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Direção Defensiva
Curso CVE
DIREÇÃO DEFENSIVA
Em tudo o que fazemos há uma dose de risco: seja no trabalho, quando
consertamos alguma coisa em casa, brincando, dançando, praticando um
esporte ou mesmo transitando pelas ruas da cidade.
Quando uma situação de risco não é percebida, ou quando uma pessoa não
consegue visualizar o perigo, aumentam as chances de acontecer um acidente.
DIREÇÃO DEFENSIVA
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Porquê%20que%20os%20homens%20vivem%20menos%20que%20as%20mulheres-.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Os acidentes de trânsito resultam em:
O sofrimento de muitas pessoas, causado por mortes e ferimentos, inclusive com
sequelas físicas e/ou mentais, muitas vezes irreparáveis;
Prejuízos financeiros, por perda de renda e afastamento do trabalho;
Constrangimentos legais, por inquéritos policiais e processos judiciais, que
podem exigir o pagamento de indenizações e até mesmo a prisão dos
responsáveis.
DIREÇÃO DEFENSIVA
O que é sinistro de trânsito?
Sinistro de trânsito é “todo evento que resulte
em dano ao veículo ou à sua carga e/ou em
lesões a pessoas e/ou animais, e que possa
trazer dano material ou prejuízos ao trânsito, à
via ou ao meio ambiente, em que pelo menos
uma das partes está em movimento nas vias
terrestres.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Custa caro para a sociedade brasileira pagar os prejuízos dos sinistros de
trânsito: são estimados em R$ 10 bilhões/ano, valor esse que poderia ser
aproveitado, por exemplo, na construção de milhares de casas populares para
melhorar a vida de muitos brasileiros.
Por isso, é fundamental a capacitação dos motoristas para o comportamento
seguro no trânsito, atendendo à diretriz da “preservação da vida, da saúde e do
meio ambiente” da Política Nacional de Trânsito.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Fonte: IPEA 
(https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota
_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF)
“No mundo, o Brasil ocupa o
terceiro lugar, com 38.651
(36.012, pelas certidões de
óbitos) mortes em acidentes de
trânsito durante 2017, superado
somente por Índia e China,
respectivamente com 150.785
e 58.022 mortes (WHO, 2018).”
(IPEA, 2020)
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
DIREÇÃO DEFENSIVA
Fonte: PRE
DIREÇÃO DEFENSIVA
O que é Direção Defensiva?
É um conjunto de medidas de prevenção que tem por objetivo prevenir acidentes
ou diminuir as suas consequência no trânsito, mesmo diante da negligência,
imperícia ou imprudência dos outros ou de situações adversas.
Levando em consideração que muitas infrações são causadas por falhas
humanas decorrentes de negligência, imprudência ou imperícia, a direção
defensiva é um conjunto de medidas de prevenção que tem por objetivo diminuir
sinistros e suas consequência no trânsito. O curso de Direção Defensiva é
exigência no Brasil desde 2004 para obtenção, renovação da habilitação e
cursos especializados conforme CONTRAN.
DIREÇÃO DEFENSIVA
O que é Negligência?
 é uma falta de cuidado ou desleixo relacionado a uma situação. Falta de
cuidado e desleixo proposital em determinada situação.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Campanha%20para%20o%20uso%20do%20cinto%20de%20segurança.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
O que é Imprudência?
 consiste em uma ação que não foi pensada, feita sem precauções. Falta de
reflexão ou precipitação em tomar atitudes diferentes daquelas aprendidas ou
esperadas.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Alcoolizado%20(2).mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
O que é Imperícia?
 é a falta de habilidade específica para o desenvolvimento de uma atividade
técnica ou científica.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Just%20Slow%20Down%202011.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Prezar pela segurança deve ser uma máxima
quando se fala em direção defensiva.
Arriscar ultrapassagens em locais proibidos,
realizar manobras perigosas, aproveitar o sinal
vermelho e deixar de usar sinalização são
algumas das atitudes que podem colocar em
risco não apenas o veículo, o condutor e os
passageiros, como também as demais pessoas
que circulam pelas vias, motociclistas, ciclistas e
pedestres.
