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Membros inferiores - APG
Sistemas Orgânicos Integrados II (SOI II) (Centro Universitário de Pato Branco)
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Membr� inferiore�
↠ Os membros inferiores sustentam todo o peso do corpo na
posição ereta e são submetidos a forças excepcionais quando
saltamos ou corremos.
Portanto, não é surpreendente que os ossos dos membros
inferiores sejam mais grossos e mais fortes do que os dos
membros superiores. Os três segmentos de cada membro inferior
são a coxa, a perna e o pé.
Oss�
→ Cada membro inferior apresenta 30 ossos em quatro locais
diferentes:
➢ o fêmur na coxa;
➢ a patela;
a tíbia e fíbula na perna;
➢ os 7 ossos tarsais no tornozelo, os 5 ossos metatarsais no
metatarso e as 14 falanges (ossos dos dedos) no pé.
Esquelet� d� c��
Fêmur
→ O fêmur é o único osso da coxa.
→ É o maior, mais longo e mais forte osso do corpo.
→ Sua estabilidade é consequência do fato de que ele pode
suportar tensões que podem alcançar 280 kg por cm2 , ou 2
toneladas por polegada quadrada.
→ O fêmur é envolvido por músculos volumosos que nos
impedem de palpá-lo ao longo da coxa.
→ Seu comprimento representa aproximadamente um quarto da
altura da pessoa.
→ O fêmur posiciona-se cada vez mais medialmente, à medida
que inclina-se em direção ao joelho. Esse posicionamento coloca
as articulações do joelho mais próximas ao centro de gravidade
do corpo na linha mediana, proporcionando assim um melhor
equilíbrio. Esse ângulo é denominado ângulo da diáfise femoral
(ângulo de convergência).
→ Sua extremidade proximal se articula com o acetábulo do osso
do quadril.
→ Sua extremidade distal se articula com a tíbia e a patela.
→ Cabeça do fêmur: região arredondada que se articula com o
acetábulo do quadril, formando a articulação do quadril na
extremidade proximal do fêmur, onde a cabeça está localizada.
→ Fóvea central: pequena depressão localizada na cabeça do
fêmur.
→ Colo do fêmur: é uma região estreitada distal à cabeça do
fêmur. A maioria das fraturas de fêmur ocorrem nessa região.
→ Trocanter maior e o Trocanter menor: são projeções da junção
do colo com a diáfise que servem de pontos de inserção para os
tendões de alguns músculos da coxa e das nádegas.
→ Côndilo medial e lateral: estão englobados na extremidade
distal expandida do fêmur (formato de roda, que se articulam com
a tíbia).
→ Fossa intercondilar: área deprimida entre os côndilos na face
posterior (profunda, em forma de U, e superior a esta fossa
situa-se a face poplítea, uma área lisa na diáfise do fêmur).
→ Face patelar lisa: se encontra localizada entre os côndilos na
face anterior, articula-se com a patela.
Patela
→ A patela ("panela pequena") é um osso sesamóide triangular
que fixa os músculos anteriores da coxa na tíbia e é envolvido
pelo tendão do quadríceps.
→ Localizada anteriormente na articulação do joelho.
→ Possui ápice, base e duas faces articulares posteriores.
→ Função: aumenta o efeito de alavanca do tendão do músculo
quadríceps femoral, mantém a posição do tendão quando o joelho
flexiona e protege a articulação do joelho.
Esquelet� d� pern�
→ Dois ossos paralelos, a tíbia e a fíbula, formam o esqueleto da
perna, a região do membro inferior entre o joelho e o tornozelo.
Esses dois ossos são conectados pela membrana interóssea e
articulam-se entre si nas epífises proximais e distais.
Tíbia
→ A tíbia ("canela") recebe o peso do corpo a partir do fêmur e o
transmite para os pés. É o segundo maior osso em comprimento
e força.
→ Localizada medialmente.
→ A tíbia se articula em sua extremidade proximal com o fêmur e
a fíbula.
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→ Em sua extremidade distal articula com a fíbula e o tálus do
tornozelo.
→ Côndilos lateral e medial: são expansões na extremidade
proximal da tíbia. Esses côndilos se articulam com os côndilos do
fêmur para formar a articulação do joelho, lateral e medialmente.
→ Os côndilos ligeiramente côncavos são separados por uma
projeção superior chamada eminência intercondilar.
→ Tuberosidade da tíbia: está na face anterior e é o ponto de
inserção do ligamento da patela.
→ Margem anterior (crista): crista aguda que pode ser apalpada
abaixo da pele, está inferior à tuberosidade da tíbia e é
popularmente chamada de “canela”.
