Prévia do material em texto
θ
F1
F2
F
y
x
3
P
θ
F1
F2
F3
P
d
O
Linha de ação de
F
F
Polo
Braço
Suplemento de reviSão • FÍSiCA
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
Suplemento de reviSão • FÍSiCA
Estática, Hidrostática e Hidrodinâmica
Estática é a parte da Mecânica que estuda o equilíbrio dos corpos. Quando o corpo em equilíbrio
é um fluido (líquido ou gás), em especial a água, o estudo é conhecido como Hidrostática. A
Hidrodinâmica é o ramo da Física dedicado ao estudo dos fluidos (líquidos e gases) em movimento.
8
TEMA
Estática
Equilíbrio do ponto material
Um ponto material está em equilíbrio, num dado re-
ferencial, quando sua velocidade vetorial permanece
constante com o tempo; assim, se a velocidade vetorial é
constante, a aceleração vetorial é nula e, pelo princípio
fundamental da Dinâmica ( maFR = ), concluímos que:
Equilíbrio dos corpos extensos
Dizer que o corpo está em equilíbrio significa que o sis-
tema de forças coplanares que age sobre ele não provoca
translação ou rotação do corpo.
Nessas condições, o sistema de forças deve ser tal que:
Figura 1 (A) F1 + F2 + F3 = 0. (B) sen J = F
F
3
1 e cos J = F
F
3
2 .
A resultante do sistema de forças aplicadas a um
ponto material em equilíbrio deve ser constantemente
nula (F 0R = ).
MO = !F $ d
A condição de equilíbrio do ponto material pode ser
verificada pelos métodos descritos a seguir.
Método da linha poligonal das forças
Por convenção, o momento de uma força pode ser posi-
tivo ou negativo. Adota-se o sinal (+) se a força F tende a
girar o segmento OP em torno de O no sentido anti-horário
e o sinal (-) no sentido horário.
Ou seja:
FR = 0 ]
...
...
F F F F
F F F F
0 0
0 0
ou
ou
Rx x x nx
Ry y y ny
1 2
1 2
= + + + =
= + + + =*
em que F1x, F2x, ..., Fnx e F1y, F2y, ..., Fny são as projeções de F1,
F2, Fn, nos eixos x e y, respectivamente.
Momento de uma força em relação a um
ponto
Chama-se momento de uma força F ou torque aplica-
do num ponto P, em relação a um ponto O, o produto da
intensidade F da força pela distância d do ponto O à linha
de ação da força (fig. 2):
Figura 2 A linha de ação da força F é a reta
que passa pelo ponto P e tem a direção de F.
A
B
Se a linha poligonal das forças for fechada, a
resultante será nula.
Na figura 1A, temos um ponto material P em equilíbrio
sob ação de três forças. Na figura 1B, representamos a
linha poligonal dessas forças, que, nesse caso, é fechada.
Método das projeções
Se um ponto material sujeito à ação de um sistema
de forças coplanares estiver em equilíbrio, as somas
algébricas das projeções dessas forças sobre dois
eixos perpendiculares e pertencentes ao plano das
forças são nulas.
7272
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 72 7/29/15 5:50 PM
m
V
V
m
Figura 4 No cilindro líquido em
equilíbrio, temos que: FB = FA + P.
h
FA
FA B
P
tema 8 • eStÁtICa, HIDROStÁtICa e HIDRODINÂmICa
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
Hidrostática
Conceito de pressão
Se F é a intensidade da resultante das forças dis-
tribuídas perpendicularmente em uma superfície de
área A, a pressão p é dada pela razão:
Conceito de massa específica e densidade
Considere uma amostra de certa substância cuja massa
seja m e cujo volume seja V (fig. 3A). Define-se a massa
específica j da substância pela relação:
Considere agora um corpo, homogêneo ou não, de
massa m e volume V (fig. 3B). A densidade d do corpo é
dada pela relação:
Figura 3
• a resultante do sistema de forças seja nula
(equilíbrio de translação);
• a soma algébrica dos momentos das forças
do sistema, em relação a qualquer ponto,
seja nula (equilíbrio de rotação).
p A
F=
j V
m=
d V
m=
A B
A densidade (d) de um corpo maciço e homogêneo
coincide com a massa específica j do material que
o constitui.
Pressão em um líquido. Teorema de Stevin
Considere um líquido de densidade d, homogêneo e
incompressível, em equilíbrio e uma porção desse líquido
com a forma de um cilindro reto e tracejado de altura h e
cujas bases tenham área A, estando a base superior exa-
tamente na superfície livre do líquido (fig. 4).
