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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE MONTES CLAROS 
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS 
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL 
 
 
TAMIRES RAMOS DIAS 
 
 
 
 
 
 
VANTAGENS, DESVANTAGENS E MÉTODO EXECUTIVO DAS 
ESTACAS TIPO ESCAVADA, HÉLICE CONTÍNUA, RAIZ, MEGA, 
CRAVADA E FRANKI 
 
 
 
 
 
 
 
 
MONTES CLAROS – MG 
2022 
ESTACA HÉLICE CONTÍNUA 
Estaca de Hélice Continua (Continuos Flight Auger – CFA), é uma estaca de 
concreto moldado “in-loco”, a qual possui a sua execução por meio de trado 
contínuo. A execução consiste basicamente em três etapas: perfuração do terreno 
até que seja atingida a cota desejada, concretagem simultaneamente com a retirada 
da hélice do terreno, e posteriormente colocação das armaduras (LOPES, D., 
AQUINO, H., 2017). 
A perfuração no terreno é executada sem que haja a retirada da hélice do 
furo, seu torque é aplicado através de uma mesa rotativa localizada na extremidade 
da hélice. Para que não haja introdução do solo ou da água na haste tubular, existe 
na sua parte inferior uma tampa metálica que é removida na concretagem 
(ANTUNES & TAROZZO, 1996). Isso permite a utilização desse tipo de estaca em 
terrenos arenosos e coesivos, com ou sem presença de água e com índices de SPT 
superior a 50 golpes. (FUNDESP,2006). 
Concluída a escavação e atingindo a profundidade desejada do projeto, inicia-
se a concretagem da estaca, a qual é feita através de bombeamento pelo tubo 
central. Na medida que a hélice passa a ser retirada pelo equipamento, sem girá-la, 
faz-se o preenchimento total da escavação com concreto (LOPES, D., AQUINO, H., 
2017). 
O concreto é introduzido sob pressão positiva, tendo como ordem de 50 a 100 
kpa. Essa pressão visa garantir a continuidade e a integridade do fuste, sendo 
necessário a observação de dois aspectos executivos: assegurar que a ponta do 
trado alcance um solo que permita a criação da “bucha”, mantendo o concreto 
injetado abaixo da ponta da estaca, impedindo sua subida pela interface solo-trado. 
Além disso, garantir o controle da velocidade de extração do trado, de maneira que 
haja sempre um sobre consumo de concreto. Durante a remoção da hélice, é feita a 
limpeza do solo retirado no momento da escavação, que fica acumulada na mesma. 
A execução pode ser realizada manualmente ou com a colaboração de um limpador 
com acionamento hidráulico, que fica alojado no equipamento (ANTUNES & 
TAROZZO, 1996). 
A implantação da armadura geralmente é feita por gravidade, por compressão 
de um pilão com profundidade máxima de 19m ou por vibração com profundidade 
máxima de 12m, sendo essa última recomendada pela literatura internacional. A 
armação tem por costume ser na do tipo “gaiola”, com estribos helicoidais soldados 
às barras longitudinais. Na extremidade, suas barras são levemente dobradas de 
forma que fiquem afuniladas, facilitando a inserção e evitando problemas 
relacionados à deformação. É comum o emprego de espaçadores plásticos tipos 
“rolete”, com objetivo de manter o recobrimento mínimo previsto pela norma. 
(ANTUNES & TAROZZO, 1996). 
De acordo com Marangon (2018), algumas vantagens de utilizar esse tipo de 
estaca são a baixa vibração, o baixo ruído e pouco deslocamento de solo em sua 
perfuração. Entretanto, há desvantagens em utilizá-la em terrenos com matacões, 
visto que pode ocorrer a danificação do trado, além de dificuldade no manuseio em 
terrenos com difícil acesso (LOPES, D., AQUINO, H., 2017). A figura exemplifica o 
método executivo mencionado anteriormente. 
Figura 1: Método executivo da estaca hélice contínua 
 
Fonte: Universidade Federal do Rio de Janeiro (2014). 
 
