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GRUPO SER EDUCACIONAL 
CURSO DE GRADUAÇÃO EM FARMÁCIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
Hamanda Rayanny da Silva e Silva
04118151
RELATÓRIO DO ESTÁGIO ACADÊMICO I 
Março - Normandia- RR
11
2023
Estágio Acadêmico I – Farmácia – 3º Período - Digital
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	3 
2 ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA	4
3 fARMÁCIA COMUNITÁRIA	6
4 ESTRUTURA ORGANIZACIONAL	8
5 cONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
 
1. INTRODUÇÃO
O papel do farmacêutico na área da Saúde Pública tem vindo a revelar-se determinante nas últimas duas décadas. O farmacêutico comunitário tem uma posição privilegiada para poder contribuir em áreas como a gestão da terapêutica, administração de medicamentos, determinação de parâmetros, identificação de pessoas em risco, deteção precoce de diversas doenças e promoção de estilos de vida mais saudáveis.
A função do farmacêutico vai além de apenas entregar os medicamentos. Além de orientar o paciente sobre o uso correto dos medicamentos, os farmacêuticos prestam outros serviços diretamente à população: verificação da pressão arterial; aferição de taxas de glicose e de gordura no sangue (colesterol etc.); aconselhamentos aos portadores de doenças, como diabetes, hipertensão arterial e outras. Esses serviços são prestados sem burocracia, sem fila e sem agendamento. Sendo assim, mostram o quanto o papel do farmacêutico é indispensável na sociedade, agilizando e facilitando vários procedimentos. 
2. Assistência Farmacêutica
A assistência farmacêutica, segundo a Política Nacional de Medicamentos (PNM), instituída pela Portaria do Ministério da Saúde nº 3.196/1998, é parte integrante e indispensável para a efetividade do Sistema Único de Saúde (SUS) ligada à execução das ações da assistência à saúde da população.
Já de acordo com o Conselho Nacional de Saúde (Resolução CNS nº 338/2004), o conceito é mais amplo:
Assistência Farmacêutica se trata de um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia de qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população (BRASIL, 2004).
A Atenção Farmacêutica facilita o alcance dos resultados esperados da farmacoterapia e minimiza o aparecimento dos resultados não desejados, o que reflete em impacto positivo no sistema de saúde (Dader et al, 2019), isto porque: Elimina farmacoterapia desnecessária; Incorpora farmacoterapia quanto necessária; Promove a efetividade de tratamentos inefetivos; Minimiza reações adversas e toxicidade; Evita custos relacionados a consultas de urgência e hospitalização; Diminui consultas médicas; Facilita a relação com o paciente, o que contribui para melhorar a adesão e persistência ao tratamento; Aumenta o controle dos problemas de saúde; É custo-efetiva melhora a qualidade de vida dos pacientes.
Entretanto, a Atenção Farmacêutica pode ser definida como a participação ativa do farmacêutico na melhora da qualidade de vida do paciente mediante Dispensação, Indicação farmacêutica e Acompanhamento farmacoterapêutico (Dader et al, 2019). 
Esta participação implica na cooperação com o médico e outros profissionais de saúde, para alcançar resultados que melhorem a qualidade de vida do paciente, assim como sua intervenção em atividades que proporcionem boa saúde e previnem doenças. Trata-se de uma prática profissional na qual o farmacêutico se responsabiliza pelas necessidades do paciente relacionadas com os medicamentos.
No âmbito do SUS, o farmacêutico está inserido no processo de cuidado ao paciente, envolvendo desde a pesquisa, desenvolvimento e produção de medicamentos, seleção, programação, a compra, distribuição e garantia de qualidade até o acompanhamento e a avaliação dos resultados, tendo sempre como objetivo principal e melhoria da qualidade de vida da população.
Definir as atribuições do farmacêutico no ambiente de trabalho é mais difícil do que parece, uma vez que a profissão tem ampla atuação dentro do setor de saúde. Mas, resumidamente, o responsável técnico por uma farmácia ou drogaria desenvolve atividades clínicas e não clínicas. Segundo o relatório “Perfil do farmacêutico no Brasil”, publicado pelo Conselho Federal de Farmácia (CFF), 64,1% dos profissionais que atuam em algum tipo de farmácia ou drogaria concentram-se na gestão, executando atividades de controle de estoque e compra de medicamentos.