Como P = dAhg e A
FB = A
FA + A
P , temos:
A fórmula destacada exprime o teorema de Stevin, cujo
enunciado é descrito a seguir:
Como consequência imediata do teorema de Stevin,
concluímos que todos os pontos de uma mesma super-
fície horizontal (situados a uma mesma profundidade h)
e pertencentes a um mesmo líquido em equilíbrio ficam
sujeitos à mesma pressão.
Pressão de colunas líquidas
A pressão total (p) nos pontos do fundo do recipiente
(base da coluna líquida) é a soma da pressão exercida
pelo ar na superfície livre, pressão atmosférica (patm),
com a pressão da coluna líquida, pressão hidrostática
(pH = dgh). Ou seja:
A pressão em um ponto situado à profundidade h
no interior de um líquido em equilíbrio é dada pela
pressão na sua superfície livre, exercida pelo ar (pA),
chamada de pressão atmosférica, somada à pressão
exercida pela coluna de líquido situada acima do
ponto e expressa pelo produto dgh.
pB = pA + A
dAgh
] pB = pA + dgh
p = patm + dgh
Unidades de pressão
1 atm = 1,013 $ 105 N/m2 = 760 mmHg
Ou seja:
...
...
...
F F F F
F F F F
M M M M
0
0
0
Rx x x nx
Ry y y ny
0 F F Fn
1 2
1 2
1 2
= + + + =
= + + + =
= + + + =
*
7373
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 73 7/29/15 5:51 PM
Contrapeso
T = P
T
P
0
Contrapeso
P
T’
E
0
A1 A2
F1
F2
A1
A2
h1
h2
A1
V
d1
d2
h1
h2
A B
Suplemento de reviSão • FÍSiCA
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
Empuxo e peso aparente
Na figura 8, o corpo imerso no líquido parece pesar me-
nos, pois a balança se desequilibra do lado do contrapeso.
A conclusão é que o líquido deve necessariamente estar
exercendo no corpo uma força E de direção vertical (como
o peso e a tração), de sentido para cima, provocando assim
esse desequilíbrio. A essa força E , que o líquido exerce no
corpo imerso, dá-se o nome de empuxo.
Figura 8 (A) O contrapeso equilibra
o corpo suspenso. (B) A balança se
desequilibra quando o corpo é imerso em
um líquido.
A
B
Figura 6 Representação de uma
prensa hidráulica.
Princípio de Pascal. Prensa hidráulica
O princípio de Pascal afirma que:
Os acréscimos de pressão sofridos por um ponto
de um líquido em equilíbrio são transmitidos
integralmente a todos os pontos do líquido e das
paredes do recipiente que o contém.
Uma das aplicações do princípio de Pascal é a prensa
hidráulica, em que êmbolos com áreas diferentes supor-
tam a mesma pressão (fig. 6).
Logo, as forças exercidas pelos êmbolos têm de ser
diferentes.
De V = V1 = V2, vem:
Em cada operação da prensa, o volume de líquido des-
locado (V) do recipiente menor passa para o recipiente
maior. Sejam h1 e h2 os respectivos deslocamentos dos
dois êmbolos, cujas áreas são A1 e A2 (fig. 7).
p1 = p2 ] A
F
A
F
1
1
2
2=
Figura 7 Deslocamentos dos
êmbolos em uma prensa hidráulica.
h1 A1 = h2 A2
De pA = pB, vem:
d1h1 = d2h2
Equilíbrio de líquidos imiscíveis.
Vasos comunicantes
Quando dois líquidos imiscíveis, ou seja, que não se
misturam, são colocados em um sistema constituído por
vasos comunicantes, como um tubo em U (fig. 5), eles
se dispõem de modo que as alturas das colunas líquidas,
medidas a partir da superfície de separação, sejam inver-
samente proporcionais às respectivas densidades.
Figura 5 Equilíbrio de dois
líquidos imiscíveis de densidades
d1 e d2 em um tubo em U.
74
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 74 7/29/15 5:51 PM
S
∆V
∆t
S1
v1A1
S2
A2
v2
v1
p1
1
h1
h2
v2
p2
2g
α
d
tema 8 • eStÁtICa, HIDROStÁtICa e HIDRODINÂmICa
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
igo
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
Teorema de Arquimedes
E = df $ Vf $ g
O peso aparente (Pap.) é definido como a diferença
entre as intensidades do peso (P) e do empuxo (E), ou seja:
Pap. = P - E
Essa força vertical e ascendente é o empuxo, cuja in-
tensidade E é dada por:
em que df é a densidade e Vf é o volume do fluido des-
locado.
Todo corpo sólido mergulhado em um fluido em
equilíbrio recebe uma força de direção vertical e
sentido de baixo para cima cuja intensidade é igual
ao peso do fluido deslocado.
