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COONDENADOR DE PRODDUÇÃO Samuel Wesley PROFESSOR CONTEÚDISTA Jackson Luiz Jarzynski DESIGNER EDUCACIONAL Emanuelle Freire REVISOR DE TEXTO Christiane Tavares 3 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO Sumário 1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 4 2. ASPECTOS LEGAIS ................................................................................................. 4 3. TEORIA DO FOGO .................................................................................................... 8 4. PROPAGAÇÃO E FASES DO INCÊNDIO ............................................................... 11 5. CLASSES DE INCÊNDIO ........................................................................................ 15 6. PREVENÇÃO DE INCÊNDIO .................................................................................. 16 7. MÉTODOS DE EXTINÇÃO...................................................................................... 17 8. EXTINTORES DE INCÊNDIO.................................................................................. 18 9. HIDRANTES E MANGUEIRAS DE INCÊNDIO ....................................................... 23 10. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI ....................................... 25 11. EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO, ALARME E DE COMUNICAÇÃO ............... 27 12. ABANDONO DE ÁREA ........................................................................................ 28 13. PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA ........................................................ 29 14. REFERENCIAS ................................................................................................... 30 4 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 1. INTRODUÇÃO 1.1 Objetivo do curso Olá! Você está prestes a iniciar o processo para se tornar um Brigadista! Neste curso, você adquira os conhecimentos fundamentais necessários para exercer essa importante função, tendo como escopo a proteção da vida e do patrimônio, bem como para reduzir as consequências sociais e os danos ao meio ambiente causados por sinistros e acidentes. Nesse curso você será treinado e capacitado para atuar na prevenção e no combate ao princípio de incêndio, abandono de área, prevenção de acidentes e primeiros socorros. Além disso, você estudará os principais serviços de emergência disponíveis em sua localidade e quando se faz necessário acioná-los. Esperamos que este aprendizado e treinamento seja agradável e de fácil compreensão para você. Bons Estudos!. 1.2 Comportamento do brigadista A brigada de incêndio é um grupo de colaboradores da empresa que, voluntariamente, obtém a qualificação para participar das ações pertinentes a posição. Em caso de incêndio e outros acidentes, a brigada de incêndio é responsável por coordenar a evacuação do prédio, sendo também responsável por tomar medidas preventivas, como verificação de extintores de incêndio, saídas de emergência entre outras funções. 2. ASPECTOS LEGAIS 2.1 Responsabilidade do brigadista 2.1.1 Definição O brigadista deve realizar algumas atividades nesta perspectiva, como a análise de riscos existentes durante a reunião da brigada da sua empresa, notificar o setor competente sobre as irregularidades relevantes a fim de entender o plano de emergência do prédio e promover uma educação continuada no local, além de participar de exercícios de simulação. Se necessário, o brigadista deve ser o primeiro no local do acidente a fornecer os primeiros socorros. 5 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 2.1.2 Divisão de atribuições das equipes de emergência O coordenador da brigada de incêndio é o responsável para realizar e administrar a divisão das equipes de atuação nas quais são: Equipe de salvamento: A função de fiscalizar todos os locais e retirar pessoas (sejam funcionários ou visitantes) do edifício e levá-las às saídas ou locais seguros. Também é responsável por resgatar pessoas que por algum motivo não possam sair do prédio e tomar os primeiros socorros quando necessário. Cada departamento deve ter uma equipe de resgate cujo número de tripulantes seja proporcional ao tamanho do local e ao número de funcionários que trabalham naquele local. A equipe de resgate deve trabalhar em pares, com pelo menos 2 componentes. Primeiros Socorros: Equipe responsável por medidas preliminares e imediatas para atendimento as fora do ambiente hospitalar antes de prestar serviços profissionais (médicos ou técnicos de saúde) as vítimas. 