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Fisioterapeuta Solange Freitas
CREFITO 3/ 40210-F
São Paulo
2020
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Retomando a Neurociência
História da descoberta da interferência neural
Sabemos que disfunções musculoesqueléticas ou articulares são causas 
comuns que dificultam a mobilidade do corpo, impedindo a perfeita exe-
cução do movimento, restringindo o paciente na realização de diversas 
atividades da vida diária. Quando falamos em impedimento ou ausência 
do movimento, imediatamente pensamos em disfunções do sistema ner-
voso, uma vez que este tem como função conduzir impulsos nervosos, que 
implicam em respostas motoras. Porém, podemos afirmar que o sistema 
nervoso, além desta função direta sobre o sistema musculoesquelético 
que se dá através da condução nervosa, tem mais uma ação, que é de-
pendente de sua condição mecânica, algo que vem sendo discutido com 
mais afinco e com certeza lhe será fascinante descobrir (VASCONCELOS 
et al., 2011).
Fisioterapeutas dedicados à ortopedia que buscam sempre melhores re-
sultados em sua reabilitação estão começando a conjugar todas as rela-
ções existentes entre o sistema nervoso e o esquelético, e isto tem promo-
vido excelentes desafios. Em se tratando de terapia manual, vamos dizer 
que certamente não são todas as técnicas que se reportam às articulações, 
e os fisioterapeutas que trabalham com esta área reconhecem isto.
Na reabilitação, abordagens unilaterais são a principal causa do insucesso 
do tratamento. O corpo humano é todo interligado e está sob a regência 
do sistema nervoso, que além de todos os comandos emitidos, exerce in-
fluência através de sua biomecânica devido ao princípio de continuidade.
Além disto, fisioterapeutas sempre souberam tratar e avaliar muito bem 
as grandes lesões nervosas, porém, o que pouco foi discutido é a impor-
tância da análise das lesões nervosas menores, que são causadoras de dor 
e falta de movimento, sendo tão restritivas quanto as maiores (BUTLER, 
2003).
Compreenda que independente do sistema articular e muscular estarem 
afetados em uma disfunção, de forma direta ou indireta o sistema nervoso 
estará envolvido. E aqui a ressalva de que por muitas vezes este sistema 
não é levado em conta nem na avaliação e nem no tratamento do pacien-
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te, tal como nos apresenta Butler (2003).
Para que consigamos reabilitar o paciente com este olhar, será preciso 
conhecer a união entre a anatomia e a fisiologia do sistema nervoso, algo 
que denominamos de neurodinâmica, além de avaliar a funcionalidade 
desta, pois, se estiver alterada, o paciente sofrerá implicações, bem como 
cita Vasconcelos et al. (2011).
Quando o sistema nervoso perde seu neurodinamismo, temos o que de-
nominamos de tensão neural adversa (TNA), o que significa que o sistema 
nervoso perdeu sua amplitude de movimento e restringiu seu alongamen-
to.
Bailarinos, ginastas e atletas possuem movimentos que, por vezes, ex-
cedem em complexidade e, por ter um trato tecidual contínuo, os movi-
mentos dos membros geram interferência, consequências mecânicas nos 
troncos nervosos e neuroeixo (BOWSHER, 1988). 
 
Obviamente que o trato tecidual tem uma capacidade de limitar-se aos 
movimentos; a biomecânica do sistema nervoso não se adaptará para 
tudo o que fazemos. E aqui se dá o início de muitas disfunções.
Para atuar com esta abordagem de tratamento, precisaremos estudar a 
anatomia, a fisiologia e a mecânica do sistema nervoso de forma interliga-
da, o chamado princípio da continuidade.
A anatomia funcional que envolve o sistema nervoso, por ser muito com-
plexa, possui dois tipos de tecidos, os que conduzem impulsos nervosos, 
tal como o axônio, e os que suportam e protegem os axônios e estruturas 
de condução de qualquer agressão, tais como as meninges, endoneuro, 
perineuro, entre outros.