Na área técnica, 89,6% atuam na dispensação de medicamento. No que se refere às atribuições do farmacêutico em atividades clínicas, 27% afirmaram que prescrevem e 17,8% praticam serviços de assistência farmacêutica.
O farmacêutico é um profissional da saúde que tem ações voltadas para o uso racional de medicamentos e para eficiência da terapia do paciente. E essa eficiência não está relacionada apenas à garantia de que o medicamento vai fazer efeito, mas também está ligada ao processo saúde e doença, ao manejo desse medicamento e ao contexto social e psicológico desse paciente, explica a assessora técnica do Conselho Regional de Farmácia, de Minas Gerais (CRF/MG), Danyella Domingues.
O profissional farmacêutico enfrenta desafios, assim como em qualquer outra profissão. Considerando a quantidade de ramificações que surgem a partir da graduação, esses desafios mudam de acordo com a área de atuação. Aliás, um deles está relacionado exatamente com a quantidade de funções que esse profissional pode desempenhar. Embora essas funções sejam descritas por lei, alguns profissionais encontram dificuldades na conscientização sobre suas funções e acabam por ter suas capacidades negligenciadas.
O farmacêutico precisa ter uma ótima formação base, já que essa profissão envolve conhecimentos complexos. Por isso, é preciso manter a atenção no conteúdo programático da instituição de ensino que ministra o curso. É essencial acompanhar a legislação, para estar a parte de todas as mudanças, além de sempre exigir melhorias para os profissionais desse setor, inclusive, dentro das próprias instituições de ensino.
Desse modo, o mercado farmacêutico está rodeado de mudanças a todo instante, descobrindo novas ferramentas, insumos, curas e assim por diante. Além do mais, o trabalho de um farmacêutico é complexo, exigindo conhecimentos que vão desde a anatomia humana até as boas práticas das normas sanitárias. Por meio da qualificação o profissional se destaca em sua área, que tem sido cada vez mais concorrida, se capacita para ser aprovado em testes, aprende a dominar novas tecnologias e pode até mesmo desenvolver novas soluções que são benéficas para a população como um todo.
Por fim, os desafios da carreira de farmacêutico fazem com que as pessoas passem a procurar pelo aperfeiçoamento de suas funções, o que ajuda a tornar o mercado mais competitivo. Embora nem sempre a competitividade seja vista como um sinal positivo, um mercado que conta com profissionais mais capacitados passa a ser mais exigente, dando prioridade para aqueles que se prepararam de verdade e dando margem para a mudança da legislação, em benefício a esse profissional. 
3. FARMÁCIA COMUNITÁRIA 
Na farmácia comunitária a população tem acesso a medicamentos (medicamentos sujeitos a receita médica, medicamentos não sujeitos a receita médica e medicamentos manipulados), medicamentos e produtos homeopáticos, medicamentos e produtos veterinários, dispositivos médicos, suplementos alimentares e produtos de alimentação especial, produtos fitoterapêuticos, produtos de cosmética e higiene corporal, artigos de puericultura e artigos de conforto. 
As farmácias comunitárias, embora sejam estabelecimentos privados, têm a sua atividade fortemente regulamentadaatravés de legislação específica, sendo o Infarmed (Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde) a entidade responsável pela supervisão, de modo a garantir o livre acesso ao medicamento, em condições de igualdade e segurança.
Na farmácia comunitária devem ser garantidas condições de qualidade no armazenamento e conservação de todos os medicamentos e outros produtos que nela se encontrem, nomeadamente em termos de temperatura e humidade. Devem ainda ser garantidas as condições de segurança na cedência dos medicamentos ou produtos, através da disponibilização ao utente de toda a informação necessária à sua correta utilização e conservação. A dispensa de medicamentos deve ser feita por um farmacêutico ou, sob sua supervisão, por um técnico de farmácia ou por outros profissionais devidamente habilitados (com formação técnico-profissional certificada).