Hidrodinâmica
A Hidrodinâmica é o ramo da Física dedicado ao estudo
dos fluidos (líquidos e gases) em movimento, como as
águas de um rio ou de uma tubulação.
Escoamento de fluidos
Vazão
Considere um fluido escoando em regime estacionário
ao longo de um tubo. Seja SV o volume de fluido que
atravessa uma seção transversal S do tubo em um intervalo
de tempo St (fig. 9).
Figura 9
A vazão do fluido através da seção S do tubo é, por
definição, a grandeza:
Se o tubo tem seção S constante de área A, sendo v
a velocidade de escoamento do fluido no tubo, temos:
Admitindo-se que o fluido é incompressível, isto é, sua
densidade não varia ao longo do tubo, concluímos que:
A fórmula destacada exprime a equação da continui-
dade.
Efeito Bernoulli. Equação de Bernoulli
Um fluido incompressível e não viscoso, de densida-
de d, escoa por uma canalização em regime estacionário
(fig. 11).
Equação da continuidade
Considere um tubo cuja seção transversal não seja
constante (fig. 10).
S
SZ t
V=
Z = A $ v
Figura 10
A1 $ v1 = A2 $ v2
Figura 11 Representação de um sistema de
canalização de altura variável.
A equação de Bernoulli estabelece que:
Aplicando a equação de Bernoulli no caso particular
em que h1 = h2 = h (sistema de canalização de altura
constante), temos:
Da equação anterior, concluímos que:
p1 + dgh1 +
dv
2
1
2
= p2 + dgh2 +
dv
2
2
2
p1 +
dv
2
1
2
= p2 +
dv
2
2
2
No trecho em que a velocidade é maior, a pressão
é menor. Esse é o chamado efeito Bernoulli.
75
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 75 7/29/15 5:51 PM
Tema 8 • Estática, Hidrostática e Hidrodinâmica
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
Suplemento de reviSão • FÍSiCA
NO VESTIBULAR
1 (Fuvest-SP) Um móbile pendurado no teto tem três
elefantezinhos presos um ao outro por fios, como
mostra a figura.
As massas dos elefantes de cima, do meio e de baixo
são, respectivamente, 20 g, 30 g e 70 g. Os valores de
tensão, em newton, nos fios superior, médio e inferior
são, respectivamente, iguais a:
a) 1,2; 1,0; 0,7
b) 1,2; 0,5; 0,2
c) 0,7; 0,3; 0,2
d) 0,2; 0,5; 1,2
e) 0,2; 0,3; 0,7
Note e adote
Desconsidere as massas dos fios.
Aceleração da gravidade g = 10 m/s2.
2 (Fuvest-SP) Um bloco de peso P é suspenso por dois
fios de massa desprezível, presos a paredes em A e B,
como mostra a figura.
2L
L
A
B
P
L
Pode-se afirmar que o módulo da força que tensiona
o fio preso em B vale:
a) P2
b) P
2
c) P
d) P 2
e) 2P
3 (Mackenzie-SP) Um quadro, pesando 36,0 N, é suspen-
so por um fio ideal preso às suas extremidades. Esse
fio se apoia em um prego fixo à parede, como mostra
a figura.
40 cm40 cm
30 cm
Desprezados os atritos, a força de tração no fio tem
intensidade de:
a) 20,0 N
b) 22,5 N
c) 25,0 N
d) 27,5 N
e) 30,0 N
4 (UFABC-SP) Um suporte para vasos é preso a uma
parede vertical, como mostra a figura. Ele é fixado
na parede por um parafuso colocado no ponto A e
fica apenas apoiado na parede no ponto B, na mesma
vertical de A. Um vaso de massa total 3 kg é pendu-
rado no ponto C do suporte e o sistema é mantido
em equilíbrio.
30 cm
Parede
vertical
A C
B
20 cm
Sabe-se que o ângulo entre AC e AB é reto e que a
massa do suporte é desprezível. Adotando g = 10 m/s2,
determine a intensidade da força com que o suporte
comprime a parede no ponto B.
76
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 76 7/29/15 5:51 PM
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
tema 8 • estática, Hidrostática e Hidrodinâmica
Diagrama de forças:
T1
T2
T2
T3
T3
P1
P2
P3
Fio inferior
Fio médio
Fio superior
Para haver equilíbrio no sistema, é necessário que:
T1 = T2 + P1
T2 = T3 + P2
T3 = P3
Assim:
T1 = P1 + P2 + P3 = 0,2 N + 0,3 N + 0,7 N = 1,2 N
T2 = P2 + P3 = 0,3 N + 0,7 N = 1,0 N
T3 = P3 = 0,7 N
Portanto:
T1 = 1,2 N; T2 = 1,0 N; T3 = 0,7 N
Alternativa a.