 
ESTACA RAIZ 
Estaca raiz é uma estaca moldada “in-loco”, em que a perfuração é revestida 
integralmente em solo por meio de segmentos de tubos metálicos que são 
rosqueados à medida que a perfuração é executada. O revestimento utilizado é 
recuperado para realização de outras estacas (ABNT, 2010). Sua profundidade 
atinge valores maiores que 50 metros, tanto em solo como em rocha, e o diâmetro 
varia de 80 mm até 500 mm (TERRES, L., 2022). 
De acordo com a NBR 6122 (ABNT, 2010), esse tipo de fundação profunda 
tem sua armação em todo seu comprimento e a perfuração é preenchida por uma 
argamassa de cimento e areia. Algumas vantagens da utilização da estaca raiz é 
que não provoca vibrações no solo, por isso há garantia da integridade das 
edificações próximas. Sua aplicação também é possível em perfis geológicos que 
apresentam matacões, rochas e até concreto, tornando seu uso possível em 
qualquer tipo de solo (TERRES, L., 2022). 
 A perfuração pode ser vertical ou inclinada e é feita através da perfuratriz por 
um processo rotativo com circulação de um fluido constituído de água, lama 
bentonítica ou ar comprimido. As desvantagens da Estaca Raiz são o custo elevado; 
o alto consumo de cimento; o alto consumo de ferragens para as armaduras; o 
grande impacto ambiental e a obra alagada devido ao grande consumo de água (JZ 
ENGENHARIA, 2018). 
Figura 2: Método executivo da estaca raiz 
 
Fonte: Geofix Fundações, 2018. 
ESTACA MEGA 
É um tipo de reforço para fundações, conhecida também como estaca de 
reação, e consiste na introdução de cilindros metálicos ou de concreto sobre a 
fundação existente. O reforço é realizado por meio de acessos escavados até cerca 
de 1,5 metros de profundidade abaixo da fundação SALES, A., SILVA, W., BOTINI, 
A. (2018). 
De acordo com a ABNT NBT 6122/2010, o equipamento utilizado para a 
cravação é o macaco hidráulico, acionado por bomba elétrica ou manual, e deve ser 
escolhido de acordo com o tipo e a dimensão da estaca, além das características do 
solo e do local e das cargas especificadas no projeto. A estaca é introduzida no 
terreno pelo macaco hidráulico, reagindo contra a estrutura já existente e por isso 
leva o nome “estaca de reação”. As estacas são segmentadas, sendo cravadas uma 
após a outra, até atingir a profundidade especificada em projeto ou alcançar a 
resistência necessária. BARAZZETTI, F (2022). 
Para o caso de segmentos de concreto, estes devem ser emendados por 
simples sobreposição, ou seja, encaixe de uma peça sobre a outra. Já para as 
estacas metálicas, as emendas são feitas por meio de soldas ou roscas. Após a 
finalização da cravação, coloca-se o cabeçote sobre a estaca para permitir o 
encunhamento. A carga de cravação e de encunhamento devem ser especificadas 
em projeto, devendo ser de, no mínimo, 1,5 vezes a carga admissível. BARAZZETTI, 
F (2022). 
A vantagem das Estacas Mega é que podem ser executadas em espaços 
reduzidos e de difícil acesso, além de poderem ser executadas concomitantemente 
com o restante da obra, o que evitaria uma eventual paralisação da mesma. Outra 
vantagem é que a execução produz baixas vibrações no terreno, reduzindo o risco 
de instabilidade nas fundações e no solo BARAZZETTI, F (2022). 
No entanto, por necessitar de mão de obra qualificada, o custo de execução 
de estacas mega é mais elevado quando analisada isoladamente. Embora a 
execução seja prática e não demande equipamentos especializados, a cravação 
pode ser bastante demorada, superando o tempo de cravação para outros tipos de 
estaca BARAZZETTI, F (2022). 
Figura 3: Método executivo da Estaca Mega 
 
