento na área I qualifica a microbiota transitória ou flutuante, principalmente. 
O crescimento na área II qualifica a microbiota residente ou permanente. O crescimento na 
área III qualifica a microbiota resistente ao antisséptico usado.
 � Escolher uma colônia isolada em cada setor da placa, realizar 3 esfregaços em lâmina 
de vidro;
 � Após secagem e fixação em chama;
 � Submeter as lâminas à coloração pelo método de Gram;
 � Observar arranjo, morfologia celular e aspecto tintorial em microscopia óptica com 
objetiva de imersão (aumento 1000x).
Materiais Quantidades
Solução salina 10 mL por grupo
Corantes para a coloração de Gram 1 por bancada
Placas pré-cultivadas e guardadas da aula anterior 1 por grupo
Óleo de imersão 1 por grupo
Equipamentos Quantidades
Lâmina 6 por grupo
Microscópio 1 por grupo
Alça bacteriológica 1 por grupo
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Suscetibilidade a antimicrobianos 
naturais e antibióticos (continuação – parte 2)
ROTEIRO 9
Objetivo
Verificar a suscetibilidade de bactérias frente a antimicrobianos naturais e antibióticos.
Procedimento (parte 2 – verificação da sensibilidade aos antimicrobianos 
naturais e sintéticos)
Verificar se houve formação de halos ou zonas de inibição de microrganismos aos 
antimicrobianos naturais e antibióticos utilizados.
Discutir os conceitos de sensibilidade antimicrobiana.
Discutir os mecanismos de resistência bacterianos frente aos antimicrobianos.
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Introdução à micologia (micélios aéreos e 
micélios reprodutivos)
ROTEIRO 10
Objetivo
Reconhecer as estruturas fúngicas, hifas, conídeos e esporos.
Procedimento
Solicitar ao técnico com, pelo menos, uma semana de antecedência que umedeça fatias 
de pão de forma e as mantenha dentro de sacos plásticos para embolorar ou solicitar aos 
alunos que tragam pão ou fruta embolorada para a aula.
Materiais Quantidades
Fatia de pão ou fruta com bolor 1 por grupo
Bisturiestéril para corte 1 por grupo
Corante de azul de algodão lactofenol 1 por bancada
Equipamentos Quantidades
Lâmina 6 por grupo
Lamínula 6 por grupo
Microscópio 1 por grupo
Alça bacteriológica 1 por grupo
Com o auxílio do bisturi, retirar partes do material embolorado da fruta ou da fatia de 
pão, as mais finas possíveis.
Depositar sobre uma lâmina de vidro.
Cobrir com corante azul de algodão – lactofenol e prensar com o auxílio de uma lamínula. 
Observar em microscópio nos aumentos de 10X e 40X.
Desenhar o que você observou.
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Fermentação biológica
ROTEIRO 11
Objetivo
Observar a evidência da atuação de leveduras em uma mistura de água com açúcar.
Materiais Quantidades
Tubos de ensaio de 10 mL 4 por grupo
Bexiga pequena 4 por grupo
Fermento em pó 4 colheres (chá) por grupo
Açúcar refinado comum 3 colheres (chá) por grupo
Farinha de trigo comum (sem fermento) 3 colheres (chá) por grupo
Água morna Bancada
Elástico ou barbante para fixação das bexigas nos tubos de ensaio qsp
Procedimento
Cada grupo deverá montar os seguintes sistemas (a seguir, uma representação de como 
cada tubo deverá ser preparado):
 � Sistema 1 – 5 mL de água morna e 1 colher (chá) de fermento.
 � Sistema 2 – 5 mL de água morna e 1 colher (chá) de açúcar.
 � Sistema 3 – 5 mL de água morna, 1 colher (chá) de fermento e 1 colher (chá) 
de açúcar.
 � Sistema 4 – 5 mL de água morna, 1 colher (chá) de fermento e 1 colher (chá) de 
farinha de trigo.
Fonte: Adaptado de: https://labecologiaanimal.wixsite.com/labecologiaanimal/paisagens
Cada grupo deverá discutir os resultados observados com o docente. 
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Instituto de 
Ciências da Saúde
Disciplina: Microbiologia e Micologia Básica
Título da Aula: Coloração de Gram (bacilos gram 
negativos e leveduras)
ROTEIRO 12
Objetivo
A avaliação da morfologia microbiana é muito importante para a execução da maior 
parte dos exames microbiológicos. A coloração de Gram também deve ser revisada dada 
sua grande importância no diagnóstico clínico das amostras microbiológicas.
Técnica coloração de Gram
Realizar o procedimento duas vezes fazendo uma lâmina a partir da cultura de bactéria 
e outra do tubo contendo fermento da aula de fermentação biológica.
1. Em uma lâmina pingar uma gota de solução salina estéril.
2. Recolher uma colônia pré-cultivada com alça bacteriológica e/ou 1 gota com pipeta 
Pasteur do tubo com fermento biológico.