2.2 Requisitos e procedimentos 2.2.1 Composição da brigada de incêndio A brigada de incêndio deve ser organizada funcionalmente, como segue: BRIGADISTAS: Membros da brigada que executam as atribuições abaixo: AÇÕES DE PREVENÇÃO: ● Análise dos riscos existentes durante as reuniões da brigada de incêndio; ● Notificação ao setor competente da empresa ou da edificação das 6 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO eventuais irregularidades encontradas no tocante a prevenção e proteção contra incêndios; ● Orientação à população fixa e flutuante; ● Participação nos exercícios simulados; ● Conhecer o plano de emergência da edificação. AÇÕES DE EMERGÊNCIA: ● Identificação da situação; ● Alarme/abandono de área; ● Acionamento do Corpo de Bombeiros e/ou ajuda externa; ● Corte de energia; ● Primeiros socorros; ● Combate ao princípio de incêndio; ● Recepção e orientação ao Corpo de Bombeiros. LÍDER: Responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de um determinado setor/pavimento/compartimento. É escolhido dentre os brigadistas aprovados no processo seletivo; CHEFE DA EDIFICAÇÃO OU DO TURNO: Brigadista responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de uma determinada edificação da planta. É escolhido dentre os brigadistas aprovados no processo seletivo; COORDENADOR GERAL: Brigadista responsável pela coordenação e execução das ações de emergência de todas as edificações que compõem uma planta, independentemente do número de turnos. É escolhido dentre os brigadistas que 7 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO tenham sido aprovados no processo seletivo, devendo ser uma pessoa com capacidade de liderança, com respaldo da direção da empresa ou que faça parte dela. Na ausência do coordenador geral, deve estar previsto no plano de emergência da edificação um substituto treinado e capacitado, sem que ocorra o acúmulo de funções. 2.2.2 Requisitos para formação da brigada de incêndio Para ser selecionado, o candidato a brigadista de emergência deve atender aos critérios descritos a seguir: A) Ter mais de 18 anos de idade; B) Ser alfabetizado; C) Possuir bom conhecimento das instalações da planta; D) Participar e ser aprovado no treinamento de brigadista. 2.3 Serviços de Atendimento à Emergências 2.3.1 Corpo de Bombeiro – Número de emergência: 193 O Corpo de Bombeiros Militar é uma instituição que atua principalmente nas atividades de defesa civil, prevenção e combate a incêndio, busca e resgate, resgate e assistência pública em suas respectivas unidades federativas. 2.3.2 Samu – Número de emergência: 192 O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) tem como objetivo atender as vítimas o mais rápido possível após emergências ou emergências que possam causar dor, sequelas ou até a morte. 2.3.3 Polícia Militar – Telefone de emergência: 190 A Polícia Militar do Estado do Paraná (PMPR) destina-se à preservação da ordem pública, à polícia ostensiva, à execução de atividades de defesa civil. 8 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 2.3.4 Polícia Civil – Número de emergência: 197 São incumbências da Polícia Civil, em todo território estadual, a preservação da ordem pública e o exercício daPolícia Judiciária, Administrativa e de Segurança, com a prevenção, repressão e apuração das infrações penais e atos anti-sociais, na forma estabelecida pela legislação em vigor. 3. TEORIA DO FOGO 3.1 Definição do fogo É uma reação química que se processa entre uma substância combustível, ao sofrer um aquecimento, e o ar, produzindo luz e calor em uma forma de reação sustentável. 3.2 Tetraedro Do Fogo Por muitos anos, o triângulo do fogo (combustível, comburente e calor) foi usado para ensinar os componentes do fogo. Hoje é sabido que ele não abrange por completo os componentes do fogo. Para ocorrer na maioria das situações são necessários quatro componentes: combustível, comburente, calor e reação em cadeia. Figura 1 – Tetraedo do fogo. 9 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO Para efeito didático, adota-se o tetraedro (quatro faces) para exemplificar e explicar a combustão, atribuindo-se, a cada face, um dos elementos essenciais da combustão. 3.2.1 Combustível É toda a substância capaz de queimar e alimentar a combustão. É o elemento que serve de campo de propagação ao fogo. Os combustíveis podem ser sólidos, líquidos ou gasosos, e a grande maioria precisa passar pelo estado gasoso para, então, produzir vapores inflamáveis capazes de se combinar com o oxigênio. A velocidade da queima de um combustível depende de sua capacidade de combinar com oxigênio sob a ação do calor e da sua fragmentação (área de contato com o oxigênio). 3.2.2 Comburente O oxigênio é o principal comburente. Ele está presente no ar atmosférico, na porcentagem de 21%, e é um ativador do fogo capaz de se combinar com os vapores inflamáveis dos combustíveis, dando vida às chamas e possibilitando a expansão do fogo. Vale destacar que o mínimo exigível para sustentar a combustão é de 16% de oxigênio. 