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Norma ISA d5.1 - Símbolos e Identificação de Instrumentação

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ISA d5.1 
Símbolos e Identificação de 
Instrumentação 
 
 
Rascunho 7 – Dezembro 2008 
 
 
 
 
(Tradução livre de Marco Antonio Ribeiro) 
 
 
 
ISA - d5.1, Instrumentation Symbols e Identification 
ISBN: (to be assigned) 
Copyright © 2004 by ISA. All rights reserved. Not for resale. Printed in the United States of 
America. No part of this publication may be reproduced, stored in a retrieval system, or transmitted in 
any form or by any means (electronic, mechanical, photocopying, recording, or otherwise), without the 
prior written permission of the Publisher. 
ISA 
67 Alexeer Drive 
P. O. Box 12277 
Research Triangle Park, North Carolina, 27709 USA 
ISA-D 5.1 
2 de 127 
 
 
ISA D5.1 
3 de 127 
Prefácio (Informativo) 
Este prefácio é incluído para fins de informação e não faz parte na norma ISA 5.1. 
Este documento foi preparado como parte de serviço da ISA – International Society of 
Automation, com o objetivo de uniformidade no campo da instrumentação. Para ter um valor real, 
este documento não poderia ser estático, mas deve estar sujeito a revisão periódica. Com este 
objetivo, a ISA aceita de bom grado todos comentários e criticas e pede que sejam endereçados ao 
endereço: Secretary, Steards e Practices Board; ISA; 67 Alexeer Drive; P. O. Box 12277; Research 
Triangle Park, NC 27709; Telephone (919) 549-8411; Fax (919) 549-8288, e-mail: steards@isa.org. 
A ISA está ciente da necessidade crescente de atender as unidades do SI, na preparação das 
normas de Instrumentação. Também está ciente dos benefícios dos usuários americanos das normas 
da ISA incorporarem referencias adequadas ao SI em seus negócios e contratos profissionais com 
outros paises. Com esta finalidade, esta norma irá introduzir unidades do SI adequadas em todas 
normas novas e revisadas, praticas recomendadas e relatórios técnicos. A ISA usará como referência 
a publicação da American Society for Testing & Materials: IEEE/ASTM SI 10-97, e futuras revisões 
serão a referência para definições, símbolos, abreviações e fatores de conversão. 
É política da ISA encorajar e aceitar com boas vindas a participação de todos os indivíduos 
interessados e se interessa no desenvolvimento de normas, praticas recomendadas e relatórios 
técnicos da ISA. 
It is the policy of ISA to encourage e welcome the participation of all concerned individuals e 
interests in the development of ISA steards, recommended practices, e technical reports. 
Participation in the ISA steards-making process by an individual in no way constitutes endorsement 
by the employer of that individual, of ISA, or of any of this steards, recommended practices, e 
technical reports that ISA develops. 
ISA-D 5.1 
4 de 127 
CAUTION — ISA ADHERES TO THE POLICY OF THE AMERICAN NATIONAL STEARDS 
INSTITUTE WITH REGARD TO PATENTS. IF ISA IS INFORMED OF AN EXISTING PATENT THAT 
IS REQUIRED FOR USE OF THIS STEARD, IT WILL REQUIRE THE OWNER OF THE PATENT TO 
EITHER GRANT A ROYALTY-FREE LICENSE FOR USE OF THE PATENT BY USERS 
COMPLYING WITH THIS STEARD OR A LICENSE ON REASONABLE TERMS E CONDITIONS 
THAT ARE FREE DA UNFAIR DISCRIMINATION. 
EVEN IF ISA IS UNAWARE OF ANY PATENT COVERING THIS STEARD, THE USER IS 
CAUTIONED THAT IMPLEMENTATION OF THIS STEARD MAY REQUIRE USE OF TECHNIQUES, 
PROCESSES, OR MATERIALS COVERED BY PATENT RIGHTS. ISA TAKES NO POSITION ON 
THE EXISTENCE OR VALIDITY OF ANY PATENT RIGHTS THAT MAY BE INVOLVED IN 
IMPLEMENTING THIS STEARD. ISA IS NOT RESPONSIBLE FOR IDENTIFYING ALL PATENTS 
THAT MAY REQUIRE A LICENSE BEFORE IMPLEMENTATION OF THIS STEARD OR FOR 
INVESTIGATING THE VALIDITY OR SCOPE OF ANY PATENTS BROUGHT TO ITS ATTENTION. 
THE USER SHOULD CAREFULLY INVESTIGATE RELEVANT PATENTS BEFORE USING THIS 
STEARD FOR THE USER’S INTENDED APPLICATION. 
HOWEVER, ISA ASKS THAT ANYONE REVIEWING THIS STEARD WHO IS AWARE OF 
ANY PATENTS THAT MAY IMPACT IMPLEMENTATION OF THIS STEARD NOTIFY THE ISA 
STEARDS E PRACTICES DEPARTMENT OF THE PATENT E ITS OWNER. 
ADDITIONALLY, THE USE OF THIS STEARD MAY INVOLVE HAZARDOUS MATERIALS, 
OPERATIONS OR EQUIPMENT. THIS STEARD CANNOT ANTICIPATE ALL POSSIBLE 
APPLICATIONS OR ADDRESS ALL POSSIBLE SAFETY ISSUES ASSOCIATED WITH USE IN 
HAZARDOUS CONDITIONS. THE USER OF THIS STEARD MUST EXERCISE SOUND 
PROFESSIONAL JUDGMENT CONCERNING ITS USE E APPLICABILITY UNDER THE USER’S 
PARTICULAR CIRCUMSTANCES. THE USER MUST ALSO CONSIDER THE APPLICABILITY OF 
ANY GOVERNMENTAL REGULATORY LIMITATIONS E ESTABLISHED SAFETY E HEALTH 
PRACTICES BEFORE IMPLEMENTING THIS STEARD. 
THE USER OF THIS DOCUMENT SHOULD BE AWARE THAT THIS DOCUMENT MAY BE 
IMPACTED BY ELECTRONIC SECURITY ISSUES. THE COMMITTEE HAS NOT YET ADDRESSED 
THE POTENTIAL ISSUES IN THIS VERSION. 
ISA D5.1 
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 Introdução (Informativo) 
(1) Esta introdução, bem como qualquer rodapé, observações e anexos informativos, é 
incluída para fins de finormacao e como pano fé fundo na evolução desta norma e não como uma 
parte normativa da ISA 5.1. 
(2) Os sistemas de simbolismo e identificação de instrumentação descritos nesta norma 
acomodam os avanços na tecnologia e refletem a experiência industrial coletiva adquirida desde 
Prática Recomendada original ISA RP5.1, publicada em 1949, foi revista, afirmada e 
subsequentemente publicada como ANSI/ISA 5.1-1984 e depois reafirmada em 1992. 
(3) Esta revisão tenta consolidar esta norma em sua função como uma ferramenta de 
comunicação em todas as indústrias que dependem de sistemas de medição e controle para operar 
e proteger seus processos de fabricação, máquinas e outros equipamentos. Comunicação pressupõe 
e é, no mínimo, facilitada por uma linguagem comum. Esta revisão da norma continua a construir nos 
fundamentos para esta linguagem comum. 
(4) quando integrada em um sistema, as designações e símbolos apresentados aqui foram 
uma linguagem resumida e dedicada que comunica conceitos, fatos, intenções, instruções e 
conhecimento acerca dos sistemas de medição e controle em todas as indústrias. 
(5) A prática recomendada de 1949 e a norma de 1984 foram publicadas como não 
mandatórias e não como um documento de consenso mandatório. Como tal, elas tinham muitas 
vantagens e desvantagens. Sua principal vantagem era que elas poderiam ser usadas de modo 
amplo e interdisciplinar. Sua principal desvantagem era que elas não eram suficientemente 
específicas, em alguns casos, para satisfazer as exigências especiais de determinados grupos de 
interesse. 
(6) Esta revisão é publicada como uma normal consensual e contem declarações mandatórias 
e não-mandatórias, que devem ser revistas e aprovadas por um grande grupo de praticantes no 
campo da instrumentação e controle. Este grupo é bem versado no uso de sistemas de identificação 
e símbolos como um meio de comunicar o objetivo dos sistemas de medição e controle para todos 
que precisam de tal informação. É esperado que o consenso atingido por este grupo como para o 
que é mandatório e o que não irá aumentar as vantagens e diminuir as desvantagens das normas 
anteriores. 
(7) Versões desta norma estão em uso por mais de cinqüenta anos e a maioria dos 
significados e definições das letras de identificação e símbolos que estavam contidas na ISA RP5.1-
1949 e ISA-5.1-1984 (R 1992), tem tomado uma natureza proprietária e tem se tornado uma prática 
de indústria aceita e assumido ser mandatório. Os significados e definições de novos símbolos serão 
mandatórios. Esta ação está sendo tomada em resposta a questões e comentários que ocorrem 
frequentemente como o resultado de definições não claras. 
(8) Definições mandatórias ou significados para letras usadas na identificação e por símbolos 
usados em apresentações gráficas para equipamentos de medição e controle e funções são dadas. 
São das as dimensões de símbolo mínimas mandatórias. Identificação informativa e recomendaçõesde símbolos gráficos incluem definições alternativas de identificação e símbolos e métodos de uso. 
Consistência é um criteiro que deve orientar a seleção e aplicação de identificação e esquemas 
gráficos. 
(9) Esta norma tem sido vista no passado como sendo orientada para os processos químicos e 
de petróleo. Esta percepção, mesmo que não pretendida, resultou do fato que o pessoal que 
escreveu o original e as revisões posteriores trabalhava principalmente nestas indústrias. O Relatório 
Técnico da ISA será usado para atender este tipo de problema. É esperado que o formato do 
relatório técnico será suficientemente específico para satisfazer as exigências especiais de grupos 
particulares de interesse pelo fornecimento de exemplos e recomendações para uso da identificação 
e métodos de simbolização para industrias específicas. Estas indústrias incluem, mas não estão 
limitadas a, refino de petróleo, processos químicos, refino de metal, geração de potencia, papel e 
celulose e fabricação de peças discretas. O formato do relatório técnico apresenta o melhor enfoque 
para tornar esta norma aplicável a indústrias fora das indústrias de processo, que podem ter muitos 
usos e práticas aceitáveis que não são usadas nas indústrias de processo. 
(10) Exemplos extensivos em versões anteriores desta norma que ilustravam definições de 
identificação e simbolização tem sido removidas e serão movidos para relatórios técnicos que serão 
preparados após a publicação desta norma revisada. 
(11) Os símbolos e métodos de identificação contidos nesta norma têm evoluído pelo método 
consensual e são pretendidos para larga aplicação através de todas as indústrias. Os símbolos e 
designações são usadas como conceitualizeo ajudas, como ferramentas de projeto, como 
ISA-D 5.1 
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equipamentos de ensino e como meios concisos e específicos de comunicação em todos os tipos e 
espécies de documentos técnicos, engenharia, comissionamento, construção e manutenção (e não 
apenas em P&IDs). 
(12) No passado, esta norma tem sido flexível suficiente para servir a todos os usos descritos 
anteriormente. No futuro, ele deve continuar fazendo isso. Para este fim, esta revisão esclarece as 
definições de símbolos, identificação e definições para conceitos que eram previamente descritos, 
tais como, por exemplo, controle e display compartilhado, controle distribuído e controle programável. 
Ela também adiciona definições para novos símbolos requeridos para diagramação funcional de 
instrumentos e diagramas simples de circuitos elétricos. 
(13) Esta revisão muda extensivamente o formato da norma ANSI/ISA S5.1 1984 (R 1992). 
Cláusulas 1, 2 e 3 são essencialmente as mesmas anteriores com algumas adições e modificações. 
Cláusulas 4, 5 e 6 e os Anexos informativos A e B são novos ou revistos extensivamente. 
(14) Cláusula 4, “Tabelas de Letras de Identificação” eram previamente a Cláusula 5, 
“Tabelas”. É quase a mesma que a versão anterior e trata somente da Tabela 4 – “Letras de 
Identificação”, que era previamente a Tabela 1. 
(15) Cláusula 5, “Conjuntos de Símbolos Gráficos” é uma nova cláusula que contem novos 
símbolos e os símbolos que estavam previamente na Cláusula 6, “Desenhos” apresentados em um 
formato de tabela que inclui texto descrevendo a aplicação dos símbolos, mas não dava exemplos de 
seu uso. 
(16) Cláusula 6, “Dimensões de símbolos gráficos”, é uma nova cláusula que estabelece as 
dimensões mínimas mandatórias para os símbolos mostrados nas tabelas da Clausula 5 quando 
usados na preparação de desenhos de engenharia em tamanho pleno (A0). 
(17) Anexo A, “Recomendações para o Sistema de Identificação”, era previamente a Cláusula 
4, “Roteiro do Sistema de Identificação”, e apresenta os métodos de identificação de instrumentação 
e função mais comumente usadas. Foram incluídas tabelas “Combinação de letras de malha e 
função permitida” e adicionadas tabelas “Esquema de letra de malha permitido”. 
(18) Anexo B, “Recomendações do Sistema de Símbolo Gráfico” é uma nova cláusula que 
substitui os exemplos anteriormente dados na Cláusula 6, “Desenhos”, para fornecer alguma ajuda 
limitada na aplicação dos símbolos na Cláusula 5. 
(19) Definições para letras de identificação e símbolos são agora mandatórios para reduzir a 
confusão causada por dar significados para identificação e símbolos não incluídos nesta norma. Ao 
mesmo tempo, o número de simbologia e balões de tagueamento requeridos para mostrar um 
esquema de medição ou controle era permitido para variar de “tudo deve ser conhecido” para o 
mínimo requerido para atender a instrumentação e funcionalidade requeridas. Recomendações são 
fornecidas para ajudar na aplicação de identificação e simbologia e para incluir alguns métodos 
conhecidos como usos alternativos. 
(20) os significados de “display compartilhado, controle compartilhado e controle lógico 
programável” foi explicado e expandido por causa das mudanças da tecnologia e uso desde sua 
publicação na ISA S5.3-19832, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumento com 
Display Compartilhado, Lógica e Sistemas de Computador”. Os significados comumente assumidos 
de “círculo no quadrado”como funções de sistema de controle distribuído (SDCD), e “losango no 
quadrado” como funções de controlador lógico programável não são mais exatas pois elas não mais 
refletem os significados atualmente aceitáveis. SDCSs e PLCs podem ambos executar funções de 
controle contínuos e binários. As mesmas funções são executadas por computadores pessoais (PCs) 
e por equipamentos de campo e devicebus. Os dois símbolos “círculo no quadrado”e “losango no 
quadrado” são classificados como display compartilhado e controle compartilhado. “Círculo no 
quadrado”irá mostrar ou (a) escolha de sistema de controle primário ou (b) PBCS, sistema de 
controle de processo básico (basic process control system). “Losango no quadrado”irá mostrar ou 
(a)escolha de sistema de controle alternativo ou (b) SIS, sistema instrumentado de segurança (Safety 
instrumented system). Usuários que continuam a usar os símbolos, como no passado, devem mudar 
para os significados revistos, o mais cedo possível. 
(21) Esta revisão utiliza, com permissão, a excelente SAMA (Scientific Apparatus Makers 
Association) PMC 22.1-1981, “Diagramação funcional de instrumentos e sistemas de controle”, um 
documento ainda usado por muitos engenheiros e projetistas de sistemas de controle. Símbolos e 
descrições de símbolos de processamento de sinais ou blocos de função ou designadores da SAMA 
foram adaptados na norma ANSI ISA S5.1-1984 (R 1992) para uso em diagramas esquemáticos de 
malha. Esta revisão adiciona diagramas para instrumento, malha e funções de programas de 
aplicação. Recomendações para um número limitado de aplicações dos símbolos serão encontradas 
n Anexo B, “Recomendações para Sistemas com Símbolos Gráficos” (informativo). 
ISA D5.1 
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(22) Os símbolos de linhas binárias, que foram introduzidas na ANSI ISA S5.1-1984 (R 1992) 
para ajudar as indústrias com processos de batelada, foram eliminados por causa de sua falta de uso 
geral e aceitação e as várias objeções ao seu uso. Se seu uso para desejado dentro das indústrias 
com processos de batelada, um Relatório Técnico da ISA poderia ser produzido para cobrir esta 
necessidade única. 
(23) Os vários exemplos contidos na Seção 6 da ANSI-ISA-5.1-1984 (R 1992) foram reduzidos 
em número e são agora localizados no Anexo B. É esperado que Relatórios Técnicos da ISA serão 
preparados baseados nesta norma para cobrir a aplicação de identificação e métodos de 
simbolização e práticas nos detalhes requeridos por usuários nestas várias indústrias além das 
indústrias de processo,q eu dependem desta norma em seu trabalho diário. 
(24) A ISA 5.1 subcomitê, “Símbolos e Identificação de Instrumentação”é profundamente 
contente com o trabalho dos subcomitês anterioresISA 5.1 e tem tentado tratar seu trabalho com o 
grande respeito que ele merece. 
(25) ISA 5.1 também gostaria de agradecer o trabalho feito pelos subcomitês anteriores da ISA 
5.2 e ISA 5.3 em desenvolver ISA 5.2-1976 (R1992), “Diagramas Lógicos Binários para Operações 
de Processo” e ISA 5.3-1983, “Símbolos Gráficos para Controle Distribuído, Instrumentação de 
Display Compartilhado, Sistemas Lógicos e com Computador”. Os elementos chave da ISA 5.3-1983 
foram incorporados na ANSI ISA 5.1-1984 (R1992) e tem sido expandidos nesta revisão. Os 
elementos chave da ISA 5.2-1976 foram incorporados e integrados com os símbolos lógicos da 
SAMA PMC 22.1-1981 para simbolizar e descrever funções binárias. Recomendações para o sistema 
binário podem ser encontradas no Anexo B, “Recomendações para Sistema de Símbolos Gráficos”. 
 