A Lei nº 13.021 de 08 de agosto de 2014 reafirmou as Farmácias e Drogarias como Estabelecimentos de saúde quando em seu artigo 3º diz:
Art. 3º Farmácia é uma unidade de prestação de serviços destinada a prestar assistência farmacêutica, assistência à saúde e orientação sanitária individual e coletiva, na qual se processe a manipulação e/ou dispensação de medicamentos magistrais, oficinais, farmacopeicos ou industrializados, cosméticos, insumos farmacêuticos, produtos farmacêuticos e correlatos.
Parágrafo único. As farmácias serão classificadas segundo sua natureza como:
I – Farmácia sem manipulação ou Drogaria: estabelecimento de dispensação e comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos em suas embalagens originais;
II – Farmácia com manipulação: estabelecimento de manipulação de fórmulas magistrais e oficinais, de comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, compreendendo o de dispensação e o de atendimento privativo de unidade hospitalar ou de qualquer outra equivalente de assistência médica.
O artigo 13º da Lei 13.021/14 demonstra claramente as atribuições do farmacêutico, fazendo com que ele assuma papel de destaque no que se refere à farmacoterapia do paciente. A legislação deixa claro que quando houver alguma reação adversa ao medicamento (RAM), o farmacêutico tem o dever de relatar e notificar os órgãos sanitários competentes. O farmacêutico também deve manter na farmácia uma biblioteca com referências na área de farmacologia e farmacoterapia, além de artigos científicos relacionados a fármacos e medicamentos, para que possa consultar com evidências. Outra atribuição do farmacêutico é o acompanhamento farmacoterapêutico - uma prática exclusiva do profissional, em que ele se responsabiliza pelas necessidades do paciente relacionadas aos medicamentos. Isso se dá por meio de detecção, prevenção e resolução de resultados negativos da medicação e de modo contínuo e documentado, em colaboração com outros profissionais de saúde, cujo objetivo é a melhora do paciente.
Art. 14º Cabe ao farmacêutico, na dispensação de medicamentos, visando a garantir a eficácia e a segurança da terapêutica prescrita, observar os aspectos técnicos e legais do receituário. O farmacêutico deve avaliar a prescrição quanto à dosagem, posologia, tempo de tratamento, bem como avaliar a legibilidade da receita com as determinações legais para cada tipo de receituário. Também vale ressaltar que no momento da dispensação o farmacêutico é o único profissional habilitado a realizar a intercambialidade com medicamentos genéricos ou similares.
O farmacêutico comunitário tem uma posição privilegiada para poder contribuir em áreas como a gestão da terapêutica, administração de medicamentos, determinação de parâmetros, identificação de pessoas em risco, deteção precoce de diversas doenças e promoção de estilos de vida mais saudáveis. Para além destes e mais serviços centrados no cidadão, a atividade central do farmacêutico, e aquela na qual a sua preparação académica lhe aporta certamente uma maior diferenciação face aos restantes profissionais de saúde, sempre foi, continua a ser e será a área do medicamento. O farmacêutico é altamente competente em farmacoterapia, sendo assim determinante o seu papel na promoção do uso responsável do medicamento, em articulação com os restantes profissionais de saúde.
Ainda na área da Saúde Pública, é importantíssimo o contributo dos farmacêuticos na preservação do ambiente, através da participação em diversos programas de reciclagem (e.g. campanha de recolha de radiografias) ou de gestão de resíduos (e.g. recolha de medicamentos fora de uso), bem como a participação em programas que versam os comportamentos aditivos e dependências e o envolvimento em programas de minimização de danos. Desde 2017 que este serviço começou a ser remunerado pelo SNS, clara demonstração do reconhecimento do benefício por ele gerado. 
O incentivo à adoção de comportamentos mais saudáveis tem também sido uma área cada vez mais abraçada pelos farmacêuticos, começando já a ser frequentes as farmácias que dispõem do serviço de cessação tabágica, por exemplo. Os farmacêuticos comunitários estão empenhados em disponibilizar cada vez mais serviços essenciais à saúde do utente, quer na vertente preventiva quer na vertente terapêutica.
4. ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
Figura 1- Organização da Farmácia Comunitária 
Figura 2- Ciclo de Assistência Farmacêutica 
O ciclo da assistência farmacêutica apresenta diversas etapas, contudo seus principais tópicos podem ser resumidos de forma simples. A assistência farmacêutica, segundo a Política Nacional de Medicamentos (PNM), instituída pela Portaria do Ministério da Saúde nº 3.196/1998, é parte integrante e indispensável para a efetividade do Sistema Único de Saúde (SUS) ligada à execução das ações da assistência à saúde da população. 
Já de acordo com o Conselho Nacional de Saúde (Resolução CNS nº 338/2004), o conceito é mais amplo:
Assistência Farmacêutica se trata de um conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletivo, tendo o medicamento como insumo essencial e visando o acesso e ao seu uso racional. Este conjunto envolve a pesquisa, o desenvolvimento e a produção de medicamentos e insumos, bem como a sua seleção, programação, aquisição, distribuição, dispensação, garantia de qualidade dos produtos e serviços, acompanhamento e avaliação de sua utilização, na perspectiva da obtenção de resultados concretos e da melhoria da qualidade de vida da população” (BRASIL, 2004).
As etapas do ciclo da Assistência Farmacêutica são: 
Seleção: Aqui ocorre a escolha de medicamentos, com base em critérios epidemiológicos, técnicos e econômicos, estabelecidos por uma Comissão de Farmácia e Terapêutica (CFT), que tem o objetivo de assegurar medicamentos seguros, eficazes e custo-efetivos buscando racionalizar seu uso, aperfeiçoar condutas terapêuticas e conduzir o processo de aquisição, produção e políticas farmacêuticas. Além disso, devem existir Protocolos Clínicos para o tratamento das doenças e a seleção ser feita com base nos Protocolos. A seleção é o ponto de partida para as outras atividades, por isso é uma atividade dinâmica e participativa e que envolve profissionais de diferentes áreas da saúde.
Programação: Nesta etapa são estimadas as quantidades necessárias a serem adquiridas para suprir determinada demanda de serviços, por determinado período de tempo. A programação é feita por meio de métodos que analisam perfil epidemiológico, consumo histórico, capacidade de serviço instalada, e fenômenos de sazonalidade, principalmente. Esta atividade é realizada baseada na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME) e Relação Municipal de Medicamentos Essenciais (REMUME), estabelecida e consensuada na etapa de seleção.
Aquisição: é um conjunto de procedimentos feitos para efetivar o processo de compra dos medicamentos, de acordo com uma programação estabelecida, buscando garantir a qualidade necessária, pelos melhores preços e com a agilidade que o sistema requer.
Distribuição: É o processo de entregados medicamentos às unidades de saúde em quantidade, qualidade e tempo oportuno. Esta etapa deve assegurar rapidez e segurança na entrega, além de eficiência no controle e informação.
Prescrição E Dispensação: A prescrição é o instrumento no qual se apoia a dispensação. De acordo com a PNM, a ‘prescrição de medicamentos’ é o “ato de definir o medicamento a ser consumido pelo paciente, com a respectiva dosagem e duração do tratamento. Em geral, esse ato é expresso mediante a elaboração de uma receita médica”. A ‘receita’ é, portanto, o documento formal e escrito que estabelece o que deve ser dispensado ao paciente e como o paciente deve usá-lo; Já a dispensação é o ato profissional farmacêutico, que consiste em proporcionar um ou mais medicamentos, em resposta à apresentação de uma receita elaborada por um profissional autorizado. Neste ato o farmacêutico exerce a Atenção Farmacêutica.
Atenção Farmacêutica é a interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida. O farmacêutico ocupa papel-chave na Assistência Farmacêutica, na medida em que é o único profissional da equipe de saúde que tem sua formação técnico-científica fundamentada na articulação de conhecimentos das áreas biológicas e exatas, porém sua inserção ocorre de forma gradativa e heterogênea, encontrando-se, hoje, muito aquém das necessidades, tanto do ponto de vista quantitativo, quanto qualitativo. Mundialmente, evidencia-se o papel do farmacêutico como profissional da área da saúde, cujas funções devem ser voltadas para o uso racional de medicamentos, visando o bem-estar da população e a redução dos gastos desnecessários.