3.2.3 Calor O calor, por sua vez, é uma forma de energia capaz de dar início ao fogo e propagá-lo. Pode ser uma faísca, uma chama ou até um superaquecimento em máquinas e aparelhos energizados. 3.2.4 Reação em cadeia A reação em cadeia nada mais é do que a continuidade da combustão, que, após seu início, é mantida pelo calor produzido durante o processo da reação, sendo capaz de manter o fogo.Portanto, para se extinguir o fogo, deve- se retirar um dos reagentes (combustível, comburente ou calor). Ou interromper seu processo de reação em cadeia. Essa é a base para conhecermos os métodos de extinção de incêndio. 10 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO Figura 2 - Todos os componentes da reação em cadeia. 3.3 Pontos de Temperatura Os combustíveis são transformados pelo calor, e a partir desta transformação, é que combinam com o oxigênio, resultando a combustão. Essa transformação desenvolve-se em temperaturas diferentes, à medida que o material vai sendo aquecido. 3.3.1 Ponto de fulgor Com o aquecimento, chega-se a uma temperatura em que o material começa a liberar vapores, que se incendeiam se houver uma fonte externa de calor. Neste ponto, as chamas não se mantêm, devido à pequena quantidade de vapores. 3.3.2 Ponto de combustão Prosseguindo no aquecimento, atinge-se uma temperatura em que os gases desprendidos do material, ao entrarem em contato com uma fonte externa de calor, iniciam a combustão, e continuam a queimar sem o auxílio daquela fonte. 11 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 3.3.3 Ponto de ignição Continuando o aquecimento, atinge-se um ponto no qual o combustível, exposto ao ar, entra em combustão sem que haja fonte externa de calor. 4. PROPAGAÇÃO E FASES DO INCÊNDIO 4.1 Formas de propagação 4.1.1 Condução É a transferência de calor através de um corpo sólido de molécula a molécula. Colocando- se, por exemplo, a extremidade de uma barra de ferro próxima a uma fonte de calor, as moléculas desta extremidade absorverão calor; elas vibrarão mais vigorosamente e se chocarão com as moléculas vizinhas, transferindo-lhes calor. Essas moléculas vizinhas, por sua vez, passarão adiante a energia calorífica, de modo que o calor será conduzido ao longo da barra para a extremidade fria. Na condução, o calor passa de molécula a molécula, mas nenhuma molécula é transportada com o calor. Quando dois ou mais corpos estão em contato, o calor é conduzido através deles como se fossem um só corpo. Alguns materiais são melhores condutores de calor que outros. Isto ocorre devido aos elétrons livres que estes materiais possuem. Os metais são bons condutores, já a borracha e a madeira, são bons isolantes. 4.1.2 Convecção É a transferência de calor pelo movimento ascendente de massas de gases ou de líquidos dentro de si próprios. Quando a água é aquecida num recipiente de vidro, pode -se observar um movimento, dentro do próprio líquido, de baixo para cima. À medida que a água é aquecida, ela se expande e fica menos densa (mais leve) provocando um movimento para cima. Da mesma forma, o ar aquecido se expande e tende a subir para 12 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO as partes mais altas do ambiente, enquanto o ar frio (mais denso) toma lugar nos níveis mais baixos. A essa movimentação chamamos de corrente de convecção. Em incêndio de edifícios, essa é a principal forma de propagação de calor para andares superiores, quando os gases aquecidos encontram caminho através de escadas, poços de elevadores, etc. 4.1.3 Radiação É a transmissão de energia por ondas eletromagnéticas que se deslocam através do espaço (como as ondas de luz, ondas de radio, microondas, ou raios- X). Todo corpo emite radiação e quanto mais aquecido mais radiação emitirá. O corpo humano, por exemplo, emite radiação na forma de ondas de infravermelho. Um dos melhores exemplos de calor transferido por radiação é o calor do Sol. A energia viaja à velocidade da luz do Sol através do espaço e aquece a superfície da Terra. Figura 3 – Formas de propagação 13 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO Fases do incêndio Quando os quatro componentes do tetraedro estão juntos a ignição ocorre. Para o fogo continuar avançando além do primeiro material combustível a entrar em ignição, o calor emitido por esta combustão iniciada deve atingir outros combustíveis. Quando o fogo se dá em local aberto os gases inflamáveis e aquecidos liberados pelo material combustível se inflamam e são dispersos na atmosfera. De uma forma simples, um incêndio, abandonado a si mesmo, depois da sua fase inicial, entra em queima livre, e com o decréscimo da quantidade de combustível existente no ambiente, ocorrerá o decaimento das chamas. O desenvolvimento de um incêndio depende de muitos fatores. Porém, é normal que ocorram as seguintes fases no desenvolvimento de um incêndio: inicial (ou ignição), queima