Ex
er
cí
ci
o
1
No ponto de cruzamento dos fios, temos as forças:
TA
TB
T
em que T = P, já que o bloco está em equilíbrio na
direção vertical. Aplicando as condições de equilíbrio,
fazemos a soma vetorial de e B,T T TA , de modo a obter
uma linha poligonal fechada, o que garante que a
resultante seja nula.
TB
TA
T = P
45°
45°
Do triângulo retângulo destacado, temos:
sen 45w 5 $T
P T P T P
2
2
2] ]
B
B B= =
Alternativa d.
Ex
er
cí
ci
o
2
Analisando as forças que atuam no prego em equilíbrio,
temos:
36 N
JJ
TyTy
Tx Tx
T T
2Tx = 36 ] Tx = 18 N
cos J = T
T
T50
30 18]x = ` T 5 30 N
Alternativa e.
Ex
er
cí
ci
o
3
Considere o diagrama de forças nos pontos A, B e C do
suporte:
B
C
a
A
F Fy
NB
FX
P
Para haver equilíbrio no sistema, é necessário que Fx = NB
e Fy = P. Com base na figura, também podemos concluir
que: tg a = 3
2 .
tg a = N
P
B
] N3
2 30
B
= ` NB = 45 N
F $ sen a = P
F $ cos a = NB
Ex
er
cí
ci
o
4
77
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 77 7/30/15 11:29 AM
Suplemento de reviSão • FÍSiCA
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
5 (UFPA) Quando usamos uma rede, nós a penduramos
pelos punhos em armadores encravados nas paredes,
como simula a figura abaixo, em que se destaca a
inclinação J dos punhos com as paredes.
θ θ
Com base nessa ilustração, é certo então afirmar:
a) Se forem dados os nós de punho para encurtá-los e
aumentar J, o risco de a rede cair com nosso peso
ficará diminuído.
b) Usando cordas ou correntes adicionadas aos pu-
nhos, para assim diminuir J, reduzimos a tensão
nos punhos e nos armadores, o que diminui então
o risco de a rede cair com nosso peso.
c) Se a rede for bem empunhada, qualquer que seja
o peso dos que deitam nela, este não interferirá na
tensão que os punhos suportarão.
d) Se a rede for bem empunhada, independentemente
de darmos os nós de punhos ou adicionarmos cor-
das, para diminuirmos ou aumentarmos J, isto não
interferirá no risco de a rede cair com o nosso peso.
e) O risco de quebrar os punhos é independente do
peso de quem utiliza a rede, pois depende exclu-
sivamente da variável J.
6 (UEL-PR) Uma das condições de equilíbrio é que a soma
dos momentos das forças que atuam sobre um ponto
de apoio seja igual a zero.
m1 m2
A B C
Considerando o modelo simplificado de um móbile,
onde AC representa a distância entre o fio que sustenta
m1 e o fio que sustenta m2, e AB = AC8
1 , qual a relação
entre as massas m1 e m2?
a) m1 = 8
1 m2
b) m1 = 7 m2
c) m1 = 8 m2
d) m1 = 21 m2
e) m1 = 15 m2
7 (Enem) Um dos problemas ambientais vivenciados
pela agricultura hoje em dia é a compactação do solo,
devida ao intenso tráfego de máquinas cada vez mais
pesadas, reduzindo a produtividade das culturas.
Uma das formas de prevenir o problema de compactação
do solo é substituir os pneus dos tratores por pneus mais:
a) largos, reduzindo a pressão sobre o solo.
b) estreitos, reduzindo a pressão sobre o solo.
c) largos, aumentando a pressão sobre o solo.
d) estreitos, aumentando a pressão sobre o solo.
e) altos, reduzindo a pressão sobre o solo.
8 (UFPE) Qual a força, em newton, que deve suportar
cada mm2 da área da parede de um submarino pro-
jetado para trabalhar submerso em um lago auma
profundidade máxima de 100 m, mantendo a pressão
interna igual à atmosférica?
(Dado: densidade da água = 103 kg/m3)
9 (Ufac) A cidade de Rio Branco-AC está aproxima-
damente a 160 metros de altitude, sendo a pressão
atmosférica em torno de 9,9 $ 104 Pa. Em épocas de
cheias a pressão no fundo do rio Acre triplica esse
valor. Qual a profundidade do rio Acre nessa época?