DIREÇÃO DEFENSIVA
As características de um condutor defensivo são:
• Educado e cortês;
• Conhece e respeita seus direitos e deveres;
• Prefere a segurança à razão;
• Geralmente é um bom cidadão;
• É prudente e sensato;
• Age em prol da preservação da vida.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Os elementos da direção defensiva são:
• CONHECIMENTO – regras e leis de transito;
• HABILIDADE – domínio sobre o veículo;
• ATENÇÃO – difusa e adequada;
• PREVISÃO – antecipar-se às situações;
• DECISÃO – convicção ao agir.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Tipos de direção defensiva:
• Preventiva: É a atitude permanente do motorista a fim
de evitar sinistros.
• Corretiva: É a atitude que o motorista deverá tomar ao
ser exposto a uma situação não prevista, em uma
possibilidade de sinistro.
DIREÇÃO DEFENSIVA
PEVENTIVA CORRETIVA
Elevado respeito às 
normas de trânsito
Relativo respeito às 
normas de trânsito
Antecipa o risco Não antecipa o risco
Baixo risco Alto risco
Exige pouca habilidade Exige muita habilidade
DIREÇÃO DEFENSIVA
O que são automatismos?
Automatismos - são ações executadas pelo condutor de maneira involuntária ou
inconsciente.
• Automatismo correto - resultado de pratica habitual de ações e técnicas
adequadas (seguro);
• Automatismo incorreto - resultado de pratica habitual de ações e técnicas
inadequadas (inseguro).
DIREÇÃO DEFENSIVA
Automatismo correto:
• Posicionamento das mãos ao volante;
• Correta utilização dos pedais;
• Postura ao dirigir;
• Usar o cinto de segurança;
• Utilizar o capacete (motociclista).
“A construção dos nossos automatismos está
relacionada aos fatores exógenos que interferem
nos nossos comportamentos tais como: disputa
do espaço público, a impunidade, estresse,
má administração do tempo, má formação do
condutor, costumes sociais e outros.”
Fonte: https://www.diagrarte.com.br/wp-
content/uploads/2015/01/A-complexidade-
do-ser-humano-no-transito_naturale-25-
ed.pdf
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
Automatismo incorreto:
• Permanecer com qualquer das mãos fora do volante;
• Descansar o pé no pedal de embreagem;
• Ao parar o veículo utilizar primeiro o pedal da embreagem;
• Não sinalizar ao parar ou mudar de direção.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
90% dos sinistros de trânsito são causados por fatores humanos.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Matéria%20Fantástico%20-%20TV%20Globo%20-%20Imprudências%20dos%20motoristas%20no%20Trânsito.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
Os aspectos psíquicos e os físicos podem influenciar na ocorrência de sinistros.
Os mais comuns são:
• Fadiga e sono – Uma pessoa cansada ou com sono não tem condições de
dirigir.
• O sono e o cansaço, muitas vezes, são mais fortes do que a vontade de
permanecer acordado e a pessoa adormece sem perceber. Por isso, é
importante descansar nos momentos de folga, para dirigir com maior
tranquilidade durante a jornada de trabalho.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
 Álcool - Para dirigir com segurança, o motorista precisa contar com boas
condições físicas e mentais,e o álcool, ao contrário do que se imagina, é uma
droga depressora do sistema nervoso central.
O QUE ACONTECE QUANDO BEBEMOS DEMAIS.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
Drogas e medicamentos
 A automedicação é uma prática prejudicial à saúde, pois pode acarretar sérias
consequências ao organismo. Alguns remédios também podem atrapalhar o
ato de dirigir. Por isso, não se deve tomar medicamento sem prescrição
médica.
 As drogas, especialmente as ilícitas, são substâncias de origem natural ou
sintética que alteram o comportamento das pessoas quando são consumidas.
Consumir substâncias ilícitas e dirigir veículo são coisas totalmente
incompatíveis.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
Aspectos psíquicos
Os aspectos psíquicos influenciam bastante na maneira de ser das pessoas.
Alguém que passou por uma emoção muito forte, como por exemplo, o
falecimento de uma pessoa querida, poderá ter o seu comportamento alterado.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/04.Pateta%20no%20Trânsito%20(Motor%20Mania)%20-%20Animação%20de%20Walt%20Disney%201950.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
As pessoas diferem muito entre si quanto aos aspectos psíquicos.
