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em felinos
DOCENTE: Luis Felipe Kruel Borges
DISCENTES: Alice Passos, Bibiana Silva, Daniele Gehres e Francielly Gomes
SUMÁRIO
❑ Síndrome do ovário remanescente
❑ Hiperplasia endometrial cística
❑ Piometra
❑ Gestação ectópica
❑ Distocia
❑ Abortamento
❑ Reabsorção embrionária
❑ Retenção placentária e fetal
❑Maceração fetal
❑ Eclampsia/hipocalcemia pós-parto
❑ Endometrite pós-parto
❑ Prolapso uterino
❑ Hiperplasia mamária
Presença de tecido ovariano funcional com sinais de estro 
após ovariohisterectomia ou ovariectomia.
Falha em remover todo 
ou remover só parte de 
um ovário na cirurgia.
Parte da vascularização 
do tecido ovariano cai 
no abdômen durante a 
ovariohisterectomia/o
variectomia.
1 2
ou
SINAIS CLÍNICOS:
• Estro (lordose, vocalização, receptividade a machos...)
Síndrome do ovário remanescente
MÉTODO DIAGNÓSTICO:
• Observação dos sinais de estro em uma gata castrada
• Citologia vaginal coincidente consistente com o estro
(células epiteliais cornificadas, ausência de glóbulos
vermelhos/branco, fundo claro)
DE FREITAS et al., 2010.
a. Fotomicrografia de exame citológico vaginal compatível com a fase de estro. Observar
presença majoritária de células superficiais e queratinizadas (Panótico, Obi. 20x, Barra 100μm).
b. Resíduo de ovário esquerdo, de permeio a tecido adiposo, em localização in situ (seta).
c. Ovário remanescente ex situ demonstrando inúmeros cistos em sua superfície.
d. Útero exibindo cornos tortuosos e aderidos pelas extremidades.
Alteração proliferativa e degenerativa do 
endométrio de gatas.
Podem ocorrer por estímulo hormonal
(progesterona), induzindo a dilatação
cística das glândulas uterinas hiperplasia
do epitélio glandular, baixa contratilidade
do miométrio e inibição de resposta
leucocitária.
Gatas com mais de 3 anos de idade e 
ausência de sinais clínicos precoces.
Sinais clínicos:
Letargia, depressão, anorexia,
poliúria, polidipsia, vômito,
febre, hipotensão
As complicações inflamatórias 
e infecciosas da HEC podem ser 
endometrite e piometra!
Hiperplasia endometrial cística
FORESTI, 2017
Doença causada por infecção bacteriana em útero 
sensível a progesterona.
Predisposição:
• Casos de piometra a partir de 3 anos
• Maior ocorrência entre 3 a 7 anos de vida
Sinais clínicos:
Secreção vaginal, anorexia, letargia, distensão 
abdominal, perda de peso, desidratação, febre e 
leucocitose neutrofílica
Piometra
FORESTI, 2017
MURER et al., 2015.
Gestação ectópica
Ocorre pela implantação e 
desenvolvimento de um 
óvulo fertilizado fora do 
útero. Geralmente ocorre 
mumificação pela falta de 
suprimentos sanguíneos.
PRIMÁRIA
O oócito não é captado pela
tuba uterina.
SECUNDÁRIA
Quando é fertilizado e entra na
cavidade abdominal através de uma
via retrógrada, podendo ser
consequência de trauma
(consequente ruptura do útero).
DIAGNÓSTICO
• Baseada na radiografia, ultrassonografia e achados operatórios
TRATAMENTO
• Remoção cirúrgica, com ou sem ovariohisterectomia
FARIA et al., 2016
• Caracteriza-se pelas dificuldades ou impedimentos que o(s) feto(s)
encontra(m) para ser(em) expulso(s) do útero da fêmea gestante
• Pode ser provocada por fatores maternos, fatores fetais ou contrações
uterinas ineficazes
• Ocorre com maior frequência em gatas de raça pura
• Pode levar os fetos e até mesmo a gestante à óbito
• Em gatas a duração média do parto é de
16 horas (4 a 42 horas)
Distocia
Predisposição
Episódios 
prévios de 
distocia
Trauma na 
região pélvica
Doenças 
concomitantes 
ou recentes
> 20min de trabalho de parto 
intenso ou trabalho de parto 
fraco sem nascimento do filhote
Separação da placenta 
(secreção vaginal verde-escura) 
sem sinais de trabalho de parto
Secreção vaginal anormal 
(purulenta, odor fétido)
Evidências de 
morte fetal
10min de trabalho de 
parto intenso com um 
filhote no canal do parto
Depressão aguda (comumente 
associada a ruptura uterina) com 
fraqueza ou febre em vez de contrações
Sangramento vaginal 
recente (>10 min)
Déficit no nº de 
placentas em relação ao 
nº de filhotes nascidos
Período de gestação 
maior que 68 a 70 dias
TRATAMENTO
• Ocitocina na dose de 2 a 5 UI, IM, a cada 20 a 30 minutos
• Gluconato de cálcio (associado a ocitocina), na dose de 1 a 2 mL de solução a
10%, IV lenta
CESARIANA!!