5. Considerações Finais
A Atenção Farmacêutica é essencial para o paciente, pois, sempre busca diminuir o processo da enfermidade, oferece orientação sobre reações adversas de medicamentos, verifica se o tratamento está sendo eficaz, além de melhorar a qualidade de vida do paciente. Por isso é tão importante reforçar a importância do farmacêutico para a saúde, de forma que ele seja valorizado, seja eles do setor público ou privado.
Referências: 
Bricoelvas, Materiais de Construção, 17/12/2019. Acessado em: 30/03/2023. Disponível: https://radioelvas.com/2019/12/17/o-papel-do-farmaceutico-no-de-boa-saude/
Farmacon Jr. , 26 de Agosto, 2019,O Papel do Farmacêutico na Sociedade e sua Importância na Farmácia. Acessado em: 30/03/2023. Disponível: https://farmaconjr.com/papel-e-importancia-do-farmaceutico/
Farmacêutico da Sanar, Ciclo da Assistência Farmacêutica, 07/04/2019. Acessado em: 30/03/2023. Disponível: https://www.sanarsaude.com/portal/residencias/artigos-noticias/farmacia-farmaceutico-artigo-ciclo-da-assistencia-farmaceutica
Diego Marques Moreira, Atenção Farmacêutica. Acessado em: 29/03/2023. Disponível: https://www.infoescola.com/medicina/atencao-farmaceutica/
Flávia Pacheco, Farmacêuticos têm papel essencial para o bom funcionamento do SUS, Publicado: 21 de janeiro de 2019, 14:46 | Atualizado: 21 de janeiro de 2019, 14:46. Acessado em: 30/03/2023. Disponível: https://saude.se.gov.br/farmaceuticos-tem-papel-essencial-para-o-bom-funcionamento-do-sus/
Guia da Farmácia, Quais são as atribuições do farmacêutico no Brasil?, Publicado: 17 de Novembro de 2028. Acessado em: 30/03/2023, Disponível: https://guiadafarmacia.com.br/quais-sao-as-atribuicoes-do-farmaceutico-no-brasil/
Pharma Hoje, Novidades sobre a indústria farmacêutica no Brasil, Publicado: 31 de Dezembro de 2019. Acessado em: 30/03/2023. Disponível: https://www.hipolabor.com.br/blog/carreira-de-farmaceutico/
Conselho Regional de Farmácia do Ceará, Conceito de Farmácia Comunitária, 07/03/2018. Acessado em 30/03/2023. Disponível em: https://crfce.org.br/2018/03/07/conceito-de-farmacia-comunitaria-portugal/
Egle Leonardi. Postado em varejo farmacêutico, Lei 13.021. Acessado em: 30/03/2023. Disponível: https://ictq.com.br/varejo-farmaceutico/931-lei-13-021-sobre-a-farmacia-como-estabelecimento-de-saude-comentada
A ordem dos Farmacêuticos, A Farmácia Comunitária. Acessado em: 30/03/2023. Disponível: https://www.ordemfarmaceuticos.pt/pt/areas-profissionais/farmacia-comunitaria/a-farmacia-comunitaria/
Aurea, Farmaceutico digital, Atribuições do farmacêutico na farmácia comunitária, Acessado em: 30/03/2023. Disponível: https://farmaceuticodigital.com/2016/07/atribuicoes-do-farmaceutico-na-farmacia.html#Este-e-o-primeiro-artigo-de-uma-serie-sobre-as-Atribuicoes-do-Farmaceutico-na-Farmacia-Comunitaria
Farmacêutico da Sanar, Ciclo da Assistência Farmacêutica: tudo que você precisa saber, Publicado: 07/04/2019. Acessado em: 30/03/2023. Disponível: https://www.sanarsaude.com/portal/residencias/artigos-noticias/farmacia-farmaceutico-artigo-ciclo-da-assistencia-farmaceutica
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