livre (ou crescimento), inflamação generalizada (ou flashover), incêndio desenvolvido e extinção (ou decaimento). Se o fogo ocorrer em área ocupada por pessoas, há grandes chances de que o fogo seja descoberto no início e a situação resolvida com certa facilidade. Mas se ocorrer quando a edificação estiver deserta e fechada, o fogo continuará crescendo até ganhar grandes proporções. Essa situação pode ser controlada com a aplicação dos procedimentos básicos de ventilação. O incêndio pode ser mais bem entendido se estudarmos suas cinco fases de desenvolvimento 4.1.4 1ª Fase: Fase Inicial Nesta primeira fase, também tratada na literatura como ignição, o oxigênio contido no ar não está significativamente reduzido e o fogo está produzindo vapor d’água (H20), dióxido de carbono (CO2), monóxido de carbono (CO) e outros gases. Grande parte do calor está sendo consumido no aquecimento dos combustíveis, e a temperatura do ambiente, neste estágio, está, ainda, pouco acima do normal. O calor está sendo gerado e evoluirá com o aumento do fogo.4.1.5 2ª Fase: Fase de Queima Livre Durante esta fase, também chamada de crescimento, o ar, rico em oxigênio, é arrastado para dentro do ambiente pelo efeito da convecção, isto é, o ar quente “sobe” e sai do ambiente. Isto força a entrada de ar fresco pelas 14 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO aberturas nos pontos mais baixos do ambiente. Os gases aquecidos espalham-se preenchendo o ambiente e, de cima para baixo, forçam o ar frio a permanecer junto ao solo; eventualmente, causam a ignição dos combustíveis nos níveis mais altos do ambiente. Uma inspiração desse ar superaquecido pode queimar as vias aéreas superiores (situação grave). Neste momento, a temperatura nas regiões superiores (nível do teto) pode exceder 700 º C. 4.1.6 3ª Fase: Inflamação Generalizada (Flashover) Na fase da queima livre, o fogo aquece gradualmente todos os combustíveis do ambiente. O aquecimento acontece de forma generalizada, até que os gases combustíveis liberados pelos materiais atingem seu ponto de ignição simultaneamente, neste momento, haverá a queima instantânea desses gases, com grande liberação de calor, ficando toda a área envolvida pelas chamas. O flashover está relacionado diretamente à variação de temperatura do ambiente e pode ser definido também como inflamação generalizada. A partir desse momento a temperatura no local é uniforme e a radiação sobre as paredes atinge o seu valor máximo. O período de tempo que decorre entre o início do incêndio e a inflamação generalizada depende da admissão de ar e do potencial calorífico dos combustíveis. Em termos práticos, tendo em vista a segurança dos Brigadistas, indica-se um período médio de 15 minutos. Se a inflamação generalizada ocorrer numa parte do edifício, liberta-se tanta energia que a velocidade de propagação aumenta e o incêndio pode atingir, rapidamente, os compartimentos vizinhos. 4.1.7 4ª Fase: Incêndio Desenvolvido Nessa fase as temperaturas do ambiente poderão atingir valores acima de 1.1000C. Todos os materiais combustíveis do ambiente estarão em combustão. O incêndio irá se propagar por meio das aberturas internas, fachadas e coberturas da edificação. 15 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 4.1.8 5ª Fase: Extinção do Incêndio Nessa fase o incêndio irá diminuir de intensidade e de severidade na proporção que vai se exaurindo os materiais combustíveis. Esta fase também é tratada na literatura de incêndio como decaimento do incêndio ou declínio das chamas. 5. CLASSES DE INCÊNDIO 5.1 Classe “A” É o tipo de incêndio envolvendo combustíveis sólidos comuns, como papel, madeira, pano, borracha. É caracterizado pelas cinzas e brasas que deixam como resíduos e por queimar em razão do seu volume, isto é, a queima se dá na superfície e em profundidade. 5.2 Classe “B” ● Incêndio envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. ● É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta e não em profundidade. 5.3 Classe “C” Incêndio envolvendo equipamentos energizados. É caracterizado pelo risco de vida que oferece. 5.4 Classe “D” ● Incêndio envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta e não em profundidade. ● Incêndio envolvendo equipamentos energizados. É caracterizado pelo risco de vida que oferece. 16 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO ● Possui Incêndio envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. ● É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta e não em profundidade. ● Incêndio envolvendo equipamentos energizados. É caracterizado pelo risco de vida que oferece. 6. PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 6.1 Avaliação de risco Pode ser definida como um processo para estimar e avaliar o risco de incêndio que considera cenários de incêndios, com as probabilidades e consequências associadas, utilizando um ou mais limiares de aceitabilidade. 