▪ Falha de expulsão do feto dentro de 25 a 30 minutos
▪ Inércia uterina não responsiva a ocitocina
▪ Obstrução pélvica ou vaginal
▪ Mal posicionamento fetal não passível de correção
▪ Tamanho fetal exagerado
▪ Estresse fetal
▪ Morte intra-uterina
O período de gestação normal para gatas compreende 60 a 67 dias.
Aborto é quando a fêmea não consegue dar à luz aos filhotes no 
período esperado.
Abortamento
Morte fetal 
durante a 
gestação
• Reabsorção
• Expulsão (aborto)
• Retenção/mumificação fetal
Causas de abortamento:
• Agentes infecciosos
✓ FELV, FIV, corona virus felino – PIF, panleucopenia, toxoplasmose, Herpesvírus Felino
tipo 1, caliciviros)
• Incompatibilidade sanguina ente mãe e feto (isoeritrólise neonatal)
• Traumas
• Neoplasia
• Anormalidades endócrinas
• Defeitos fetais e anomalias congênitas
• Drogas (contraceptivos)
• Torção uterina
Sinais clínicos:
• Alguns animais podem ter diminuição da circunferência abdominal,
apresentar vômitos e/ou diarreia, hiporexia, depressão,
desidratação ou febre
• Podem ser observados corrimento vulvar com sangue ou purulento,
distensão abdominal e desconforto
• Em muitos casos, os sinais são inaparentes ou passam despercebidos
• A expulsão prematura de fetos não pode ser contestada,
• A gata pode consumir os fetos expulsos antes de serem vistos
• Pode ocorrer após abortamento
• Histórico de não ter filhotes, apesar dos acasalamentos normais ou do
diagnóstico de gravidez
Reabsorção embrionária
Sinais clínicos:
✓ Corrimento vaginal (sanguinolento ou purulento) 
durante a gestação
✓ Com ou sem febre
✓ Inapetência
✓ Anorexia
✓ Depressão
✓ Vômito ou diarreia
É possível que a gata permaneça 
clinicamente saudável apesar de 
reabsorver fetos ou abortar uma 
ninhada.
Retenção placentária ou fetal
A maioria das que apresentam 
evidências de retenção de placenta 
permanece saudável, apesar da 
presença contínua de material estranho 
potencial dentro do útero. 
Algumas gatas eliminam as membranas 
naturalmente vários dias depois. 
Outras gatas eliminaram a retenção no 
parto subsequente.
Sinais clínicos:
• Febre
• Anorexia
• Depressão
• Ausência de instintos de amamentação
Diagnóstico:
• Extremamente difícil
• RX do abdômen são difíceis de interpretar
É incomum em gatas.
• Destruição fetal associado há um processo infeccioso
• Decorrente da contaminação do útero via ascendente
• Também pode ocorrer pela utilização de anticoncepcional
Maceração fetal
Sinais clínicos:
✓ Diminuição do apetite
✓ Emagrecimento progressivo
✓ Presença de corrimento vulvar de coloração 
diversa e de odor fétido
✓ Desconforto abdominal intenso
✓ Abdômen agudo
✓ Endometrite
✓ Dispneia
✓ Hipertermia
Diagnóstico:
• Histórico do paciente, identificar os sinais
clínicos, realizar exames de ultrassonografia
• Laparotomia exploratória
Tratamento:
• Cirúrgico - ovariosalpingohisterectomia (OSH)
• Protocolo terapêutico de antibioticoterapia
deve ser iniciado imediatamente
Anel inguinal evidente, linha hiperecóica, coluna 
vertebral do feto macerado na linha média hiperecóica.
GOMES et al., 2019
Felina, fêmea, SRD, dois anos de idade. Paciente com feto macerado e ruptura 
uterina com aderência na cavidade abdominal.
A) crânio do feto, B) coluna vertebral e tecidos liquefeitos.
