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Organização 12 EXERCÍCIO AVALIATIVO 06 - Rota 01-

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Questões resolvidas

O Brasil é um país subdesenvolvido e que ainda possui uma significativa quantidade de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza.
Sobre os fatores que contribuem para a construção e permanência da pobreza no Brasil, assinale a alternativa incorreta.
O desenvolvimento tardio do país configura-se como uma das causas do quadro de pobreza brasileiro.
Fatores históricos possuem influência insignificante na expressiva quantidade de pessoas que vivem na pobreza no Brasil.
O principal fator reside em uma tradição cultural de desvalorização do trabalho. A maior parte dessas pessoas opta por não trabalhar, por comodismo ou escolha.
A histórica dependência econômica que nosso país tem em relação às nações desenvolvidas e organismos financeiros internacionais agrava ainda mais a desigualdade social e a pobreza existentes no Brasil.
A pobreza no Brasil não é causada por um episódio único, sendo resultado de uma série de fatores históricos, sociais, conjunturais e políticos.
O tipo de colonização ao qual o Brasil foi submetido no passado exerce influência até os dias atuais na distribuição da riqueza no país.

A partir das charges, que abordam a realização dos chamados “rolezinhos”, questões importantes relativas às condições de vida e à apropriação do espaço urbano pelas diferentes classes sociais no Brasil são evidenciadas.
Dentre os aspectos tratados nas charges, destacam-se:
a segregação socioespacial e o acesso privilegiado da população de classes sociais com renda mais elevada aos espaços de consumo privados.
a exclusão socioespacial e o acesso restrito da população de classes sociais com alta renda aos espaços de consumo públicos.
a integração socioespacial e o acesso privilegiado da população pobre aos espaços de consumo privados.
a segregação socioespacial e o acesso restrito da população definida como “nova classe média” aos espaços de consumo públicos.
a integração socioespacial e o acesso irrestrito da população de diferentes classes sociais aos modernos espaços de consumo privados.

Em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543, recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a 2012 e a 2015.
Ao analisá-lo não se pode inferir que
a partir de 2015, a desigualdade no país passa a aumentar, tendência esta que se mantém até 2018.
em nível das Grandes Regiões brasileiras, em todos os anos a Região Sul é aquela com menor índice de Gini (0,467 em 2019) e maior desigualdade de rendimentos.
a partir de 2012 (0,540), primeiro ano da série, houve uma queda da desigualdade do rendimento domiciliar per capita no Brasil que dura até o ano de 2015 (0,524), menor índice da série.
em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543, recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a 2012 e a 2015.
considerando a distribuição entre os segmentos da população, em 2019, os 10% com menores rendimentos detinham apenas 0,8% do rendimento domiciliar per capita total.

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Questões resolvidas

O Brasil é um país subdesenvolvido e que ainda possui uma significativa quantidade de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza.
Sobre os fatores que contribuem para a construção e permanência da pobreza no Brasil, assinale a alternativa incorreta.
O desenvolvimento tardio do país configura-se como uma das causas do quadro de pobreza brasileiro.
Fatores históricos possuem influência insignificante na expressiva quantidade de pessoas que vivem na pobreza no Brasil.
O principal fator reside em uma tradição cultural de desvalorização do trabalho. A maior parte dessas pessoas opta por não trabalhar, por comodismo ou escolha.
A histórica dependência econômica que nosso país tem em relação às nações desenvolvidas e organismos financeiros internacionais agrava ainda mais a desigualdade social e a pobreza existentes no Brasil.
A pobreza no Brasil não é causada por um episódio único, sendo resultado de uma série de fatores históricos, sociais, conjunturais e políticos.
O tipo de colonização ao qual o Brasil foi submetido no passado exerce influência até os dias atuais na distribuição da riqueza no país.

A partir das charges, que abordam a realização dos chamados “rolezinhos”, questões importantes relativas às condições de vida e à apropriação do espaço urbano pelas diferentes classes sociais no Brasil são evidenciadas.
Dentre os aspectos tratados nas charges, destacam-se:
a segregação socioespacial e o acesso privilegiado da população de classes sociais com renda mais elevada aos espaços de consumo privados.
a exclusão socioespacial e o acesso restrito da população de classes sociais com alta renda aos espaços de consumo públicos.
a integração socioespacial e o acesso privilegiado da população pobre aos espaços de consumo privados.
a segregação socioespacial e o acesso restrito da população definida como “nova classe média” aos espaços de consumo públicos.
a integração socioespacial e o acesso irrestrito da população de diferentes classes sociais aos modernos espaços de consumo privados.