Fíbula
→ A fíbula é paralela e lateral à tíbia, porém é consideravelmente
menor.
→ Diferentemente da tíbia, a fíbula não se articula com o fêmur,
porém ajuda a estabilizar a articulação do tornozelo.
→ Cabeça da fíbula: é a extremidade proximal, se articula com a
face inferior do côndilo lateral da tíbia abaixo do nível da
articulação do joelho para formar a articulação tibiofibular.
→ Maléolo lateral: localizado na extremidade distal (tem forma
mais triangular). É basicamente uma articulação que se articula
com o tálus do tornozelo e forma a proeminência na face lateral
do tornozelo.
→ A fíbula também se articula com a tíbia na incisura fibular para
formar a sindesmose tibiofibular.
Esquelet� d� p�
→ O esqueleto do pé compreende os ossos tarsais, os ossos
metatarsais e as falanges, ou ossos do dedo do pé.
→ O pé tem duas funções importantes: ele suporta o peso do
corpo e atua como uma alavanca para impulsionar o corpo para a
frente durante uma caminhada ou corrida.
→ Um único osso poderia servir a ambos os propósitos, mas teria
um desempenho pobre em um terreno irregular. Sua estrutura
multicomponente torna o pé flexível, evitando esse problema.
Tarso
→ O tarso (tornozelo) é a região proximal do pé que consiste em
7 ossos tarsais, incluindo o tálus e o calcâneo, localizados na
parte posterior do pé.
→ Calcâneo: é o maior e mais forte osso tarsal.
→ Os ossos tarsais anteriores são: o navicular, os 3 cuneiformes,
chamados cuneiformes lateral, intermédio e medial, e o cubóide.
→ O espesso tendão calcâneo, ou de Aquiles, dos músculos da
panturrilha fixa-se à superfície posterior do calcâneo.
Tuberosidade do calcâneo: é a parte do calcâneo que toca o solo,
sua projeção em forma de prateleira que suporta parte do tálus é
o sustentáculo do tálus ("suporte para o tálus").
→ Tálus: o osso tarsal mais superior, é o único osso do pé que se
articula com a tíbia e com a fíbula. Ele se articulade um lado com
o maléolo medial da tíbia e do outro lado com o maléolo lateral da
fíbula.
→ A tíbia articula-se com o tálus na tróclea do tálus.
→ Tálus durante a caminhada: transmite cerca da metade do
peso do corpo para o calcâneo. O restante é transmitido para os
outros ossos tarsais.
Metatarso
→ O metatarso, região intermediária do pé, consiste em cinco
ossos metatarsais numerados de I a V, de medial para lateral.
→ Assim como os metacarpais da palma da mão, cada metatarsal
consiste em uma base proximal, uma diáfise intermediária e uma
cabeça distal.
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→ Articulações proximais: os ossos metatarsais se articulam com
o primeiro, o segundo e o terceiro cuneiformes e com o cubóide
para formar as articulações tarsometatarsais.
→ Articulações distais: eles se articulam com a fileira proximal de
falanges para formar as articulações metatarsofalângicas.
→ O primeiro metatarsal é mais espesso que os outros porque
sustenta mais peso.
→ Os metatarsais são mais aproximadamente paralelos uns aos
outros do que os metacarpais na palma da mão.
→ Distalmente, onde os metatarsais articulam -se com as
falanges proximais dos dedos dos pés, a cabeça alargada do
primeiro metatarsal constitui a chamada “bola” do pé
(tuberosidade do primeiro metatarsal).
Articulaçõe�
Articulaçã� d� quadri�
→ É conhecida como articulação coxofemoral, composta pela
concavidade do acetábulo, acidente ósseo presente no osso do
quadril e a convexidade da cabeça do fêmur.
→ Sabe-se que a cabeça do fêmur é uma estrutura maior que o
acetábulo, por isso, é necessária a presença de uma outra
estrutura, para que a articulação seja efetiva, um prolongamento
da borda do acetábulo, conhecida como labrum cartilaginoso.
→ A articulação do quadril é bastante móvel, sendo a segunda
mais móvel do corpo humano, e, por isso, necessita de outras
estruturas associadas para que sua estabilidade seja garantida,
tais como: as citadas acima, a cápsula articular e os ligamentos
que estão presentes (redondo - passa pela fóvea central,
iliofemoral, isquiofemoral e pubofemoral).
→ Classificação – Articulação sinovial do tipo esferóidea.
Considerada uma diartrose e é multiaxial (flexão, extensão,
adução, abdução,rotação e circundação).