Em aulas de neuroanatomia, os conceitos de proteção do sistema nervoso 
são estudados em discussões sobre as meninges ou sobre as estruturas 
que protegiam os neurônios, porém a complexidade da interligação entre 
eles é uma novidade da neurociência.
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As Descobertas da Neurociência
A presença do ligamento de estabilidade
Nem tudo que aprendemos nos livros se dá de forma tão perfeita; precisa-
mos desmistificar algumas ideias que criamos até mesmo ao observar as ilus-
trações dos livros.
Por exemplo, os axônios não são retos, eles apresentam-se em forma espiral; 
raízes nervosas não têm uma saída tão direta do canal vertebral, pois por ve-
zes se angulam e, algumas patologias, por ter este achado e as três bainhas 
de tecido conjuntivo (endoneuro, perineuro e epineuro), não se unem com as 
três meninges (pia máter, dura máter e aracnoide), tal como é ensinado por 
Butler
(2003).
Agora consideremos um assunto pertinente. Sabemos que dentro do canal 
vertebral a medula não preenche todo o espaço, com o intuito de conferir 
mobilidade ao sistema nervoso. Imagine um tubo com uma estrutura extre-
mamente delicada dentro dele, ela poderia ficar totalmente
solta?
O vaso nervorum
Sabemos o quanto o sistema nervoso é sensível às alterações de oxigênio e o 
quanto isto é determinante para evitar alterações metabólicas neste sistema, 
mesmo consumindo apenas 20% do oxigênio presente na circulação sanguí-
nea, tal como afirma Butler (2003).
A movimentação humana é muito complexa e, para que o sistema nervoso 
não sofra falta de suprimento sanguíneo, existem vasos extrínsecos suprindo 
artérias nutridoras que se dirigem para dentro dos nervos, o chamado vaso 
nervorum.
Em condições normais, podemos dizer que o sistema vascular intraneural é 
pouco usado, existem sistemas colaterais. Porém, não podemos deixar de 
afirmar que alongamento e compressão afetam este sistema de uma forma 
que ainda não é possível explicar totalmente, porém já foi avaliado que a ma-
nutenção do alongamento em 8% interrompe o fluxo e, em 15%, pode gerar 
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um bloqueio total do fluxo (BUTLER, 2003).
A circulação neural
O neurônio é uma célula como todas as outras, ou seja, ele contém subs-
tâncias em seu citoplasma, é mais sensível à presença de oxigênio e, por ser 
grande o tamanho do axônio, às vezes chegando a ter mais de um metro de 
extensão, ele precisa ter um movimento intracelular especializado (BUTLER, 
2003).
Este sistema é denominado de transporte axonal. Dentro do axônio do neurô-
nio temos ribossomos, microtúbulos, retículo endoplasmático liso e neurofila-
mentos com um material semelhante à actina, que são estruturas necessárias 
para este transporte (BUTLER, 2003).
Este conhecimento é importante ao fisioterapeuta que utilizará da mobiliza-
ção neural, pois a técnica irá influenciar a integralidade deste transporte.
A inervação do sistema nervoso parece um termo redundante, porém, segun-
do Butler (2003), não pode ser deixada de lado pelos fisioterapeutas, pois 
provavelmente muitas dores sentidas podem nos alertar de agressões quími-
cas ou mecânicas no sistema nervoso.
Fenômenos de tensão e compressão no movimento
Para que o movimento humano ocorra em plenitude é necessário que dois 
sistemas biomecânicos caminhem de forma aliada: o do sistema nervoso e 
das interfaces que o rodeiam. Observe que a mobilidade deste sistema ner-
voso é, ao mesmo tempo, independente e dependente de onde ele esteja 
passando, de qual interface articular, muscular, fascial, entre outras, que pos-
sa estar atravessando (BUTLER, 2003).