 
 
ISA-D 5.1 
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1. Objetivos 
Esta norma estabelece um meio uniforme de mostrar e identificar instrumentos ou 
equipamentos e suas funções inerentes, sistemas e funções de instrumentação, e funções de 
programas de aplicação usados para medição, monitoração e controle, apresentando um sistema de 
designação que inclui esquemas de identificação e símbolos gráficos. 
2. Escopo 
2.1. Geral 
Esta norma pretende atender os procedimentos diferentes de vários usuários que precisam 
identificar e graficamente mostrar equipamentos e sistemas de medição e controle. Estas diferenças 
estão reconhecidas quando elas forem consistentes com os objetivos desta norma, fornecendo 
métodos alternativos de símbolo e identificação. 
Um número limitado de exemplos são fornecidos para ilustrar como: 
a) Projetar um sistema de identificação e construir um número de identificação 
b) Usar símbolos gráficos para construir: 
(1) Diagramas esquemáticos de instrumentos de instrumentos, equipamentos e funções 
requeridas para malhas de monitoração e controle. 
(2) Diagramas funcionais de instrumentos, malhas e funções de programa de aplicação. 
(3) Diagramas lógicos binários 
(4) Diagramas ladder para circuitos elétricos 
c) Adicionar informação e simplificar diagramas. 
Exemplos de aplicações de símbolos e de identificação pretendem ilustrar os conceitos 
básicos na construção de sistemas e diagramas de identificação cobertos por esta norma que são 
aplicáveis a todas as indústrias de usuário. 
2.2. Aplicação nas indústrias 
Esta norma é adequada para uso em indústrias químicas, petróleo, geração de potencia, refino 
de metal, papel e celulose e várias outras continuas, batelada, processamento de peças discretas e 
manipulação de material. Estas indústrias e outras requerem o uso de esquemas de sistema de 
controle, diagramas funcionais e esquemas elétricos para descrever a relação entre o equipamento 
de processamento e a funcionalidade do equipamento de medição e controle. 
2.3. Aplicação às atividades de trabalho 
Esta norma é conveniente para uso sempre que se referir a instrumentação de medição e 
controle, equipamentos e funções de controle e aplicações e funções de programas que devam ter 
identificação e simbolização, tais como: 
a) Esquemas de projeto. 
b) Exemplos de ensino. 
c) Relatórios, literatura e discussões técnicas. 
d) Diagramas de instrumento, malha, lógica e funcional. 
e) Descrições de função. 
f) Desenhos conceituais incluindo mas não limitados a 
1) Fluxograma de Processo (Process flow Diagram – PFD) 
2) Fluxograma de Utilidade (Utility Flow Diagram – UFD) 
g) Desenhos de construção incluindo mas não limitado a: 
1) Fluxograma de Engenharia (Engineering Flow Diagram – EFD) 
2) Fluxograma Mecânico (Mechanical Flow Diagram – MFD) 
3) Diagrama de Tubulação e Instrumento (P&ID) 
4) Fluxograma de Sistema (System Flow Diagram – SFD) 
h) Especificações, ordens de compra, manifestos e outras listas. 
i) Identificação e Tag Números de instrumentos e funções de controle. 
j) Instruções, desenhos e registros de instalação, operação e manuteçao. 
ISA D5.1 
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Esta norma fornece informação suficiente para permitir qualquer pessoa que tenha um 
razoável conhecimento de processo e instrumentação e que esteja revisando documentos mostrando 
medição e controle, para entender os meios e objetivos da instrumentação mostrada. 
O conhecimento detalhado de um especialista em instrumentação ou sistemas de controle não 
é um pré-requisito para entender esta norma. 
2.4. Aplicação a classes de instrumentação e para funções de 
instrumento. 
Os métodos de identificação e de simbolismo fornecidos nesta norma são aplicáveis a todas 
as classes e tipos de instrumentos ou funções de medição e controle. 
Os métodos podem ser usados, mas não são limitados a, para descrever e identificar: 
a) Instrumentos discretos e suas funções. 
b) Display e funções de controle compartilhadas. 
c) Funções de controle distribuídas. 
d) Funções de controle de computador. 
e) Funções de controle e display do controlador lógico programável. 
f) Display e funções de controle de programas de aplicação. 
2.5. Classificação da instrumentação 
A instrumentação pode ser classificada como primaria, secundaria, auxiliar ou acessória para 
responsabilizar identidades funcionais e malha e símbolos, como definidos na Cláusula 4 e mostrado 
no Anexo A. 
Instrumentação primaria consiste de equipamentos e dispositivos para medir, monitorar, 
controlar ou calcular e suas funções inerentes e funções de programa que incluem, mas não são 
limitadas a, transmissores, registradores, controladores, válvulas de controle, equipamentos de 
segurança e controle auto-atuados e funções de programa de aplicação que requerem ou permitem 
ao usuário atribuir identificações. 
Instrumentação secundária consiste de equipamentos e dispositivos de medição, monitoração 
e controle que incluem, mas não são limitados a, visores de nível, manômetros, termômetros e 
reguladores de pressão. 
Instrumentação auxiliar consiste de equipamentos e dispositivos que medem, controlam ou 
calculam e que são necessários para a operação efetiva da instrumentação primaria ou secundaria, 
elas incluem mas não são limitados a, equipamentos de calculo, purgadores, sistemas de 
manipulação de amostra e conjuntos de filtro-regulador de ar de instrumentos. 
Instrumentação acessória consiste de equipamentos e dispositivos que não medem ou 
controlam mas são necessários para a operação efetiva do sistema de medição, monitoração ou 
controle, elas incluem mas não são limitadas a tubos retos para medição de vazão, retificadores e 
condicionadores de vazão e potes de selagem. 
2.6. Extensão da malha e identificação funcional 
Esta norma fornece códigos de identificação e métodos para a identificação alfanumérica de 
malhas, instrumentos e funções de monitoração e controle. 
Estes métodos de identificação dependem do tagueamento de acordo com a função e não de 
acordo com a construção ou forma; por exemplo, um transmissor de pressão diferencial não é 
identificado como um transmissor de pressão diferencial, mas como um: 
a) Transmissor de vazão quando conectado a uma placa de orifício quando medindo vazão. 
b) Transmissor de nível quando conectado ao lado de um vaso quando medido nível de liquido. 
O usuário é livre para aplicar identificação adicional por número de serial, equipamento, 
unidade, área ou planta ou qualquer outro meio adicional requerido para a identificação única de uma 
malha, instrumento ou função. 
Um número de identificação de função única deverá ser atribuído para identificar cada: 
a) Instrumento ou equipamento da malha e suas funções integrais ou inerentes. 
b) Função configurável da malha, que requer ou permite um único endereço de 
microprocessador ou computador atribuído pelo usuário. 
ISA-D 5.1 
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2.7. Extensão da simbolização 
2.7.1. Esta norma fornece conjuntos de símbolos para a apresentação gráfica deum instrumento ou 
equipamento com funcionalidade parcial ou total, monitor inteiro ou malhas de controle ou 
circuitos de controle. 
2.7.2. A quantidade de detalhe a ser mostrada pelo uso de símbolos depende do objetivo e audiência 
para que o documento está sendo preparado. 
2.7.3. Símbolos suficientes devem ser usados para mostrar a funcionalidade da instrumentação ou 
da malha de controle sendo mostrado; ele não é considerado necessário para fornecer um 
símbolo para cada instrumento ou equipamento e cada função requerida por uma malha. 
2.7.4. detalhes adicionais de construção, fabricação, instalação e operação de um instrumento são 
mais bem descritos em uma especificação conveniente, folha de dados, diagrama de malha, 
desenho ou esquema de instalação ou fiação ou outro documento específico para estes que 
requerem tais detalhes. 
2.8. Inclusão e modificao desta norma em documento de 
engenharia e projeto do usuário 
2.8.1. Esta norma pode ser usada, se usada, deverá ser acreditada por um Usuário ou Proprietário 
na preparação de normas, recomendações e especificações de engenharia, projeto ou design, 
ou sem exceção ou com exceção para o seguinte: 
a) Sem exceção, em que caso esta norma em sua inteireza deverá ser mandatória com relação 
a: 
1) Letras atribuídas a significado específico na Tabela 4. 
2) Símbolos e seus significados atribuídos nas Tabelas 5.1 até 5.8. 
3) Dimensões dos símbolos nas Tabelas 6.1 at/e 6.8. 
b) com exceções, em que casos as partes desta norma para que a exceção é: 
1) Tomada deverá ser totalmente descrita e detalhada nas normas do 
Usuário/Proprietário, ou especificações e em legendas na folha de capa do desenho 
e notas. 
2) Não tomadas devem ser mandatórias. 
2.8.2. Símbolos diferentes daqueles dados nesta norma e letras de Escolha do Usuário, quando 
usados, deverão ser totalmente descritos e detalhados nas normas do Usuário/Proprietário, ou 
especificações e em legendas na folha de capa do desenho e notas. 
2.8.3. Um usuário deve escolher um esquema de numeração, símbolos gráfico e outras escolhas 
onde requerido e documentar estas escolhas. 
2.8.4. quando uma edição anterior desta norma estiver incluída por referencia com ou sem exceção 
nas normas de engenharia e projeto do Usuário/Proprietário, recomendações ou 
especificações, esta norma em parte ou em sua inteireza deverão ser mandatórias até o 
momento que as normas ou recomendações do Usuário/Proprietário sejam revistas. 
2.8.5. Símbolos e os significados de letras e símbolos de versões anteriores desta norma que sejam 
diferentes dos contidos nesta versão podem continuar a ser usados desde que eles sejam 
claramente referenciados nas normas, praticas ou recomendações de engenharia e projeto do 
Usuário/Proprietário. 
3. Definições 
3.1. Definições 
Para os objetivos desta norma, as seguintes definições se aplicam.Para informação adicional, 
ver ISA-51.1-1979 (R 1993), “Process Instrumentation Terminology,” e ANSI/ISA-75.05.01-2000 (R 
2005), “Control Valve Terminology.”. Termos em itálico em uma definição são também definidos 
nesta cláusula. 
3.1.1. acessível: 
Uma característica de um equipamento ou função, uma característica de uma função de 
sistema compartilhado interativo ou uma característica que pode ser usada ou vista por um operador 
com o objetivo de executar operações de controle, tais como mudanças de ponto de ajuste, 
transferência auto-manual u operações liga-desliga. 
ISA D5.1 
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3.1.2. alarme: 
Um instrumento de leitura que fornece uma indicação visível ou audível se e quando o valor 
uma variável medida ou inicializada estiver fora dos limites, tenha mudado de uma condição segura 
para insegura ou tenha mudado de um estado ou condição de operação normal para anormal. 
a) Atuação pode ser por uma chave ou função discreta ou por um transmissor ou função 
analógica. 
b) Indicação pode ser por qualquer ou todos do seguinte: painéis anunciadores, lâmpadas 
piscantes, impressoras, buzinas, sirene, sinos ou sistemas de display gráfico compartilhado. 
3.1.3. analógico 
Um sinal ou equipamento que não tenha posições ou estados discretos e muda o valor quando 
sua entrada mudar o valor e quando usado em sua forma mais simples, como em “sinal analógico” 
como oposto a “sinal binário”, o termo denota uma quantidade varieo continuamente. 
3.1.4. programa de aplicação 
Programa específico para uma aplicação do usuário que é configurável e em geral contem 
seqüências lógicas, expressões de permissão e limite, algoritmos de controle e outros códigos 
requeridos para controla a entrada apropriada, saída, cálculos e decisões; ver também programa. 
3.1.5. atribuível (assignable) 
Uma característica do sistema que permite canalizar ou direcionar um sinal de um 
equipamento ao outro sem a necessidade de alterar a fiação, ou por meio de patching, chaveamento 
ou via comando de teclado para o sistema. 
3.1.6. estação auto-manual: 
Uma estação de carga manual ou estação de controle que também fornece chaveamento 
entre os modos de controle manual e automático de uma malha de controle; ver sambem estação 
manual. 
3.1.7. balão (baloon): 
Um termo alternativo para o símbolo circular usado para denotar e identificar o objetivo de um 
instrumento ou função que pode conter um número de tag; ver o termo preferido bubble. 
3.1.8. sistema básico de controle de processo (BPCS): 
Instrumentação e sistemas que são instalados para monitorar e controlar operações de 
produção normais useo mas não limitado a combinações de simples monitores de malha pneumática 
e eletrônica e controladores, controladores lógico programáveis e sistemas de controle distribuídos. 
a) Um PBCS é necessário para operar uma planta ou processo. 
3.1.10. binário: 
Um sinal ou equipamento que tem apenas dois estados ou posições discretas; e quando 
usado em sua forma mais simples, como em “sinal binário”como oposto ao “sinal analógico”, o termo 
denota um estado “ligado-desligado”ou “alto-baixo”. 
3.1.11. armário (board): 
Uma estrutura livremente sustentada consistindo de uma ou mais seções, cubículos ou 
consoles que tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a interface operador-
processo e é escolhido para ter uma única designação; ver painel. 
3.1.12. bubble: 
O termo preferido para os símbolos baseados em círculo usado para denotar e identificar o 
objetivo de um instrumento ou função que possa conter um número de tag: ver termo alternativo 
balão (balloon). 
3.1.13. link de comunicação: 
Um fio, cabo ou circuito eletromagnético ou sistema de barramento (bus) que conecta sistemas 
dedicados baseados em microprocessador ou baseado em computador tal que eles compartilham 
uma base de dados comum e se comunica de acordo com um protocolo rígido em uma relação 
hierárquica ou ponto a ponto (peer-to-peer); ver datalink. 
a) Fio ou cabos de rede podem ser com par trançado, coaxial, telefone ou fibra óptica. 
b) Redes eletromagnéticas podem ser rádio ou microondas. 
ISA-D 5.1 
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3.1.14. sistema de controle a computador: 
Um sistema em que toda ação de controle é realizada dentro de um computador de controle, 
como um computador mainframe ou minicomputador, que pode ser simples ou redundante. 
3.1.15. equipamento de computação: 
O termo preferido para um equipamento que executa uma ou mais operações de calculo ou 
lógicas ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes; ver também relé de 
computação. 
3.1.16. relé de computação: 
Um termo alternativo para um equipamento que executa uma ou mais operações de calculo ou 
lógicas ou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes; ver também equipamento de 
computação. 
3.1.17. função de computação: 
Um função de equipamento ou de programa que executa uma ou mais operações de calculo 
ou lógicasou ambas e transmite um ou mais sinais de saída resultantes. 
3.1.18. configurável: 
Um termo para equipamentos ou sistemas cuja característica funcional ou de comunicação 
pode ser selecionada ou rearranjada através de ajuste ou chaves de programa, programas de 
aplicação, formulários e preencher espaços, menus pull-down, valores ou textos entrados ou outros 
métodos, outros que refiação como um meio de alterar a configuração. 
3.1.19. controlador: 
Um equipamento tendo uma saída que varia para regular uma variável controlada de um modo 
específico que pode ser um instrumento isolado analógico ou digital, ou pode ser o equivalente a um 
instrumento em um sistema de controle compartilhado. 
a) Um controlador automático varia sua saída automaticamente em resposta a uma entrada 
direta ou indireta de uma variável de processo medida. 
b) Um controlador manual ou estação de carga manual, varia sua saída em resposta a um 
ajuste manual; ela não depende de uma variável de processo medida. 
c) Um controlador pode ser um elemento integral de outros elementos funcionais de uma malha 
de controle. 
3.1.20. estação de controle: 
Uma estação de carga manual que também fornece chaveamento entre os modos de controle 
manual e automático de uma malha de controle, ver também estação auto-manual. 
a) A interface do operador de um sistema de controle distribuído pode ser referida como uma 
estação de controle. 
3.1.21. válvula de controle: 
Um equipamento, outro que uma válvula de bloqueio de processo atuada manualmente ou 
válvula de retenção auto-operada, que manipula diretamente a vazão de um ou mais fluido do 
processo. 
a) A designação “válvula de controle manual” deverá ser limitada a válvula atuadas 
manualmente que quando usadas para controlar o processo requerem identificação como um 
instrumento ou equipamento de controle. 
3.1.22. conversor: 
Um equipamento que recebe informação como uma forma de um sinal de instrumento e 
transmite um sinal de saída como outra forma, tal qual um conversor de sinal corrente para 
pneumático. 
a) Um instrumento que muda a saída do sensor para um sinal padrão é apropriadamente 
chamado de transmissor e não um conversor. Tipicamente, um elemento de temperatura 
[TE] é ligado a um transmissor [TT] e não a um conversor [TY]. 
b) Um conversor é geralmente chamado de transdutor, um termo totalmente genérico não 
recomendado para conversão de sinal. 
3.1.23. datalink: 
Um fio, cabo ou rede eletromagnética ou sistema de barramento que liga equipamentos 
localizados no campo com microprocessadores dedicados de modo que eles compartilham uma base 
de dados comum e se comunica de acordo com um protocolo rígido em uma relação hierárquica ou 
ISA D5.1 
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ponto a ponto (peer-to-peer) para outro equipamento ou sistemas compatíveis baseados em 
microprocessador; ver também link de comunicação. 
a) Fio ou cabos de rede podem ser com par trançado, coaxial, telefone ou fibra óptica. 
b) Redes eletromagnéticas podem ser rádio ou microondas. 
3.1.24. detector: 
Um equipamento que é usado para sentir a presença de algo, tal como gases inflamáveis ou 
tóxicos ou peças discretas; ver também elemento primário ou sensor. 
3.1.25. equipamento: 
Uma peça de instrumento físico que é projetado para desempenhar uma ação ou função 
específica, tal como um controlador, indicador, transmissor, anunciador ou válvula de controle. 
3.1.26. digital: 
Um sinal ou equipamento que gera ou usa sinais digitais binários para representar valores 
contínuos ou estados discretos. 
3.1.27. instrumento físico: (discrete = stand alone) 
Um equipamento ou dispositivo que tem uma entidade separada, tal como um controlador ou 
registrador em um único invólucro. 
3.1.28. sinais discretos: 
Sinais que têm qualquer número de estados ou posições não contínuos distintos ou definidos. 
a) Sinais binários são um subconjunto dos sinais discretos. 
3.1.29. sistema de controle distribuído (SDCD em português e DCS em inglês) 
Instrumentação, equipamentos de entrada e saída, equipamentos de controle e equipamentos 
de interface do operador, que alem de executar as funções de controle e indicação estabelecidas, 
também permitem a transmissão de controle, medição e informação de operação para e de locais 
únicos ou múltiplos especificados pelo usuário, ligado por um ou vários links de comunicação. 
3.1.30. instrumento de campo: 
Um instrumento que não está montado em um painel ou console ou na sala de controle mas 
geralmente na proximidade de seu elemento primário ou elemento final de controle: ver instrumento 
local. 
3.1.31. elemento final de controle: 
Um equipamento, tal como uma válvula de controle, que controla diretamente o valor da 
variável manipulada de uma malha de controle. 
3.1.32. função: 
O objetivo de ou a ação executada por um equipamento ou programa de aplicação. 
3.1.33. equipamento (hardware): 
Equipamento físico diretamente envolvido e, fazer as funções de medição, monitoração e 
controle. 
3.1.34. sistema de controle de alto nível (HLCS): 
Um sistema que fornece sofisticação acima do BPCS. Suas funções são tipicamente baseadas 
em computador de processo ou equipamento de mais alto nível que interage com o processo pela 
manipulação de pontos de ajuste no BPCS. (Por exemplo, funções de controle no HLCS incluem, 
mas não estão limitada a controle estatístico de processo e controle preditivo antecipatório). 
a) Um HLCS não é necessário para operar uma planta ou processo. 
3.1.35. identificação: 
A seqüência de letras ou números ou ambos, usada para designar uma função ou instrumento 
individual ou malha. 
3.1.36. instrumento: 
Um equipamento usado para direta ou indiretamente medir, monitorar ou controlar uma 
variável, incluindo elementos primários, indicadores, controladores, elementos finais de controle, 
equipamentos de computação e equipamentos elétricos tais como anunciadores, chaves e botoeiras. 
a) O termo não se aplica aos componentes ou peças internas dos equipamentos, tais como fole 
receptor ou resistor. 
ISA-D 5.1 
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3.1.37. instrumentação: 
Uma coleção de instrumentos, equipamentos, dispositivos ou funções ou sua aplicação para o 
objetivo de medir, monitorar ou controlar processos industriais ou maquinas ou qualquer combinação 
deles. 
3.1.38. instrumento local: 
Um instrumento que não está montado em um painel ou console ou na sala de controle, mas 
geralmente na proximidade de seu elemento primário ou elemento final de controle; ver instrumento 
de campo. 
3.1.39. painel local: 
Um painel que não é um painel central ou principal e é geralmente localizado na proximidade 
de subsistemas ou subáreas da planta. 
a) O termo instrumento de painel local não deve ser confundido com instrumento local. 
3.1.40. malha: 
Instrumentação arranjada como uma combinação de dois ou mais instrumentos ou funções 
arranjados de modo que os sinais passam de um para outro com o objetivo de medição e indicação 
ou controle de uma variável do processo. 
a) Um equipamento auto-contido que mede e controla uma variável de processo. 
3.1.41. estação de carga manual: 
Um equipamento ou função que tem uma saída ajustável manualmente e pode também ter 
indicadores, lâmpadas ou outras funções, que é usado para atuar ou modular um ou mais 
equipamentos, mas não fornece chaveamento entre modos auto-manual de uma malha de controle. 
3.1.42. medição: 
A determinação da existência ou da magnitude de uma variável de processo. 
3.1.43. monitor: 
Um termo geral para um instrumento ou sistema de instrumentos usados para medir ou sentir 
o estado ou magnitude de uma ou mais variáveis para o objetivo de derivar informação útil e que 
geralmente significa analisador, indicador ou alarme. 
3.1.44. lâmpada monitor 
Uma lâmpada que indica que um número de condiçõesnormais mas não anormais de um 
sistema ou equipamento existe, ver também lâmpada piloto. 
3.1.45. painel: 
Uma estrutura livremente sustentada ou embutida consistindo de uma ou mais seções, 
cubículos, consoles ou mesa que tem grupos de instrumentos discretos montados nele, aloja a 
interface operador-processo e é escolhido para ter uma única designação. 
3.1.46. montado em painel: 
Um instrumento ou outro equipamento que é alojado em um painel ou console e é acessível 
para o uso normal do operador. 
a) uma função que é normalmente acessível ao operador em um sistema com display 
compartilhado é o equivalente de um equipamento montado em painel discreto. 
3.1.47. lâmpada piloto: 
Uma lâmpada que indica que um número de condições normais de um sistema ou 
equipamento existe. Ela não é uma lâmpada de alarme, que indica uma condição anormal. Ver 
também lâmpada piloto. 
3.1.48. elemento primário: 
Um instrumento externo ou interno ou elemento do sistema que converte quantitativamente a 
variável medida em uma forma conveniente para medição; ver também detector ou sensor. 
a) Uma placa de orifício é um elemento primário externo 
b) A porção sensível de um transmissor é um elemento primário interno. 
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3.1.49. processo: 
Qualquer operação ou seqüência de operações envolvendo uma alteração de energia, estado, 
composição, dimensão ou outra propriedade que pode ser definida com relação ao zero ou algum 
outro valor inicial definido. 
3.1.50. variável de processo: 
Qualquer propriedade mensurável de um processo, usada nesta norma para aplicar a todas as 
variáveis exceto os sinais do instrumento entre os equipamentos em uma malha. 
3.1.51. programa: 
Uma seqüência repetível de ações que define o estado de saídas como uma relação fixada 
para o estado de entradas. 
3.1.52. controlador lógico programável: 
Um controlador, usualmente com várias entradas e saídas, que contem um programa alterável 
que é tipicamente usado para controlar lógica discreta ou binária ou funções seqüenciais e pode 
também ser usado pra fornecer funções de controle continuas. 
3.1.53. relé: 
Um equipamento, cuja função é passar a informação em uma forma inalterada ou em alguma 
forma modificada, geralmente usado para significar o termo preferido equipamento de computação. 
a) Relé é um termo aplicado especificamente a um equipamento de chaveamento elétrico, 
pneumático ou hidráulico que é atuado por uma sinal e para funções executadas por um relé. 
3.1.54. sistema instrumentado de segurança: 
Um sistema composto de sensores, resolvedores de lógica e elementos finais de controle com 
o objetivo de levar o processo para um estado seguro quando condições pré-determinadas forem 
violadas. 
3.1.55. varredura (scan): 
Para amostrar, em um modo pré-determinado, cada uma das variáveis periodicamente ou 
intermitentemente. 
3.1.56. sensor: 
Uma parte separada ou integral ou função de uma malha ou um instrumento que primeiro 
detecta o valor de uma variável de processo, que assume um estado predeterminado correspondente 
e inteligível ou gera um sinal de saída indicativo de ou proporcional à variável de processo; ver 
também detector e elemento primário. 
3.1.57. ponto de ajuste: 
Uma variável de entrada que estabelece o valor desejado da variável controlada manualmente, 
automaticamente ou por meio de um programa na mesma unidade que a variável controlada. 
3.1.58. controle compartilhado: 
Uma característica de um equipamento de controle ou função que contem um número de 
algoritmos pré-programados, que são recuperáveis, configuráveis e conectáveis pelo usuário e 
permite que estratégias ou funções de controle definidas pelo usuário sejam implementadas. 