Fonte: Barazzetti, F (2022). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTACA ESCAVADA 
As estacas escavadas são aquelas em que ocorre a retirada de material em 
sua perfuração no solo. São do tipo moldada “in loco” e podem ser realizadas com 
ou sem revestimento, com ou sem a utilização de fluido estabilizante. Podem ser 
estacas do tipo Strauss, trado rotativo, hélice contínua e estacas raiz (PEREIRA, C., 
2019). 
A estaca escavada do tipo trado consiste em estacas cuja metodologia 
executiva não inclui a utilização de fluidos de estabilização ou lama bentonítica. 
Esse é um tipo de fundação que transmite a carga da edificação ao terreno por meio 
da resistência de ponta —realizada pela base ou por meio da resistência de fuste, 
pela superfície lateral ou por meio da combinação de ambas as resistências (APL 
ENGENHARIA, 2018). 
A sua execução inicia-se pela perfuração do solo, no local previsto em 
projeto, por meio de um trado mecânico. Entretanto, existe uma exceção, pois 
a estaca broca é geralmente executada por meio de perfuração com trado manual. É 
importante ressaltar que em caso algum há emprego de revestimento ou fluido 
estabilizante. A profundidade das estacas escavadas é limitada ao nível do lençol 
freático, uma vez que não o ultrapassam. (APL ENGENHARIA, 2018). 
Após a escavação, são preenchidas com argamassa ou concreto e podem 
receber armação. No caso das estacas que são solicitadas a cargas de tensão ou 
compressão que se limitam a 5 ou 6 MPa, podem ser executadas em concreto não 
armado. Entretanto, isso não se aplica à armadura mínima de ligação com o bloco. 
Já as estacas que suportam tensões maiores devem ser armadas impreterivelmente 
(APL ENGENHARIA, 2018). 
Outro fator relevante é que se deve aplicar ao fck do concreto um fator redutor 
de 0,85, que objetiva proporcionar maior segurança, uma vez que leva em conta a 
possível diferença entre os resultados obtidos nos ensaios rápidos executados em 
laboratório quando comparados com a resistência real durante a ação de cargas de 
longa duração (APL ENGENHARIA, 2018). 
As vantagens das estacas escavadas são a ausência de vibração no terreno 
pois a escavação se faz por rotação, podendo ser executadas próximos a divisas 
sem causar problemas ao vizinho; o conhecimento imediato e real de todas as 
camadas atravessadas de solo e possibilidade de uma segura avaliação de 
capacidade de carga da estaca, mediante a coleta de amostra e seu eventual exame 
em laboratório; a grande mobilidade, versatilidade e produtividade; atingem grandes 
https://www.escolaengenharia.com.br/fundacoes-profundas/#strauss
https://www.escolaengenharia.com.br/fundacoes-profundas/#rotativo
https://www.escolaengenharia.com.br/fundacoes-profundas/#helice
https://www.escolaengenharia.com.br/fundacoes-profundas/#raiz
https://www.apl.eng.br/fundacoes/estacas-escavadas-e-tubuloes
https://blog.apl.eng.br/guia-completo-estaca-escavada-trado-mecanico/
https://blog.apl.eng.br/resistencia-do-concreto-entenda-a-importancia-da-realizacao-de-testes/
profundidades e suportam grandes cargas e são capazes de serem executadas 
mesmo em presença de água com o uso de revestimento ou camisa metálica 
(PEREIRA, C., 2019). 
 
Figura 4: Método executivo da Estaca Escavada 
 
Fonte: Ilhe Engenharia (2020). 
 
 
 
 
 
 
 