GOMES et al., 2019
SALES et al., 2016
Uma gata, siamês, 2 anos de idade, com secreção vaginal de 
aspecto purulento e coloração amarela, inapetente e 
consequente perda de peso. Histórico de secreção há +/- 3 
meses, recebeu antibioticoterapia, mas sem eficácia. 
Foi usado anticoncepcional anteriormente.
Eclampsia ou hipocalcemia puerperal
Gatas de 1 a 5 anos que já tiveram 2 
ninhadas ou mais antes e que no 
momentoestão amamentando uma 
grande ninhada (mais de 5 filhotes) no 
período de 4 semanas pós-parto.
Nutrição perinatal imprópria;
Altas demandas na lactação;
Suplementação de cálcio 
inapropriada.
SINAIS CLÍNICOS:
• Alterações comportamentais
• Salivação
• Prurido facial
• Rigidez dos membros
• Ataxia
• Hipertermia 
• Taquicardia
Se não for tratado o animal 
pode desenvolver 
contrações tônico-clônicas, 
que progridem para 
convulsões!
DIAGNÓSTICO:
• Sinais clínicos
• Concentrações séricas de cálcio 
inferior a 8mg/dL
Intervenção terapêutica deve ser 
iniciada logo que se reconhecem 
os sinais clínicos!!!
Infusão intravenosa, lenta, de 
gluconato de cálcio a 10% por 
3-5 minutos
Monitoração cardíaca
Corticosteroides 
Barbitúricos ou diazepam
(1-5mg/kg IV) para convulsões
Manitol para inflamação e 
edema cerebral
Sinais neurológicos controlados:
• Infusão SC do mesmo volume
utilizado de gluconato de cálcio
em 50% de solução salina,
repetida a cada 6 a 8h, até que a
gata esteja apta a receber
suplementação VO
Gluconato ou carbonato de cálcio 
(10-30mg/kg) a cada 8h
Cada tablete de 500mg de carbonato de 
cálcio fornece 200mg de cálcio.
RESPOSTA AO 
TRATAMENTO
Restituir 
gradualmente 
amamentação até 
o desmame
Suplementação 
filhotes com 
sucedâneos de leite 
Endometrite pós-parto
SINAIS CLÍNICOS:
• Letargia
• Anorexia
• Diminuição da produção de leite
• Cuidados maternos deficientes
• Febre
• Descarga vulvar malcheirosa
• Alterações hematológicas e bioquímicas
✓ Septicemia
✓ Reação inflamatória sistêmica
✓ Endotoxemia
Infecção causada pela ascensão bacteriana da vagina para o útero. 
Problema sério, às vezes precedida de distocia, manipulação obstétrica 
contaminada ou retenção fetal/placentária.
Citologia:
• Descarga vulvar
• Hemorrágica a purulenta
• Ascensão bacteriana do trato
genitourinário inferior é mais comum do
que contaminação via hematógena
• E. coli é o principal microrganismo
causador
Raio-X e ultrassom evidenciam a 
presença de morte fetal, retenção de 
placenta e aumento do útero, se houver.
Fluidoterapia e reposição de eletrólitos IV conforme indicação e 
evacuação farmacológica do útero:
Prostaglandina sintética – Cloprostenol 1-3µg SC, SID ou BID
Prostaglandina natural – PGF2α (0,10-0,20mg/kg SC, SID ou BID) por 3-5 dias
Ocitocina 0,5-1,0UI/animal a cada 30 minutos (1 a 2 doses) – 24h pós-parto
TRATAMENTO:
• Ovariohisterectomia
• Evacuação uterina
Prolapso uterino
Pode resultar em laceração do 
ligamento largo do útero e 
hemorragia da artéria uterina.
Choque hipovolêmico 
se não for controlada 
rapidamente.
DIAGNÓSTICO:
• Sinais clínicos
• Idade
• Fase do ciclo estral
• Exame clínico e citologia vaginal
TRATAMENTO:
• Resultado do exame físico
• Viabilidade da mucosa uterina
Prolapsos recentes
Dano tecidual mínimo
Reposição útero/cornos manualmente
Mucosa deve ser limpa com solução salina 
e lubrificada antes do procedimento
Cirúrgico:
• Reposição do útero
Outros tratamentos:
• Redução manual do prolapso por meio
de laparotomia
• Redução manual do prolapso seguido
de ovariosalpingohisterectomia (OSH)
• Amputação do útero evertido
Prognóstico depende do 
grau e tempo de 
ocorrência.
• Hipertrofia mamária felina
• Alteração fibroadenomatosa total ou parcial
• Adenomatose mamária felina
• Fibroadenoma juvenil
É uma condição não neoplásica, responsiva a progesterona, 
caracterizada por uma rápida hipertrofia e hiperplasia ou 
proliferação do estroma e epitélio ductal das glândulas 
mamárias.