3. Colocar a colônia selecionada junto à lâmina e homogeneizar.
4. Fixar o esfregaço no calor.
5. Cobrir o esfregaço com cristal de violeta por 1 minuto.
6. Lavar o esfregaço com água corrente removendo o excesso de corante.
7. Cobrir o esfregaço com lugol por 1 minuto.
8. Repetir o passo 6.
9. Descorar com álcool-acetona até remover o excesso de corante.
10. Repetir o passo 6.
11. Cobrir o esfregaço com fucsina por 30 segundos.
12. Lavar e secar.
13. Examinar ao microscópio (1000 x).
Materiais Quantidades
Solução salina 10 mL por grupo
Corantes para a coloração de Gram 1 por bancada
Placas pré-cultivadas com Escherichia coli 1 por grupo
1 dos tubos de ensaio contendo fermento da aula de fermentação biológica 1 por grupo
Óleo de imersão 1 por grupo
Pipeta Pasteur 2 por grupo
Equipamentos Quantidades
Lâmina 5 por grupo
Microscópio 1 por grupo
Alça bacteriológica 1 por grupo
Estufa 37 °C 1
Atenção: todas as práticas da presente disciplina devem ser executadas seguindo 
as boas práticas em microbiologia no que diz respeito à manipulação e ao descarte 
de microrganismos.
Descarte do material utilizado conforme normas internacionais de segurança.
Nome do aluno: _____________________________________ RA: ______________
Data: ___/___/___
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 1
1. Na bacterioscopia, a combinação da morfologia observada com o resultado da 
coloração de Gram desempenha um papel essencial no diagnóstico clínico. Quais são 
as morfologias bacterianas que podem ser identificadas nesse processo? Discuta de que 
forma a distinção na composição da parede celular entre bactérias Gram positivas e 
Gram negativas impacta a interpretação dos resultados da coloração.
Visto do docente: (solicita-se evitar rubricas e, se possível, adicionar carimbo)
_____________________________
Nome do aluno: _____________________________________ RA: ______________
Data: ___/___/___
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 1
2. Explique as diferenças entre meios de cultura seletivos e diferenciais. É possível 
combinar essas capacidades em um único meio? Forneça exemplos e justifique a 
importância dessas abordagens na identificação e na interpretação das características 
das colônias de microrganismos cultivadas in vitro.
Visto do docente: (solicita-se evitar rubricas e, se possível, adicionar carimbo)
_____________________________
Nome do aluno: _____________________________________ RA: ______________
Data: ___/___/___
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 2
1. Descreva os métodos de semeadura por esgotamento e espalhamento em meios 
de cultura sólidos, destacando as diferenças entre semeadura qualitativa e semeadura 
quantitativa. Quando e por que cada abordagem é preferível em contextos clínicos ou 
de laboratório?
Visto do docente: (solicita-se evitar rubricas e, se possível, adicionar carimbo) 
_____________________________
Nome do aluno: _____________________________________ RA: ______________
Data: ___/___/___
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 3
1. Qual é o método de divisão realizado pelas bactérias? Em um ambiente controlado 
e favorável, as bactérias exibem uma curva de crescimento característica. Complete a 
imagem a seguir, escrevendo os nomes das fases 1, 2, 3 e 4. Posteriormente, forneça 
uma descrição concisa das características de cada fase.
Visto do docente: (solicita-se evitar rubricas e, se possível, adicionar carimbo)
_____________________________
Nome do aluno: _____________________________________ RA: ______________
Data: ___/___/___
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 4
1. Em contextos de assistência à saúde, a crescente multirresistência bacteriana 
representa uma preocupação significativa. Quais são os principais mecanismos de resistência 
desenvolvidos pelas bactérias diante da pressão seletiva dos antibióticos? Além disso, 
discuta como a produção de biofilme por algumas bactérias contribui para a disseminação 
e a persistência das infecções resistentes aos antibióticos.
Visto do docente: (solicita-se evitar rubricas e, se possível, adicionar carimbo)
____________________________
Nome do aluno: _____________________________________ RA: ______________
Data: ___/___/___
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 4
2. Explique as diferenças entre respiração aeróbia restrita, anaeróbia restrita e anaeróbia 
facultativa. Discuta a fermentação e o rendimento energético associado a cada processo. 
Adicionalmente, mencione os principais fatores que podem influenciar o crescimento 
bacteriano em ambientes controlados.
Visto do docente: (solicita-se evitar rubricas e, se possível, adicionar carimbo)
_____________________________
Nome do aluno: _____________________________________ RA: ______________
Data: ___/___/___
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 5
1. Explique a diferença entre as morfologias fúngicas (leveduras e fungos filamentosos) 
e o fenômeno de dimorfismo fúngico. Discuta como a compreensão dessas características 
morfológicas é fundamental na investigação e na evolução das infecções fúngicas.
Visto do docente: (solicita-se evitar rubricas e, se possível, adicionar carimbo).
____________________________
Nome do aluno: _____________________________________ RA: ______________
Data: ___/___/___
ATIVIDADE OBRIGATÓRIA 6
1. Explique as principais diferenças nos tipos de divisão celular observadas nos 
fungos. Como essas diferenças impactam a morfologia e o comportamentodesses 
microrganismos? Discuta a relevância desses processos no estudo das características e 
no diagnóstico de infecções fúngicas em contextos clínicos.
Visto do docente: (solicita-se evitar rubricas e, se possível, adicionar carimbo).
____________________________

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