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Ativo Imobilizado 1. (AFTN — Modificada em função da Lei n. 11.638 — ESAF/1996) O ativo Imobilizado é formado: a) Apenas por bens intangíveis e direitos da entidade utilizados em suas atividades. b) Por todos os bens tangíveis e intangíveis além dos direitos de longo prazo da entidade. c) Apenas por bens tangíveis utilizados no desenvolvimento de suas atividades. d) Bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens. e) Somente por bens depreciáveis utilizados no desenvolvimento das atividades da entidade. 2. (SEA-AP — FGV/2010) Segundo a Lei n. 6.404/76, os direitos que têm por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens estão classificados no: a) ativo circulante. b) ativo realizável. c) ativo investido. d) ativo intangível. e) ativo imobilizado. 3. (TRE-AL — FCC/2010) São características de um ativo imobilizado ser a) intangível, ter vida útil superior a um ano e ter substância econômica. b) tangível, ter substância econômica e poder gerar benefícios futuros. c) destinado ao negócio da empresa, ter vida útil superior a um ano e não gerar benefícios econômicos futuros. d) de propriedade da empresa, não ter substância econômica e poder gerar benefícios econômicos futuros. e) tangível, ter vida útil inferior a um ano e poder ou não gerar benefícios econômicos futuros. 4. (Auditor — Recife — FGV/2014) Uma entidade adquiriu dez apartamentos, em um prédio ao lado de sua fábrica, por R$ 500.000,00 cada. Esses apartamentos são alugados para os funcionários da entidade que são, originalmente, de fora do estado. No Balanço Patrimonial dessa entidade, os apartamentos devem ser evidenciados no subgrupo a) Ativo Circulante. b) Ativo Realizável a Longo Prazo. c) Investimentos. d) Ativo Imobilizado. e) Patrimônio Líquido. 5. (ACE — TCE-GO — FCC/2014) A Cia. do Norte importou um novo equipamento fabril que quando em funcionamento aumentará sua produção em 40%, permitindo a ampliação do seu mercado de atuação. Na ocasião, a empresa incorreu nos seguintes gastos e desembolsos: Relação de Gastos Valores (R$) Valor pago ao fornecedor do equipamento 1.300.000,00 Impostos não recuperáveis e de importação 200.000,00 Fretes, seguros incidentes sobre transportes do item 40.000,00 Custo de adequação e preparação para instalação 660.000,00 Honorários de pessoal especializado utilizado na montagem e instalação do novo equipamento 350.000,00 Custo de instalação e montagem 300.000,00 Gastos de instalações finais com testes de funcionamento 150.000,00 Com base nos dados fornecidos, a empresa deve a) registrar em seu Ativo Não Circulante — Imobilizado, o valor de R$ 3.000.000,00. b) lançar como Despesas Gerais de Fabricação o valor de R$ 1.500.000,00. c) contabilizar como custo do Imobilizado apenas R$ 1.300.000,00. d) debitar em Despesas de Pessoal o montante de R$ 350.000,00. e) considerar como Conta de Resultado o valor de R$ 200.000,00. 6. (Auditor — Recife — FGV/2014) Em 01/01/2011, uma entidade adquiriu móveis para seu escritório no valor de R$ 50.000,00. Os móveis têm vida útil estimada em seis anos e, ao final do sexto ano, a entidade pretende doá-los. Na data, são estimados gastos de R$ 2.000,00 (a valor presente) com a remoção. O frete para a entrega dos móveis é de R$ 500,00, e os custos de montagem, de R$ 400,00. No entanto, no momento em que a entrega foi feita, o funcionário da loja arranhou a parede, e a entidade incorreu em gastos de R$ 1.000,00 para pintá-la novamente. Como pedido de desculpas, o funcionário não cobrou pela montagem dos móveis. O valor contábil dos móveis, em 31/12/2013, era de a) R$ 25.250,00. b) R$ 26.250,00. c) R$ 26.950,00. d) R$ 26.450,00. e) R$ 23.750,00 Ativo Intangível 1. (TRF — FCC/2010) Devem ser classificados no Ativo Intangível, de acordo com a legislação vigente, sem possibilidade de amortização a) os imóveis de renda. b) os gastos com pesquisas de produtos. c) as despesas pré-operacionais. d) as benfeitorias em imóvel de terceiros. e) o ágio pago por rentabilidade futura (goodwill). 