a) Geralmente usada para descrever as características de controle de um sistema de controle 
distribuído, controlador lógico programável ou outro sistema baseado em microprocessador ou 
computador mainframe. 
b) Controle de múltiplas variáveis de processo pode ser implementado compartilhando as 
capacidades de um único equipamento desta espécie. 
3.1.59. display compartilhado: 
O equipamento de interface com o operador, um vídeo, diodo emissor de luz, cristal liquido ou 
outra unidade de display, usada para mostrar a informação de controle de processo de um número 
de fontes ao comando do operador, geralmente usado para descrever as características visuais de 
um sistema de controle distribuído, controlador lógico programável ou outro sistema baseado em 
microprocessador ou em computador mainframe. 
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3.1.60. programa (software): 
Os programas, códigos, procedimentos, algoritmos, padrões, regras e documentação 
associada requerida para a operação ou manutenção de sistemas a microprocessador ou a 
computador; ver também programa de aplicação. 
3.1.61. link de programa: 
A interligação de componentes do sistema via rede de comunicação ou funções via programa 
ou instrução de teclado. 
3.1.62. sistema de controle com ponto de ajuste supervisório: 
A geração de ponto de ajuste ou outra informação de controle por um sistema de controle a 
computador para uso com controla compartilhado, display compartilhado ou outros equipamentos de 
controle regulatórios. 
3.1.63. chave: 
Um equipamento que conecta, desconecta, seleciona ou transfere um ou mais circuitos e não 
é projetado como um controlador, um relé ou uma válvula de controle. O termo é também aplicado às 
funções executadas pelas chaves. 
3.1.64. ponto de teste: 
Uma conexão de processo para que nenhum instrumento está permanentemente conectado, 
mas que é aplicado para conexão intermitente de um instrumento. 
3.1.65. transdutor: 
Um termo geral para um equipamento, que pode ser um elemento primário, transmissor, relé, 
conversor ou outro equipamento que recebe informação na forma de uma ou mais quantidades 
físicas, modifica a informação ou sua forma ou ambas se requerido e produz um sinal de saída 
resultante. 
3.1.66. transmissor: 
Um equipamento que sente uma variável de processo através do meio de um sensor ou 
elemento de medição e tem uma saída cujo valor de regime permanente varia apenas como uma 
função pré-determinada da variável de processo. 
a) O sensor pode ser uma parte integral, como em um transmissor de pressão ligado diretamente 
ou uma parte separada, como em um termopar. 
4. Tabela de letras de identificação 
4.1. Tabela de Letra de Identificação 
Esta cláusula fornece em uma forma tabular os blocos construtivos alfabéticos do Sistema de 
Identificação Funcional de um modo conciso e facilmente referenciado. 
Tabela 4, junto com a Cláusula 4.2 define e explica os significados das letras individuais 
quando usadas para identificar malhas e funções de equipamento. 
As letras na Tabela 4 deverão ter significados atribuídos exceto o usuário atribuirá: 
a) Variáveis para as letras Escolha do Usuário na coluna 1 e funções para as letras Escolha 
do Usuário nas colunas 3, 4 e 5 quando tais letras forem usadas. 
b) Significados para as colunas em branco 2, 3, 4 e 5 quando funções ou modificadores 
adicionais forem atribuídos. 
c) Quando tais atribuições são feitas elas serão documentadas nas normas ou 
recomendações de engenharia e projeto e em folhas de legenda no desenho. 
4.2. Tabela 4 – Notas explanatórias de Letras de Identificação 
As seguintes notas, indicadas na Tabela 4 por parêntesis são para serem usadas como uma 
ajuda no entendimento dos significados das letras quando eles forem usadas em certas posições nas 
Letras de Identificação da Malha ou Identificações Funcionais. 
(1) Primeiras Letras são uma Variável Medida ou Inicializada e, se necessário, uma combinação 
de uma Variável Medida ou Inicializada e um Modificador de Variável que serão referidos 
pelo significado combinado. 
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(2) Os significadosespecíficos dados para as Variáveis Medidas ou Inicializadas [ A], [B], [E], 
[F], [H], [I], [J], [K], [L], [P], [Q], [R], [S], [T], [U], [V], [W], [Y] e [Z] não serão modificados. 
(3) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] será usada para todos os tipos de composição 
de fluido do processo e análise de propriedade física. O tipo de analisador e para 
analisadores de componente de fluido os componentes de interesse serão definidos fora do 
balão de tagueamento. 
(a) Variáveis Medidas/Inicializadas “Escolha do Usuário” [C], [D] e [M] são atribuídas 
para identificar análise de condutividade, densidade e umidade, respectivamente, 
quando isto para prática comum do usuário. 
(4) A Variável Medida ou Inicializada análise, [A] não será usada para identificar vibração ou 
outros tipos de analises mecânicas ou de maquinas, que serão identificadas pela Variável 
Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V]. 
(5) As letras “Escolha do Usuário”[C], [D], [M], [N] e [O] que cobrem significados repetitivos não 
listados que podem ter nenhum significada como uma Variável Medida ou Inicializada e outra 
como Letra Sucessiva serão definidas somente uma vez. Por exemplo, [N] pode ser definida 
como “módulo de elasticidade” como uma Variável Medida/Inicializada e “osciloscópio” como 
uma Função Leitura/Passiva. 
(6) Variável Medida/Inicializada multivariável [U] identifica um instrumento ou malha que 
requerer muitos pontos de medição ou outras entrada para gerar uma ou múltiplas saídas, tal 
como um PLC que usa múltiplas medições de pressão e temperatura para regular o 
chaveamento de múltiplas válvulas liga-desliga. 
(7) Variável Medida/Inicializada vibração ou análise mecânica [V] é usada para executar a 
função na monitoração de maquina que a Variável Medida/Inicializada análise [A] executa na 
monitoração do processo e exceto para vibração, é esperado que a variável de interesse seja 
definida fora do balão de identificação. 
(8) A Primeira Letra ou Letra Sucessiva para equipamentos ou funções não classificados [X] 
para significados não repetitivos que são usados somente uma vez ou para uma extensão 
limitada pode ter qualquer número de significados que serão definidos fora do balão de 
identificação ou por uma nota no documento. Por exemplo, [XR-2] pode ser um registrador 
de stress e [XX-4] pode ser um osciloscópio de stress. 
(9) Variável Medida/Inicializada evento, estado ou presença [Y] é para ser usada quando as 
respostas de controle ou monitoração não são acionadas pelo tempo ou programa de tempo, 
mas acionadas por eventos, presença ou estado. 
(10) Combinações de Variável Medida/Inicializada e Modificador de Variável serão selecionadas 
de acordo de como a propriedade sendo medida é modificada ou mudada. 
(11) Variáveis medidas diretamente que serão consideradas como Variável Medida/Inicializada 
para Numeracao de Malha serão incluídas não são limitadas a: 
(a) Diferencial [D] – pressão [PD] ou temperatura [TD]. 
(b) Totalização [Q] – totalizador de vazão [FQ], quando medido diretamente, tal como 
por um medidor de deslocamento positivo. 
(c) Eixo X, eixo Y ou eixo Z [X], [Y] ou [Z] – vibração [VX], [VY] e [VZ], força [WX], [WY] 
ou [WZ] ou posição [ZX], [ZY] ou [ZZ]. 
(12) Derivada ou calculada de outras variáveis medidas diretamente que não devem ser 
consideradas como Variável Medida/Inicializada ou Numeração de Malha incluirão mas não 
estão limitados a: 
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18 de 127 
(a) Diferença [D] – temperatura [TD] ou peso [WD]. 
(b) Relação [F] – Vazão [FF], pressão [PF] ou temperatura [TF]. 
(c) Taxa de variação de tempo [K] – pressão [PK], temperatura [TK] ou peso [WK]. 
(13) Modificador de Variável tempo ou programa de tempo [K] em combinação com uma Variável 
Medida/Inicializada significa uma taxa de variação de tempo da variável medida ou 
inicializada; [WK] representa uma malha de variação de perda de peso. 
(14) Modificador de Variável segurança [S] é tecnicamente não uma variável medida diretamente 
mas é usada para identificar elementos primário e final com proteção de emergência auto-
atuada somente quando usada em conjunção com Variável Medida/Inicializada vazão [F], 
pressão [P] ou temperatura [T]. E por causa da natureza crítica de tais equipamentos, [FS, 
PS e TS] deve ser considerada como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de 
construção de Número de Identificação de Malha. 
(a) Válvula de segurança de vazão [FSV] se aplica a válvulas usadas para proteger 
contra excesso de vazão de emergência ou perda de vazão. Válvula de segurança 
de pressão [PSV] e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a 
válvulas usadas para proteger contra condições de emergência de pressão e 
temperatura. Isso se aplica independente da construção ou modo de operação da 
válvula colocada na categoria de válvula de segurança, válvula de alivio ou válvula 
de alivio e segurança. 
(b) Uma válvula de pressão auto-atuada que evita operação de um sistema de fluido em 
uma pressão maior que a desejada pelo alivio do fluido do sistema é uma válvula de 
controle de pressão a montante [PCV], mesmo se a válvula não é para ser usada 
normalmente. Porém, esta válvula é projetada como válvula de segurança de 
pressão [PSV] se ela protege contra condições de emergência perigosas para o 
pessoal ou equipamento que não são esperados subir normalmente. 
(c) Disco de ruptura de pressão [PSE] e link fusível [TSE] se aplica a todos os sensores 
ou elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de 
pressão e temperatura. 
(d) [S] não deverá ser usado para identificar Sistemas Instrumentos de Segurança e 
componentes, ver (30). 
(15) A forma gramatical dos significados da Letra Sucessiva será modificada quando requerido. 
Por exemplo, “indicar” [I] pode ser lido como “indicador” ou “indicando”; “transmitir”[T] pode 
ser lido como “transmissor” ou “transmitindo”. 
(16) Função Leitura/Passiva visor, gauge ou equipamento de vista [G] deve ser usada em vez da 
Função Leitura/Passiva indicar [I] para instrumentos ou equipamentos que fornecem uma 
visão secundaria, tal como visor de nível, indicadores locais de pressão (manômetros) e 
visores de vazão. (rotâmetro de purga). 
(a) Também usada para identificar equipamentos que fornecem uma vista não calibrada 
de operações da planta, tal como monitores de televisão. 
(17) Função Leitura/Passiva indicar [I] se aplica a leitura analógica ou digital de uma medição 
atual ou um sinal de entrada para um instrumento físico ou uma unidade de display de vídeo 
de um sistema de controle distribuído. 
(a) No caso de um estação manual (loader), ela será usada para o dial ou indicação do 
sinal de saída sendo gerado [HIC] ou [HIK]. 
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(18) Função Leitura/Passiva varredura [J], quando usada, indicará uma leitura periódica não 
continua de duas ou mais Variável Medida/Inicializada da mesma ou de diferente espécie, 
tais como registrador multiponto de temperatura e pressão. 
(19) Função Leitura/Passiva lâmpada [L] identifica equipamentos ou funções que são usadas 
para indicar status de operação normal, tal como motor liga-desliga, posição de atuador, etc. 
e não deve ser usada para indicação de alarme. 
(20) Função Leitura/Passiva registrar [R] se aplica a qualquer meio de armazenamento de 
informação ou dado em papel ou em meio eletrônico permanente ou semi-permanente em 
uma forma facilmente recuperável. 
(21) Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa multifunção [U] é usada para: 
(a) Identificar malhas de controle que tenham mais do que as funções usuais de indicar-
registrar e controlar. 
(b) Economiza espaço em desenhos não mostrando balões tangentes para cada função. 
(c) Uma nota descrevendo as funções múltiplas deve ser usada no desenho, se 
necessário para esclarecimento adicional. 
(22) Função Leitura/Passiva acessório[X] é usada para identificar equipamento ou dispositivos 
que não medem ou controlam mas são necessários para a operação adequada da 
instrumentação. 
(23) Há diferenças no significado a ser considerado quando selecionando Função Saída/Ativa 
para controle [C], chave [S], válvula, damper ou basculante [V] e equipamento auxiliar [Y]. 
(a) Controlar [C] significa um equipamento automático ou função que recebe um sinal de 
entrada gerado por um Variável Medida/Inicializada e gera um sinal de saída variável 
que é usado para modular ou chavear uma válvula [V] ou equipamento auxiliar [Y] 
em um ponto de ajuste pré-determinado para o controle de processo ordinário. 
(b) Chavear [S] significa um equipamento ou função que conecta, desconecta ou 
transfere um ou mais sinais ou circuitos pneumáticos, eletrônicos, elétricos ou 
hidráulicos que podem ser atuados manualmente ou automaticamente diretamente 
por uma Variável Medida/Inicializada ou indiretamente por um transmissor da 
Variável Medida/Inicializada. 
(c) Válvula, damper ou basculante [V] significa um equipamento que modula, chavea ou 
liga-desliga um jato de fluido do processo após receber um sinal de saída gerado por 
um controlador [C], chave [S] ou equipamento auxiliar [Y]. 
(d) Equipamento auxiliar [Y] significa um equipamento automático ou função atuada por 
um sinal do controlador [C], transmissor [T], ou chave [S] que conecta, desconecta, 
transfere, computa ou converte sinais ou circuitos pneumático, eletrônicos, elétricos 
ou hidráulicos. 
(e) É incorreto usar as letras sucessivas CV para qualquer outra coisa que não seja uma 
válvula de controle auto-atuada. 
(24) Estação de Controle Função Saída/Ativa [K] será usada para: 
(a) Designar uma estação de controle acessível ao operador usada com um controlador 
automático que não tem uma chave auto-manual acessível ao operador integral ou 
chave de modo de controle. 
(b) Arquitetura dividida ou equipamento de controle de campo onde as funções do 
controlador estão localizadas remotamente da estação do operador. 
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(25) Equipamentos auxiliares e funções de Função Saída/Ativa [Y] incluem, mas não são 
limitados a, válvulas solenóides, relés e equipamentos e funções de conversão. 
(26) Equipamentos auxiliares Função Saída/Ativa [Y] para computação e conversão de sinal 
quando mostrados em um diagrama ou desenho serão definidos fora de seus balões com um 
símbolo apropriado da Tabela 5.6, Blocos de Função Matemática e quando escritos em texto 
incluirão uma descrição da função matemática da Tabela 5.6. 
(27) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a 
posições de válvulas e outros equipamentos de abrir-fechar, são definidos como segue: 
(a) Alta [H], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente aberta. Aberta 
[O] pode ser usado como uma alternativa. 
(b) Baixa [L], a válvula está em ou se aproximando da posição totalmente fechada. 
Fechada [C] pode ser usado como uma alternativa. 
(c) Média ou intermediaria [M], a válvula está se movimentando ou localizada entre a 
posição totalmente aberta e totalmente fechada. 
(28) Modificador de Função desvio [D], quando combinado com Função Leitura/Passiva alarme 
[A] ou Função Saída/Ativa chave [S] indica que a variável medida tem se afastado de um 
ponto de ajuste do controle do controlador mais do que um valor predeterminado. 
(a) Modificadores de Função alto [H] ou baixo [L] serão adicionados somente se um 
desvio positivo ou negativo, respectivamente, é importante. 
(29) Modificadores de Função alta [H], baixa [L] e média ou intermediaria [M], quando aplicados a 
alarmes correspondem a valores da variável medida , não a valores do sinal de alarme 
atuante, a não ser que seja notado diferente. 
(a) Um alarme de alto nível derivado de um sinal de transmissor de nível com ação 
reversa é um LAH, mesmo que o alarme seja atuado quando o sinal cai para um 
valor baixo. 
(b) Os termos serão usados em combinação, quando apropriado, para indicar níveis 
múltiplos de atuação da mesma medição. Por exemplo, alto [H] e alto-alto [HH], 
baixo e baixo-baixo [LL] ou alto-baixo [HL]. 
(30) Modificador de Variável [Z] é tecnicamente não uma variável medida diretamente, mas é 
usado para identificar os componentes do Sistema Instrumentados de Segurança. 
(a) [Z] não será usado para identificar os equipamentos de segurança, como dito em 
(14). 
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5. Tabela de símbolos gráficos 
5.1. Tabelas de símbolos gráficos 
Esta clausula fornece em forma tabular os blocos gráficos constituintes que são usados para 
construir diagramas para malhas de medição e controle, instrumentos e funções em um modo 
conciso, facilmente referenciado. 
Os conjuntos de símbolos gráficos incluídos nesta cláusula são para ser usados para preparar: 
a) Diagramas de instrumentos 
b) Diagramas funcionais 
c) Diagramas locicos binários 
d) Esquemas elétricos 
Os símbolos gráficos mostrados nas tabelas são desenhados em tamanho pleno para uso em 
esquemas ou desenhos de tamanho pleno. 
Os símbolos de equipamento e função mostrados na Tabela 5.1.1 são baseados no formato 
tradicional do círculo com 11 mm de diâmetro mas podem ser alterados para o formato geralmente 
usado de círculo com 12 mm (½ “). 
5.1.5. Deve-se considerar o tamanho dos símbolos de P&IDs reduzidos. 
Todos os símbolos devem manter as relações de tamanhos mostradas nas tabelas quando em 
tamanho aumentado ou reduzido. 
5.2. Tabelas a serem usadas para aplicações comuns. 
Diagramas de instrumentação que representam equipamentos e funções de instrumentação 
serão construídos dos símbolos mostrados em: 
a) Tabelas 5.1.1 e 5.1.2 – Equipamentos ou funções de medição e controle. 
b) Tabelas 5.2.1 e 5.2.2, 5.23 e 5.2.4 – Elementos e transmissores de medição. 
c) Tabelas 5.3.1 e 5.3.2 – Linhas de conexão do instrumento para o processo ou do instrumento 
para instrumento. 
d) Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.4.3 e 5.4.4 – Elementos finais de controle. 
e) Tabelas 5.6 – Blocos de função de processamento de sinal. 
Diagramas funcionais que representam malhas de monitoração e controle serão construídos 
dos símbolos mostrados em: 
a) Tabela 5.5 – Símbolos de diagrama funcional. 
b) Tabela 5.6 – Símbolos de bloco de função de processamento de sinal. 
c) Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários. 
Diagramas lógicos binários que representam processos lógicos serão construídos dos 
símbolos mostrados em: 
a) Tabelas 5.1.1 – Equipamentos ou funções de medição e controle. 
b) Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários. 
Esquemas elétricos que representam circuitos elétricos serão construídos dos símbolos 
mostrados em: 
a) Tabelas 5.1.1 – Equipamentos ou funções de medição e controle. 
b) Tabela 5.8 – Símbolos elétricos esquemáticos.. 
Símbolos podem ser desenvolvidos para mostrar equipamentos e funções não cobertos por 
esta norma ou para simplificar a representação de instrumentação frequentemente usada. Tais usos 
serão totalmente detalhados por diagramas ou notas na legenda do desenho e folhas de detalhes. 
5.3. Notas explicativas da Tabela de Símbolos Gráficos 
As seguintes notas, indicadas nas Tabelas 5.1 até 5.8 por parêntesis, serão usadas como uma 
ajuda no entendimento dos significados dos símbolos. 
Tabelas 5.1.1 e 5.1.2 – símbolos equipamento e função de instrumentação: 
(1) Equipamentos e funções representadas por estes símbolos de balão são equipamentos e 
funções para display compartilhado, controle compartilhado, configurável, baseado em 
microprocessador e instrumentação conectada a dados onde as funções são acessíveis pelo 
operadoratravés de display compartilhado ou monitor. 
(2) O usuário selecionará e documentará um dos seguintes para uso destes símbolos em um: 
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a) Display primário compartilhado, sistema de controle compartilhado 
b) Sistema de Controle de Processo Básico (BPCS). 
(3) O usuário selecionará e documentar um dos seguintes para uso destes símbolos em um: 
a) Display compartilhado alternativo, sistema de controle compartilhado. 
b) Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS). 
(4) Equipamentos e funções são configurados em sistemas de controle que incluem, mas não são 
limitados a, sistema de controle distribuído (DCS), controlador lógico programável (PLC), 
computador pessoal (PC) e transmissores e posicionadores de válvula inteligentes. 
(5) Equipamentos e funções representados por estes símbolos de balão são configurados em 
sistema a computador que incluem, mas não são limitados a: 
a) Controladores de processo, otimizadores de processo, controle estatístico de processo, 
previsão de modelos, controle de processo, controladores analisadores, computadores de 
negocio e sistemas de execução de manufatura e outros sistemas que interagem com o 
processo manipule pontos de ajuste no Sistema de Controle de Processo Básico. 
b) Sistema de Controle de Alto Nïvel 
(6) Equipamentos discretos ou funções que são baseadas em equipamento físico e são isoladas ou 
são conectadas a outros instrumentos, equipamentos ou sistemas que incluem, mas não são 
limitados a transmissores, chaves, relés, controladores e válvulas de controle. 
(7) Acessibilidade inclui ver, ajustar ponto de ajuste, alterar modo de operação e qualquer outra ação 
do operador necessária para operar a instrumentação. 
(8) Funções representadas por estes símbolos são simples ou lógica de intertravamento: 
a) Uma descrição da lógica será mostrada perto pó ou na seção de notas do desenho ou 
esquema se a lógica usada não para claramente entendível. 
b) Estes símbolos não são recomendados para mostrar aplicações complexas de sistema de 
controle distribuído, controlador lógico programável ou Sistemas Instrumentados de 
Segurança que requerem outros sinais lógicos além de E e OR. 
(9) Uma identificação de número lógico, letra ou combinação de número e letra será usada se mais 
de um esquema lógico é usado no projeto para: 
a) Substituir [I], [A] e [O] com a identificação lógica. 
b) Ser apêndice da identificação lógica fora do símbolo. 
5.3.2. Tabelas 5.2.1, 5.2.2, 5.2.3, 5.2.4 e 5.2.5 – Símbolos de medição: 
(1) Medições são mostradas por: 
a) Apenas balões. 
b) Balões e gráficos. 
(2) Estes símbolos serão usados para medições de processo ou equipamento se: 
a) Um símbolo gráfico não existe. 
b) O usuário não utiliza símbolos gráficos. 
(3) Transmissor [T] pode ser controlador [C], indicador [I], registrador [R] ou chave [S]. 
(4) Novos símbolos e notações serão desenvolvidos e documentados nas normas de engenharia e 
projeto do usuário, práticas e recomendações se necessário para representar equipamentos não 
mostrados. 
(5) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas e recomendações documentarão que 
escolhas foram selecionadas. 
Telas 5.3.1 e 5.3.2 – Símbolos de linhas: 
(1) Fontes de alimentação serão mostradas quando: 
(a) Diferentes daquelas normalmente usadas, e.g., 120 V cc quando o normal é 24 V cc. 
(b) Quando o equipamento requer uma fonte de alimentação independente. 
(c) Afetada pelas ações do controlador ou chave. 
(2) Conecta equipamentos e funções que são partes integrais de sistemas dedicados, tais como 
sistema de controle distribuído (DCS), controlador lógico programável (PLC), sistemas com 
computador pessoal (PC) e sistemas de controle a computador (CCS) sobre um link de 
comunicação dedicado. 
(3) Conecta sistema baseado em microprocessador ou em computador independente para cada 
outro sobre um link de comunicação dedicado. 
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(4) Conecta equipamentos de campo inteligentes (intelligent) e de bus de campo, tais como não 
limitados a transmissores e posicionadores de válvulas com controle adicional ou outra 
funcionalidade sobre um link de comunicação dedicado. 
(5) Conecta equipamentos inteligentes (smart), tais como transmissores, para terminais de sinal de 
entrada de sistema de instrumentação e fornece um sinal digital superposto que é usado para 
diagnostico e calibração de instrumento. 
(6) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que 
símbolos foram selecionados. 
Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.43 e 5.4.4 – Símbolos de elementos finais de controle 
(1) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que 
símbolos foram selecionados. 
(2) Símbolos de elementos 1 até 15 quando combinados com símbolos de atuador 1 até 10 e 14 até 
22 representam válvulas de controle. 
(3) Símbolos de elementos 16 até 20 quando combinados com símbolos de atuadores 10 até 12 
representam válvulas solenóides liga-desliga. 
(4) Símbolos de atuadores 1 até 10 e 14 até 22 quando combinados com símbolos de elementos 1 
até 16 representam válvulas de controle com atuador pneumático. 
(5) Símbolos de atuadores 10 até 12 quando combinados com símbolos de elementos 17 até 21 
representam válvulas solenóides liga-desliga. 
(6) Aplicáveis a todos os tipos de válvulas de controle e atuadores. 
Tabela 5.5 – Símbolos de diagramas funcionais: 
(1) Fluxo do sinal assumido como sendo de cima para baixo e da esquerda para direita. 
(2) Símbolos são mostrados em um formato de diagrama vertical. 
(3) Símbolos serão girados de 90 graus no sentido anti-horário em um formato de diagrama 
horizontal. 
(4) Inserir símbolo de processamento de sinal da Tabela 5.6 em (*). 
Tabela 5.6 – Símbolos de bloco de função de processamento de sinal: 
(1) Símbolos em quadrados e retângulos pequenos são usados com símbolo #1 da Tabela 5.1.2. 
(2) Símbolos em retângulo grande são usados com símbolo #5 da Tabela 5.5. 
(3) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que 
símbolos foram selecionados. 
Tabela 5.7 – Símbolos lógicos binários: 
(1) Sinais Verdade são iguais ao binário 1 e sinais Falso são iguais ao binário 0. 
(2) Símbolos alternativos serão usados somente para as portas E e OR. 
(3) Normas de engenharia e projeto do usuário, práticas ou recomendações documentarão que 
símbolos foram selecionados. 
Tabela 5.8 – Símbolos de esquema elétrico: 
(1) Chaves e contatos são mostrados na condição não atuada ou desenergizada. 
(2) Símbolos de chave 7 até 9 serão atuadas por: 
a) Manual. 
b) Símbolos de atuadores 10 até 15. 
c) Número de Instrumento/Tag de equipamento ou função atribuída ao símbolo da chave. 
 