Em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543, recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a 2012 e a 2015.
Ao analisá-lo não se pode inferir que
a partir de 2015, a desigualdade no país passa a aumentar, tendência esta que se mantém até 2018.
em nível das Grandes Regiões brasileiras, em todos os anos a Região Sul é aquela com menor índice de Gini (0,467 em 2019) e maior desigualdade de rendimentos.
a partir de 2012 (0,540), primeiro ano da série, houve uma queda da desigualdade do rendimento domiciliar per capita no Brasil que dura até o ano de 2015 (0,524), menor índice da série.
em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543, recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a 2012 e a 2015.
considerando a distribuição entre os segmentos da população, em 2019, os 10% com menores rendimentos detinham apenas 0,8% do rendimento domiciliar per capita total.

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Pincel Atômico - 28/02/2023 18:13:59 1/5
CARLOS CONTE
JUNIOR
Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 12 (20192)
Atividade finalizada em 28/02/2023 18:13:38 (732744 / 1)
LEGENDA
Resposta correta na questão
# Resposta correta - Questão Anulada
X Resposta selecionada pelo Aluno
Disciplina:
ORGANIZAÇÃO, EPISTEMOLOGIA, TEORIA DA REGIÃO E REGIONALIDADE DO ESPAÇO [540719] - Avaliação com 8 questões, com o peso total
de 3,33 pontos [capítulos - 6]
Turma:
Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Geografia - Grupo: FPD-FEV2022 - SGegu0A251122 [77680]
Aluno(a):
91379545 - CARLOS CONTE JUNIOR - Respondeu 8 questões corretas, obtendo um total de 3,33 pontos como nota
[358958_1243
25]
Questão
001
(FGV) “Ao se avaliarem as características da urbanização brasileira em seu período
mais recente, é importante considerar os efeitos do processo de internacionalização da
economia. [...] Uma das tendências desse processo é reforçar a localização de
atividades nas cidades ‘da região mais desenvolvida do país, onde está localizada a
maior parcela da base produtiva, que se moderniza mais rapidamente, e onde estão as
melhores condições locacionais’”
Maria Luisa Catello Branco in As metrópoles e a questão social brasileira. Rio de
Janeiro: Revan, 2007. p. 101 Adaptado.
A tendência mostrada no texto
dá origem à formação de inúmeras metrópoles no interior do país.
minimiza a histórica concentração de riqueza em espaços reduzidos.
X reforça as desigualdades espaciais no Brasil.
dinamiza as redes urbanas em escala nacional.
destaca o papel das metrópoles no contexto da globalização.
[358958_1226
56]
Questão
002
A desigualdade socioespacial que se manifesta no território brasileiro e encontra-se
materializada por meio de dinâmicas e condições que fazem com que o nosso país
seja um dos mais desiguais do mundo. Dos fatores históricos assinale aquele que não
foi/é pertinente ao atual quadro social que temos no Brasil hoje:
A desigualdade socioespacial é um problema histórico e se sustentou pela má
distribuição de terras inicialmente e renda no contexto atual.
A herança colonial se estende sobre as questões políticas e produziu uma sociedade
hierarquizada e perpassada pela violência e pelo racismo.
A desigualdade socioespacial no Brasil começa com o choque cultural entre
Portugueses e nativos. Disso resulta o etnocentrismo entre os povos.
A desigualdade socioespacial é um problema estrutural, herança do nosso período
colonial e que funciona como um ciclo que se retroalimenta.
X
A desigualdade socioespacial é expressão do processo de urbanização tecnológica,
um produto da reprodução planejada que se estabeleceu desde os primórdios da
ocupação do território brasileiro.
[358958_1243
19]
Questão
003
(Simulado Amarolina Ribeiro) O Brasil é um país subdesenvolvido e que ainda possui
uma significativa quantidade de pessoas vivendo abaixo da linha da pobreza. Sobre os
fatores que contribuem para a construção e permanência da pobreza no Brasil,
assinale a alternativa incorreta.
O desenvolvimento tardio do país configura-se como uma das causas do quadro de
pobreza brasileiro.
Pincel Atômico - 28/02/2023 18:13:59 2/5
X
Fatores históricos possuem influência insignificante na expressiva quantidade de
pessoas que vivem na pobreza no Brasil. O principal fator reside em uma tradição
cultural de desvalorização do trabalho. A maior parte dessas pessoas opta por não
trabalhar, por comodismo ou escolha.
A histórica dependência econômica que nosso país tem em relação às nações
desenvolvidas e organismos financeiros internacionais agrava ainda mais a
desigualdade social e a pobreza existentes no Brasil.
A pobreza no Brasil não é causada por um episódio único, sendo resultado de uma
série de fatores históricos, sociais, conjunturais e políticos.
O tipo de colonização ao qual o Brasil foi submetido no passado exerce influência até
os dias atuais na distribuição da riqueza no país.
[358959_1226
59]
Questão
004
Há uma grande concentração do vínculo de emprego formal na região sudeste,
demonstrando o desequilíbrio das relações ao verificarmos que há um predomínio na
região nordeste o trabalho informal ou precarizado. Sobre a desigualdade
socioespacial no atual contexto pandêmico de coronavírus no território brasileiro, não
se pode afirmar que
a partir da implantação das medidas restritivas devido à pandemia, o trabalho informal
passou a crescer em todo o território nacional.
o desemprego tem sido muito maior na região nordeste proporcionalmente se
comparado as outras regiões do estado, principalmente por que o turismo (carro chefa
da economia local) foi fortemente afetado.
apesar de medidas adotadas pelo Estado, como o auxílio emergencial e ações de
diversos setores privados e ONG’s a distribuição dos rendimentos pelas categorias de
emprego apresenta drásticas discrepâncias nas regiões periféricas.
X
o forte aumento do emprego formal flexibilizado (Home office) criou condições para
uma expressiva elevação nominal dos salários deste tipo de emprego e a inflação mais
baixa fez com que houvesse um aumento significativo do poder de compra desses
salários.
a população da Região Sudeste tem maior nível de instrução, levando a um impacto
menos expressivo nas relações de trabalho devido a possibilidade de flexibilização.
[358958_1243
24]
Questão
005
(ENEM) Uma característica do território brasileiro bastante relevante é a sua grande
extensão longitudinal. Do extremo leste, a Ponta do Seixas, em Paraíba, até o extremo
oeste, a Nascente do Rio Moa, no Acre, há uma distância de 4.319 quilômetros.
Uma característica socioespacial do Brasil resultante do fator acima apresentado é:
Elevada variação climática.
Acentuada unidade topográfica.
X Existência de vários fusos horários.
Facilidade para o deslocamento rodoviário.
Presença de domínios naturais diversificados.
Pincel Atômico - 28/02/2023 18:13:59 3/5
[358959_1226
61]
Questão
006
(UNESP 2014) Examine as charges.
 