6.2 Regras básicas de proteção contra incêndio ● Não una todas as ligações elétricas em um único circuito. Muitos aparelhos em uma só tomada Incêndio envolvendo líquidos inflamáveis, graxas e gases combustíveis. É caracterizado por não deixar resíduos e queimar apenas na superfície exposta e não em profundidade. ● Incêndio envolvendo equipamentos energizados. É caracterizado pelo risco de vida que oferece.Possui agente extintor a base de cloreto de sódio. Metais pirofóricos como: magnésio, potássio, alumínio em pó, que necessitam para sua extinção de agentes extintores especiais que quebram a reação em cadeia quando inflamados. ● Pode ser definida como um processo para estimar e avaliar o risco de incêndio que considera cenários de incêndios, com as probabilidades e consequências associadas, utilizando um ou mais limiares de aceitabilidade. ● Não una todas as ligações elétricas em um único circuito. Muitos 17 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO aparelhos em uma só tomada ● Não use cinzeiros como lixo, papéis, plásticos e outros materiais podem pegar fogo no momento de apagar o cigarro. Se necessário, utilize placas de sinalização. ● Todos os extintores devem ser inspecionados frequentemente seguindo as normas ABNT NBT e ITs aplicáveis; o mesmo vale para as mangueiras e os hidrantes. ● Alguns locais como as cozinhas industriais, por exemplo, necessitam de sistemas de prevenção e combate a incêndios diferenciados. ● Não use cinzeiros como lixo, papéis, plásticos e outros materiais podem pegar fogo no momento de apagar o cigarro. Se necessário, utilize placas de sinalização. ● Todos os extintores devem ser inspecionados frequentemente seguindo as normas ABNT NBT e ITs aplicáveis; o mesmo vale para as mangueiras e os hidrantes. ● Alguns locais como as cozinhas industriais, por exemplo, necessitam de sistemas de prevenção e combate a incêndios diferenciados. 7. MÉTODOS DE EXTINÇÃO 7.1 Abafamento Ocorre com o impedimento de que o combustível tenha contato com o comburente. Ao tampar uma panela em chamas, abafa-se o fogo, retirando o oxigênio. 7.2 Resfriamento Ocorre com a remoção do calor da reação, sendo a forma mais comum, através da absorção do calor pela água. 7.3 Retirada do material combustível Ocorre com a simples remoção do material combustível, quase sempre 18 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO da parte que não está queimando ainda. 7.4 Quebra da reação química Ocorre com o auxílio de um agente químico capaz de reagir em nível molecular, quebrando a reação em cadeia do fogo. Ex. extintores ABC. 8. EXTINTORES DE INCÊNDIO Os extintores portáteis fazem parte do sistema básico de segurança contra incêndio em edificações e veículos, e devem ter como características principais: portabilidade, facilidade de uso, manejo e operação, e têm como objetivo o combate de princípio de incêndio. A manutenção desses equipamentos juntamente com o treinamento de pessoas para seu uso é fundamental para seu objetivo. Os princípios de incêndios têm características diferentes em função do material combustível em queima, exigindo agentes extintores apropriados para cada caso. Chama-se agente extintor a substância que é utilizada para preencher os extintores a qual definirá o tipo de extintor. Fiigura 4 - Extintores portáteis e suas diversidades 19 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 8.1 Água Pressurizada – AP Utilizado em Princípio de incêndio envolvendo combustíveis sólidos comuns, como: papel, madeira, pano, borracha. Figura 5 – Extintor de água pressurizada e sua respectiva sinalização. 8.2 Espuma mecânica - ESM Utilizado em princípio de incêndio envolvendo combustíveis líquidos, como: gasolina, álcool, diesel. Mas pode ser utilizado também em papel, madeira, pano, borrachae etc. 20 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO Figura 6 – Extintor de espuma mecânica e sua respectiva sinalização. 8.3 Pó químico seco - PQS Utilizado em princípio de incêndio envolvendo equipamentos elétricos, como: quadro elétrico, computadores, motores, tv e etc. Figura 7 – Extintor de Pó Quimíco Seco e sua respctiva sinalização. 21 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 8.4 Gás Carbônico – GB Utilizado em princípio de incêndio envolvendo equipamentos elétricos, como: quadro elétrico, computadores, motores e etc. Figura 8 – Extintor de CO2 e sua respectiva sinalização. Figura 9 - Tabela demonstrando a utilização mais adequada para cada tipo de extintor. 22 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 8.5 Como utilizar um extintor • Verifique se é o extintor Indicado; • Retire do suporte; • Retire o Pino de Segurança e faça um breve teste, com o esguicho para baixo; • Dirija-se a base do fogo; • Posicione-se no sentido do vento; • Aproxime-se do foco do incêndio, cuidadosamente; • Ataque a base do fogo; • Movimente o jato em forma de leque; • Ao final assegure-se que não houve reignição, faça um breve rescaldo. 