Articulaçã� d� joelh�
→ A articulação do joelho (articulação tibiofemoral), a maior e
mais complexa articulação do corpo, atua principalmente como
uma diartrose cilíndrica.
→ No entanto, também permite alguma rotação medial e lateral,
quando em posição de flexão e durante o ato de extensão da
perna.
→ A articulação do joelho, é, na verdade, um complexo articular,
composto por 03 articulações, são elas: articulação femorotibial
(lateral e medial), patelofemoral e tibiofibular proximal.
→ Essa articulação é a mais superficial.
→ Vale lembrar que a fíbula não participa, de forma direta, da
articulação do joelho.
→ Sabe-se que a articulação do joelho é relativamente fraca do
ponto de vista biomecânico, devido a incongruência de suas
superfícies articulares.
→ Percebe-se que a estabilidade dessa articulação é
dependente, principalmente, de duas condições:
1 – força e das ações dos músculos (quadríceps femoral, o mais
importante) adjacentes e seus tendões;
2 – dos ligamentos que unem o fêmur à tíbia. Sendo eles:
→ Femorotibial → É uma articulação sinovial do tipo cilíndrica,
diartrose e biaxial (flexão, extensão da perna e permite alguma
rotação).
→ Femoropatelar → É uma articulação sinovial do tipo plana,
diartrose que permite movimentos do tipo deslizamento
crânio-caudal e látero-lateral..
→ Tibiofibular proximal → É uma articulação sinovial do tipo
plana, uma diartrose que permite movimentos de deslizamento,
mas no geral sua função será apenas ligar a fíbula na tíbia, bem
como a membrana interrósea.
Obs: Articulação tibiofibular distal – é uma articulação fibrosa,
sindesmose (articulação fibrosa com ossos unidos por
ligamentos), sinartrose e possui pequenos movimentos, está no
tornozelo.
Ligamentos extracapsulares da articulação do joelho: Como dito
acima, a articulação do joelho é fortalecida por alguns ligamentos
extracapsulares, que são eles:
→ Ligamento da patela
→ Ligamento colateral fibular (ou lateral) - evita o movimento de
varo excessivo do joelho.
→ Ligamento colateral tibial (ou medial) - evita o valgo excessivo.
→Ligamento oblíquo
→ Ligamento poplíteo arqueado
→ Vale lembrar que alguns autores denominam esses ligamentos
como externos, para diferenciá-los dos internos, como os
cruzados.
Ligamentos intra-articulares ou intracapsulares do joelho: Os
ligamentos internos consistem em:
→ Ligamentos cruzados (anterior - evita hiperflexão e
hiperextensão, bem como movimento rotacional excessivo) e
(posterior - evita a hiperflexão, movimentos rotacionais excessivos
e posteriorização da tíbia em relação ao fêmur)
→ Meniscos (mediais e laterais).
→ Meniscos: vez, são lâminas de fibrocartilagem no formato de
meia-lua, sendo importantes na absorção de choques.
→ É digno de nota, o fato de o tendão poplíteo ser intra-articular
em parte do seu trajeto.
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→ Bursa: é um saco membranoso que contém o líquido sinovial e
que atua como lubrificante, diminuindo o atrito entre duas
superfícies.
→ Cápsula articular do joelho: é uma estrutura fibrosa que
envolve toda a articulação, deixando-a hermeticamente fechada.
Líquido Sinovial: há 5 ml no joelho, que ajudam na lubrificação da
articulação, evitando a atrito.
Articulaçõe� tibiofibulare�
→ A tíbia e a fíbula estão unidas por duas articulações: a
articulação tibiofibular superior e a sindesmose tibiofibular
(tibiofibular inferior). Também podem ser chamadas de distal ou
proximal.
→ Além disso, uma membrana interóssea une os corpos dos dois
ossos. As fibras da membrana interóssea e todos os ligamentos
das duas articulações tibiofibulares seguem em sentido inferior da
tíbia até a fíbula.
→ Assim, a membrana e os ligamentos resistem fortemente à
tração inferior da fíbula por oito dos nove músculos fixados a ela.
Talocrura� (tornozel�)
→ A articulação do tornozelo é conhecida como articulação
talocrural, constituída pela pinça maleolar (maléolo tibial +
maléolo fibular) e a parte de encaixe superior do tálus.
→ É uma articulação sinovial do tipo cilíndrica, diartrose e uniaxial
(dorsiflexão e flexão plantar do pé).
Nesse contexto, 03 ligamentos merecem destaque, em especial,
devido ao seu papel estabilizador, são eles:
→ Ligamento fibulotalar anterior (é o mais comumente lesado nas
entorses de tornozelo)
→ Fibulotalar posterior
→ Calcaneofibular.