 
ESTACA CRAVADA 
As estacas cravadas (estacas pré-moldadas) são elementos pré-fabricados 
(em madeira, metal ou concreto), que são introduzidos no solo através de 
percussão, prensagem ou vibração, com recurso a maquinaria própria. O método de 
execução para este tipo de estacas é rápido e não depende das condições do local, 
apresentando boa estabilidade em solos moles. No entanto, este tipo de estacas não 
é adequado para solos que contenham blocos duros (GEO5, 2018). 
No Brasil, o sistema de cravação por percussão é o que predomina. As 
estacas pré-moldadas podem ser constituídas por diversos elementos estruturais, 
como concreto armado ou protendido, metálicos ou de aço, madeira etc. Conforme a 
ABNT NBR 6122/2010, a estaca metálica ou de aço é um elemento estrutural 
produzido industrialmente, podendo ser constituído por perfis laminados ou 
soldados, simples ou múltiplos, tubos de chapa dobrada ou calandrada, tubos (com 
ou sem costura) e trilhos. Já a estaca pré-moldada de concreto pode ser de concreto 
armado ou protendido, vibrado ou centrifugado, com qualquer forma geométrica da 
seção transversal. 
As vantagens na utilização desse tipo de estaca está na rapidez de execução; 
limpeza da obra; podem ser cravadas até à nega prevista; o terreno na ponta fica 
compactado e em contacto com esta; são estáveis em terrenos sem 
autossustentação (argilas moles, lodos); possibilidade de serem recravadas quando 
sujeitas a levantamento do solo; possibilidade de inspecionar a estaca antes da 
cravação; controle da qualidade na execução da estaca; resistência a ataques 
químicos; o nível freático não afeta o processo construtivo; há possibilidade de 
cravar grandes comprimentos; possibilidade de execução através da água em 
estruturas marítimas; podem ser instaladas a uma cota superior à do terreno; podem 
aumentar a compacidade relativa da camada granular da fundação; técnica de 
cravação e equipamento pouco dependentes das condições “in situ” (NARESI, L., 
2021). 
As desvantagens são a dificuldade na variação e ajuste do comprimento; 
poderem ser danificadas por excessiva energia de cravação; inadequadas em solos 
contendo elementos ou blocos duros; espaço em estaleiro antes da cravação; não 
poderem ser cravadas com grande diâmetro ou em condições de limitação do pé 
direito; provocam ruído e vibrações e deformação do terreno; perturbação do terreno 
que pode levar a reconsolidação e desenvolvimento de atrito negativo nas estacas; 
subida (expulsão) de estacas anteriormente cravadas, quando a penetração da 
ponteira destas estacas, na camada de apoio, não foi suficiente para mobilizar a 
necessária resistência às forças de levantamento; levantamento e perturbação do 
terreno envolvente pode causar dificuldades e ter repercussões nas estruturas 
vizinhas (NARESI, L., 2021). 
Figura 5: Demonstração do método executivo da Estaca Cravada. 
 
Fonte: Ethelbert, M. (2021) 
 
 
 
 
ESTACA FRANKI 
De acordo com a NBR 6122, é um tipo de estaca moldada in loco, executada 
pela cravação de um tubo metálico que funciona como uma “camisa” de proteção 
livre na extremidade superior e na inferior, preenchido em sua base com areia e 
pedra aderidos às paredes do tubo por atrito. O diâmetro da estaca Franki varia de 
30 a 70 cm e é composta por concreto e aço (MENEGHEL, R. 2021). 
Na execução da estaca Franki utiliza-se um tubo metálico (molde) com um 
tampão de concreto em sua ponta. Esse tampão é socado através de um martelo ou 
soquete (pilão) de até 4T, à medida que é golpeado ele vai abrindo caminho no 
terreno devido ao forte atrito entre o concreto seco e o tubo, que é arrastado para 
dentro do solo (VELLOSO & LOPES, 2010). 
Quando a estaca alcança a profundidade de cravação definida em projeto, 
sua base é alargada formando um bulbo; após a cravação, a armadura de aço é 
inserida e em seguida é realizada a concretagem e retirada da camisa metálica, 
tomando-se o cuidado para evitar o desmoronamento do solo e entrada de água, 
que pode comprometer a execução. O processo de concretagem e retirada da 
camisa metálica é realizado em etapas (MENEGHEL, R. 2021). 
Uma das suas vantagens são sua área da base que é grande e atinge 
grandes profundidades (como, por exemplo, 45m), sua lateral é rugosa e mantém o 
terreno fortemente comprimido (MARANGON, 2018). Podem ser executadas em 
solos moles e abaixo do lençol freático com os devidos cuidados; sua cravação pode 
ser facilitada por metodologias construtivas como pré-furo, cravação a tração ou furo 
de alívio; distribui o carregamento da superestrutura para o solo de uma maneira 
muito efetiva a evitar grandes adensamentos (movimentação do solo) suportando 
cargas de até 2000 kN; podem ser cravadas com inclinações de até 25° 
(MENEGHEL, R. 2021). 
Algumas das suas desvantagens é que causa muita vibração, podendo 
danificar estruturas vizinhas se não forem adotadas medidas de proteção; poluição 
sonora elevada, inviabilizando seu uso em certos locais, podendo aumentar a 
duração da obra; Possibilidade de causar danos às estacas vizinhas já executadas. 
(MENEGHEL, R. 2021). Isso fez com que começasse a perder espaço nos centros 
urbanos (VELLOSO & LOPES, 2010). 
Figura 6: Demonstração do método executivo da Estaca Franki 
https://carluc.com.br/elementos-construtivos/estacas-de-fundacao/https://carluc.com.br/construcao/concretagem/
 
