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A derivada surgiu no século XVII, em conexão com o problema de traçar a reta tangente a uma curva. Mas há uma outra motivação da derivada, não menos importante que a da reta tangente: trata-se da ideia de taxa de variação, como no caso da velocidade de um móvel, da taxa de decaimento de um material radioativo, da taxa de crescimento de uma cultura de bactérias etc. ÁVILA, Geraldo Severo de S.; ARAÚJO, Luís Cláudio Lopes D. Cálculo - Ilustrado, Prático e Descomplicado. Rio de Janeiro: Grupo GEN, 2012. (...) Para obter a relação corrente-tensão do capacitor, utilizamos a derivada de ambos os lados da equação abaixo. Já que, diferenciando ambos os lados da equação , obtemos . Essa é a relação entre corrente e tensão para um capacitor, supondo-se a regra de sinais (passivo). A relação é ilustrada no gráfico abaixo para um capacitor cuja capacitância é independente da tensão. Diz-se que os capacitores que realizam a equação são lineares. Para um capacitor não linear, o gráfico da relação corrente--tensão não é uma linha reta. E embora alguns capacitores sejam não lineares, a maioria é linear. ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N O. Fundamentos de Circuitos Elétricos com Aplicações. Porto Alegre: Grupo A. A derivada é uma ferramenta importante em diversas áreas do conhecimento e nos textos acima podemos evidenciar isso. Com relação à aplicação das derivadas em circuitos elétricos, assinale a alternativa correta. SUA RESPOSTA ESTÁ INCORRETA Afirmativa incorreta, pois os elementos simples de circuitos têm as tensões sobre os seus terminais proporcionais à derivada da corrente em relação ao tempo, ou proporcional à integral da corrente em relação ao tempo.