Algumas regiões do corpo já são propícias a lesões, são locais nos quais o 
sistema nervoso passa por regiões estreitas, tais como túneis e saídas dos 
plexos. Algumas condições patológicas que produzam edema, compressão 
local e até mesmo o gesso, também podem contribuir para o estreitamento 
da biomecânica neural, gerando a TNA, ou seja, estruturas extraneurais inter-
ferem causando forças de tensão no sistema neural (BUTLER, 2003).
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Em termos da biomecânica neural, compreenda que quando uma tensão é 
aplicada sobre um nervo, a pressão intraneural aumenta, pois a área transver-
sal do nervo diminui. Isto fará com que a quantidade de sangue que chega 
aos nervos sejamenor, devido à alteração sofrida nos vasos extraneurais, ten-
do como consequência uma diminuição na velocidade da condução nervosa 
e uma interferência no transporte axonal (BUTLER, 2003).
Um dado clínico relevante sobre esta análise é que pessoas sentam com uma 
postura cifótica e ficam com a região cervical em extensão ao olhar para 
frente, colocam sobre tensão o tronco simpático, e esta postura é muito mais 
comum no dia a dia das pessoas do que podemos imaginar (BUTLER, 2003).
Em virtude dos fatos mencionados é que justificamos a importância clínica 
do fisioterapeuta compreender a anatomia e interligação destes pontos de 
tensão neural que são justificados pela biomecânica neural contínua e toda 
sua relação entre sistema nervoso central (SNC), sistema nervoso periférico 
(SNP) e sistema nervoso autônomo (SNA), além, é claro, de ter conhecimento 
prévio sobre os trajetos nervosos (BUTLER, 2003).
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Avaliação
Sempre que pensamos em lesões nervosas nos vêm à mente lesões extensas, 
porém, começaremos a nos ater às lesões menores deste sistema e tratá-las; 
para isto, precisamos compreender o que elas podem promover no corpo. 
Bem como nos afirma Marcolino et al. (2008), relembramos que o tecido neu-
ral tem dois caminhos. 
O mais grosseiro, bem conhecido, que diz respeito aos nervos e suas passa-
gens por túneis e estruturas ósseas, e o intraneural, que se trata dos mínimos 
movimentos realizados pelas fibras nervosas dentro do endoneuro, assim 
como dos fascículos dentro do tecido neural, a observação mais recentemen-
te estudada.
Sendo assim, poderemos ter dois tipos de patologias: as intraneurais e as ex-
traneurais. A intraneural afeta o tecido condutor, provocando desmielinização 
ou hipóxia nas fibras nervosas, assim como pode afetar o tecido conjuntivo 
neural, tal como o epineuro, tecido aracnoide ou dura máter. Podemos dizer 
ainda que ela pode afetar as duas partes em conjunto (BUTLER, 2003).
As consequências das patologias intra e extraneurais são primeiramente fisio-
patológicas (o que gera sintomas) e depois patomecânicas (o que gera falta 
de mobilidade e elasticidade). Ambas alteram a biomecânica neural, porém 
podem ser tratadas por movimentos específicos, que denominamos de mo-
bilização neural (BUTLER, 2003).
Axônios foram feitos para transmitir impulsos nervosos, e não para gerá-los. 
Para que o próprio nervo se torne um mecanismo de dor, ele deve ter algum 
local que gere estes impulsos anormais persistentes.
Este fato pode justificar o fracasso de cirurgias de disco, tal como afirma 
Butler (2003). Alterações na dura máter, as fibroses, encarceram nervos si-
nuvertebrais intrínsecos, causando a falta de mobilidade do sistema e um 
aumento da sensibilidade mecânica.
Podemos dizer que a tensão neural adversa são respostas fisiológicas e me-
cânicas anormais do sistema nervoso frente a uma tensão ou compressão so-
frida em sua estrutura, especificamente quando este fica com sua capacidade 
de mobilidade restringida (OLIVEIRA JUNIOR; TEIXEIRA, 2007).