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6. Tabelas de dimensão do símbolo gráfico 
6.1. Tabelas de dimensão de símbolos gráficos 
As tabelas seguintes fornecem unidades de medicao para dimensionar paramatos que são 
necessários para construir os símbolos gráficos. 
Os formatos nas tabelas são desenhados em tamanho dobrado de seu tamanho mínimo 
normal por clareza. 
Símbolos serão desenhados para um: 
a) Tamanho maior, aumentando a unidade dimensional, quando a redução requerida de um 
desenho original resulta em um diagrama ilegível. 
b) Tamanho menor, diminuindo a unidade dimensional, quando as limitações de espaço 
requeridas de um desenho ou documento original. 
Todos os símbolos mostrados na Cláusula 5 não estão individualmente dimensionados, mas 
os formatos geométricos requeridos para construir todos os símbolos das tabelas dos símbolos 
gráficos estão incluídos. 
O tamanho mínimo tradicional para simbolos de equipamento e função da Tabela 6.1, um 
círculo de 10.5mm (7/16”), pode ser aumentado para um circuito aumentado menos comumente 
usado de 12 mm (1/2”). 
6.2. Unidades de medição 
As dimensões são representadas por unidades de medição (u.m.) que, como um mínimo, 
devem ter dimensões equivalentes iguais a: 
a) 1/16” ou 0.0625”. 
b) 1,50 mm. 
Simbolos desenhados em qualquer diagrama de tamanho grande devem ser o produto da u.m. 
do formato geométrico do símbolo vezes uma dimensão equivalente selecionada igual ou maior do 
que a dimensão equivalente mínima. 
Letra mostrada é o tamanho minimo permitido para simbolos de tamanho grande. 
6.3. Notas explicativas das tabelas de Dimensoes para Símbolos 
Gráficos 
Tabela 6.1 — Dimensões para símbolos de equipamento ou funcao de instrumentacao de 
medicao e controle, Tabelas 5.1.1 e 5.1.2 
a) Dimensão em parêntesis é para opção de 12 mm para símbolo de círculo genérico. 
 