2. (TRE-AM — FCC/2010) A Companhia CMN adquiriu um software por R$ 20.000. A empresa obteve um abatimento de 10% sobre este preço e teve gastos adicionais no valor de R$ 2.600 para que o software estivesse em condições de ser utilizado. Após um mês a empresa decidiu transferir este software para outro departamento incorrendo em gastos adicionais de R$ 1.800. Este software está contabilizado no ativo da empresa, em reais, por a) 18.000. b) 19.800. c) 20.600. d) 22.400. e) 24.400. 3. (Bacharel — Modificada pela Lei n. 11.941/2009 — CFC/2004) Uma determinada Companhia gastou, em 2003, com pesquisas para desenvolvimento de um novo produto, o montante de R$ 152.800. Neste período, estudos técnicos indicaram que o produto era viável e teria uma vida útil estimada de dez anos. Este valor deverá ser contabilizado no seguinte subgrupo: a) Ativo Circulante — Imobilizado. b) Resultado — Despesas. c) Ativo Permanente — Investimentos. d) Ativo Realizável a Longo Prazo — Diferido. 4. (CNAI/2009 — Atualizada) O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente, de acordo com a NBC TG 04: a) Deve ser reconhecido contabilmente como ativo, desde que seja possível quantificá-lo. b) Não deve ser reconhecido como ativo. c) Não deve ser reconhecido como ativo, a menos que seja avaliado por peritos e amortizado pelo prazo que vier a ser definido no laudo da avaliação. d) Deve ser reconhecido como ativo, porém não deverá ser amortizado, somente submetido ao teste de valor recuperável. 5. (AFTE-SC — FEPESE/2010) Um ativo intangível deve ser reconhecido no Balanço Patrimonial, se e apenas se: a) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da entidade; e o custo do ativo puder ser mensurado com segurança. b) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da entidade; e for identificável e separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja individualmente ou em conjunto com um contrato ativo ou passivo relacionado. c) o custo do ativo puder ser mensurado com segurança; e for identificável e separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja individualmente ou em conjunto com um contrato ativo ou passivo relacionado. d) apenas se o ativo for identificável e separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja individualmente ou em conjunto com um contrato ativo ou passivo relacionado. e) for provável que os benefícios econômicos futuros esperados atribuíveis ao ativo sejam gerados em favor da entidade; o custo do ativo puder ser mensurado com segurança; e for identificável e separável, ou seja, puder ser separado da entidade e vendido, transferido, licenciado, alugado ou trocado, seja individualmente ou em conjunto com um contrato ativo ou passivo relacionado. No que se refere ao disposto no Comitê de Pronunciamentos Contábeis 04 — ativo intangível, julgue os itens seguintes. 6. (Agente PF — CESPE/2012) O valor amortizável de ativo intangível com vida útil indefinida deverá ser amortizado de modo a refletir o padrão de consumo, pela entidade, dos benefícios econômicos futuros. ( ) Certo ( ) Errado 7. (Agente PF — CESPE/2012) Não deve ser reconhecido como ativo o ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente. ( ) Certo ( ) Errado 8. (Contador — DPE-RJ— FGV/2014) No dia 01/01/X1 a empresa XYZ contratou a empresa ABC para desenvolver um sistema de informática integrado. O valor orçado inicialmente para o desenvolvimento do sistema foi de $ 600.000, com o prazo de 12 meses para a conclusão. O pagamento do serviço ocorrerá seis meses após a conclusão do trabalho e será feito em parcela única. No transcorrer da implantação do sistema, o valor foi reduzido para $ 580.000 e o sistema foi entregue em 31/10/X1. No dia 01/11/X1 foram identificados problemas em sua utilização, dado o envio incompleto de informações por parte da empresa XYZ. Isso gerará mais dois meses de trabalho para que o sistema funcione adequadamente. A empresa ABC cobrará mais R$ 30.000,00 pelos ajustes. O registro da operação no mês de outubro é a) D — ativo intangível — R$ 580.000 C — contas a pagar — R$ 580.000 b) D — ativo intangível — R$ 600.000 C — contas a pagar — R$ 600.000 c) D — ativo intangível — R$ 610.000 C — contas a pagar — R$ 610.000 d) D — ativo intangível — R$ 600.000 C — outras despesas operacionais — R$ 10.000 C — contas a pagar — R$ 610.000 e) D — ativo intangível — R$ 580.000 C — outras despesas operacionais — R$ 30.000 C — contas a pagar — R$ 610.000 9. (Contador — MTUR — ESAF/2014) A respeito do reconhecimento e contabilização dos ativos intangíveis, é correto afirmar: a) ativos intangíveis podem ser produzidos internamente pela entidade. b) a mensuração do custo não é fator primordial no seu reconhecimento. c) os ativos intangíveis podem ser inseparáveis da entidade que o possui. d) a especialização do corpo técnico pode ser reconhecida como ativo intangível. e) ativos intangíveis não podem estar contidos em elementos que contêm substância física. 10. (Técnico Judiciário — TRF 3 — FCC/2014) A Empresa Fin S.A. adquiriu uma Marca por R$ 80.000,00 à vista, cuja vida útil econômica foi estimada em 20 anos. Com base nestas informações, este ativo é mensurado ao a) custo e não sofre amortização. b) valor justo e está sujeito ao teste de redução ao valor recuperável. c) custo e não está sujeito ao teste de redução ao valor recuperável. d) valor justo, sofre amortização e está sujeito ao teste de redução ao valor recuperável. e) custo, sofre amortização e está sujeito ao teste de redução ao valor recuperável 11. (Analista — MPE-SC — FEPESE/2014) Para que um item possa ser reconhecido como ativo intangível, a legislação exige que a organização demonstre que ele é: a) identificável, não controlável, gerador de benefícios econômicos futuros e mensurável. b) identificável, controlável, gerador de benefícios econômicos futuros e mensurável. c) identificável, controlável, não gerador de benefícios econômicos futuros e mensurável. d) identificável, controlável, gerador de benefícios econômicos futuros e não mensurável. e) não identificável, controlável, gerador de benefícios econômicos futuros e mensurável. 12. (Auditor — Recife — FGV/2014) Em 31/12/2011, uma entidade encerrou a criação de um software. Na criação, gastou R$ 100.000,00 em pesquisas e R$ 200.000,00 no desenvolvimento, já comprovada a viabilidade para produzir e utilizar o ativo. Depois de pronto o novo software, a entidade gastou R$ 80.000,00 em publicidade a fim de promovê-lo. A entidade começou a utilizar o software em 01/01/2012, estimando que ele seria utilizado por cinco anos. Já em 31/12/2012, a entidade constatou que poderia ter retorno de R$ 150.000,00 com software. Em 31/12/2013, o valor contábil do software era de a) R$ 112.500,00. b) R$ 120.000,00. c) R$ 150.000,00. d) R$ 180.000,00. e) R$ 228.000,00. 13. (Auditor — TCE-RS — FCC/2014) Em janeiro de 2013, a empresa Pipa Ltda. iniciou o desenvolvimento de um novo produto, tendo incorrido em gastos até o mês de abril no valor de R$ 150.000,00. A partir do mês de maio, os critérios para reconhecimento de ativos intangíveis foram identificados pela empresa. Ao final do ano de 2013, os gastos com o desenvolvimento do produto totalizaram R$ 215.000,00. A empresa estima que o Valor Residual, no final da vida útil prevista para o projeto, será de R$ 75.000,00. O valor a ser apresentado no Balanço Patrimonial de 31/12/2013, para a conta intangíveis é, em reais, a) 140.000,00 b) 75.000,00 c) 65.000,00 d) 10.000,00 e) 150.000,00 IMOBILIZADO 1. “d”. SOLUÇÃO: Após a Lei n. 11.638, no Imobilizado, além de itens tangíveis, devem ser classificados todos os bens sobre os quais a empresa não tenha a propriedade formal, e sim a propriedade em sua essência; esse é o significado de “bens decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle”. 2. “e”. SOLUÇÃO: De acordo com a Lei n. 6.404/76, art. 179, inc. IV: “Art. 179. As contas serão classificadas do seguinte modo: IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; (Redação dada pela Lei n. 11.638, de 2007).” 3. “b”. SOLUÇÃO: a) Errada. Imobilizados não são intangíveis. b) Correta. De acordo com o Pronunciamento CPC 27, itens 6 e 7: “6. Ativos imobilizados são itens tangíveis que: (a) são detidos para uso na produção ou fornecimento de mercadorias ou serviços, para aluguel a outros, ou para fins administrativos; e (b) se espera que sejam usados durante mais do que um período. 