Exclusiva dos 
gatos!
Progestágenos sintéticos:
acetato de megestrol e a medroxiprogesterona
Hiperplasia mamária
SEBERINO, et al., 2017
DE MELO et al., 2018
LITTLE, 2015
Tratamento:
• O tratamento definitivo consiste na ooforectomia ou OSH
• A mastectomia é raramente indicada
• Se houver necrose e reações inflamatórias e/ou infecciosas acentuadas →
o tratamento de suporte (analgésicos, antibióticos e antinflamatórios)
• Diuréticos, corticosteróides ou testosterona
(promovem uma rápida involução mamária)
• Tratamento com Aglepristone (um antagonista da
progesterona)
Bibliografia utilizada:
❖ Condições clínicas da cadela e da gata. In: NELSON, R. W.; COUTO, C. G. Medicina interna de pequenos animais. [S. l.: s.
n.], 2015. cap. 57.
❖ MURER, L. et al. Piometra em uma leoa (Panthera leo): relato de caso. Arquivo Brasileiro de Medicina Veterinária e
Zootecnia, v. 67, n. 3, p. 727-731, 2015.
❖ DE FREITAS, V.A.L. et al. SÍNDROME DO OVÁRIO REMANESCENTE EM UMA GATA DOMÉSTICA. Acta Veterinaria
Brasilica, v. 4, n. 2, p. 118-122, 2010.
❖ AMORIM, Fernanda Vieira. Hiperplasia mamária felina. Acta Scientiae Veterinariae, v. 35, n. 2, p. 279-280, 2007.
❖ PANTOJA, André Rebelo; BASTOS, Marina Mariana de Sousa; JOÃO, Carolina Franchi. Hiperplasia mamária felina. Ci.
Anim., p. 89-98, 2017.
❖ SEBERINO, Gisele Barcelos et al. Hiperplasia mamária felina: Relato de caso. PUBVET, v. 15, p. 143, 2020.
❖ DE MELO, Evelynne Hildegard Marques et al. Hiperplasia fibroepitelial mamária felina (HFMF): novas perspectivas de
regulação endócrina. R. bras. Reprod. Anim., p. 52-56, 2018.
❖ CORREIA, Patricia Rodrigues et al. AGENESIA UNILATERAL DO CORNO UTERINO E OVÁRIO DIREITO EM GATA–RELATO
DE CASO.
❖ FORESTI, Laís Tortelli. Complexo endometrial cistico e piometra em gatas: revisão de literatura e estudo sobre a
população microbiana e sensibilidade aos fármacos antimicrobianos. 2017.
❖ GOMES, RAFAEL SZCZEPANEK DA SILVA et al. MACERAÇÃO FETAL EM FELINO–RELATO DE CASO. Revista Scientia
Rural-ISSN 2178-3608, v. 1, 2020.
❖ FARIA, Bianca Mendonça et al. Gravidez ectópica em gata associada à mumificação fetal. R. bras. Reprod. Anim., p. 548-
549, 2016.
❖ LOPES, R. R. F. B.; QUESSADA, A. M.; CARVALHO, C. J. S. de; LEAL, J. dos S.; MORAES, K. G.; JESUS, K. C. D. de; BORGES, T. B.
Prolapso uterino em gata – relato de caso. Arq. Ciênc. Vet. Zool. UNIPAR, Umuarama, v. 18, n. 2, p. 133-135, abr./jun.
2015.
OBRIGADA PELA ATENÇÃO!
	Capa
	Slide 1
	Sumário
	Slide 2
	ALICE
	Slide 3
	Slide 4
	Slide 5
	Slide 6
	Slide 7
	Slide 8
	Slide 9
	Slide 10
	BIBIANA
	Slide 11
	Slide 12
	Slide 13
	Slide 14: Predisposição 
	Slide 15: TRATAMENTO
	Slide 16
	Slide 17: Causas de abortamento:
	Slide 18: Sinais clínicos:
	Slide 19
	DANI
	Slide 20
	Slide 21
	Slide 22
	Slide 23
	Slide 24
	Slide 25
	FRAN
	Slide 26
	Slide 27
	Slide 28
	Slide 29
	Slide 30
	Slide 31
	Slide 32
	Slide 33
	Slide 34
	Slide 35
	Slide 36
	Slide 37
	Slide 38: Tratamento: 
	Final
	Slide 39: Bibliografia utilizada:
	Slide 40

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