Tabela 6.2 — Dimensões para símbolos de medicaao: elementos primários e transmissores, 
Tabelas 5.2.1, 5.2.2, 5.2.3, 5.2.4, e 5.2.5 
a) Dimensão em parêntesis é para opção de 12 mm para símbolo de círculo genérico. 
b) Tubo mergulhado mostrado, mostrado como requerido para os outros equipamentos. 
 
Tabela 6.3 — Dimensões para símbolos de linha, Tabelas 5.3.1 e 5.3.2 
a) Espessura da linha de sinal máxima recomendada para todos os usos. 
b) Linhas de sinal nunca são mais grossas que linhas de processo e equipamento. 
c) Espessura da linha de sinal mínima recomendada para processo e equipamento para 
esquemas de instrumentos. 
d) A distância em torno do símbolo deverá ser igual à metade da largura do símbolo. 
 
Tabela 6.4 — Dimensões para elementos finais de controle, Tabelas 5.4.1, 5.4.2, 5.4.3, e 
5.4.4. 
a) Tabela não requer qualquer nota adicional. 
 
Tabela 6.5 — Dimensões para símbolos de diagrama funcional, Tabela 5.5 
a) Gráficos mostrados para fluxo de sinal de cima para baixo. 
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b) Girar gráficos 90 graus no sentido anti-horário para fluxo de sinal da esquerda para direita. 
 
Tabela 6.6 — Dimensões símbolos de bloco de função de processamento de sinal, Tabela 5.6 
a) Gráfico quadrado pequeno é usado com gráficos da Tabela 6.1. 
b) Gráfico quadrado grande é usado com gráficos da Tabela 6.5. 
 
Tabela 6.7 — Dimensões símbolos lógicos binários, Tabela 5.7 
a) Dimensões da linha de conexão da entrada são um mínimo suficiente para: 
(1) Cinco entradas. 
(2) Três entradas. 
(3) Duas entradas. 
(4) 2 u.m. serão adicionadas para cada entrada adicional. 
b) Mínimo espaçamento entre entradas. 
c) Linha de sinal da saída será centralizada no símbolo. 
 
Tabela 6.8 — Dimensões símbolos de esquema elétrico, Tabela 5.8 
a) Tabela não requer qualquer nota adicional. 
 