Assim, há pessoas que se irritam com mais facilidade, outras são mais
tranquilas, outras ainda não se deixam abalar por fatos desagradáveis. Mas,
independente do tipo psíquico da pessoa, uma coisa é certa: ao dirigir irritado,
nervoso ou sob emoções fortes, o motorista pode causar acidentes.
Matéria Fantástico - TV Globo - Imprudências dos motoristas no Trânsito.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
As cinco infrações mais constatadas que resultam em sinistros de trânsito:
 Excesso de velocidade.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
As cinco infrações mais constatadas que resultam em sinistros de trânsito:
 Embriaguez ao volante.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
As cinco infrações mais constatadas que resultam em sinistros de trânsito:
 Uso do celular enquanto dirige.
Celular (2).mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
As cinco infrações mais constatadas que resultam em sinistros de trânsito:
 Ultrapassagem indevida.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores humano
As cinco infrações mais constatadas que resultam em sinistros de trânsito:
 Deixar de guardar distancia
de segurança.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/05.As%20cinco%20principais%20causa%20de%20acidentes%20de%20Trânsito.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores mecânicos e de engenharia da via.
10% dos sinistros de trânsito são causados por fatores mecânicos e de
engenharia da via.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores mecânicos e de engenharia da via.
FATOR VEICULAR
• Falta de manutenção do veículo (pneus, freios, faróis, limpador de para-brisa,
correia dentada, sistema elétrico, combustível).
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores mecânicos e de engenharia da via.
FATOR DA VIA
• Estado e conservação;
• Falta de sinalização;
• Falta de acostamento;
• Falta de passarelas.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito – fatores mecânicos e de engenharia da via.
Acidentes de trânsito são a segunda maior causa de mortes no país.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
Fonte: IPEA 
(https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impacto
s_socioeconomico.PDF)
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
https://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/200911_impactos_socioeconomico.PDF
DIREÇÃO DEFENSIVA
Vítimas fatais de 
sinistros nas rodovias 
cearenses.
Fonte: PRE
DIREÇÃO DEFENSIVA
Fatores de riscos no trânsito.
• Veículos;
• Condutores;
• Vias;
• Ambiente;
• Trânsito.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Acidentes%20de%20trânsito%20são%20a%20segunda%20maior%20causa%20de%20mortes%20no%20país.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
VEÍCULOS
 As boas condições dos veículos são fatores determinantes para se evitar
acidentes nas vias publicas, visto que veículos sem manutenção oferecem
perigo não só para aqueles que viajam nele, como para os demais usuários da
via.
 Mas por que eles ainda continuam circulando? Falta fiscalização rigorosa? A
inspeção veicular não está totalmente implantada como dita o Código de
Trânsito? Ou ainda, por que os usuários não são conscientes das
consequências de uma falha mecânica?
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Carros_sem_condioes_de_uso.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
VEÍCULOS
 Atualmente os veículos dispõem de importantes equipamentos e sistemas para
se evitar situações de perigo que possam levar a acidentes.
 Outros equipamentos são destinados a diminuir os impactos causados por
acidentes.
DIREÇÃO DEFENSIVA
SISTEMAS DE FREIO
 O sistema de freio automotivo é composto por uma série de componentes que
trabalham em conjunto para desacelerar e parar completamente um veículo.
Além disso, ele também é responsável por manter o carro parado quando
estacionado.
DIREÇÃO DEFENSIVA
SISTEMAS DE FREIO
 Freio ABS é um sistema de freios complementar ao sistema convencional que
evita o travamento das rodas em uma frenagem brusca de emergência. Seu
nome vem da sigla em inglês para Antilock Braking System.
