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1. Em uma amostra de solo retirada de sua obra obteve-se o volume de 60 cm³ e peso de 92,5 gf. Após a referida amostra de solo ser completamente seca o peso final obtido foi de 74,3 gf. O peso específico real dos grãos sólidos é 2,62 gf/cm³. Desta forma pede-se calcular a umidade inicial da amostra e o grau de saturação.
2. Uma amostra de solo saturado acondicionado em um recipiente pesou 113,27 gf antes de ser colocado em estufa, e 100,06 gf após 24 horas de secagem. O peso do recipiente é 49,31 gf e a massa específica real é 2,80. Assim, pede-se determinar o índice de vazios, porosidade, umidade e o peso específico aparente da amostra.
3. Uma amostra de solo argiloso foi acondicionada em um corpo de prova cilíndrico com altura de 12,5 cm e diâmetro de 5,0 cm. A massa úmida do corpo de prova é 478,25 g e após sua secagem passou para 418,32 g. Sabendo-se que a massa específica dos sólidos é de 2,70 g/cm³ pede-se determinar para esta amostra de solo o teor de umidade, índice de vazios, porosidade, massa específica aparente seca e o grau de saturação.
4. Um solo apresenta as seguintes características: massa especifica 1,72 g/cm³, teor de umidade 28% e massa específica dos sólidos 2,72 g/cm³. Pede-se determinar para este solo sua massa específica aparente, índice de vazios, porosidade, grau de saturação e o percentual de água, em relação à massa seca, a ser adicionada para satura-lo.
5. Como se obtém a curva de distribuição granulométrica de uma amostra de solo? Como os dados da curva estão relacionados com a expectativa de comportamento geotécnico (compressibilidade, resistência ao cisalhamento e permeabilidade) do solo.
R: Através de ensaios de análises granulométricas do solo pelas normativas da ABNT. A granulometria será obtida pelo processo de peneiramento de uma amostra de solo. Esse processo dá-se pela utilização de uma série de peneiras de malhas conhecidas. Com os dados obtidos plota-se o gráfico da porcentagem que ficou retida pelo diâmetro dos grãos, com isso através da curva formada se tem um solo: bem graduado, de graduação uniforme ou mal graduado. Essas definições vai dizer a relação com as expectativas de comportamento geotécnico do solo. Um solo bem graduado tem maior resistência a compressão e ao cisalhamento, já um solo permeável a granulometria uniforme é mais eficiente.
6. Um ensaio de Compactação Proctor Normal executado em laboratório forneceu os pontos abaixo informados. Para um certo solo cujo peso específico (real) dos grãos foi determinado como sendo igual a 27 kN.m-3. Baseando-se nesses dados faça a resolução dos seguintes itens:
(a) Traçar a curva de compactação e obter o peso específico aparente seco máximo e a umidade ótima.
(b) Traçar um trecho da curva de saturação total.
(c) Se for exigido do empreiteiro que obtenha 93 % de compactação, qual seria o desvio de umidade mais aconselhável?
(d) Qual é o Grau de Saturação médio alcançado pelo ramo úmido da curva de compactação.
7. O que acontece com os valores da umidade ótima e do peso específico seco máximo, para um mesmo solo, à medida que aumenta a energia de compactação?
R: Para uma energia de compactação alta, podemos obter um peso específico seco maior e uma umidade ótima menor.
8. Como se classifica o ensaio Proctor quanto a forma de transferência da energia para o solo? Quais são os 3 níveis de energia Proctor adotados no Brasil (pelo DNIT, por exemplo).
R: A transferência de energia para o solo, se dar a equipamentos de compactação capazes de fornecer maior energia ao solo. Os três níveis de energia são: normal, intermediaria e modificada.
9. Em que consiste o Controle da Compactação no campo? Existe alguma tolerância no controle da compactação no campo, em relação às condições ótimas obtidas em laboratório? Se houver, quais são?
R: A compactação dos solos no campo são essencialmente as mesmas dos ensaios em laboratórios. Assim, os pesos específicos seco máximo obtidos são em função do tipo do solo, da quantidade de água e energia aplicada pelo equipamento. As curvas de compactação para os equipamentos e o número de passadas desempenham o mesmo papel que o número de golpes de soquete em laboratório.
10. Quais são os fatores inerentes ao solo (inclusive relativos ao meio líquido) que interferem no valor do seu coeficiente de permeabilidade? Faça comparações entre os casos das areias e das argilas.
R: Os fatores que interferem no coeficiente de permeabilidade são: granulometria, índice de vazios, composição mineralógica, estrutura, fluido e temperatura. Quanto maior forem os grãos, maior será o índice de vazios e, portanto, maior vai ser seu coeficiente de permeabilidade.
11. Um córrego e um rio correm paralelamente por longa distância e entre eles existe uma camada de areia, ligando-os, conforme a figura abaixo. Calcule a vazão que flui, por metro corrido (perpendicular ao plano da figura) através dessa camada permeável. O coeficiente de permeabilidade da areia foi determinado em laboratório utilizando um permeâmetro de carga constante onde, através de uma amostra cilíndrica de 20 cm de altura e 10 cm de diâmetro, durante 4 minutos e meio percolou 1,5 litros de água, sob um desnível (montante – jusante) de 196 cm. 12. O que é Gradiente Hidráulico no estudo da Permeabilidade dos Solos?
12. O que é Gradiente Hidráulico no estudo da Permeabilidade dos Solos?
R: O gradiente hidráulico (i) de um solo é definido pela razão da diferença de carga hidráulica entre dois pontos do solo e pela distancia existente entre este solo.
13. Defina permeabilidade do solo e responda: qual é o parâmetro numérico para expressar a grandeza do coeficiente de permeabilidade e qual é sua unidade de medida usual?
R: Permeabilidade é a propriedade de um solo em permitir a percolação de água ou de outro fluido qualquer através de seus vazios. O coeficiente de permeabilidade é expresso por uma potência negativa de dez e sua unidade de medida usual é o centímetro por segundo.
14. Traçar os diagramas das pressões totais, neutras e efetivas para o terreno indicado no perfil abaixo. 
15. Uma amostra indeformada de argila apresenta as seguintes características: h = 55% L.C. = 40% G = 2,73. Considerando-se que a amostra é saturada para valores de h ≥ 40%, calcular a variação de volume da amostra por unidade de volume, quando a umidade for reduzida até o limite de contração. 
16. Uma amostra de solo apresenta teor de umidade de 10%, volume de 170 cm³, peso de 316 gf e G = 2,66. Qual será a variação do seu índice de vazios, se a amostra for submetida a uma compressão até atingir 70% do seu volume inicial.

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