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A. Recomendações do Sistema de Identificação 
(Anexo informativo) 
A.1. Sistema de Identificação 
Este anexo informativo para a norma descreve um Sistema de Identificação comum e quase 
universalmente usado para equipamentos e funções de instrumento de monitoração e controle que é 
lógico, único e consistente em aplicação com um mínimo de exceções, usos especiais ou exigências. 
Um sistema de identificação é necessário para identificar instrumentacao em texto e em 
esquemas e desenhos quando usado com simbolos graficos como descrito no Anexo B. 
Os métodos do Sistema de Identificação para identificar instrumentacao necessária para 
monitorar, controlar e operar uma planta de processamento, uma operação unitária, caldeira, 
máquina ou qualquer outro sistema que requer medição, detecção, indicação, controle, modulcao ou 
chaveamento de variáveis ou estados. 
Os métodos mostrados são baseados nos mais comuns atualmente em uso nas indústrias 
químicas e indústria de petróleo. 
a) Quaisquer métodos diferentes em uso nestas indústrias deverão ser revisados para ficar 
conforme este anexo. 
(1) ISA deverá ser informada destes métodos diferentes para determinar se eles deverão ser 
incluídos na proxima revisao ou publicados como um adendo a esta norma. 
(2) ISA deverá ser informada de diferenças que sao práticas comuns em outras indústrias de 
modo que estes métodos possam ser incorporados na proxima revisão desta norma. 
Um monitor multi-componente ou malha de controle consiste de algum ou todos dos seguintes 
(como indicado): 
a) Medição ou detecção de variável ou estado do processo (monitorar e controlar): 
(1) Elemento de medição, tal como uma placa de orifício ou um termopar. 
(2) Transmissor ou indicador de medição: 
• Com um elemento integral à medição, tal como indicador ou transmissor de pressão. 
• Com um elemento não integral à medição, tal como um transmissor ou indicador com 
termopar. 
b) Condicionamento do sinal de medição ou de entrada (monitorar e controlar) (monitor e control): 
(1) Equipamentos de cálculo. 
(2) Funções de cálculo 
c) Monitoração da variável de processo (monitorar): 
Equipamento de indicao ou registro. 
Função de display de programa de aplicação. 
d) Controle da variável de processo (controle): 
Equipamento de controle e indicacao ou registro. 
Função de display de programa de aplicação. 
e) Condicionamento do controlador ou do sinal de saída (controle): 
(1) Equipamentos de cálculo. 
(2) Funções de cálculo. 
f) Modulação da variável controlada (controle): 
(1) Modulação ou ação liga-desliga da válvula de controle. 
(2) Resetando outro ponto de ajuste da malha de controle. 
(3) Limitando outro sinal de saída da malha de controle. 
Um número de malha é atribuído a cada grupo de componentes necessários para executar a 
função desejada do esquema de monitoração ou controle. 
Uma malha de monitoração ou controle com um único componente consiste de algum ou de 
todos dos seguintes: 
a) Equipamentos de medição e controle auto-operantes, tais como válvulas de controle de 
pressão ou temperatura. 
b) Equipamentos de medição e controle auto-operantes, tais como válvulas de segurança de 
pressão ou temperatura. 
c) Equipamentos de monitoração de um único ponto, tais como, manômetros ou termômetros. 
Cada componente simples pode ser atribuído: 
a) Um único número de malha, indexada com a instrumentação da planta. 
ISA-D 5.1 
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b) Um tag número do instrumento, indexado separado da instrumentação da planta 
primária. 
c) Um número codificado. 
A.2. Indice dos Instrumentos 
Números de identificação da malha e Tag Números/Identificação de Instrumentos são 
registrados em um Índice de Instrumentos que deverá ser mantido por toda a vida da planta para o 
registro e controle de todos os documentos e registros pertinentes às malhas e instrumentação e 
funções. 
Um Índice de Instrumentos deverá conter referencias a todos os dados da instrumentação 
requeridos pelo proprietário ou agencia regulatória do governo, gerenciar as exigências de mudança 
e conter, como um mínimo para cada malha: 
a) Número de Identificação da Malha. 
b) Descrição do serviço. 
c) Tag Números e Identificação do Instrumento. 
d) Números de desenhos do P&ID. 
e) Números de Folha de Dados do Instrumento. 
f) Location Plan drawing numbers.Números de desenho de Planta Baixa da instalação. 
g) Números de desenhos de Detalhes de Instalação. 
A.3. Tag Números – Identificação de Instrumento e Identificação de 
Malha 
Número de Identificação de Malha é uma combinação única de letras e números que são 
atribuídos a cada malha de monitoração e controle em uma facilidade para identificar a variável do 
processo ou da maquina que está sendo monitorada ou controlada. 
Tag Números – Identificação de Instrumentos são uma combinação única de letras e números 
que são formados pela adição de letras ao Número de Identificação de Malha para definir o objetivo 
de cada equipamento ou função da malha que constitui uma malha de monitoração e controle. 
Tag Números – Identificação de Instrumentos são também chamados de Número de 
Identificação do Instrumento, Tag Número do Instrumento, Número do Instrumento ou Tag Número. 
Exemplos de Tag Números – Identificação de Instrumentos para uma típica malha com 
referencias a sub-cláusulas relevantes aos componentes dos Tag Números – Identificação de 
Instrumentos são dados na Tabela A.1 — Tag Números – Identificação de Instrumentos Tipicos. 
A.4. Número de Identificação de Malha 
Um Tag Números – Identificação de Instrumentos é uma combinação única de letras e 
números que é atribuída a cada malha de monitoração e controle em uma planta para identificar a 
variável do processo ou da maquina que está sendo monitorada e controlada e deve ser atribuída a 
cada: 
a) Malha de monitoração e controle primário. 
b) Equipamento de medição ou controle auto-contido. 
c) Equipamento de monitoração e controle secundário se as malhas primarias futuras são 
antecipadas ou se é uma prática normal do Usuário. 
Número de Identificação de Malha deve ser atribuído a equipamentos auxiliares ou acessórios. 
Número de Identificação de Malha é atribuído: 
a) Primeiras Letras da Tabela 4 para identificar a Variável Medida/Inicializada. 
b) Números para formar uma identidade única da malha. 
c) Sufixos opcionais da malha para identificar malhas iguais em partes iguais de equipamento 
ou serviços. 
A.5. Letras do Número de Identificação de Malha 
Letras do Número de Identificação de Malha serão selecionadas da Tabela 4 para identificar a 
Variável Medida/Inicializada de acordo com um dos seguintes métodos selecionados pelo usuário 
final: 
a) Variável Medida/Inicializada: somente uma Variável Medida/Inicializada é selecionada, tal 
como análise [A], vazão [F], nível [L], pressão [P], temperatura [T], etc. 
ISA D5.1 
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b) Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável: uma Variável Medida/Inicializada 
e, quando aplicável, um Modificador de Variável é selecionado, tal como análise [A], vazão 
[F], vazão quantity [FQ], nível [L], pressão [P], pressão diferencial [PD], temperatura [T], 
temperatura diferencial [TD], etc. 
c) Primeiras Letras:: uma Variável Medida/Inicializada e, quando aplicável, um Modificador de 
Variável, somente se a combinação resultante da Primeira Letra define uma variável da 
malha que pode ser medida diretamente, tal como pressão diferencial [PD] como contrario 
a que é matematicamente derivada, tal como relação de vazão [FF]. 
Uma Variável Medida/Inicializada em combinação com o Modificador de Variável segurança [S] 
é sempre tratada como uma variável de malha em cada um dos métodos de seleção anteriores para 
identificar equipamento auto-operantes usados para proteger contra concieos de emergência que 
podem serperigosas para pessoal, meio ambiente ou equipamento da planta. 
Uma Variável Medida/Inicializada é selecionada de acordo com a propriedade física ou 
mecânica que está sendo medida, derivada ou iniciada uma ação e não de acordo com a construção 
ou modo de atuação do equipamento de medição ou a propriedade ou ação que ele inicia: 
a) Uma malha que controla pressão em um vaso manipulando a vazão do gás ou vapor para ou 
do vaso é uma malha de pressão [P] e não uma malha de [F. 
b) Uma malha que mede pressão diferencial através: 
(1) Uma placa de orifício da qual a vazão instantânea é calculada é uma malha de vazão 
[F] malha e não uma malha de pressão [P] ou de pressão diferencial [PD]. 
(2) Uma interface de fluido em um vaso é uma malha de nível [L] e não uma malha de 
pressão [P] ou malha de pressão diferencial [PD]. 
(3) Um elemento de filtro é uma malha de pressão [P] ou malha de pressão diferencial 
[PD]. 
A.6. Números para Número de Identificação de Malha 
Os números para Número de Identificação de Malha serão atribuídos para letras da variável 
medida da malha de acordo com um dos seguintes métodos selecionados pelo usuário final: 
a) Paralelo: seqüências numéricas duplicadas para cada letra da variável da malha 
combinação da primeira letra. 
b) Serial: seqüência numérica única independente da letra da variael da malha ou da 
combinação da primeira letra. 
c) Paralela/Serial: seqüências paralelas para letras da variável da malha ou combinações 
de primeira letra selecionadas e uma seqüência serial para o restante. 
Sequencias numéricas do Número de Malha são normalmente com três ou mais dígitos, , -*01, 
-*001, -*0001, etc. onde o asterico * pode ser: 
a) Qualquer digito de zero a nove. 
b) Dígitos codificados relacionados com os números de desenho, números de undiades, 
números de equipamentos, etc. 
*00, *000, *0000, etc. serão usados somente para malhas especiais, significativas ou críticas, 
quando definidas pelo Usuário. 
000, 0000, 00000, etc. não serão usadas. 
Letras e números de Identificação da Malha Identification serão atribuídos de acordo com um 
dos seguintes Esquemas de Numeração de Malha: 
a) No. 1 Paralela – Variável Medida/Inicializada. 
b) No. 2 Paralela –Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável. 
c) No. 3 Paralela – Primeira(s) Letra(s). 
d) No. 4 Serial – Variável Medida/Inicializada. 
e) No. 5 Serial – Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável. 
f) No. 6 Serial – Primeira(s) Letra(s). 
g) No. 7 Paralela/Serial – Variável Medida/Inicializada. 
h) No. 8 Paralela/Serial – Variável Medida/Inicializada com Modificador de Variável. 
i) No. 9 Paralela/Serial – Primeira(s) Letra(s).. 
Espaços devem ser deixados em qualquer seqüência para permitir a adição de malhas futuras. 
Exemplos de atribuições típicas para esquemas de numeração de malha são dados em: 
a) Tabela A.2.1 — Combinações permitidas de letras-números, esquemas de numeração de 
malha 1 a 6. 
b) Tabela A.2.2 — Combinações permitidas de letras-números, esquemas de numeração de 
malha 7 a 9. 
ISA-D 5.1 
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A.7. Prefixos opcionais de Número de Malha 
Prefixos de Número de Malha consistindo de qualquer combinação de caracteres 
alfanuméricos que podem ser adicionador aos Números de Malha para identificar o local da malha, 
tais como um complexo, planta ou unidade será localizado antes da Variável Medida/Inicializada, por 
exemplo, uma malha de vazão na planta de processamento #1 poderia ser [PP1-F*01]. 
Prefixo de Número de Malha: 
a) Não será necessariamente mostrado para todos os usos em desenhos ou índices. 
b) Uma nota geral na folha de legenda ou uma nota em cada folha de desenho ou de índice 
será usada se os prefixos não são usados. 
c) Será mostrado para todos os usuários em desenhos onde mais de um prefixo é necessário 
para malhas mostrado no desenho. 
d) Será mostrado quando usado em texto. 
A.8. Identificação do Instrumento/Tag Número 
Uma Identificação do Instrumento/Tag Número é uma combinação única de letras e números 
que é atribuída para definir o objetivo de cada equipamento ou função de cada malha ou função que 
constitui uma malha de monitoração ou controle. 
Adicionando um Modificador de Variável, se necessário, e Letras Sucessivas para as letras do 
Número de Identificação de Malha forma um Identificação do Instrumento/Tag Número. 
Identificação do Instrumento/Tag Número pode também ser chamado de Número de 
Identificação do Instrumento, Tag Número do Instrumento, Número do Instrumento ou Tag Número. 
A.9. Letras de Identificação da Função 
Letras de Identificação da Função do Instrumento serão selecionadas da Tabela 5.1, Letras de 
Idenfiicacao e adicionadas às letras do Número de Identificação de Malha para forma uma Identidade 
Funcional do Instrumento. 
A seqüência de letras em uma Identificação da Função será na mesma ordem da esquerda 
para a direita como as colunas na Tabela 5.1: 
a) Variável Medida/Inicializada , da Coluna 1. 
b) Modificador, se requerido, da Coluna 2. 
c) Função de Leitura Passiva, da Coluna 3. 
d) Função de Saída Ativa, da Coluna 4. 
e) Modificador (es), se requerido, da Coluna 5. 
Identificação da Função usará uma Função Passiva/Leitura ou uma Função Saída/Ativa para 
identificar cada quipamento ou função, exceto, com é comum para: 
a) Instrumentos ou funções de indicação – registro, controlador-chave em que uma Função 
Passiva, indicacao [I] ou registro [R] e uma Função ATiva, controle [C] ou chave [S], é 
combinada para formar, por exemplo, controlador registrador de pressão [PRC], ou chave 
com indicação de pressão baixa [PISL]. 
b) Válvulas de controle auto-atuada, em que duas Funções Ativas, controle [C] e valvula [V] são 
combinadas para formar, por exemplo, válvula de controle de pressao [PCV]. 
O número de letras em uma Identificação da Função será suficiente para descrever totalmente 
a funcionalidade do equipamento ou função sendo identificada, mas geralmente não deve exceder a 
oito. 
Modificador de Função designa o valor relativo da Variável Medida/Inicializada que atua o 
instrumento ou função, por exemplo, para Modificador de Função baixo [L]: 
a) [PSL-*01] indica atuação por pressão abaixo do ponto de ajuste, normalmente usado para 
indicar um nível de processo que requer intervenção do operador para evitar o desligamento 
do processo ou outro resultado indesejado (alarme). 
b) [PSLL-*01] indica atuação abaixo do ponto de ajuste mais baixo que o exemplo anterior, 
normalmente usada indicar um um nível de processo que resultou em um desligamento do 
processo (trip). 
Um equipamento ou função comum a duas ou mais malhas deve ser atribuído à Letra de 
Identificação de Malha para a malha que atua o instrumento 
a) Uma válvula solenóide é atuada por uma chave de nível alto [LSH] para desligar uma válvula 
de controle de vazão [FV] é atribuída para a malha de nível [L] como um [LY] e não para a 
malha de vazao [F] como uma [FY]. 
ISA D5.1 
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b) Um equipamento ou função seletor de sinal alto que seleciona o maior sinal da malha de 
vazão [F] e de uma malha de nível [L] (controle auto-seletor ou override) é atribuída para a 
malha de vazão [F]-malha como um [FY] e não para a malha de nível [L] como um [LY]. 
Para as combinações permissíveis das letras de função ver Tabelas: 
a) A.3.1.1 e A.3.1.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função 
leitura/passiva A, B, e E e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ. 
b) A.3.2.1 e A.3.2.2. — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função 
leitura/passiva C, I, L, N, e O e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ. 
c) A.3.3.1 e A.3.3.1 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de função 
leitura/passiva P, Q, R, W, e X. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ. 
d) A.3.4.1e A.3.4.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função 
Saída/Ativa C e K. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ.. 
e) A.3.5.1 e A.3.5.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função 
Saída/Ativa S e T. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ. 
f) A.3.6.1 e A.3.6.2 — Combinações permitidas para Letras Sucessivas para letras de Função 
Saída/Ativa U, V, X, Y, e Z. e primeiras letras A até SZ e T até ZDZ. 
A.10. Sufixos para Número de Malha e Tag Número do Instrumento 
Um A Malha Number Suffix may be added to a Malha Number to identify identical loops on 
identical equipment in the same processing unit when the service or equipment is assigned the same 
equipment identification number with a suffix, such as reactors, heat exchangers, e pumps. 
A Malha Suffix may use alphabetic or numeric characters according to User/Owner established 
practice e should be located after the Malha Identification Number as illustrated in Tabela A.1. 
Um sufixo pode ser colocado após as Letras da Malha quando o usuário, proprietário, 
computador ou sistemas de informação baseados em microprocessador não permitirão caracteres 
alfabéticos ou numéricos adicionais na parte numérica de um número de identificação. 
Um sufixo pode ser colocado após o Tag Número/Identificação na malha para designar dois ou 
mais equipamentos ou funções similares: 
a) Caso 1 – em serviços diferentes, tais como válvulas de controle que direceionam a vazão 
para locais diferentes ou equipamentos auxiliares, tais como aqueles que executam 
funções diferentes 
b) Caso 2 – no mesmo serviço, tais como válvulas de controle que direcionam vazão para o 
mesmo local ou equipamentos auxiliares tais como os que executam a mesma função. 
Sufixos adicionais do Tag Número/Identificação serão adionados quando dois ou mais 
equipamentos ou funções similares são também duplicadas, usando caracteres alfanuméricos 
alternativos. 
Para exemplos de Número de Mlaha e Tag Número/Instrumento, ver Tabela A.4. 
A.11. Marcas de pontuação opcionais nos números de identificação 
Marcas de pontuação, hífens, barras, etc., podem ser usadas para separar seções de números 
de identificação, quando requerido por: 
a) Usuário/Proprietário. 
b) Sistema de gerenciamento de base de dados. 
c) Programa de aplicação de sistema de controle. 
Pontuacao é recomendada para uso entre: 
a) Um prefixo alfabético de Número de Malha e letras da Variável Medida/Inicializada: [AB-
P*05]. 
b) Números do Número de Malha e um sufixo número do Número de Malha: [AB-P*05-1, 
AB-P*05-2], 
c) Números do Número de Malha e sufixo do Tag Número: [10-P*05-A1A or 10-P*05-1ª1] 
d) Um sufixo do Número de Malha e sufixo do Tag Número: [10PT*05ª-A or 10PT*05-1-A]. 
Pontuaçãoé opcional para uso entre: 
a) Um prefixo numérico do Número de Malha e a letra da Variável Medida/Inicializada: [10-
P*05]. 
b) Uma letra da Variável Medida/Inicializada e numeros do Número de Malha: [10P*-05]. 
Pontuacao é recomendada para uso entre: 
a) Prefixos alfabéticos do Número de Malha e letras da Variável Medida/Inicializada: [AB-
P*05]. 
ISA-D 5.1 
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b) Número de Malha e um Sufixo de Número de Malha: [10P*05-1, 10P*05-2, etc.] 
c) Sufixo de Número de Malha e Sufixo de Tag Número: [10PT*05ª-A ou 10PT*05-1-A]. 
d) Números do Número de Malha e sufixo do Tag Número: [10-P*05-A or 10-P*05-1] 
Pontuacao não deve ser usada entre: 
a) Números de Número de Malha e um Sufixo alfabético de Número de Malha: [10P*05ª]. 
b) Sufixos adicionais de Tag Número: [10PV*05ª-A1A or 10PV*05B-A1A]. 
Barras inclinadas (/) são usadas normalmente entre letras de Identificação da Função para 
equipamentos multifuncionais quando usados em texto, [TR/TSH-*108]. 
A.12. Malhas multivariável, multifunção e multiponto 
Malhas que tem mais de uma entrada ou saída são classificadas como: 
a) Multivariável: quando duas ou mais Variáveis Medidas/Inicializadas da mesma espécie 
ou diferentes geram uma Função Saída/Ativa e uma ou mais Função Leitura/Passiva. 
b) Multifunção: quando uma Variável Medida/Inicializada gera duas ou mais Função 
Saída/Ativa ou Função Leitura/Passiva. 
c) Multivariável/multifunção: quando duas ou mais Variável Medida/Inicializada da mesma 
espécie ou diferente gera duas ou mais Função Saída/Ativa ou Função Leitura/Passiva. 
d) Multiponto: quando duas ou mais Variável Medida/Inicializada de mesma espécie ou 
diferentes gera duas ou mais Função Leitura/Passiva. 
Atribuições de Número de Malha Multivariável usando malhas de pressão [P-*07],], 
temperatura [T-*03], e velocidade [S-*02], por exemplo, seriam: 
a) Variáveis Medida/Inicializada ordenadas alfabeticamente com números de Número de 
Malha da mesma ou de diferente Variável Medida/Inicializada: [PTS-*07] or [PTS-*10]. 
b) Variável Medida/Inicializada Multivariável [U]: [U-*01] 
Componentes da Malha Multivariável devem ser atribuídos aos Tag Número/Instrumento como 
um exemplo para: 
a) Entradas: [PT-*07], [TT-*03], e [ST-*02]. 
b) Saidas:: ou [PTSV*07], [PTSV-*10], ou [UV-*01]. 
Atribuições de Tag Número – Instrumento multifunção assignments usando uma malha de 
vazão [F] com funções de indicação [I], controle [C], e chaveamento [S], por exemplo, seriam ou 
[FICS-*05].ou [FU-*05]. 
Atribuições de Número de Malha Multivariável/multifunção usandos malhas de vazão [F-*05], 
pressão [P-*07], temperatura [T-*03], e velocidade [S-*02], por exemplo, seriam ou: 
a) Variáveis Medida/Inicializada ordenadas alfabeticamente com números de Número de 
Malha da mesma ou de diferente Variável Medida/Inicializada líder: [FPTS-*05] or [FPTS-
*10]. 
b) Variável Medida/Inicializada Multivariável [U]: [U-*01] 
Componentes da Variável Medida/Inicializada Multivariável devem ser atribuídos Tag Número / 
Instrumento como exemplo para: 
a) Entradas: [FT-*05], [PT-*07], [TT-*03], e [ST-*02]. 
b) Saída: ou [PTSV*07] ou [PTSV-*10], e [FV-*05], ou [UV-*01ª] e [UV-*01B]. 
Atribuicoes de letra de identificação de Tag Número/Instrumento de Malha Multiponto para: 
a) Variável Medida/Inicializada única, usando temperatura [T] como um exemplo, será: 
(1) Número de Malha: [T-*11]. 
(2) Entrada: [TE-*11-01], [TE-*11-02], etc. or [TJE]-*11-01, [TJE-*11-02], etc. 
(3) Leitura: [TI-*11] or [TJI-*11] 
(4) Ponto de Leitura; [TI-*11-01], [TI-*11-02], etc [TJI-*11-01], [TJI-*11-02], etc. 
b) Variável Medida/Inicializada Múltipla, usando pressão [P] e temperatura [T] como um 
exemplo, será: 
(1) Número de Malha: [PT-*11] ou [U-*01]. 
(2) Entrada: [PT-*11-01], [TE-*11-02], etc. ou [PJT-*11-01], [TJE-*11-02], etc. 
(3) Leitura: [PTI-*11] or [PTJI-01] ou [UI-*01] ou [UJI-*01]. 
(4) Ponto de Leitura: [PI-11-01], [TI-11-02], etc or [PJI-11-01], [TJI-11-02], etc. 
ISA D5.1 
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A.13. Instrumentação secundária, auxiliar e acessória 
Instrumentação secundária, tal como visor de nível, manômetros e termômetros, pode ser 
atribuídos como: 
a) Um Tag Número/Identificação que seria um de: 
(1) LG-*01, PG-*01, TG-*01, etc. 
(2) LI-*01, PI-*01, TI-*01, etc. 
b) Um número de identificação genérico que define o tipo e faixa do instrumento que seria: 
(1) LG-24 – 0-2,4 m, PG-200 – 0-200 kPa, TG-250 – 0-250 oC. 
(2) LI-24 – 0-2,4 m, PI-200 – 0-200 kPa, TI-250 – 0-250 oC. 
Letra para Função Leitura/Passiva para visor, indicador local ou equipamento de vista [G] é 
recomendada para uso para visor de vazão [FG], visor ou indicador local de nível [LG], indicador 
local de pressão ou manômetro [PG], indicador local de temperatura ou termômetro [TG], etc. para 
evitr problemas no gerenciamento de base de dados com indicadores de vazao [FI], indicadores de 
nível [LI], indicadores de pressão [PI], indicadores de temperatura [TI], etc. 
Uso comum atual é [FG] e [LG] para vazão e nível e [PI] e [TI] para pressão e temperatura. 
Instrumentacao auxiliar, tais como,computador de sinal e relé conversor, válvulas solenóides, 
condicionador de amostra de análise, etc. são identificados por uma Variável Medida/Inicializada e a 
Função Saída/Ativa [Y], como em, [FY], [PY], etc. 
Acessórios de Instrumentação, tais como tubo de medição de vazão, purgadores, conjuntos 
filtro-regulador pneumáticos, potes de selagem, etc., que podem ou não ser mostrados 
explicitamente no diagrama serão tagueados no índice de Instrumento com: 
Por exemplo, um medir de purga para um transmssor de pressão [PT-*23] pode ser tagueado: 
a) Com o Tag Número/Identificação do Instrumento do instrumento que eles servem, 
seguido por uma palavra ou frase que descreve sua função, por exemplo: [PT-*23 
PURGE]. 
b) Com um Tag Número/Identificação do Instrumento como um componente da malha: 
[PX-*23] com uma nota fora do balão ou na seção de notas do desenho descrevendo seu 
uso. 
c) Como um instrumento secundário: [FC-*11]. 
Notar que a atribuição de um Tag Número significa que o acessório deve ser mostrado no 
índice de instrumento mas não significa que o acessório: 
a) Deve ser mostrado em um P&ID ou diagrama de instrumento. 
b) Deve ser tagueado em um a P&ID ou diagrama de instrumento se mostrado. 
Os métodos de identificação escolhidos para o projeto devem ser documentados nas 
recomendações e normas de engenharia e projeto do Proprietário ou Usuário e na folha de legenda 
do desenho ou documento. 
A.14. Identificacao do Sistema 
Instrumentação é geralmente montada em sistemas por várias razoes incluindo facilidade de 
compra, facilidade de aplicação, compatibilidade, etc e estes sistemas precisam ser identificados em 
desenhos e texto. 
Alguns dos mais comuns sistemas de instrumentação e códigos de sistemas geralmente 
usados para identificá-los sao: 
a) ACS = Sistema de Controle de Análise 
b) CCS = Sistema de Controle de Computador 
c) CEMS = Sistema de Monitoração de Emissões Contínuas 
d) DCS = Sistema de Controle Distribuído 
e) MMS = Monitoração de Máquina 
f) PCCS = Sistema de Controle com Computador Pessoal 
g) PLC = Controlador Lógico Programável 
h) SIS = Sistema Instrumentação de Segurança 
i) VMS = Sistema de Monitoração de Vibração 
Sufixos podem ser adicionados aos códigos do sistema de instrumentação [SC]: 
a) [SC 1, SC 2], etc., quando mais de um sistema é usado em um complexo. 
b) [SC-M, SC-L], quando são usados sistemas principal e local em uma unidade. 
c) [SC-‘identificador da unidade’], quando sistema é dedicado a uma única unidade em uma 
planta com várias unidades. 
ISA-D 5.1 
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A.15. Tabelas de recomendações do Sistema de Identificação 
Tabelas de recomendações do Sistema de Identificação são baseadas nos usos mais comuns 
encontrados nas indústrias de processo químico e de petróleo e gás natural. 
As tabelas são usadas como uma recomendação para construir tais Tabelas baseadas nas 
necessidades reais dos Usuários. 
A.15.3. Malhas são baseadas na variável sendo medida e não na variável sendo manipulada. 
Tag Números de instrumento são baseados no número e funcionalidade da malha requeridos 
dos componentes da malha. 
A.16. Notas explicativas da Tabela de recomendação do Sistema de 
Identificação 
As seguintes notas, indicadas nas A.1, A.2, A.3, e A.4 entre parêntesis, são usadas como uma 
ajuda no entendimento do significado e uso das letras. 
Tabela A.1 — Malha Típica e Tag Número/Identificação do Instrumento 
(1) Substituir asterico no Número de Malha com qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação de 
números. 
(2) Números entre colchetes indicam sub-cláusula relevante para a descrição da linha. 
A.16.2. Tabelas A.2.1.1, A.2.1.2, A.2.2.1, e A.2.2.2 — Combinações permitidas de letras/números 
para esquemas de numeração de malha. 
(1) Primeira Letra não inclui todas as possibilidades. 
(2) Substituir asterico no Número de Malha com qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação de 
números. 
(3) Modificador de Variável do sistema instrumentado de segurança [Z] é tecnicamente não uma 
variável medida diretamente, mas é usado para identificar malhas em um Sistema Instrumentado 
de Segurança. E por causa da natureza crítica de tais malhas, qualquer Variável 
Medida/Inicializada seguida por [Z], tais como [FZ], [PZ], e [TZ], deve ser considerada como 
Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de construção de Número de Identificação 
da Malha. 
a) Um modo alternativo de identificar malhas do Sistema Instrumentado de Segurança é 
adicionar fora dos balões das malhas do Sistema Instrumentado de Segurança e como 
um prefixo ou sufixo para o Número de Malha quando usado em texto, por exemplo, 
Número de Malha para malhas de pressão e temperatura em um SIS pode ser [(SIS)PZ-
*01] or 
[TZ-*09(SIS)]. 
(4) Usuários devem atribuir, quando necessário, significados: 
a) Primeiro, para letras de Escolha do Usuario [C], [D], [G], [M], [N], e [0] para identificar 
Variável Medida/Inicializada não atribuída a letra obrigatoria. 
b) Segundo, para espaços do Modificador de Variável [A], [B], [C], [E], [G], [H], [I], [L], [M], 
[N], [O], [P], [R], [T], [U], [V], e [W] para identificar Modificador de Variável não atribuído a 
uma letra obrigatória. 
(5) O Modificador de Variável segurança [S] é tecnicamente não uma variável medida direta, mas é 
usado para identificar elementos primários e finais de controle auto-atuados para protecao de 
emergenciasomente quando usado em conjunto com Variável Medida/Inicializada vazão [F], 
pressão [P] ou temperatura [T]. E por causa da natureza crítica de tais equipamentos, [FS], [PS], 
e [TS] devem ser consideradas como Variável Medida/Inicializada em todos os esquemas de 
construção de Número de Identificação da Malha. 
a) Não sera usado para identificar Sistema Instrumentado de Segurança e componentes. 
(6) Variável Medida/Inicializada [V], [W], ou [Z] quando usada em um Sistema Instrumentado de 
Segurança e: 
a) Não axialmente orientada usará [VZ], [WZ], e [ZZ] como Variável Medida/Inicializada. 
b) Axialmente orientada usará [VZX], [VZY], [VZZ], e [WZX], [WZY], [WZZ] e [ZZX], [ZZY], [ZZZ] 
como Variável Medida/Inicializada. 
Tabelas A.3.1.1, A.3.1.2, A.3.2.1, A.3.2.2, A.3.3.1, A.3.3.2, A.3.4.1, A.3.4.2, A.3.5.1, A.3.5.2, 
A.3.6.1, A.3.6.2: Tabela A.3.1.1 — Combinações permitidas de letras sucessivas para letras e 
primeira letra de Função Leitura/Passiva e Função Saída/Ativa. 
(1) Células marcadas NA indicam combinações não permitidas. 
ISA D5.1 
89 de 127 
(2) Primeiras Letras são atribuídas de acordo com as Tabelas A.2.1.1, A.2.1.2, A.2.2.1, e A.2.2.2 — 
Esquemas de numeração de malha. 
(3) Modificador de Função são adicionados onde indicado à direita de combinações de funcao de 
alarme. 
(4) Usuários devem atribuir, quando necessário, significados: 
a) Primeiro, para letras Escolha do Usuário [B] e [N] para identificar Funções e Modificadores de 
Função não atribuídos à letra obrigatória. 
b) Segundo, para vazios da Função Leitura/Passiva [C], [D], [F], [H], [J], [K], [M], [S], [T], [V], [Y], 
e [Z]; vazios da Função Saída/Ativa [A], [D], [E], [F], [G], [H], [I], [J], [L], [M], [O], [P], [Q], [R], e 
[W] para identificar funções não atribuídas à letra obrigatória. 
c) Terceiro, para vazios do Modificador de Função [A], [E], [F], [G], [I], [J], [K], [P], [Q], [T], [U], 
[V], [W], [Y], e [Z] para identificar Modificadores de Função não atribuidos à letra obrigatória. 
(5) Disco de ruptura de pressão [PSE] e flink fusível [TSE] se aplicam a todos os sensores ou 
elementos primários usados para proteger contra condições de emergência de pressão ou 
temperatura. 
(6) Função Leitura/Passiva [G] (glass, gauge) é mostrada para equipamentos locais montados 
diretamente, tais como visores de vazão, visores de nível, manômetros, termômetros e também 
para escalas de peso (balanças) e indicadoresde posição. Estes equipamentos fornecem uma 
vista simples de uma condição de processo. A Função Leitura/Passiva [I] (indicação) pode 
continuar sendo usada em facilidades onde é normalmente usada. 
(7) As combinações na Coluna [C] são usadas para: 
a) Instrumentos de caixa simples discreta que não tem indicação visível para o operador da 
variável medida, ponto de ajuste ou sinal de saida. 
b) Funções do controlador configuradas em display compartilhado, sistema de controle 
compartilhado, onde a indicação e registro são funções configuráveis disponíveis sob 
demanda. 
(8) As combinações nas colunas [IC] e [RC] indicam a ordem a ser seguida na formação da 
Identificação Funcional de um equipamento ou funcao de controlador que também fornece 
indicação ou registro. 
(9) As combinações nas colunas [CV] Coluna indicam a ordem a ser seguida na formação da 
Identificação Funcional de válvulas de controle auto-atuadas. 
(10) Válvula de Segurança de Vazão [FSV] se aplica a válvulas usads para proteger contra excesso 
de vazão de emergência ou perda da condição de vazão. Válvula de segurança de pressão 
[PSV], e válvula de segurança de temperatura [TSV] se aplicam a válvulas usadas para proteger 
contra condições de emergência de pressão e temperatura. 
(11) Uma válvula de pressão auto-atuada que evita a operação de um sistema de fluido em uma 
pressão maior do que a desejada liberando fluido do sistema é uma válvula de controle de 
pressão a montante (backpressure) [PCV], mesmo se a válvula não é normalmente usada. 
a) Esta válvula deve ser designada como uma válvula de segurança de pressão [PSV], se ela 
protege contra condições de emergência perigosas para o pessoal ou equipamento que não 
são esperados subir normalmente. 
Tabela A.4 — Sufixos de Tag Número de Identificação e de Malha 
(1) Substituir asterico no Número de Malha por qualquer digito de 0 a 9 ou qualquer combinação de 
números. 
(2) Pontuação mostrada é recomendada. 
(3) Caso 1 e Caso 2 podem ser trocados ou um único caso pode ser usado para todas as 
aplicações. 
 