Usando sensores, o sistema monitora a velocidade nas rodas e, ao
identificar que a frenagem causará o travamento de uma ou mais rodas,
ele consegue atuar de forma independente em cada um para evitar que
isso ocorra. O freio aplica pressão e solta continuamente durante alguns
segundos, pinçando o disco ou o tambor, dependendo do sistema. Mas
ele só entra em ação ao pisar no pedal do freio com força.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Auto%20Esporte%20-%20Frenagens%20com%20e%20sem%20ABS.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
SISTEMAS DE FREIO
 O EBD (Eletronic Brake Force Distribution) é outro recurso tecnológico auxiliar
no sistema de freios do veículo, atuando em conjunto com ABS. Ele tem a
tarefa de dosar a potência de frenagem entre os eixos dianteiro e traseiro,
garantindo maior eficiência ao sistema.
Sistema EBD nos freios... Para que serve e como funciona.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
SISTEMAS DE FREIO
 O ESP (Eletronic Estability Program) é outro recurso tecnológico auxiliar no
sistema de freios do veículo, atuando em conjunto com ABS. Ele faz corrigir a
trajetória do automóvel a partir do acionamento independente dos freios. Ou
seja, sempre que o sistema detectar que o carro apresenta um comportamento
de risco, como em curvas acentuadas, ele é capaz de agir autonomamente
acionando os freios de forma precisa e independente.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Dicas%20-%20Como%20funciona%20o%20ESP.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Antes prevista para 2022, a
obrigatoriedade do ESP em
todos os modelos vendidos no
Brasil foi prorrogada para 1º de
janeiro de 2024. As mudanças
constam na resolução
Resolução nº 799 do Contran,
de 22 de outubro de 2020.
EUA – desde 2012;
Europa – desde 2014.
Veículos usados pelas Polícias brasileiras são reprovadas no Teste do Alce.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Pneus
 São os pneus que transferem para o asfalto toda a potência do automóvel,
seja de tração, sejade frenagem. Além disso, os esforços laterais que ocorrem
quando o veículo está em uma curva também só existem devido ao contato
dos pneus com a via. É a força de atrito que possibilita o movimento, redução
de velocidade ou mudança de direção.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Pneus
 A aquaplanagem é um fenômeno físico no qual um veículo, ao passar sobre
uma camada de água, perde o atrito com o asfalto. Quando isso acontece, o
carro literalmente flutua, fazendo com que o motorista perca o controle do
automóvel.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Vídeos da defensiva/Aquaplan/Aquaplanagem 4,30.wmv
DIREÇÃO DEFENSIVA
Pneus
 Retire imediatamente o pé do acelerador assim que sentir que o carro já não
está mais sob seu controle.
 Não pise no pedal do freio bruscamente.
 Segure firme o volante para manter as rodas retas.
 Quando os pneus retomarem o contato com o solo, gire levemente o volante
de um lado para o outro para sentir que o veículo recuperou a aderência.
 Caso seu veículo possua freios ABS (que não trava as rodas completamente),
aplique alguma força no pedal do freio, mantendo-o pressionado até retomar o
controle total do veículo.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Pneus
 Checar a calibragem;
 Checar o desgaste;
 Deformações na carcaça;
 Dimensões irregulares.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Tipos%20de%20pneus%20%20Auto%20Esporte.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Tipos%20de%20pneus%20%20Auto%20Esporte.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Airbag
 O Airbag é um dispositivo de segurança que complementa o cinto de
segurança. São como bolsas que inflam instantaneamente em caso de colisão
automobilística. Eles protegem a cabeça e o tórax do passageiro na hora do
impacto e, auxiliado pelo cinto que garante a retenção necessária para que ele
atue com eficácia, mantendo o corpo na posição adequada para receber o
airbag.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/Entenda%20o%20funcionamento%20do%20Airbag.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Entenda o funcionamento do Airbag.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Cinto de segurança
 O cinto de segurança é um dispositivo simples que serve para proteger sua
vida e diminuir as consequências dos acidentes. Ele impede, em caso de
colisão, que seu corpo se choque contra o volante, painel e para-brisas, ou que
seja projetado para fora do carro.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Cinto de segurança
 Em um acidente, o cinto de segurança reduz o risco de lesões entre 50% e
80%;
 57% das pessoas que viajavam no banco traseiro e que morreram em
acidentes estavam sem o cinto;
 40% das mortes em acidentes são causadas por choque contra o para-brisas,
o marco do para-brisas ou o painel de instrumentos;
 8 em cada 10 pessoas que não usavam o cinto de segurança morreram em
acidentes com pelo menos um dos veículos a menos de 20 km/h.