8.6 Manutenção dos Extintores ● SEMANAIS: verificar acesso, visibilidade e sinalização, não se deve ter nada abaixo dos extintores. ● MENSAIS: verificar se o bico ou a mangueira estão obstruídos. Observar a pressão do manômetro (se houver), o lacre e o pino de segurança. ● SEMESTRAIS: verificar o peso do extintor de Co². Se o peso do extintor estiver abaixo de 10% do especificado, recarregar. ● ANUAIS: verificar se não há dano físico no extintor, avaria no pino de segurança e no lacre. Recarregar os extintores de classe A e B Anualmente e o extintor de Co² deve ser recarregado apenas se baixar a carga em 10% ou a cada 5 anos. A cada ano, após a recarga o extintor recebe um anel de cor diferente. ● O ponteiro indicador de pressão não pode estar na faixa vermelha, se estiver isto indicará falta de pressão, deverá ser levado para a recarga. 23 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 8.7 FINALIDADE DOS EXTINTORES Extinguir princípios de incêndio, para isso é necessário: ● Sinalização; fácil visualização e acesso; ● Menor probabilidade de ser atingido pelo fogo; ● Não devem estar em escadas ou encobertos; ● Distribuição apropriada; ● Manutenção; ● Pessoal treinado. 9. HIDRANTES E MANGUEIRAS DE INCÊNDIO 9.1.1 Mangueiras ● Conhecido como um terminal hidráulico com registro, dotado de mangueira e esguicho; localizados normalmente nas paredes dos corredores das edificações; conhecidos popularmente como "caixas de incêndio" por estarem nas paredes, dentro de caixas vermelhas sinalizadas. ● As mangueiras de incêndio devem atender a marca de conformidade ABNT, o que significa que além de atender totalmente a norma NBR 11861 ● As mangueiras devem passar por teste hidrostático a cada ano, em empresa credenciado pelo InMetro, o certificado deverá ser entregue ao corpo de bombeiros durante vistoria. ATENÇÃO: O tipo da mangueira deve estar marcado nas duas extremidades do duto flexível. Certifica-se de que o tipo de mangueira de incêndio é adequado ao local e as condições de aplicação, conforma a norma NBR 11861: Mangueira Tipo 1 - Destina-se a edifícios de ocupação residencial. Pressão de trabalho máxima de 980 kPa (10 kgf/cm2); Mangueira Tipo 2 - Destina-se a edifícios comerciais e industriais ou Corpo de Bombeiros. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2); 24 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO Mangueira Tipo 3 - Destina-se a área naval e industrial ou Corpo de Bombeiros, onde é indispensável maior resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de 1.470 kPa (15 kgf/cm2); Mangueira Tipo 4 - Destina-se a área industrial, onde é desejável maior resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2); Mangueira Tipo 5 - Destina-se a área industrial, onde é desejável uma alta resistência à abrasão. Pressão de trabalho máxima de 1.370 kPa (14 kgf/cm2). DURANTE O USO: ● Evitar a passagem da mangueira sobre cantos vivos, objetos cortantes ou pontiagudos, que possam danificá-la; ● Não curvar acentuadamente a extremidade conectada com o hidrante. Isso pode causar o desacoplamento da mangueira (união); ● Quando não for possível evitar a passagem de veículos sobre a mangueira, deve ser Utilizado um dispositivo de passagem de nível. Recomendamos o dispositivo sugerido pela norma NBR. 2779. 9.1.2 Utilização Dos Hidrantes São destinados ao combate de incêndios e outras operações, e estão sempre ligados aos encanamentos de abastecimento de água, permitindo a adaptação de bombas e/ou mangueiras para o serviço de extinção de incêndios 9.1.3 Inspeção E Manutenção Toda mangueira, quando em uso (em prontidão para combate a incêndio), deve ser inspecionada a cada 3 (três) meses e ensaiada 25 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO hidrostaticamente a cada 12 (doze) meses, conforme a norma NBR 12779. Estes serviços devem ser realizados por profissional ou empresa especializada. ALERTA: O ensaio hidrostático em mangueira de incêndio deve ser executado utilizando- se equipamento apropriado, sendo totalmente desaconselhável o ensaio efetuado por meio da expedição de bomba da viatura, hidrante ou ar comprimido, a fim de evitar acidente. Para lavagem da mangueira, utilizar água potável, sabão neutro e escova macia. Secar a mangueira à sombra, utilizando um plano inclinado ou posicionando-a na vertical; nunca diretamente ao sol. Fazer a redobra dos vincos, conforme a Norma NBR 12779, item 5.2.5, com profissional ou empresa especializada. O usuário deve identificar individualmente as mangueiras sob sua responsabilidade e manter registros históricos de sua vida útil. Recomendamos o uso da ficha de controle individual para Mangueira de Incêndio, conforme o Anexo A da Norma NBR 12779, para manutenção do presente Certificado de Garantia 10. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 10.1 Conceito legal Equipamento de Proteção Individual é todo dispositivo ou produto, de uso individual, utilizado pelo trabalhador, destinado a proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho, regido pela NR 06 do Ministério do Trabalho. Figura 10 – Bombeiro Civil e a utilização correta do EPI. 26 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 10.2 Instruções NR-6 9.2.1 Cabe ao empregador quanto ao EPI: A) adquirir o adequado ao risco de cada atividade; B) exigir seu uso; C) fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde noTrabalho; D) orientar e treinar o trabalhador sobre o uso adequado, guarda e conservação; E) substituir imediatamente, quando danificado ou extraviado; F) responsabilizar-se pela higienização e manutenção periódica; G) comunicar ao M.T.E qualquer irregularidade observada; H) registrar o seu fornecimento ao trabalhador, podendo ser adotados livros, fichas ou sistema eletrônico. 9.2.2 Cabe ao empregado quanto ao EPI: A) usar, utilizando-o apenas para a finalidade a que se destina; B) responsabilizar-se pela guarda e conservação; C) comunicar ao empregador qualquer alteração que o torne impróprio para uso; D) cumprir as determinações do empregador sobre o uso adequado 9.2.3 Principais EPI´s do brigadista Proteção de cabeça e crânio: capacete de proteção do crânio contra, impactos, choques elétricos, combate ao incêndio e contra riscos de origem térmica, respingos de produtos químicos e contato com partes móveis de máquinas: óculos de segurança para agentes biológicos. Proteção dos membros superiores: luvas e proteção contra chamas. Luvas de Proteçãocontra agentes Biológicos. Proteção para o corpo em geral: Calças, conjuntos de calça e blusão, aventais e capas. Proteção dos membros inferiores: Calçados de segurança e botas e botinas. 27 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 11. EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO, ALARME E DE COMUNICAÇÃO 11.1. Acionadores manuais Tipo A: operação direta (ação única) – nesse tipo, a alteração para a situação de alarme é feita simplesmente quando o elemento frangível é quebrado ou deslocado; Tipo B: operação indireta (ação dupla) – nesse tipo, além da quebra ou do deslocamento do elemento frangível, será necessária a outra operação como o acionamento de um botão. Tem a função de acionar o sistema de combate ao incêndio. 11.2. Sinalização Audiovisual Podem ser caracterizados como: gongos; sinalizadores eletrônicos; visual tipo flash; e audiovisual; tem como função alertar as pessoas com som e luzes que o sistema de combate ao incêndio foi acionado; deverá ser feita uma ação, desde uma varredura total a uma evacuação e posteriormente o combate ao incêndio. 11.3 Detectores de fumaça Esse componente do sistema tem como objetivo atuar na presença dos gases gerados pela combustão. Seu princípio de funcionamento é simples e é baseado na reflexão da luz emitida de uma fonte luminosa interna do detector que incide sobre as partículas de fumaça em suspensão no ar. A luz refletida é captada por uma fotocélula que gera um sinal elétrico proporcional a sua intensidade. 11.4 Sistemas de iluminação de emergência Basicamente, a função de um sistema de iluminação de emergência é a de viabilizar a evacuação segura do local. A iluminação de aclaramento deve atender a todos os locais que proporcionam uma circulação vertical ou horizontal, de saídas para o exterior das edificações, ou seja, as rotas de saída devem assinalar todas as mudanças de direções, obstáculos, saídas, escadas, etc., e, em áreas de risco, é recomendado que seja chamada a atenção com pisca-pisca ou equipamento similar as saídas do local. Normalmente, ele pode ser feito com um sistema de blocos autônomos, constituídos de aparelhos de iluminação de emergência de um único invólucro, contendo lâmpadas 28 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO incandescentes, fluorescentes ou similares, fonte de energia com carregador e controles de supervisão, sensor de falha na corrente alternada, necessário para colocá-lo em funcionamento no caso de falta de alimentação da rede elétrica, pode ser constituído também por um sistema centralizado com baterias, dotado de um painel de controle, rede de alimentação, luminárias de emergência e fontes de energia alternada (baterias). A comutação do estado de vigília para o estado de funcionamento é automático quando da interrupção da alimentação da rede pública. O sistema não pode ser utilizado para alimentar quaisquer outras instalações da edificação. Já o sistema centralizado com grupo de moto gerador é o que a fonte de alimentação é constituída por um grupo de moto gerador com acionamento automático no caso de falha ou de falta de alimentação da rede pública. Tendo neste caso a tensão de alimentação limitada a 30V para evitar choques elétricos quando do combate a incêndios. Enfim, todos os sistemas de iluminação de emergência devem garantir uma autonomia de pelo menos uma hora com uma perda máxima de 10% da iluminação nesta primeira hora da iluminação prevista. 