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Concluímos, assim, que não precisamos necessariamente ter um trauma so-
bre o sistema neural para termos uma lesão, esta é uma visão do passado. 
Sabemos através da evolução da neurociência que estas lesões podem ser 
provocadas por uma postura, uma contração muscular que é realizada de 
forma repetitiva, ou seja, o mecanismo desta mínima lesão neural pode vir de 
interfaces próximas, até mesmo um edema pode gerar disfunções (BUTLER, 
2003).
Existem algumas observações clínicas que podem orientar os terapeutas a 
alertarem-se sobre uma possível tensão adversa. Sintomas que não se encai-
xam com a sua distribuição dermatomal ou miotomal são um grande alerta, 
assim como sintomas que te induzam a buscar síndromes de duplo esmaga-
mento (BUTLER, 2003).
Relatos de acidente de carro, queda de moto, queda de cavalo ou algum mo-
vimento brusco que seja realizado e possa atingir o sistema nervoso devem 
ser investigados. A cronicidade da lesão também é um fato curioso relata-
do pelo paciente. Ele alega já ter feito fisioterapia, eletroterapia, quiropraxia 
e tratamentos articulares, porém com resultados sempre parciais (BUTLER, 
2003).
Quando realizamos a reabilitação, temos o único intuito de tentar resolver o 
problema do paciente, baseando-nos em sua queixa, colhendo dados preci-
sos frente a sua patologia e sintomatologia, assim como sobre fatores contri-
buintes. O prognóstico e o tratamento escolhido partem da inspeção, palpa-
ção e coleta de testes clínicos (BUTLER, 2003).
O fisioterapeuta bem preparado já realiza uma anamnese criteriosa, o que lhe 
será orientado acrescentar nesta análise serão testes de tensão do sistema 
nervoso, que apontaram, inclusive, os possíveis trajetos nervosos comprome-
tidos, e seria indicado observar testes que avaliassem a condução nervosa, 
porém sabemos que muitos pacientes não são adeptos para exames de ele-
trodiagnóstico, bem como cita Butler (2003).
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Tratamento
Conceituamos mobilização neural como uma técnica que restaura a mobili-
dade e elasticidade intrínseca neural, permitindo que o sistema recupere sua 
mecanicidade própria, pois bem sabemos a consequência de sua restrição 
(OLIVEIRA JUNIOR; TEIXEIRA, 2007).
Teremos que tomar precauções e evitar qualquer tipo de mobilidade em ca-
sos de dores extremamente agudas; com casos de tontura, uma vez que a 
insuficiência vertebrobasilar é uma contraindicação à manipulação cervical; 
com distúrbios circulatórios e com lesão medular franca (BUTLER, 2003).
As contraindicações ao método se dão quando a patologia tem um início 
muito recente, estando extremamente com grau de dor agudo e com sinais 
neurológicos instáveis, pois isto exige primeiramente uma avaliação médica 
(BUTLER, 2003).
Para iniciar o tratamento é importante saber interpretar os testes de avaliação 
e comparar com os sintomas sentidos pelo paciente; saber comparar as dife-
rentes amplitudes de movimento nos testes; observar a resistência encontra-
da em cada teste e sempre comparar de forma contralateral (BUTLER, 2003).
Compreenda que a lesão que atinge o sistema nervoso pode ser intraneural 
ou extraneural, ou ainda ambas. Portanto, precisamos tratar tudo o que im-
pera no sentido de agravar a dor do paciente (BUTLER, 2003).
O tratamento através da mobilização neural é complexo, exige habilidade e 
não existe receita pronta, são os achados dos testes que norteiam sua dire-
ção. O raciocínio envolve visualizar o corpo como um todo, ficando atento a 
que forma o paciente tem seu sistema nervoso colocado em tensão (BUTLER, 
2003).
O terapeuta pode mobilizar diretamente o sistema nervoso, pode tratar atra-
vés das interfaces extraneurais e pode, de forma indireta, aprimorar o trata-
mento com posturas e orientação ergonômica (BUTLER, 2003).