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
Cinto de segurança
 Numa colisão a 60Km/h.
 Tudo que estiver solto no
banco de trás vai voar para
frente com um peso 50 vezes
maior que o real.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Luz – As condições de iluminação, tanto natural como artificial, podem afetar a
visão. Sem que o motorista tenha condições de ver ou de ser visto perfeitamente,
há um risco muito grande de ocorrer acidente.
Dentre outras causas, pode haver ofuscamento da visão causado pelo farol alto
de um veículo em sentido contrário, ou mesmo a luz solar incidindo diretamente
nos olhos do condutor.
Vídeos da defensiva/PENUMBRA SAIDA DE TUNEL.wmv
DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Tempo – São fenômenos atmosféricos como chuva, vento, neblina, cerração,
neve e granizo. Além de dificultar a visão do motorista, esses fenômenos também
tornam a pista perigosa e tiram a estabilidade do veículo.
Quando ocorrem chuvas intensas, as pistas podem acumular espessas camadas
de água em determinados pontos. Se os pneus não conseguem romper essas
camadas de água, perdem a aderência e o veículo começa a aquaplanar ou
hidro planar.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Via – Esta condição adversa está relacionada com a construção e conservação
das vias.
Curvas, largura da pista, condições da pista e acostamento, tipo de pavimento,
buracos, desníveis e falta de sinalização são algumas adversidades próprias da
pista.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Condições adversas
Trânsito – São as situações que levam aos congestionamentos ou trânsito lento,
sendo provocadas, normalmente, pelo excesso de veículos circulando em
determinadas vias.
Por outro lado, o trânsito rápido é perigoso, pois muitos motoristas ignoram a
distância de segurança. Ocorrendo alguma adversidade, não conseguem parar o
veículo a tempo, provocando colisões ou mesmo “engavetamentos”.
https://d.docs.live.net/988700de498ca2ee/DETRAN/Aulas/Direcao%20defensiva/IST%20-%2004%20-%20Condições%20Adversas.mp4
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito
Sinistros de transito é todo evento danoso que envolva o veiculo, a via, o homem
e/ou animais e, para caracterizar-se, faz se necessário a presença de dois
desses fatores.
• Evitáveis:
Ocorre quando o condutor deixar de realizar algum procedimento
preventivo/corretivo ou realiza algum procedimento incorreto.
• Inevitáveis:
Ocorre quando o condutor tomou todas as medidas de precaução.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito
Um veículo, quando em movimento, necessita de tempo e distância para poder
parar, por menor que seja a velocidade. Por isso, é importante conhecer o que é
tempo de reação, de frenagem, de parada e, entre outros conceitos, o de
distância de seguimento.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito
• Tempo de reação é aquele que o motorista gasta para reagir frente a um
perigo.
• Tempo de frenagem é o tempo que é gasto desde o acionamento do
mecanismo de freio até a parada total do veículo.
• Tempo de parada é o gasto desde que o perigo é visto até a parada total do
veículo.
• Distância de reação é aquela percorrida pelo veículo desde que o motorista vê
o perigo até tomar uma atitude.
DIREÇÃO DEFENSIVA
Sinistros de trânsito
• Distância de frenagem é a distância que o veículo percorre depois que o
mecanismo do freio é acionado até a parada total do veículo.
• Distância de parada é a percorrida pelo veículo desde que o perigo é visto até
sua parada total.
• Distância de seguimento é a distância entre o veículo que está dirigindo e o
que segue à frente.
DIREÇÃO DEFENSIVA
VELOCIDADE COMPATÍVEL
Nem sempre a velocidade máxima permitida é uma
velocidade segura, deve-se atentar para todos os
elementos do trânsito e para as condições adversas.
FRENAGENS E REDUÇÕES
Frenagens e reduções graduais e progressivas;
Quanto mais pesado o veículo, maior será a distância
percorrida durante a frenagem;
Travamento das rodas deve ser evitado.
DIREÇÃO DEFENSIVA
DISTÂNCIA DE SEGURANÇA OU SEGUIMENTO:
É o espaço que o condutor deve manter entre o seu
veículo e o veículo da frente.