Vale ressaltar a importância de um outro ligamento, o
colateral medial, também conhecido como deltoide, extremamente
resistente, que caso o paciente tenha uma entorse em eversão, é
mais comum que haja uma fratura óssea do que o rompimento
dele.
Articulaçõe� d� p�
→ A articulação tibiotalar faz extensão e flexão do pé
→ A articulação subtalar une os ossos tálus e calcâneo
posteriormente, ela faz inversão e eversão.
→ Articulação talocalcaneonavicular: apesar do nome, não tem
relação direta com o osso navicular, articula o tálus e o calcâneo
anteriormente.
→ Articulação médio-társica ou transversa do tarso: composta
medialmente pela articulação talonavicular e lateralmente pela
calcaneocubóidea.
→ Articulações intertársicas: são as articulações entre os ossos
do tarso, com exceção do calcâneo e do tálus. São elas:
- Cuneonavicular: entre os ossos cuneiformes e o
navicular.
- Cuneocubóidea: entre o cubóide e o cuneiforme lateral.
- Intercuneiforme lateral: entre o cuneiforme lateral e o
intermediário.
- Intercuneiforme medial: entre o intermediário e o medial.
→ Todas essas articulações citadas são articulações sinoviais
planas, que permitem como movimento o deslizamento.
→ Articulações tarsometatársicas: são entre os cuneiformese as
metatarsos, ao todo são cinco, e o cubóide articula duas. São
sinoviais, do tipo plana, uma diartrose que permite os movimentos
de deslizamento dos metatarsos.
→ Articulações metatarsofalangeanas: são entre os metatarsos e
as falanges proximais, ao todo são cinco. São sinoviais do tipo
elipsoideas, diartrose, biaxial, permitindo movimentos de flexão,
extensão, abdução e adução.
→ Articulações interfalangeanas proximais: ocorrem entre as
falanges proximais e as intermediárias, ao todo são quatro, pois
halox não possui falange intermediária.
→ Articulações interfalangeanas distais: estão entre as falanges
intermediárias e as distais, ao todo são cinco.
→ As articulações interfalângicas são sinoviais do tipo cilíndrica,
diartrose e uniaxiais (flexão e extensão dos dedos do pé).
→ Articulações intermetatársicas: estão localizadas entre um
metatarso e outro, ao todo são quatro.
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Múscul�
Quadril
→ O músculo iliopsoas é um conjunto de três músculos: o
músculo psoas maior, psoas menor e o músculo ilíaco (tem
origem na crista interna do ilíaco).
→ Ele é o principal músculo flexor da coxa e também considerado
como músculo postural. Encontra-se fixado à coluna vertebral, à
pelve e ao fêmur (trocanter menor).
→ Músculo glúteo máximo: é o músculo glúteo mais superficial e
um potente extensor da coxa, além disso por sua inserção ao
longo do trato iliotibial quando contraído esse músculo produz
rotação lateral da coxa (tem origem na crista externa do ilíaco).
→ Os músculos laterais da região glútea (m. glúteo médio e m.
tensor da fáscia lata): são importantes abdutores da coxa.
→ Praticamente todos os músculos profundos do quadril tem
inserção no trocanter maior do fêmur.
Regra geral das funções:
→ Posterior: extensor
→ Lateral: abdutor
→ Medial: adutor
→ Anterior: flexor
Rotadores externos
→ Glúteo Mínimo:
→ Piriforme: tem sua origem no sacro
→ Gêmeo superior
→ Obturador interno
→ Gêmeo inferior
→ Quadrado: é o único dos rotadores externos que têm sua
inserção na crista intertrocantérica, e não no trocanter maior.
→ Obturador externo: está localizado profundamente ao
quadrado.
→ O glúteo médio também faz parte desse grupo.
Coxa
→ Os adutores da coxa tem origem na mesma região do púbis,
com exceção do pectíneo que se origina na linha pectínea do
púbis, e o magno que na parte mais posterior surge na
tuberosidade isquiática.
→ O quadríceps possui quatro cabeças: reto femoral (biarticular -
é o mais anterior), vasto intermédio (fica profundamente ao reto),
vasto lateral e vasto medial.
Músculos isquiotibiais: são os três flexores do compartimento
posterior. O semimembranáceo e semitendíneo tem inserção na
parte medial da tíbia, já o bíceps femoral faz na cabeça da fíbula
(tem fibras que chegam na tíbia também, e possui duas cabeças,
uma longa e uma curta.
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