12. ABANDONO DE ÁREA Deve-se proceder ao abandono da área parcial ou total, quando necessário, conforme comunicação preestabelecida, conduzindo a população fixa e flutuante para o ponto de encontro, ali permanecendo até a definição final da emergência. No plano de emergência deverá ter ações de abandono para portadores de deficiência física permanente ou temporária, bem como às pessoas que necessitem de auxílio (idosos, gestantes etc.). Caso seja necessário abandonar a edificação, deve ser acionado novamente o alarme de incêndio para que se inicie o abandono geral, ou acionado outra forma de alarme para que seja identificado a necessidade de evacuação. Os ocupantes do andar sinistrado, que já devem estar cientes da emergência, devem ser os primeiros a descer, em fila e sem tumulto, após o primeiro toque, com um brigadista liderando a fila e outro encerrando a mesma. Antes do abandono definitivo do pavimento, um ou dois brigadistas devem verificar se não ficaram ocupantes retardatários e providenciar o fechamento de portas e/ou janelas, se possível. Cada pessoa portadora de deficiência física, permanente ou temporária, deve ser acompanhada por dois brigadistas ou voluntários, previamente designados pelo Chefe da Brigada. Todos os demais ocupantes de cada pavimento, após soar o primeiro alarme, devem parar o que estiverem fazendo, pegar apenas seus documentos pessoais e agruparem-se no 29 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO saguão dos elevadores, organizados em fila direcionada à porta de saída de emergência. Após o segundo toque do alarme, os ocupantes dos andares devem iniciar a descida, dando preferência às demais filas, quando cruzarem com as mesmas (como numa rotatória de trânsito), até a saída (andar térreo), onde devem se deslocar até o ponto de encontro. A evacuação deverá ser sem atropelos e de preferência que os ocupantes do local saiam de mão dadas afim de evitar que alguém fique para trás. Utilize as escadas, nunca o elevador. Um incêndio razoável pode determinar o corte de energia para os elevadores. Feche, mas não tranque todas as portas que ficarem atrás de você, pois assim retardará a propagação do fogo. Se você ficar preso em meio a fumaça, respire pelo nariz, em rápidas inalações. Se possível molhe um lenço e utilize-o como máscara improvisada. Procure rastejar para saída, pois o ar é sempre melhor junto ao chão. 13. PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA Dentro do plano de emergência deverá existir procedimento para a retirada de pessoas com dificuldade de locomoção, como cadeirantes, mulheres grávidas e pessoas com deficiência. 30 PREVENÇÃO E COMBATE A INCENDIO 14. REFERENCIAS ALBERTO, C. Novas Diretrizes da Técnica de RCP da American Heart Association. 5 mar. 2018. Disponível em: https://www.youtube.com/ watch?v=mhSdS6KgkK4. Acesso em: 15 jun. 2019. CORPO DE BOMBEIROS. NPT 017. Brigada de incêndio. Parte 02 – Dimensionamento e orientações. Paraná, 12 dez. 2017. Disponível em: http://www.bombeiros.pr.gov.br/sites/bombeiros/arquivos_restritos/files/ documento/2018- 12/NPT017BIPT2DO2017.pdf. Acesso em: 7 ago. 2019 COLÉGIO AMERICANO DE CIRURGIÕES – CAC. Suporte avançado de vida no trauma para médicos. 9. ed. Chicago: ATLS, 2014. PM/SP. Polícia Militar do Estado de São Paulo. Instrução Técnica n. 17/2011. Brigada de Incêndio. São Paulo, 2011. Disponível em: https:// www.fdmextintores.com.br/wp-content/uploads/2017/01/INSTRUCAO_ TECNICA_17_2011.pdf. Acesso em: 7 ago. 2019. NATIONAL ASSOC EMERGENCY MEDICAL TECHNICI – NAEMT. PHTLS: Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 9., 2020 OLIVEIRA, C. Primeiros socorros. São Paulo: Editora Sol, 2015. 72 p Norma Brasileira ABNT NBR 14276 Terceira Edição 16.04.2020 http://www.youtube.com/ http://www.bombeiros.pr.gov.br/sites/bombeiros/arquivos_restritos/files/ http://www.fdmextintores.com.br/wp-content/uploads/2017/01/INSTRUCAO_ http://www.fdmextintores.com.br/wp-content/uploads/2017/01/INSTRUCAO_ 1. INTRODUÇÃO 2. ASPECTOS LEGAIS 3. TEORIA DO FOGO 4. PROPAGAÇÃO E FASES DO INCÊNDIO 5. CLASSES DE INCÊNDIO 6. PREVENÇÃO DE INCÊNDIO 7. MÉTODOS DE EXTINÇÃO 8. EXTINTORES DE INCÊNDIO 9. HIDRANTES E MANGUEIRAS DE INCÊNDIO 10. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL - EPI 11. EQUIPAMENTOS DE DETECÇÃO, ALARME E DE COMUNICAÇÃO 12. ABANDONO DE ÁREA 13. PESSOAS COM MOBILIDADE REDUZIDA 14. REFERENCIAS