 
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Tabela A.1 — Typical Malha e Instrument Identification/Tag Numbers 
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.16.1. 
Example: Diferencial pressão malha with a low alarm. 
Typical Measured/Initiating Variable Malha Number – 10-P-*01ª (1) 
(Malha Numbering Schemes: 1, 4, or 7) 
 10 - P - *01 A Malha Identification Number [A.4] (2)
 A A Malha Number Suffix [A.10] 
 *01 *01 Malha Identification Number [A.6] 
 - - Optional Punctuation [A.11] 
 P P Measured/Initiating Variable letter [A.5] 
 - - Optional Punctuation [A.11] 
 10 10 Malha Number Prefix [(A.7)] 
Typical First Letters Malha Number – AB-PD-*01ª (1) 
(Malha Numbering Schemes: 2, 3, 5 , 6, 8, or 9) 
 AB - P D - *01 A Malha Identification Number [A.4] (2)
 A A Malha Number Suffix [A.10] 
 *01 *01 Malha Identification Number [A.6] 
 - - Optional Punctuation [A.11] 
 D D Variable Modifier letter [A.5] 
 P P Measured/Initiating Variable letter [A.5] 
 P D PD First Letters [A.5] 
 - - Recommended Punctuation [A.11] 
 AB AB Malha Number Prefix [A.7] 
Typical Instrument Identification/Tag Number – 10-PDAL-*01ª-1ª1 (1) 
 10 - P D A L - *01 A - 1 A1 Instrument Identification/Tag [A.8] (2)
 A1 Additional Tag Number Suffixes [A.10] 
 - 1 1 First Tag Number Suffix [A.10] 
 - - Recommended Punctuation [A.11] 
 A A Malha Number Suffix [A.10] 
 *01 *01 Malha Identification Number [A.6] 
 - - Optional Punctuation [A.11] 
 L L Function Modifier letter [A.9] 
 A A Function Identification letter [A.9] 
 A L AL Succeeding Letters [A.9] 
 D D Variable Modifier letter (if required) [A.5] 
 P P Measured/Initiating Variable letter [A.5] 
 P D A L - PDAL Function Identification letters [A.9] 
 - - Optional Punctuation [A.11] 
 10 10 Malha Number Prefix [A.7] 
 
 
 
 
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Tabela A.2.1.1 — Allowable letter/number combinations para malha numbering 
schemes 1,2 3, 4, 5, e 6 e first-letters A thru SZ 
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.16.2.
Scheme 1 Scheme 2 Scheme 3 Scheme 4 Scheme 5 Scheme 6
Paralela (2) Serial (2) 
Meas. / Init. Variable Meas. / Init. Variable 
First Letters (1) 
 
Measured/Initiating Variables 
(w/ e w/o Modifiers) w/o Mod. w/ Mod.
First 
Letters w/o Mod. w/ Mod. 
First 
Letters
A Análise A-*01 A-*01 A-*01 
AZ Análise(SIS) (3) A-*01 
A-*01 
AZ *02 AZ-*01 
A-*01 AZ-*02 AZ-*02 
B Burner, Combustion B-*01 B-*03 B-*03 
BZ Burner, B-*01 
B-*01 
BZ *02 BZ-*01 
B-*02 BZ-*04 BZ-*04 
C User’s Choice (4) C-*01 C-*01 C-*01 C-*03 C-*05 C-*05 
D User’s Choice (4) D-*01 D-*01 D-*01 D-*04 D-*06 D-*06 
E Voltage E-*01 E-*07 E-*07 
EZ Voltage(SIS) (3) E-*01 
E-*01 
E *02 EZ-*01 
E-*05 E-*08 E-*08 
F Vazão, Vazão Rate F-*01 F-*09 F-*09 
FF Vazão Ratio FF-*01 FF-*10 FF-*10 
FQ Vazão Total FQ-*01 FQ-*11 FQ-*11 
FS Vazão Safety (5) FS-*01 FS-*12 FS-*12 
FZ Vazão(SIS) (3)
F-*01 
F-*01 
FF-*02 
FQ-*03 
FS-*04 FZ-*01 
F-*06 
FZ-*13 FZ-*13 
G User’s Choice (4) G-*01 G-*01 G-*01 G-*07 G-*14 G-*14 
H He H-*01 H-*15 H-*15 
HZ He(SIS) (3) H-*01 
H-*01 
HZ *01 HZ-*01 
H-*08 HZ-*16 HZ-*16 
I Current I-*01 I-*17 I-*17 
IZ Current(SIS) (3) I-*01 
I-*01 
IZ *02 IZ-*01 
I-*09 IZ-*18 IZ-*18 
J Power J-*01 J-*19 J-*19 
JQ Power Totalize JD-*01 JD-*20 JD-*20 
JZ Power(SIS) (3)
J-*01 
J-*01 
JD-*02 
JZ *03 JZ-*01 
J-*10 
JZ-*21 JZ-*21 
K Time, Schedule K-*01 K-*22 K-*22 
KQ Time Totalize K-*01 
K-*01 
KQ *02 KQ-*01 
K-*11 KQ-*23 KQ-*23 
L Nível L-*01 L-*24 L-*24 
LZ Nível(SIS) (3) L-*01 
L-*01 
LZ *02 LZ-*01 
L-*12 LZ-*25 LZ-*25 
M User’s Choice (4) M-*01 M-*01 M-*01 M-*13 M-*26 M-*26 
N User’s Choice (4) N-*01 N-*01 N-*01 N-*14 N-*27 N-*27 
O User’s Choice (4) O-*01 O-*01 O-*01 O-*15 O-*28 O-*28 
P Pressão P-*01 P-*29 P-*29 
PD Pressão Diferencial PD-*01 PD-*30 PD-*30 
PF Pressão Ratio PF-*01 PF-*31 PF-*31 
PJ Pressão Scan PJ-*01 PJ-*32 PJ-*32 
PK Pressão Rate of PK-*01 PK-*33 PK-*33 
PS Pressão Safety (5) PS-*01 PS-*34 PS-*34 
PZ Pressão(SIS) (3)
P-*01 
P-*01 
PD-*02 
PF-*03 
PJ-*04 
PK-*05 
PS *06 PZ-*01 
P-*16 
PZ-*35 PZ-*35 
Q Quantity Q-*01 Q-*36 Q-*36 
QQ Quantity Totalize Q-*01 
Q-*01 
QQ *02 QQ-*01 
Q-*17 QQ-*37 QQ-*37 
R Radiation R-*01 R-*38 R-*38 
RQ Radiation Totalize RQ-*01 RQ-*39 RQ-*39 
RZ Radiation(SIS) (3)
R-*01 
R-*01 
RQ-*02 
RZ *03 RZ-*01 
R-*18 
RZ-*40 RZ-*40 
S Speed, Frequency S-*01 S-*41 S-*41 
SZ Speed(SIS) (3) S-*01 
S-*01 
SZ *02 SZ-*01 
S-*19 SZ-*42 SZ-*42 
 
 
 
 
ISA-D 5.1 
92 de 127 
 
Tabela A.2.1.2 — Allowable letter/number combinations para malha numbering 
schemes 1,2 3, 4, 5, e 6 e first-letters T thru ZDZ 
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.16.2. 
Scheme 1 Scheme 2 Scheme 3 Scheme 4 Scheme 5 Scheme 6
Paralela (2) Serial (2) 
Meas. / Init. Variable Meas. / Init. Variable 
First Letters (1) 
 
Measured/Initiating Variables 
(w/ e w/o Modifiers) (1) w/o Mod. w/ Mod.
First 
Letters w/o Mod. w/ Mod. 
First 
Letters
T Temperatura T-*01 T-*43 T-*43 
TD Temperatura Diferencial TD-*01 TD-*44 TD-*44 
TF Temperatura Ratio TF-*01 TF-*45 TF-*45 
TJ Temperatura Scan TJ-*01 TJ-*46 TJ-*46 
TK Temperatura Rate of TK-*01 TK-*47 TK-*47 
TS Temperatura Safety (5) TS-*01 TS-*48 TS-*48 
TZ Temperatura(SIS) (3)
T-*01 
T-*01 
TD-*02 
TF-*03 
TJ-*04 
TK-*05 
TS *06 TZ-*01 
T-*20 
TZ-*49 TZ-*49 
U Multivariable U-*01 U-*50 U-*50 
UJ MultivariableScan UJ-*01 UJ-*51 UJ-*51 
UZ Multivariable(SIS) (3)
U-*01 
U-*01 
UJ-*02 
UZ *03 UZ-*01 
U-*21 
UZ-*52 UZ-*52 
V Vibration, Machinery V-*01 V-*01 V-*53 V-*53 
VZ Vibration(SIS) (3) (6) VZ-*05 VZ-*01 VZ-*54 VZ-*54 
VX Vibration X-Axis VX-*02 VX-*01 VX-*55 VX-*55 
VY Vibration Y-Axis VY-*03 VY-*01 VY-*56 VY-*56 
VZ Vibration Z-Axis VZ-*04 VZ-*01 VZ-*57 VZ-*57 
VZX Vibration X-Axis(SIS) VZX-*06 VZX-*01 VZX-*58 VZX-*58 
VZY Vibration Y-Axis(SIS) VZY-*07 VZY-*01 VZY-*59 VZY-*59 
VZZ Vibration Z-Axis(SIS)
V-*01 
VZZ-*08 VZZ-*01 
V-*22 
VZZ-*60 VZZ-*60 
W Weight, Parace W-*01 W-*61 W-*61 
WZ Parace(SIS) (3) (6) WZ-*01 WZ-*62 WZ-*62 
WD Weight Diferencial WD-*01 WD-*63 WD-*63 
WF Weight Ratio WF-*01 WF-*65 WF-*65 
WK Weight Loss (Gain) WK-*01 WK-*66 WK-*66 
WQ Weight Total WQ-*01 WQ-*67 WQ-*67 
WX Parace X Axis WX-*01 WX-*68 WX-*68 
WY Parace Y Axis WY-*01 W-Y*69 W-Y*69 
WZ Parace Z Axis WZ-*01 WZ-*70 WZ-*70 
WZX Parace X Axis(SIS) (3) WZX-*01 WZX-*71 WZX-*71 
WZY Parace Y Axis(SIS) (3) WZY-*01 WZY-*72 WZY-*72 
WZZ Parace Z Axis(SIS) (3)
W-*01 
W-*01 
WZ-*02 
WD-*03 
WF-*04 
WK-*05 
WQ-*06 
WX-*07 
WY-*08 
WZ-*09 
WZ *10 WZZ-*01 
W-*23 
WZZ-*73 WZZ-*73 
X Unclassified X-*01 X-*01 X-*01 X-*24 X-*74 X-*74 
Y Event, State, Presence Y-*01 Y-*75 Y-*75 
YZ Event, State(SIS) (3) Y-*01 
Y-*01 
YZ *02 YZ-*01 
Y-*25 YZ-*76 YZ-*76 
Z Position, Dimension Z-*01 Z-*01 Z-*77 Z-*77 
ZZ Position(SIS) (3) (6) ZZ-*02 ZZ-*01 ZZ-*78 ZZ-*78 
ZX Position X Axis ZX-*03 ZX-*01 ZX-*79 ZX-*79 
ZY Position Y Axis ZY-*04 ZY-*01 ZY-*80 ZY-*80 
ZZ Position Z Axis ZZ-*05 ZZ-*01 ZZ-*81 ZZ-*81 
ZZX Position X Axis(SIS) (3) ZZX-*06 ZZX-*01 ZZX-*82 ZZX-*82 
ZZY Position Y Axis(SIS) (3) ZZY-*07 ZZY-*01 ZZY-*83 ZZY-*83 
ZZZ Position Z Axis(SIS) (3) ZZZ-*08 ZZZ-*01 ZZZ-*84 ZZZ-*84 
ZD Position Difference ZD-*09 ZD-*01 ZD-*85 ZD-*85 
ZDX Position Difference X ZDX-*10 ZDX-*01 ZDX-*86 ZDX-*86 
ZDY Position Difference Y ZDY-*11 ZDY-*01 ZDY-*87 ZDY-*87 
ZDZ Position Difference Z
Z-*01 
ZDZ-*12 ZDZ-*01 
Z-*26 
ZDZ-*88 ZDZ-*88 
 