7. O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se: (a) for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; e (b) o custo do item puder ser mensurado confiavelmente.” c) Errada, uma vez que a alternativa diz que o item não deve gerar benefícios econômicos futuros. d) Errada, uma vez que a alternativa diz que o item não deve ter substância econômica. e) Errada, uma vez que a alternativa afirma que o bem deve ter vida inferior a um ano e não gerar benefícios econômicos. 4. “d”. SOLUÇÃO: Como os apartamentos são alugados para os funcionários da empresa que residem em outros estados, o propósito tem relação com o negócio da entidade, portanto, os apartamentos devem ser apresentados no imobilizado. 5. “a”. SOLUÇÃO: Todos os valores devem ser considerados para registro do valor do imobilizado, e isso representa um total de R$ 3.000.000,00. 6. “b”. SOLUÇÃO: De acordo com a NBC TG 27, tanto o valor de aquisição (R$ 50.000,00) como o valor presente do custo estimado de remoção (R$ 2.000,00) fazem parte do valor de registro inicial e também devem ser considerados o frete de entrega de R$ 500,00, assim como os custos de montagem (R$ 400,00). Nesse caso não vamos considerar os custos de montagem porque eles foram abonados em função dos danos na parede. Então, o valor de registro será de R$ 52.500,00. Como a vida útil é de 6 anos, e entre o dia da aquisição e início da depreciação em 31/12/2013 passaram-se 3 anos, a depreciação acumulada corresponde a 50% do valor de registro, então, o valor contábil em 31/12/2013 será de 50% de R$ 52.500,00, isto é, R$ 26.250,00 Valor de Registro dos móveis: R$ 52.500,00 (–) Depreciação acumulada: (R$ 26.250,00) Valor Contábil: 26.250,00 INTANGÍVEL 1. “e”. SOLUÇÃO: a) Incorreta. Imóveis para renda são classificados no Imobilizado e, nesse caso, somente a parte edificada deve ser depreciada. b) Incorreta. Os gastos com pesquisas são despesas e não podem mais ser contabilizados como Ativos. c) Incorreta. As despesas pré-operacionais devem ser lançadas diretamente no resultado como despesas correntes. d) Incorreta. Benfeitorias em imóveis de terceiros, caso exista uma cláusula de ressarcimento, devem ter seus valores contabilizados no Imobilizado. e) Correta. O ágio por expectativa de rentabilidade futura só deve ser contabilizado no Intangível, no caso de demonstrações financeiras consolidadas. 2. “c”. SOLUÇÃO: SOFTWARE$ Preço de aquisição 20.000 (–) Abatimento de 10% (2.000) (+) Gastos e ativação operacional 2.600 Valor de ativação 20.600 O valor gasto com transferência de departamento deve ser considerado despesa do período. 3. “b”. SOLUÇÃO: De acordo com o CPC 04(R1), nos itens 53 e 54, transcritos a seguir, esse valor deverá ser lançado como despesa: “53. Nenhum ativo intangível resultante de pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) deve ser reconhecido. Os gastos com pesquisa (ou da fase de pesquisa de projeto interno) devem ser reconhecidos como despesa quando incorridos. 54. Durante a fase de pesquisa de projeto interno, a entidade não está apta a demonstrar a existência de ativo intangível que gerará prováveis benefícios econômicos futuros. Portanto, tais gastos são reconhecidos como despesa quando incorridos.” No enunciado, a sutileza em dizer que durante a pesquisa foi concluída a viabilidade e que a vida útil do tema não altera a classificação em despesas desses gastos apenas caracteriza que a fase de pesquisa está encerrada e que, a partir deste ponto, os gastos serão considerados desenvolvimento e classificados no Intangível. 4. “b”. SOLUÇÃO: De acordo com o CPC 04(R1), aprovado pela Resolução CFC n. 1.303/2010, em seu item 59: “59. O ágio (goodwill) gerado internamente não deve ser reconhecido como ativo.” Esses valores devem ser classificados no Resultado como despesas. 