(Dados: g = 10 m/s2, Gágua = 1 g/cm
3)
a) 15,50 m
b) 9,90 m
c) 19,80 m
d) 25,60 m
e) 10,8 m
10 (Mackenzie-SP) No interior do tubo
em forma de U, com extremidades
abertas, ilustrado ao lado, existe
água, de densidade 1,0 g/cm3. Em
certo instante, despeja-se, no ramo
da direita, uma quantidade de óleo,
de densidade 0,80 g/cm3. Dentre as
alternativas, a figura que melhor
representa o estado de equilíbrio
desses dois líquidos não miscíveis é:
a)
0,80h
h
b)
0,80h1,80h
c)
0,80h
h
d)
0,80hh
e)
h0,80h
78
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 78 7/29/15 5:51 PM
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
tema 8 • estática, Hidrostática e Hidrodinâmica
Diagrama de forças:
x
y
T2
P
T1
θθ
Do equilíbrio na horizontal, obtemos T1 = T2 = T.
Na vertical, ficamos com:
2T $ cos J = P ] T =
$ J
P
2 cos
Quanto menor o valor do ângulo J, maior o valor de
cos J e, consequentemente, menor o valor da tração T.
Alternativa b.
Ex
er
cí
ci
o
5
Da situação de equilíbrio, temos:
MA = MC ] P1 $ AB = P2 $ (AC - AB) ]
] m1 $ g $ 8
1 AC = m2 $ g $ 8
7 AC ] m1 = 7m2
Alternativa b.
Ex
er
cí
ci
o
6
A compactação do solo se deve à pressão exercida
pelas máquinas agrícolas no solo. Sabemos que
a pressão aumentará quanto maior for o peso da
máquina e menor for a área de contato dos seus
pneus com o solo. Considerando o peso da máquina
constante, para diminuir a pressão sobre o solo e,
consequentemente, sua compactação, basta utilizar
pneus mais largos.
Alternativa a.
Ex
er
cí
ci
o
7
A pressão pH que a parede externa do submarino deve
suportar corresponde à pressão hidrostática, dada por:
pH = dgh ] pH = 10
3 $ 10 $ 100 ` pH = 10
6 N/m2
Sabendo que 1 m2 corresponde a 106 mm2, reescrevemos:
pH = 10
6 N/m2 = 1 N/mm2
Ou seja, cada mm2 da parede do submarino deverá
suportar uma força de 1 N.
Ex
er
cí
ci
o
8
Pelo teorema de Stevin, temos:
pfundo = patm. + dgh ]
] 29,7 $ 104 = 9,9 $ 104 + 103 $ 10 $ h ]
] 104 $ h = 19,8 $ 104 ` h = 19,8 m
Alternativa c.
Ex
er
cí
ci
o
9
Como o óleo é menos denso, obtemos a figura abaixo:
hhA
pA 5 pB
A B
Igualando as pressões nos pontos A e B, temos:
Patm. + dA $ g $ hA = patm. + dB $ g $ h ] 1,0 $ hA = 0,80h
` hA = 0,80h
Alternativa e.
Ex
er
cí
ci
o
10
79
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 79 7/29/15 5:51 PM
Suplemento de reviSão • FÍSiCA
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
11 (Uece) A figura mostra um tubo em U, de extremidades
abertas, contendo dois líquidos imiscíveis de densi-
dades d1 e d2, respectivamente.
h
4
d2
d1
h
As alturas de suas colunas são indicadas. Portanto a
relação entre as densidades dos dois líquidos é:
a) d1 = d2 c) d1 = 4d2
b) d1 = 2d2 d) d1 = 8d2
12 (UFMG) Um sistema hidráulico tem três êmbolos
móveis, L, M e N, com áreas A, 2A e 3A, como mostra
a figura.
A
L
2A 3A
M N
Líquido
Quantidades diferentes de blocos são colocadas sobre
cada êmbolo. Todos os blocos têm o mesmo peso. Para
que, em equilíbrio, os êmbolos continuem na mesma
altura, o número de blocos colocados sobre os êmbolos
L, M e N pode ser, respectivamente:
a) 1, 2 e 3
b) 1, 4 e 9
c) 3, 2 e 1
d) 9, 4 e 1
13 (Enem) Durante uma obra em um clube, um grupo
de trabalhadores teve de remover uma escultura de
ferro maciço colocada no fundo de uma piscina vazia.
Cinco trabalhadores amarraram cordas à escultura e
tentaram puxá-la para cima, sem sucesso. Se a pisci-
na for preenchida com água, ficará mais fácil para os
trabalhadores removerem a escultura, pois a:
a) escultura flutuará. Dessa forma, os homens não
precisarão fazer força para remover a escultura
do fundo.
b) escultura ficará com peso menor. Dessa forma,
a intensidade da força necessária para elevar a
escultura será menor.
c) água exercerá uma força na escultura proporcio-
nal a sua massa e para cima. Esta força se somará
à força que os trabalhadores fazem para anular
a ação da força peso da escultura.
d) água exercerá uma força na escultura para baixo,
e esta passará a receber uma força ascendente
do piso da piscina. Esta força ajudará a anular a
ação da força peso na escultura.
e) água exercerá uma força na escultura propor-
cional ao seu volume e para cima. Esta força se
somará à força que os trabalhadores fazem, po-
dendo resultar em uma força ascendente maior
que o peso da escultura.