 
A partir das charges, que abordam a realização dos chamados “rolezinhos”, questões
importantes relativas às condições de vida e à apropriação do espaço urbano pelas
diferentes classes sociais no Brasil são evidenciadas. Dentre os aspectos tratados nas
charges, destacam-se:
X
a segregação socioespacial e o acesso privilegiado da população de classes sociais
com renda mais elevada aos espaços de consumo privados.
a exclusão socioespacial e o acesso restrito da população de classes sociais com alta
renda aos espaços de consumo públicos.
a integração socioespacial e o acesso privilegiado da população pobre aos espaços de
consumo privados.
a segregação socioespacial e o acesso restrito da população definida como “nova
classe média” aos espaços de consumo públicos.
a integração socioespacial e o acesso irrestrito da população de diferentes classes
sociais aos modernos espaços de consumo privados.
Pincel Atômico - 28/02/2023 18:13:59 4/5
[358960_1226
65]
Questão
007
(Uerj 2015, adaptado)
 
O problema habitacional apresentado acima na cidade do Rio de Janeiro é antigo, com
alguns de seus efeitos mantendo-se há mais de um século, como o tipo de moradia
popular retratado nas imagens. Este problema pode ser identificado em diversas
cidades brasileiras.
Uma causa econômica e um resultado socioespacial, associados diretamente à
expansão desse tipo de moradia ao longo do século XX, são:
fortalecimento do comércio informal – verticalização.
crescimento do trabalho assalariado – suburbanização.
X mercantilização do solo urbano – segregação.
redução do financiamento habitacional – periferização.
condensação das áreas urbanas − conurbação.
[358960_1226
63]
Questão
008
Em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543,
recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a
2012 e a 2015. Ou seja, houve uma melhora tímida no índice – que pode ser explicada
pelo componente cíclico da economia, que apresentou pequeno aquecimento após
grave recessão.
Fonte: IBGE, PesquisaNacional por Amostra de Domicílios Contínua 2012-2019.
O gráfico acima mostra o índice de Gini do Brasil e das grandes Regiões do país entre
2012 e 2019. Ao analisá-lo não se pode inferir que
a partir de 2015, a desigualdade no país passa a aumentar, tendência esta que se
mantém até 2018.
X
em nível das Grandes Regiões brasileiras, em todos os anos a Região Sul é aquela
com menor índice de Gini (0,467 em 2019) e maior desigualdade de rendimentos.
a partir de 2012 (0,540), primeiro ano da série, houve uma queda da desigualdade do
rendimento domiciliar per capita no Brasil que dura até o ano de 2015 (0,524), menor
índice da série.
Pincel Atômico - 28/02/2023 18:13:59 5/5
em 2019, o índice de Gini do rendimento domiciliar per capita do Brasil foi de 0,543,
recuando em relação a 2018 (0,545), mas representando um aumento em relação a
2012 e a 2015.
considerando a distribuição entre os segmentos da população, em 2019, os 10% com
menores rendimentos detinham apenas 0,8% do rendimento domiciliar per capita total.

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