A chave do sucesso do tratamento está em o terapeuta compreender que ele 
precisa mobilizar o sistema nervoso ao invés de alongar qualquer sistema os-
teomuscular. A mobilização neural trabalhará dentro do mesmo conceito de 
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Maitland sobre tratamento articular, no qual se baseia o manuseio em graus 
e mobilidade mediante a gravidade e irritabilidade da disfunção (BUTLER, 
2003).
Quando o paciente tem outras patologias extraneurais associadas, devemos 
também tratar os músculos e articulações e observar de paciente para pa-
ciente o que devemos tratar anteriormente, porém, na maioria dos casos, 
os sintomas neurais são mais relevantes e o paciente já tratou previamente 
outras interfaces e não teve resposta significativa, o que justifica iniciar pela 
mobilização do sistema nervoso (MSN) (BUTLER, 2003).
Pacientes com dor lombar crônica sempre se enquadram nos modelos de de-
sordem de Mckenzie. Tentativas de retomar a extensão lombar são realizadas 
por esta técnica, assim como pressões idealizadas por Maitland defendem 
a mesma ideia, porém nem sempre trazem o resultado satisfatório. Butler 
(2003) orienta que, nestes pacientes, sejam realizados os testes SLR, PNF e 
slump test, a fim de averiguar a presençade uma lesão neural.
Pessoas tensas ou nervosas também podem ter mais dificuldades em res-
postas positivas no tratamento. A ocupação do paciente também deve ser 
muito observada, pois é um complicativo de melhora. Após uma cirurgia os 
sintomas podem até piorar devido à proliferação do tecido conjuntivo, sendo 
assim, o terapeuta deve mobilizar a fim de evitar ainda mais dores pela falta 
de mobilidade (BUTLER, 2003).
O que mais percebemos com a utilização da técnica de MSN é o ganho de 
amplitude de movimento observado em muitos estudos científicos, o que 
nos mostra que nem sempre o que limita o movimento são os músculos ou 
articulações, mas sim a mecânica neural.
Este novo olhar sobre a biomecânica neural nos faz refletir o quanto pode-
mos exigir de uma estrutura corporal enquanto a disfunção está presente em 
outra região. Podemos forçar o alongamento muscular, utilizando de técnicas 
para promover o aumento deste e, ao mesmo tempo, podemos promover o 
aumento da tensão neural.
Muitos pacientes procuram o método Pilates tendo patologias que envolvem 
raízes nervosas, e eles têm um histórico de dor que nos mostra muitos sinais 
de tensão adversa. Será que o método Pilates sozinho resolve mesmo o pro-
blema deste paciente? Será que não podemos começar a avançar na busca 
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de integralidade de técnicas para melhorar o quadro do paciente?
Surge, portanto, a necessidade de uma nova visão dos fisioterapeutas fren-
te ao comprometimento do sistema nervosos nas lesões, assim como uma 
nova postura na avaliação e tratamento das disfunções musculoesqueléticas 
(BUTLER, 2003).
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Referência Bibliográficas
BOWSHER, D. Introduction to the anatomy and physiology of the nervous 
system. 5th. Edn. Oxford: Blackwell, 1988.
BUTLER, D.S. Mobilização do sistema nervoso. São Paulo: Manole, 2003.
MARCOLINO, A.M. et al. Reabilitação Fisioterapêutica na lesão do plexo bra-
quial: Relato de caso. Fisioter. Mov. 2008; 21(2); 53-60
OLIVEIRA JUNIOR, H.F. de O.; TEIXEIRA, A.H. Mobilização do sistema nervo-
so – avaliação e tratamento. Fisioter. Mov. 2007; 20(3); 41-53.
VASCONCELOS, D. de A., et al. Avaliação da mobilização neural sobre o ga-
nho de amplitude de movimento. Fisioter. Mov. 2011; 24(4); 665-72.
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