Depende:
• da velocidade;
• das condições da pista;
• das condições climáticas;
• das condições do veículo;
• das condições do condutor.
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
COLISÕES COM O VEÍCULO DE TRÁS
Representa o segundo maior fator de risco, pois se o condutor tiver que frear
estando o de trás distraído, provavelmente causará um sinistro.
O veículo de trás deve:
• usar os retrovisores com frequência;
• quando alguém “colar”, não tentar fugir;
• tirar o pé do acelerador e tocar no freio para alertá-lo;
• se continuar colado, facilitar a ultrapassagem.
ATENTE-SE: quem não é visto não é lembrado!
DIREÇÃO DEFENSIVA
PRINCIPAIS CAUSAS NAS COLISÕES
Ultrapassagens mal feitas, imperícia nas curvas, falta de
habilidade nas situações críticas, reações inadequadas
nas condições adversas e conversões mal realizadas.
Veículo em direçãocontrária
• Diminuir a velocidade;
• Sinalizar e deslocar-se para a direita o máximo 
possível;
• Não manter luz alta para ofuscar o outro;
• Não tomar atitudes agressivas ou ofensivas.
DIREÇÃO DEFENSIVA
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DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
DIREÇÃO DEFENSIVA
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COLISÃO MISTERIOSA
É o tipo de acidente que envolve apenas um veículo. Seu nome tem
origem no fato de que dificilmente entende-se a sua razão. No geral
é um acidente violento.
DIREÇÃO DEFENSIVA
COLISÃO MISTERIOSA
DIREÇÃO DEFENSIVA
COLISÃO MISTERIOSA
DIREÇÃO DEFENSIVA
COLISÃO MISTERIOSA
DIREÇÃO DEFENSIVA
CAPOTAMENTO E TOMBAMENTO
• Tombamento
É quando o veículo não completa uma volta de 360° no seu eixo
• Capotamento
É o acidente caracterizado por ocasionar no veículo uma volta de mais de
360° sobre seu próprio eixo.
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COLISÕES EM ULTRAPASSAGEM
Ultrapassagem, situação crítica:
• certificar-se de que há espaço suficiente;
• onde a sinalização esteja permitindo;
• mantenha distância de segurança;
• acione a seta da esquerda, e mude de faixa;
• só retorne a sua faixa quando visualizar o veículo ultrapassado, por inteiro, 
no retrovisor; somente pela esquerda.
DIREÇÃO DEFENSIVA
COLISÕES EM ULTRAPASSAGEM
Veículo em sentido contrário:
• abortar a ultrapassagem;
• não for possível, deslocar-se para a direita;
• não aumentar a velocidade.
DIREÇÃO DEFENSIVA
CUIDADO NAS CURVAS
Força - transferência de massa
Centrípeta
• Comportamento sobre-esterçante;
• eixo traseiro menos carregado (desaceleração); 
• veículo para dentro da curva.
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CUIDADO NAS CURVAS
Força - transferência de massa
Centrífuga
• Comportamento sub-esterçante;
• eixo dianteiro menos carregado (aceleração); 
• veículo do centro para fora da curva.
Aderência: capacidade de adesão ao solo, diminui à medida que se aumenta 
a velocidade.
DIREÇÃO DEFENSIVA
CUIDADO NAS CURVAS
Sinistros em curvas são frequentes, quando mal
projetadas (jogam o veículo para fora), carga
instável, falta de visibilidade, velocidade
incompatível e falta de sinalização.
Como evitar acidentes nas curvas:
• diminuir velocidade;
• velocidade compatível antes de entrar na 
curva;
• evitar frear durante a curva; aumentar a 
distância dos demais veículos.
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COLISÕES COM MOTOCICLETAS
Condutores de motos têm os mesmos deveres que os demais veículos
motorizados. Porém, gozam de preferência previstas em lei sobre os de maior
porte.
Principais causas de acidentes:
• agilidade;
• imperícia;
• imprudência.
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COLISÕES COM MOTOCICLETAS
Principais cuidados:
• manter uma distância de segurança (não disputar espaço);
• cuidado em conversões (pontos cegos);
• cuidado na abertura de portas;
• condutor sem capacete (redobrar cuidado).