Fonte: Ricardo Meneghel (2021) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS 
FELICIANO, C., CORRÊA, M., DELMONTE, P. Estudo comparativo dos riscos na 
execução de fundações profundas: tubulões, estacas cravadas e estacas 
escavadas (2018). Disponível em: SUMÁRIO (doctum.edu.br). Acesso em: 01 de 
dezembro de 2022. 
AQUINO, H., LOPES, D. Estudo da estaca tipo hélice contínua e estaca circular 
de apoio aplicadas em prédio de médio porte na região de Anápolis-GO (2018). 
Acesso em: 2018_1_TCC_DAVID e HYGOR.pdf (aee.edu.br). Acesso em: 01 de 
dezembro de 2022. 
MENEGHEL, R. Estaca Franki (2021). Disponível em: Estaca Franki - O que é? 
Vantagens e Desvantagens | CarLuc. Acesso em: 01 de dezembro de 2022. 
TERRES, L. Estaca Raiz – Definição, Execução e Preço (2022). Disponível em: 
Estaca Raiz - O que é, Execução e Preço | CarLuc Projetos. Acesso em: 01 de 
dezembro de 2022. 
JZ ENGENHARIA. Utilização das Estacas Raiz (2018). Disponível em: JZ 
Engenharia | Utilização das estacas raiz - JZ Engenharia. Acesso em: 03 de 
dezembro de 2022. 
BARAZZETTI, F. Estaca Mega – Execução e Tipos (2022). Disponível em: Estaca 
Mega - Execução e Tipos | CarLuc Engenharia. Acesso em: 03 de dezembro de 
2022. 
SALES, A., SILVA, W., BOTINI, A. Patologias e Reforço De Fundações com 
estudo de caso utilizando o Método de Estacas Mega (2018). Disponível em: 
PATOLOGIAS E REFORÇO DE FUNDAÇÕES COM ESTUDO DE CASO 
UTILIZANDO O MÉTODO DE ESTACAS MEGA.pdf (unitoledo.br). Acesso em: 03 
de dezembro de 2022. 
ILHE ENGENHARIA. Estaca Escavada e Estudo do Solo: Especificações e 
Cuidados (2020). Disponível em: Estaca Escavada e Estudo do Solo: 
Especificações e Cuidados (ilheengenharia.com.br). Acesso em: 03 de dezembro de 
2022. 
PEREIRA, CARLOS. Fundações profundas (2019). Disponível em: Fundações 
Profundas - Escola Engenharia. Acesso em: 03 de dezembro de 2022. 
 
NARESI, L. Naresi – Fundações e Geotecnia (2021). Disponível em: NARESI - 
FUNDAÇÕES E GEOTÉCNIA - 119) ESTACAS CRAVADAS (google.com). Acesso 
em: 03 de dezembro de 2022. 
https://dspace.doctum.edu.br/bitstream/123456789/1901/1/ESTUDO%20COMPARATIVO%20DOS%20RISCOS%20NA%20EXECU%c3%87%c3%83O%20DE%20FUNDA%c3%87%c3%95ES.pdf
http://repositorio.aee.edu.br/bitstream/aee/80/1/2018_1_TCC_DAVID%20e%20HYGOR.pdf
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https://ilheengenharia.com.br/estaca-escavada-e-estudo-do-solo-especificacoes-e-cuidados/
https://www.escolaengenharia.com.br/fundacoes-profundas/#:~:text=Vantagens%3A%20N%C3%A3o%20produz%20vibra%C3%A7%C3%B5es%20durante,abaixo%20do%20n%C3%ADvel%20de%20%C3%A1gua.
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https://sites.google.com/site/naresifundacoesegeotecnias/119-estacas-cravadas
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