Greves Operarias

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Greves Operárias
Introdução
 		 Em 1907, por causa da Industrialização, existiam aproximadamente 150 mil operários. A maioria trabalhava em indústrias, mas também tinham aqueles que eram ferroviários, trabalhadores de construções civis, os portuários, e outras profissões, como padeiros, sapateiros, trabalhadores dos comércios.
 Os primeiros contatos do operariado brasileiro com o socialismo e principalmente com o anarquismo, levaram os trabalhadores na década de 1910, a lutar, reivindicar e se manifestar por direitos.
 	 
Motivos
Os motivos das principais revoltas operárias, ocorridas durante a Primeira república foram:
	Luta pelo aumento salarial;
	Melhores condições de trabalho;
	Melhores condições de vida;
	Por uma legislação previdenciária;
	Direitos trabalhistas e sindicais.
Trabalho infantil
 - Um dos problemas mais visíveis ocorria nas fábricas, onde era empregada mão de obra infantil.
 - Diversas crianças acabaram tendo partes do corpo mutiladas ao utilizar o maquinário sem o devido treinamento.
Greves
- Em 1905, os trabalhadores dos portos de Santos e do Rio de Janeiro paralisaram suas atividades; no ano 1906 foi a vez dos ferroviários decretarem greve. Esses movimentos tinham o apoio de trabalhadores de outros setores produtivos. 
- No ano de 1907, o governo brasileiro aprovou uma lei, que expulsaria do país todo imigrante estrangeiro que aderisse às greves
- A principal paralisação operária foi a greve geral de 1917, iniciada em São Paulo. Dessa greve participaram os operários da indústria têxtil e alimentícia, os ferroviários e os gráficos.
Greve Geral
 - Durante a greve geral de 1917, os operários lutavam por melhores salários, jornada de trabalho de oito horas, direito a férias, fim do trabalho infantil, proibição do trabalho noturno para as mulheres, aposentadoria e assistência médica.
 - A Legislação trabalhista somente foi implantada no Brasil no ano de 1943.
Bibliografia
- Suapesquisa.com
- sohistoria.com
- infoescola.com
Legislação
 - A CLT surgiu pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1 de maio de 1943, sancionada pelo então presidente Getúlio Vargas, unificando toda legislação trabalhista existente no Brasil.
 - Seu principal objetivo é a regulamentação das relações individuais e coletivas do trabalho