14 (Unir-RO) Sobre a movimentação de um balão na at-
mosfera, marque V para as afirmativas verdadeiras e
F para as falsas.
( ) se dar 1 db, tem-se E 1 P; neste caso, o balão
descerá.
( ) se dar = db, tem-se E = P; neste caso, o balão ficará
em equilíbrio.
( ) se dar 2 db, tem-se E 2 P; neste caso, o balão
subirá.
( ) se dar 1 db, tem-se E 2 P; neste caso, o balão
subirá.
( ) se dar = db, tem-se E 1 P; neste caso, o balão
descerá.
Assinale a sequência correta.
a) V, V, V, V, F
b) V, V, V, F, F
c) F, F, V, V, V
d) F, F, F, V, V
e) F, F, F, F, V
Considere:
dar = densidade do ar atmosférico;
db = densidade do balão;
E = empuxo;
P = peso do balão.
15 (Unifap) Em uma experiência de Física, um aluno,
utilizando-se de duas esferas maciças e homogêneas,
A e B, de densidades iguais (dA = dB) e com tamanhos
diferentes de raios (RB = 2RA), e um recipiente de vidro,
contendo um líquido homogêneo e incompressível
de densidade (dlíq.) maior do que as densidades das
esferas, executou o procedimento experimental de
colocar ambas as esferas dentro do recipiente. Após
as esferas terem atingido o equilíbrio, flutuando no
líquido, o aluno solicita a você que encontre o(s)
valor(es) numérico(s) associado(s) da(s) proposição(ões)
correta(s).
(01) O volume submerso da esfera A é igual ao volume
submerso da esfera B.
(02) O volume de líquido deslocado pela esfera B é
igual a 8 vezes o volume de líquido deslocado
pela esfera A.
(04) O volume submerso da esfera A é inversamente
proporcional à densidade do líquido (dlíq.).
(08) O empuxo sobre a esfera A é maior do que o em-
puxo sobre a esfera B.
16 (UFRJ) Certa esfera rígida tem 6,0 g de massa e está
totalmente imersa num líquido (massa específica
0,90 g/cm3). Sabendo que a aceleração local da gravi-
dade é 9,8 m/s2 e que a massa específica da esfera é
0,80 g/cm3, calcule o empuxo exercido sobre ela, em
newton.
17 (Fuvest-SP) Icebergs são blocos de gelo flutuantes que
se desprendem das geleiras polares. Se apenas 10% do
volume de um iceberg fica acima da superfície do mar e
se a massa específica da água do mar vale 1,03 g/cm3,
podemos afirmar que a massa específica do gelo do
iceberg, em g/cm3, vale, aproximadamente:
a) 0,10
b) 0,90
c) 0,93
d) 0,97
e) 1,00
80
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 80 7/29/15 5:51 PM
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
tema 8 • estática, Hidrostática e Hidrodinâmica
Um corpo imerso em um líquido recebe dele uma
força vertical para cima, denominada empuxo, cuja
intensidade é igual ao peso do líquido deslocado
pelo corpo; esse peso, por sua vez, é proporcional
ao volume de líquido deslocado. Como a densidade
da estátua é maior que a da água, ela afunda. No
entanto, a soma do empuxo e da força aplicada pelos
trabalhadores para alçar a escultura pode ser maior
que o peso da estátua, facilitando sua retirada.
Alternativa e.
Ex
er
cí
ci
o
13
O movimento de subida ou descidadependerá do
sentido da resultante entre o peso do balão (vertical
e para baixo) e o empuxo (vertical e para cima).
Assim, admitindo-se a partida do repouso, o balão
sobe se E 2 P e desce se E 1 P. Mas a relação E 2 P só
ocorre quando dar 2 db, e E 1 P quando dar 1 db.
Alternativa b.
Ex
er
cí
ci
o
14
(01) Incorreta. O volume total da esfera B (e, portanto,
o volume submerso) é oito vezes maior que o da
esfera A.
(02) Correta. Pelo argumento descrito na proposição (01).
(04) Correta. Pelo princípio de Arquimedes, no equilíbrio
temos:
$
V d
d V
sub.
líq.
corpo corpo
=
(08) Incorreta. O empuxo depende do volume de
líquido deslocado, e já concluímos que o volume
deslocado pela esfera B é maior que o deslocado
pela esfera A.
Corretas: (02) e (04).