5. “e“. SOLUÇÃO: Um ativo intangível antes de ser reconhecido, isto é, contabilizado, deve ser identificado, ou seja, encontrado; um ativo intangível para ser identificado deve ser separável ou resultar de direitos contratuais. Se satisfizer uma das condições de identificação, terá que satisfazer as duas condições de reconhecimento, que são: 1) Provabilidade de geração para a entidade de benefícios econômicos futuros e 2) O custo do ativo poder ser mensurado. Essas definições estão no CPC 04(R1), item 12 (identificação) e item 21 (reconhecimento). Como a banca utilizou ao final da pergunta se e apenas se, isso significa que as duas condições devem ser atendidas, isto é, identificação e reconhecimento. A expressão se e apenas se é uma bicondicional. 6. “errada”. SOLUÇÃO: Um ativo intangível só deve ser amortizado se tiver vida útil definida de acordo com o item 89 do CPC 04(R1): “Um ativo intangível com vida útil indefinida não deve ser amortizado.” 7. “certa”. SOLUÇÃO: De acordo com o CPC 04(R1), item 48: “O ágio derivado da expectativa de rentabilidade futura (goodwill) gerado internamente não deve ser reconhecido como ativo.” 8. “a”. SOLUÇÃO: O sistema foi entregue dia 31/10/X1, o valor foi reduzido de R$ 600.000,00 para R$ 580.000,00 e, portanto, R$ 580.000,00 deve ser seu valor de registro. Os R$ 30.000,00 que serão gastos após essa data serão considerados quando esses recursos adicionais forem, de fato, entregues. 9. “a”. SOLUÇÃO: a) Correta. Ativos intangíveis desenvolvidos internamente, se atenderem a todos os critérios de registro, podem ser considerados ativo intangível. A entidade deve se certificar que tem interesse em concluir o desenvolvimento para vender ou usar o ativo, assim como se existe competência técnica e financeira para concluir o desenvolvimento. b) Errada. A contabilidade registra todo e qualquer item a partir do custo histórico. c) Errada. Uma das condições de identificação de ativos intangíveis é que eles sejam separáveis ou resultem de um contrato. d) Errada. A NBC TG 04 não nos dá base para que possamos considerar a capacidade intelectual dos empregados como um ativo da entidade. e) Errada. Ativos intangíveis como sistemas de controle podem ser considerados com o valor dos ativos imobilizados que controlam. 10. “e”. SOLUÇÃO: Como a marca foi adquirida, ela deve ser registrada pelo custo de aquisição e, como tem vida útil, também deve ser amortizada pelo prazo de 20 anos e está sujeita a impairment. 11. “b”. SOLUÇÃO: Um ativo intangível identificável, controlado pela entidade, precisa ser capaz de gerar benefícios econômicos futuros e ser mensurável. 12. “a”. SOLUÇÃO: A entidade registrou o software em 31/12/2011 por R$ 200.000,00, uma vez que esse foi o valor gasto no desenvolvimento. O valor gasto na fase de pesquisa foi lançado como despesas de 2011. A vida útil do software foi estimada em 5 anos, e isso significa que ele seria amortizado na proporção de R$ 40.000,00 por ano. O valor contábil do ativo intangível em 31/12/2012 era de R$ 160.000,00 apresentado no balanço da seguinte forma: Valor de registro R$ 200.000,00 (–) Amortização acumulada (R$ 40.000,00) Como o valor recuperável do ativo era de R$ 150.000,00, foi necessário o registro de uma perda por impairment de R$ 10.000,00, e o valor de registro do intangível passou a ser de R$ 150.000 como vida útil residual de 4 anos. Valor de registro R$ 200.000,00 (–) Amortização acumulada (R$ 40.000,00) (–) Perda estimada (R$ 10.000,00) O valor base para amortização passou a ser de R$ 150.000,00, e a quota de amortização de R$ 150.000,00 ÷ 4 = R$ 37.500,00. Portanto o valor contábil em 31/12/2013 era de: Valor de registro R$ 200.000,00 (–) Amortização acumulada (R$ 77.500,00) (–) Perda estimada (R$ 10.000,00) O valor contábil em 31/12/2013: R$ 112.500,00 13. “c”. SOLUÇÃO: Os gastos até abril foram na fase de pesquisa e, portanto, devem ser lançados como despesas até esse momento. Somente a partir de maio é que esses gastos podem ser considerados como ativo intangível, uma vez que o enunciado é claro em afirmar que somente após maio os critérios de reconhecimento como ativos intangíveis foram atingidos. Como o total gasto foi de R$ 215.000,00 e o valor gasto em pesquisas foi de R$ 150.000,00, o valor a ser registrado como ativo intangível é essa diferença, que representa R$ 65.000,00.