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COLISÕES EM CRUZAMENTOS
Perímetro urbano:
• obedecer a sinalização, aproximar-se com 
cuidado (na dúvida, pare);
• respeitar a preferência (rodovias e rotatórias);
• sem sinalização (preferência é o da direita);
• cruzamentos com via férrea (parada obrigatória);
• dar preferência para pedestres e veículos não 
motorizados.
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COLISÕES EM CRUZAMENTOS
Evitando colisões em marcha à ré:
• antes de manobrar, verificar o espaço;
• se necessário, pedir auxílio;
• não entrar de ré nas esquinas ou lugares de pouca visibilidade;
• evitar sair de ré de garagens e estacionamentos;
• cuidados com objetos, animais e crianças de baixa estatura.
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COLISÕES COM PEDESTRES
Pedestres e ciclistas são os usuários mais vulneráveis nas ruas e estradas,
especialmente nas áreas urbanas onde os ônibus e caminhões estão
manobrando em áreas muito populosas. Hoje, 22% das causas de morte no
trânsito são por atropelamento.
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COLISÕES COM PEDESTRES
Capítulo III - DAS NORMAS GERAIS DE CIRCULAÇÃO E CONDUTA
Art. 29 - O trânsito de veículos nas vias terrestres abertas à circulação
obedecerá às seguintes normas:
§ 2º Respeitadas as normas de circulação e conduta estabelecidas neste
artigo, em ordem decrescente, os veículos de maior porte serão sempre
responsáveis pela segurança dos menores, os motorizados pelos não
motorizados e, juntos, pela incolumidade dos pedestres.
DIREÇÃO DEFENSIVA
COLISÕES COM PEDESTRES
Direitos e deveres:
• não havendo sinalização, o pedestre deverá esperar que os
veículos passem;
• quando houver sinal luminoso, este determina quem deverá
passar;
• o pedestre tem obrigação de passar pela faixa desde que
esteja a 50 metros, caso não haja, a travessia deverá ser
feita no sentido perpendicular a guia da calçada.
• nas rodovias o pedestre deverá transitar pela borda esquerda
da via no sentido contrário dos veículos.
DIREÇÃO DEFENSIVA
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CICLISTAS TÊM PREFERÊNCIA SOBRE VEÍCULOS 
AUTOMOTORES
O motorista deve:
• facilitar a passagem de ciclistas e de outros veículos não 
motorizados;
• manter a distância lateral 1,5m; 
• atenção nos retrovisores (pontos cegos);
• cuidado ao abrir portas do veículo; 
• anunciar a presença com toques de buzina;
• nas rodovias o ciclista deve transitar na borda direita da via 
no mesmo sentido dos veículos.
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COLISÕES COM ANIMAIS
Choques com animais, mesmo os de pequeno porte, 
sempre trazem consequências graves.
Procedimentos de segurança:
• diminuir a velocidade assim que avistar o animal;
• evitar buzinar, para não assustá-lo;
• ficar atento ao passar por fazendas ou locais abertos; 
• fechar os vidros.
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COLISÕES COM OBJETOS FIXOS
São graves os sinistros em que veículos batem
em elementos fixo (pontes, viadutos,
barrancos, muros, etc).
Causas mais comum:
• falta de atenção e concentração nas 
condições adversas que se apresentam no 
trânsito.
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COLISÕES COM OBJETOS FIXOS
Para evitar:
• verificar se o veículo está em condições seguras para o trânsito;
• avaliar se está em condições de dirigir;
• redobrar a atenção e reduzir a velocidade sob condições adversas.
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PATRICK REIS
GERENTE DO NÚCLEO DE FORMAÇÃO E CAPACITAÇÃO 
DA ESCOLA DE TRÂNSITO DO DETRAN/CE
EDUCADOR DE TRÂNSITO
ADVOGADO COM ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITO 
TRIBUTÁRIO
85 3101-5898
educacao.detran.ce.gov.br
Av. Godofredo Maciel, 2900, Maraponga, 
Fortaleza, CE
Secretaria da 
Infraestrutura

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