Ex
er
cí
ci
o
15
Pelo teorema de Arquimedes:
E = Plíq. desl. ] E = mlíq. desl. $ g
Segundo a definição de densidade, temos:
d = V
m ] mlíq. desl. = dlíq. $ Vlíq. desl.
Portanto: E = dlíq. $ Vlíq. desl. $ g
Como o corpo está totalmente submerso, temos:
Vlíq. desl. = Vesfera = d
m
esfera
esfera
Portanto:
E = dlíq. $ d
m
esfera
esfera 3 g = 0,9 $ 103 $
$
$
,0 8 10
6 10
3
3-
` E - 6,6 $ 10-2 N
Ex
er
cí
ci
o
16
Sobre o iceberg atuam duas forças: peso (P) e empuxo (E).
Como o iceberg está em equilíbrio, temos:
E = Pice.
Pelo teorema de Arquimedes, temos:
Plíq. desl. = Pice. ] mlíq. desl. $ g = mice. $ g ] mlíq. desl. = mice.
De acordo com a definição de densidade, segue:
dlíq. $ Vlíq. desl. = dice. $ Vice.
Sendo Vlíq. desl. = 0,9 $ Vice. e dlíq. = 1,03 g/cm
3, temos:
1,03 3 0,9Vice. = dice. $ Vice. ` dice. - 0,93 g/cm
3
Alternativa c.
Ex
er
cí
ci
o
17
No nível de separação dos dois líquidos, a pressão nos
dois ramos do tubo deve ser igual. Pelo teorema de
Stevin, temos:
pA = patm. + d2gh e pB = patm. + d1g
h
4
Logo, temos:
pA = pB ] patm. + d2gh = patm. + d1g
h
4 ] d2 =
d
4
1
` d1 = 4d2
Alternativa c.
Ex
er
cí
ci
o
11
Considere a notação:
• Pi = Peso dos blocos sobre o êmbolo i
• Ai = Área do êmbolo i
i 5 {L, M, N}
Pelo teorema de Pascal, temos:
P P
A A A
P
A
P
A
P
A
P
P
P P
2 3 2 3] ]L
L
M
M
N
N L M N
L
M N= = = = = =
O número de blocos a ser colocado nos êmbolos
coincide com os respectivos denominadores das
frações acima. Os números que satisfazem essa
condição são, respectivamente, 1, 2 e 3.
Alternativa a.
Ex
er
cí
ci
o
12
81
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 81 7/29/15 5:51 PM
Suplemento de reviSão • FÍSiCA
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
18 (UFMG) Um béquer contendo água está colocado sobre
uma balança e, ao lado deles, uma esfera de aço maciça,
com densidade de 5,0 g/cm3, pendurada por uma corda,
está presa a um suporte, como mostrado na figura I.
Nessa situação, a balança indica um peso de 12 N e a
tensão na corda é de 10 N.
Figura I
Em seguida, a esfera de aço, ainda pendurada pela
corda, é colocada dentro do béquer com água, como
mostrado na figura II.
Figura II
Considerando essa nova situação, determine:
a) a tensão na corda.
b) o peso indicado na balança.
19 (Uesc-BA)
h1 = 8,0 cm
h2 = 2,0 cm
Óleo
Água
A figura representa um corpo homogêneo de faces
retangulares, flutuando em equilíbrio, parcialmente
imerso na água e no óleo. Sabendo-se que as massas
específicas da água e do óleo são, respectivamente,
iguais a 1,00 g/cm3 e 0,80 g/cm3, é correto afirmar que
a densidade absoluta do corpo é igual, em g/cm3, a:
a) 0,81
b) 0,82
c) 0,83
d) 0,84
e) 0,85
20 (FEI-SP) Um silo de grãos para carregamento de ca-
minhões tem sua vazão variando com o tempo, de
acordo com o gráfico a seguir.
0
Vazão (m3/min)
t (min)30
0,20
0,18
Sabendo que um caminhão com capacidade para 7 m3
está inicialmente vazio, qual é aproximadamente o tem-
po necessário para encher por completo o caminhão?
a) 35 min
b) 36 min
c) 37 min
d) 39 min
e) 40 min
21 (UFPA) Considere duas regiões distintas do leito de
um rio: uma larga A, com área de seção transversal
de 200 m2, e outra estreita B, com 40 m2 de área de
seção transversal. A velocidade do rio na região A tem
módulo igual a 1,0 m/s. De acordo com a equação da
continuidade aplicada ao fluxo de água, podemos con-
cluir que a velocidade do rio na região B tem módulo
igual a:
a) 1,0 m/s
b) 2,0 m/s
c) 3,0 m/s
d) 4,0 m/s
e) 5,0 m/s
22 (UFSM-RS) As figuras representam seções de canali-
zações por onde flui, da esquerda para a direita, sem
atrito e em regime estacionário, um líquido incom-
pressível. Além disso, cada seção apresenta duas saí-
das verticais para a atmosfera, ocupadas pelo líquido
até as alturas indicadas.
