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Órgãos da execução 
 penal 
 CONSELHO NACIONAL DE POLÍTICA 
 CRIMINAL E PENITENCIÁRIA 
 As competências do Conselho é propor 
 diretrizes da política criminal quanto à 
 prevenção do delito, administração da 
 Justiça Criminal e execução das penas e 
 das medidas de segurança.
 Juizo da execução
 Juízo da execução ou juízo competente 
 para o processo execucional é aquele sob 
 cuja jurisdição se encontra o 
 estabelecimento penal em que o executado 
 cumpre pena privativa de liberdade. A 
 transferência do preso de um 
 estabelecimento a outro implica em 
 modificação de competência, sendo caso, 
 portanto, de encaminhamento dos autos de 
 execução, pelo juízo que deixou de ser, 
 àquele que se tornou competente por ter 
 recebido o preso transferido. (MARCÃO, 
 2012, p. 55).
 MINISTÉRIO PÚBLICO
 Nos termos da Lei Orgânica do Ministério 
 Público e do art. 127, caput da Constituição 
 federal, O Ministério Público é instituição 
 permanente, essencial à função 
 jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a 
 defesa da ordem jurídica, do regime 
 democrático e dos interesses sociais e 
 individuais indisponíveis.
 Conceito
 A Execução Penal no Brasil é matéria 
 regulada especialmente pelo Direito Penal, 
 Processual Penal, e pela Constituição 
 Federal. 
 A Lei de Execução Penal estabelece como 
 órgãos da execução, de acordo com o art. 
 61 da LEP, o Conselho Nacional de Política 
 Criminal e Penitenciária; o Juízo da 
 Execução; o Ministério Público; o Conselho 
 Penitenciário; os Departamentos 
 Penitenciários; o patronato; o conselho da 
 comunidade e, por fim, a Defensoria 
 Pública.
 Aluno: Raimundo Carvalho Neto
 Matrícula: 21013806
 Turno: Noite
 Bloco: VIII
 CONSELHO PENITENCIÁRIO
 De acordo com os arts. 69 e 70 da LEP, o 
 Conselho Penitenciário é órgão consultivo e 
 fiscalizador da execução da pena, e será 
 integrado por membros nomeados pelo 
 Governador do Estado, do Distrito Federal e 
 dos Territórios, dentre professores e 
 profissionais da área do direito penal, 
 processual penal, penitenciário e ciências 
 correlatas, bem como por representantes 
 da comunidade.
 Órgãos da execução 
 penal
 DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO
 O art. 71 da LEP diz que o Departamento 
 Penitenciário Nacional, subordinado ao 
 Ministério da Justiça, é órgão executivo da 
 Política Penitenciária Nacional e de apoio 
 administrativo e financeiro do Conselho 
 Nacional de Política Criminal e Penitenciária.
 CONSELHO DA COMUNIDADE
 PATRONATO
 O Patronato é considerado como um órgão 
 da execução penal que tem como objetivo 
 colaborar na proteção do egresso. Sendo 
 um dos órgãos mais importantes para a 
 recuperação do condenado, o patronato 
 faz parte do processo de reintegração 
 social do condenado, principalmente, ao 
 sair do presídio.
 DEFENSORIA PÚBLICA
 À Defensoria Pública tem como objetivo 
 zelar pela regular execução da pena e/ou 
 medida de segurança, oficiando, no 
 processo executivo e nos incidentes de 
 execução, para defender os necessitados 
 em todos os graus e instâncias, seja de 
 maneira individual ou coletiva. O artigo 81-B 
 da LEP traz um rol não exaustivo de 
 atividades que poderão vir a serem 
 desenvolvidas pela Defensoria Pública no 
 curso do processo execucional. 
 
 
 A EFICÁCIA DOS ÓRGAOS DA 
 EXECUÇÃO PENAL
 Lei de Execuções Penais (Lei n.º 7.210 de 11 
 de julho de 1984), em seu artigo 1º, dispõe 
 que: “a execução penal tem por objetivo 
 efetivar as disposições de sentença ou 
 decisão criminal e proporcionar condições 
 para a harmônica integração social do 
 condenado e do internado”, nada mais é do 
 que a adoção da teoria da prevenção 
 especial positiva, expressamente.
 Mesmo sendo considerada uma das 
 mais modernas legislações do 
 mundo, a Lei de Execuções Penais (
 LEP) ainda encontra muita 
 dificuldade na aplicação de alguns 
 dos seus dispositivos. Em análise ao 
 dispositivo, verifica-se que o 
 legislador buscou proteger a 
 dignidade da pessoa humana, além 
 de assegurar condições para a 
 reintegração do preso.
 O art. 81 da LEP preceitua que ao Conselho 
 da Comunidade é incumbido de: visitar, 
 pelo menos mensalmente, os 
 estabelecimentos penais existentes na 
 comarca; entrevistar presos; apresentar 
 relatórios mensais ao Juiz da execução e ao 
 Conselho Penitenciário; diligenciar a 
 obtenção de recursos materiais e humanos 
 para melhor assistência ao preso ou 
 internado, em harmonia com a direção do 
 estabelecimento.

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