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Romance Romântico
Aula 3 - Romantismo
Romance Romântico
- Gênero se sistematiza no
Romantismo  representar a
vida e os costumes da burguesia.
Fusão do cotidiano ao exótico, ao
misterioso, a todo o tipo de
idealização
meio de trazer vigor para uma
sociedade estável que vive de
aparência.
(Eugène Delacroix, “A barca de Dante”)
E no Brasil?
 O que organiza em um polo
nosso romance romântico é o
nacionalismo  escrever sobre
locais.
Nosso nacionalista não
busca soberania nacional.
Cidade, campo e selva romance
urbano, romance sertanejo, romance
indianista (passadista)
- Público: jovens de altas classes
 O problema da expressão
literária: a realidade é reduzida a
modelos pré-estabelecidos
- Índio 
- Homem do interior
- Homem da cidade
Estilo
 Moralista
 Personagens tipo e planas: 
maniqueístas
 Descritivo
Temas
 O amor impossível, a falta de
dinheiro, o mistério (origem,
crime, identidade), o herói, a
heroína, a transformação moral;
sacrifício por amor e etc..
Estilo e Temas
Joaquim Manuel de Macedo
Formou-se em medicina, mas
nunca trabalhou como médio.
Macedo dedicou-se a docência
(história e geografia). Foi
preceptor dos netos de D. Pedro
II, além de deputado e militante
do Partido Liberal.
Morre aos 62 anos em
decorrência de uma espécie de
demência.
Foi um dos autores mais
populares e lidos de sua época.
- Estilo fácil de assimilar
Temas trabalhados: namoro
difícil/impossível; mistério sobre a
identidade de algum personagem;
conflito dever x paixão; cacoetes
de personagens secundários,
situações de bufa, estudantes
vadios.
Principal obra: A Moreninha. 
(Augusto e Carolina)
Manuel Antônio de Almeida
Formado em medicina, não
exerceu a profissão. Dedicou-se ao
jornalismo e ao ensino de língua
portuguesa. Foi nomeado diretor
da Tipografia Nacional, onde
conheceu o jovem aprendiz
Machado de Assis. Valorizava o
carnaval e foi membro da
sociedade carnavalesca.
Morreu num naufrágio em 1861,
aos 30 anos.
 Método mais objetivo de composição
 A figura o malandro: a dialética da 
malandragem (Antonio Candido)
 Mais próximo da crônica de costumes
 Menos sentimental e idealista 
 Personagens secundárias recebem o 
mesmo tratamento das principais
 Humor 
 Obra: “Memórias de um sargento de 
milícias” (Leonardinho)
A Dialética da Malandragem
Sociedade brasileira (XIX)= ordem/desordem
- Aqueles que não tinham emprego
(sociedade escravocrata)  “Suspensão dos
conflitos históricos precisos através de uma
sabedoria genérica da sobrevivência” (Roberto
Schwarz)
- Estado
- Exército
- Ricos
 Profundo retrato (idealista) da sociedade 
brasileira
Ordem
Desordem
Malandragem
José de Alencar
Filho de senador, dedicou-se ao
jornalismo e à literatura. Cursou
direito na Faculdade do Largo São
Francisco. Fez carreira política e
também tornou-se senador.
Pertenceu ao partido conservador
e foi tenaz defensor da escravidão
no Brasil.
Morre aos 48 anos, em
decorrência da tuberculose.
- Suma romanesca no Brasil: 
romances indianistas, urbanos , 
sertanejos e históricos
- Estilo descritivo e subjetivo
- Culpar o dinheiro  forma de 
perversão do homem.
- Mitos fundamentais: lealdade, 
coragem, pureza.
- Aversão ao progresso.
- Gosto pelo pitoresco
- Criar a aura da diferença.
José de Alencar
 “Senhora” Romance urbano
Aurélia/Fernando Seixas = dinheiro e amor verdadeiro, mudança moral
 “Iracema” romance indianista
Mito da descoberta do Ceará e nascimento do primeiro cearense (filho de
Martin e Iracema)
 “Til” romance sertanejo (regionalista)
Berta (Besita/Luis/Ribeiro), Jão Fera, Brás.
Outros romancistas
 Bernardo Guimarães: “Escrava Isaura”
 Visconde de Taunay: regionalismo mais realista. “Inocência” Região:
Mato Grosso
 Franklin Távora: regionalismo norte/nordeste
1.Unesp 2018
De fato, este romance constitui um dos
poucos romances cômicos do romantismo
nacional, afastando-se dos traços
idealizantes que caracterizam boa parte
das obras “sérias” dos autores de então. O
modo pelo qual este romance pinta a
sociedade, representado-a a partir de um
ângulo abertamente cômico e satírico,
também era relativamente novo nas letras
brasileiras do século XIX.
(Mamede Mustafa Jarouche. “Galhofa sem
melancolia”, 2003. Adaptado.)
O comentário refere-se ao romance 
a) O cortiço, de Aluísio Azevedo. 
b) Memórias póstumas de Brás Cubas, 
de Machado de Assis. 
c) Memórias de um sargento de milícias, 
de Manuel Antônio de Almeida. 
d) Iracema, de José de Alencar. 
e) Macunaíma, de Mário de Andrade. 
2.Unesp 2021
Escritor refletido e cheio de recurso, a
sua obra é uma das minas da literatura
brasileira, até hoje, e embora não
pareça, tem continuidades no
Modernismo. Nossa iconografia
imaginária, das mocinhas, dos índios,
das florestas, deve aos seus livros
muito da sua fixação social; de modo
mais geral, para não encompridar a
lista, a desenvoltura inventiva e
brasileirizante da sua prosa ainda agora
é capaz de inspirar.
(Roberto Schwarz. Ao vencedor as
batatas, 2000. Adaptado.)
O comentário refere-se ao 
escritor 
a) Raul Pompeia. 
b) Manuel Antônio de Almeida. 
c) José de Alencar. 
d) Tomás Antônio Gonzaga. 
e) Aluísio Azevedo. 
3. Famerp 2020
Quanto à matéria, o romance brasileiro nasceu regionalista
e de costumes; ou melhor, pendeu desde cedo para a
descrição dos tipos humanos e formas de vida social nas
cidades e nos campos. O romance histórico se enquadrou
aqui nesta mesma orientação; o romance __________
constituiu desenvolvimento à parte, do ponto de vista da
evolução do gênero, e corresponde a certas necessidades,
poéticas e históricas, de estabelecer um passado heroico e
lendário para a nossa civilização, a que os __________
desejavam, numa utopia retrospectiva, dar tanto quanto
possível traços autóctones.
A figura dominante do período, __________, passou por
todas essas vertentes e em todas deixou boas obras.
(Antonio Candido. Formação da literatura brasileira, 1975.
Adaptado.)
As três lacunas do texto são 
preenchidas por: 
a) urbano – românticos – Manuel 
Antônio de Almeida. 
b) indianista – românticos – José de 
Alencar. 
c) urbano – naturalistas – Aluísio 
Azevedo. 
d) urbano – românticos – José de 
Alencar. 
e) indianista – naturalistas – Aluísio 
Azevedo.

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