Figura I Figura III
Figura IVFigura II
As figuras em acordo com a realidade física são:
a) II e III
b) I e IV
c) II e IV
d) III e IV
e) I e III
23 (AFA-SP) Através de uma tubulação horizontal de
seção reta variável, escoa água, cuja densidade é
1,0 $ 103 kg/m3. Numa seção da tubulação, a pressão
e o módulo da velocidade valem, respectivamente,
1,5 $ 105 N/m2 e 2,0 m/s. A pressão em outra seção da
tubulação, onde o módulo da velocidade vale 8,0 m/s,
é, em N/m2:
a) 1,2 $ 105
b) 1,8 $ 105
c) 3,0 $ 105
d) 6,0 $ 105
82
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 82 7/29/15 5:51 PM
R
ep
ro
d
uç
ão
p
ro
ib
id
a.
A
rt
. 1
84
d
o
C
ód
ig
o
P
en
al
e
L
ei
9
.6
10
d
e
19
d
e
fe
ve
re
iro
d
e
19
98
.
tema 8 • estática, Hidrostática e Hidrodinâmica
Na situação de equilíbrio: P = Eágua + Eóleo
dcorpo $ Vcorpo = dágua $ Vágua + dóleo $ Vóleo
Como a área da base é a mesma para todo o bloco,
os termos volumétricos serão simplificados, restando
apenas as respectivas alturas do bloco, da coluna de
água e da coluna de óleo.
dcorpo $ hcorpo = dágua $ hágua + dóleo $ hóleo ]
] d $ 10 = 1,00 $ 2,0 + 0,80 $ 8,0 ` d = 0,84 g/cm3
Alternativa d.
Ex
er
cí
ci
o
19
A área abaixo do gráfico é numericamente igual ao
volume V, ou seja:
A N= V ]
$, ,
2
0 18 0 20 30+` j
+ 0,18 $ (t - 30) = 7 ]
] 5,7 + 0,18t - 5,4 = 7 ]
] 0,18t = 6,7 ` t - 37 min
Alternativa c.
Ex
er
cí
ci
o
20
a) Dado o peso da esfera, podemos calcular sua massa:
P = m $ g ] 10 = m $ 10 ` m = 1,0 kg
Como sua densidade é 5,0 g/cm3 = 5,0 $ 103 kg/m3,
seu volume será:
V = d
m ] V =
$,
,
5 0 10
1 0
3 ` V = 2,0 $ 10
-4 m3
Podemos, então, calcular o empuxo devido ao líquido:
E = dlíq. $ g $ Vlíq. desl. ] E = 1,0 $ 10
3 $ 10 $ 2,0 $ 10-4
` E = 2,0 N
As forças que agem na esfera ao ser mergulhada na
água são mostradas na figura abaixo:
E
P
T ’
Da situação de equilíbrio, temos:
E + Te = P ] 2,0 N + Te = 10 N ] Te = 8,0 N
b) Antes de a esfera ser mergulhada na água, o recipiente
e a água exerciam na balança uma força para baixo de
12 N. Com a esfera dentro da água, a balança indicará
também a reação ao empuxo. Portanto, o peso indicado
na balança será:
12 N + 2,0 N = 14 N
Ex
er
cí
ci
o
18
AA $ vA = AB $ vB ]
] 200 $ 1,0 = 40 $ vB
` vB = 5,0 m/s
Alternativa e.Ex
er
cí
ci
o
21
Sabemos que, na seção de menor área, a velocidade
de escoamento do fluido é maior e a pressão estática
é menor. Consequentemente, nessa seção, a altura
do líquido na saída vertical é menor. Assim, as figuras
corretas são II e III.
Alternativa a.
Ex
er
cí
ci
o
22
Pela equação de Bernoulli, temos:
p1 + dgh1 +
dv
2
1
2
= p2 + dgh2 +
dv
2
2
2
Como a tubulação é horizontal (h1 = h2), a equação de
Bernoulli é reduzida a:
p1 +
dv
2
1
2
= p2 +
dv
2
2
2
]
] 1,5 $ 105 +
$ $, ,
2
1 0 10 2 03 2` j
= p2 +
$ $, ,
2
1 0 10 8 03 2` j
` p2 = 1,2 $ 10
5 N/m2
Alternativa a.
Ex
er
cí
ci
o
23
83
PDF-ALTA-072-083-MPFSR-TM08-M.indd 83 7/29/15 5:51 PM
PDF-baixa-072-083-MPFSR-TM08-M