 
 
 
ISA D5.1 
93 de 127 
 
Tabela A.2.2.1 — Allowable letter/number combinations para malha numbering 
schemes 7, 8, e 9 e first-letters A thru SZ
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A. 16.2. 
Scheme 7 Scheme 8 Scheme 9
Paralela (2) Serial (2) Paralela (2) Serial (2) Paralela (2) Serial (2)
Measured/Initiating Variable
First Letters (1) 
 
Measured/Initiating Variables 
(w/ e w/o Modifiers) w/o Modifiers w/Modifiers
First Letters 
A Análise A-*01 
AZ Análise(SIS) (3) A-*01 
A-*01 
AZ *02 
 AZ-*01 
B Burner, Combustion B-*01 B-*01 
BZ Burner, B-*01 BZ-*02 BZ-*02 
C User’s Choice (4) C-*02 C-*03 C-*03 
D User’s Choice (4) D-*03 D-*04 D-*04 
E Voltage E-*05 E-*05 
EZ Voltage(SIS) (3)
 
E-*04 
 
EZ-*06 
 
EZ-*06 
F Vazão, Vazão Rate F-*01 
FF Vazão Ratio FF-*01 
FQ Vazão Total FQ-*01 
FS Vazão Safety (5) FS-*01 
FZ Vazão(SIS) (3)
F-*01 
F-*01 
FF-*02 
FQ-*03 
FS-*04 
 
FZ-*01 
 
G User’s Choice (4) G-*05 G-*07 G-*07 
H He H-*08 H-*08 
HZ He(SIS) (3) H-*06 HZ-*09 HZ-*09 
I Current I-*10 I-*10 
IZ Current(SIS) (3) I-*07 IZ-*11 IZ-*11 
J Power J-*12 J-*12 
JQ Power Totalize JQ-*13 JQ-*13 
JZ Power(SIS) (3)
J-*08 
JZ-*14 JZ-*14 
K Time, Schedule K-*15 K-*15 
KQ Time Totalize
 
K-*09 
 
KQ-*16 
 
KQ-*16 
L Nível L-*01 
LZ Nível(SIS) (3) L-*01 
L-*01 
LZ *02 
 LZ-*01 
M User’s Choice (4) M-*10 M-*17 M-*17 
N User’s Choice (4) N-*11 N-*18 N-*18 
O User’s Choice (4)
 
O-*12 
 
O-*19 
 
O-*19 
P Pressão P-*01 
PD Pressão Diferencial PD-*01 
PF Pressão Ratio PF-*01 
PJ Pressão Scan PJ-*01 
PK Pressão Rate of PK-*01 
PS Pressão Safety (5) PS-*01 
PZ Pressão(SIS) (3)
P-*01 
P-*01 
PD-*02 
PF-*03 
PJ-*04 
PK-*05 
PS-*06 
 
PZ-*01 
 
Q Quantity Q-*20 Q-*20 
QQ Quantity Totalize Q-*13 QQ-*21 QQ-*21 
R Radiation R-*22 R-*22 
RQ Radiation Totalize RQ-*23 RQ-*23 
RZ Radiation(SIS) (3)
R-*14 
RZ-*24 RZ-*24 
S Speed, Frequency S-*25 S-*25 
SZ Speed(SIS) (3)
 
S-*15 
 
SZ-*26 
 
SZ-*26 
 
 
 
 
ISA-D 5.1 
94 de 127 
 
Tabela A.2.2.2 — Allowable letter/number combinations para malha numbering 
schemes 7, 8, e 9 e first-letters T thru ZDZ
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A. 16.2. 
Scheme 7 Scheme 8 Scheme 9
Paralela (2) Serial (2) Paralela (2) Serial (2) Paralela (2) Serial (2)
Measured/Initiating Variable
First Letters (1) 
 
Measured/Initiating Variables 
(w/ e w/o Modifiers) w/o Modifiers w/Modifiers
First Letters 
T Temperatura T-*01 
TD Temperatura Diferencial TD-*01 
TF Temperatura Ratio TF-*01 
TJ Temperatura Scan TJ-*01 
TK Temperatura Rate of TK-*01 
TS Temperatura Safety (5) TS-*01 
TZ Temperatura(SIS) (3)
T-*01 
T-*01 
TD-*02 
TF-*03 
TJ-*04 
TK-*05 
TS *06 
 
TZ-*06 
 
U Multivariable U-*27 U-*27 
UJ Multivariable Scan UJ-*28 UJ-*28 
UZ Multivariable(SIS) (3)
U-*16 
UJ-*29 UJ-*29 
V Vibration, Machinery V-*30 V-*30 
VZ Vibration(SIS) (3) (6) VZ-*31 VZ-*31 
VX Vibration X-Axis VX-*32 VX-*32 
VY Vibration Y-Axis VY-*33 VY-*33 
VZ Vibration Z-Axis VZ-*34 VZ-*34 
VZX Vibration X-Axis(SIS) VZX-*35 VZX-*35 
VZY Vibration Y-Axis(SIS) VZY-*36 VZY-*36 
VZZ Vibration Z-Axis(SIS)
V-*17 
VZZ-*37 VZZ-*37 
W Weight, Parace W-*38 W-*38 
WZ Parace(SIS) (3) (6) WZ-*39 WZ-*39 
WD Weight Diferencial WD-*40 WD-*40 
WF Weight Ratio WF-*41 WF-*41 
WK Weight Loss (Gain) WK-*42 WK-*42 
WQ Weight Total WQ-*43 WQ-*43 
WX Parace X Axis WX-*44 WX-*44 
WY Parace Y Axis WY-*45 WY-*45 
WZ Parace Z Axis WZ-*46 WZ-*46 
WZX Parace X Axis(SIS) (3) WZX-*47 WZX-*47 
WZY Parace Y Axis(SIS) (3) WZY-*48 WZY-*48 
WZZ Parace Z Axis(SIS) (3)
W-*18 
WZZ-*49 WZZ-*49 
X Unclassified X-*19 X-*50 X-*50 
Y Event, State, Presence Y-*51 Y-*51 
YZ Event, State(SIS) (3) Y-*20 YZ-*52 YZ-*52 
Z Position, Dimension Z-*53 Z-*53 
ZZ Position(SIS) (3) (6) ZX-*54 ZX-*54 
ZX Position X Axis ZY-*55 ZY-*55 
ZY Position Y Axis ZZ-*56 ZZ-*56 
ZZ Position Z Axis ZZ-*57 ZZ-*57 
ZZX Position X Axis(SIS) (3) ZZX-*58 ZZX-*58 
ZZY Position Y Axis(SIS) (3) ZZY-*59 ZZY-*59 
ZZZ Position Z Axis(SIS) (3) ZZZ-*60 ZZZ-*60 
ZD Position Difference ZD-*61 ZD-*61 
ZDX Position Difference X ZDX-*62 ZDX-*62 
ZDY Position Difference Y ZDY-*63 ZDY-*63 
ZDZ Position Difference Z Axis 
 
Z-*21 
 
ZDZ-*64 
 
ZDZ-*64 
 
 
 
ISA D5.1 
95 de 127 
 
Tabela A.3.1.1 — Allowable succeeding letter combinations para readout/passive 
function letters A, B, e E e first-letters A thru SZ (1)
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.16.3.
A B (4) E
Alarm
Absolute Deviation
First Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
(w/ e w/o Modifiers) A [*] (3) AD [*] (3)
User’s 
Choice 
Primary 
Element 
A Análise AA[*] AAD[*] AE 
AZ Análise(SIS) AZA[*] NA AZE 
B Burner, Combustion BA[*] BAD[*] BE 
BZ Burner, BZA[*] NA BZE 
C User’s Choice 
D User’s Choice 
E Voltage EA[[*] EAD[*] EE 
EZ Voltage(SIS) EZA[*] NA EZE 
F Vazão, Vazão Rate FA[*] FAD[*] FE 
FF Vazão Ratio FFA[* FFAD[*] FFE 
FQ Vazão Total FQA[*] FQAD[*] FQE 
FS Vazão Safety NA NA NA 
FZ Vazão(SIS) FZA[*] NA FZE 
G User’s Choice 
H He HA[*] NA NA 
HZ He(SIS) HZA[*] NA NA 
I Current IA[*] IAD[*] IE 
IZ Current(SIS) IZA[*] NA IZE 
J Power JA[*] JAD[*] JE 
JQ Power Totalize JQA[*] NA JE 
JZ Power(SIS) JZA[*] NA JZE 
K Time, Schedule KA[*] KAD[*] NA 
KQ Time Totalize KQA[*] NA NA 
L Nível LA[*] LAD[*] LE 
LZ Nível(SIS) LZA[*] NA LZE 
M User’s Choice 
N User’s Choice 
O User’s Choice 
P Pressão PA[*] PAD[*] PE 
PD Pressão Diferencial PDA[*] PDAD[*] PDE 
PF Pressão Ratio PFA[*]PFAD[*] PE 
PJ Pressão Scan PJA[*] NA PE 
PK Pressão Rate of PKA[*] PKAD[*] PE 
PS Pressão Safety NA NA PSE (5) 
PZ Pressão(SIS) PZA[*] NA PZE 
Q Quantity QA[*] QAD[*] QE 
QQ Quantity Totalize QQA[*] NA QE 
R Radiation RA[*] RAD[*] RE 
RQ Radiation Totalize RQA[*] NA RE 
RZ Radiation(SIS) RZA[*] NA RZE 
S Speed, Frequency SA[*] SAD[*] SE 
SZ Speed(SIS) SZA[* 
[*] = 
Function 
Modifier 
 
None 
 
High-High 
HH 
High 
H 
Low 
L 
Low-Low 
LL 
Middle 
M 
 
Open 
O 
Close 
C 
 
Run 
R 
Stop 
S 
 
User’s Choice 
B & N 
 
Unclassified 
X 
 
[*] = 
Function 
Modifier 
 
None 
 
High-High 
HH 
High 
H 
Low 
L 
Low-Low 
LL 
 
User’s Choice 
B & N 
 SZE 
 
 
 
ISA-D 5.1 
96 de 127 
 
Tabela A.3.1.2 — Allowable succeeding letter combinations para readout/passive 
function letters A, B, e E e first-letters T thru ZDZ (1)
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.15.3. 
A B (5) E
Alarm
Absolute Deviation
First Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
(w/ e w/o Modifiers) A [*] (3) AD [*] (3)
User’s 
Choice 
Primary 
Element 
T Temperatura TA[*] TAD[*] TE 
TD Temperatura Diferencial TDA[*] TDAD[*] TDE 
TF Temperatura Ratio TFA[*] TFAD[*] TE 
TJ Temperatura Scan TJA[*] NA TJE 
TK Temperatura Rate of TKA[*] TKAD[*] TE 
TS Temperatura Safety NA NA TSE (5) 
TZ Temperatura(SIS) TZA[*] NA TZE 
U Multivariable UA[*] NA NA 
UJ Multivariable Scan UJA[*]] NA NA 
UZ Multivariable(SIS) UZA[*] NA NA 
V Vibration, Machinery VA[*] VAD[*] VE 
VZ Vibration(SIS) VZA[*] NA VZE 
VX Vibration X-Axis VXA[*] VXAD[*] VXE 
VY Vibration Y-Axis VYA[*] VYAD[*] VYE 
VZ Vibration Z-Axis VZA[*] VZAD[*] VZE 
VZX Vibration X-Axis(SIS) VZXA[*] NA VZXE 
VZY Vibration Y-Axis(SIS) VZYA[*] NA VZYE 
VZZ Vibration Z-Axis(SIS) VZZA[*] NA VZZE 
W Weight, Parace WA[*] WAD[*] WE 
WZ Parace(SIS) WZA[*] NA WZE 
WD Weight Diferencial WDA[*] WDAD[*] WE 
WF Weight Ratio WFA[*] WFAD[*] WE 
WK Weight Loss (Gain) WKA[*] WKAD[*] WE 
WQ Weight Total WQA[*] WQAD[*] WE 
WX Parace X Axis WXA[*] WXAD[*] WXE 
WY Parace Y Axis WAY[*] WYAD[*] WYE 
WZ Parace Z Axis WZA[*] WZAD[*] WZE 
WZX Parace X Axis(SIS) WZXA[*] NA WZXE 
WZY Parace Y Axis(SIS) WZYA[*] NA WZYE 
WZZ Parace Z Axis(SIS) WZZA[*] NA WZZE 
X Unclassified XA[*] XAD[*] XE 
Y Event, State, Presence YA[*] NA YE 
YZ Event, State(SIS) YZA[*] NA YZE 
Z Position, Dimension ZA[*] ZAD[*] ZE 
ZX Position(SIS) ZXA[*] ZXAD[*] ZXE 
ZY Position X Axis ZYA[*] ZYAD[*] ZYE 
ZZ Position Y Axis ZZA[*] ZZAD[*] ZZE 
ZZ Position Z Axis ZZA[*] NA ZZE 
ZZX Position X Axis(SIS) ZZXA[*] NA ZZXE 
ZZY Position Y Axis(SIS) ZZYA[*] NA ZZYE 
ZZZ Position Z Axis(SIS) ZZZA[*] NA ZZZE 
ZD Position Difference ZDA[*] ZDAD[*] ZDE 
ZDX Position Difference X ZDXA[*] ZDXAD[* ZDXE 
ZDY Position Difference Y ZDYA[*] ZDYAD[* ZDYE 
ZDZ Position Difference Z ZDZA[*] 
][*] = 
Function 
Modifier 
 
None 
 
High-High 
HH 
High 
H 
Low 
L 
Low-Low 
LL 
Middle 
M 
 
Open 
O 
Close 
C 
 
Run 
R 
Stop 
S 
 
User’s Choice 
B & N 
 
Unclassified 
X 
ZDZAD[*] 
[*] = 
Function 
Modifier 
 
None 
 
High-High 
HH 
High 
H 
Low 
L 
Low-Low 
LL 
 
User’s Choice 
B & N 
 ZDZE 
 
 
 
 
ISA D5.1 
97 de 127 
 
Tabela A.3.2.1 — Allowable succeeding letter combinations para readout/passive 
function letters G, I, L, N, e O e first-letters A thru SZ (1)
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.16.3. 
G (6) I L N (4) OFirst Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
(w/ e w/o Modifiers) 
Gauge, 
Glass Indicate Light 
User’s 
Choice 
Orifice, 
Restriction 
A Análise NA AI AL NA 
AZ Análise(SIS) NA AZI AZL NA 
B Burner, Combustion BG* BI BL NA 
BZ Burner, NA BZI BZL NA 
C User’s Choice 
D User’s Choice 
E Voltage EG EI EL EO 
EZ Voltage(SIS) NA EZI EZL NA 
F Vazão, Vazão Rate FG FI FL FO 
FF Vazão Ratio NA FFI NA NA 
FQ Vazão Total NA FQI NA NA 
FS Vazão Safety NA NA NA NA 
FZ Vazão(SIS) NA FZI FZL NA 
G User’s Choice 
H He NA HI NA NA 
HZ He(SIS) NA NA NA NA 
I Current IG II IL IO 
IZ Current(SIS) NA IZI IZL 
J Power JG JI JL JO 
JQ Power Totalize NA JQI NA 
JZ Power(SIS) NA JZI JZL NA 
K Time, Schedule KG KI KL NA 
KQ Time Totalize KQG KQI KQL NA 
L Nível LG LI LL NA 
LZ Nível(SIS) NA LZI LZL NA 
M User’s Choice 
N User’s Choice 
O User’s Choice 
P Pressão PG PI PL NA 
PD Pressão Diferencial PDG PDI PDL NA 
PF Pressão Ratio NA PFI NA NA 
PJ Pressão Scan NA NA NA NA 
PK Pressão Rate of NA PKI PKL NA 
PS Pressão Safety NA NA NA NA NA 
PZ Pressão(SIS) NA PZI PZL NA 
Q Quantity NA QI QL NA 
QQ Quantity Totalize NA QQI QQL NA 
R Radiation RG RI RL NA 
RQ Radiation Totalize NA RQI RQL NA 
RZ Radiation(SIS) NA RZI RZL NA 
S Speed, Frequency SG SI SL NA 
SZ Speed(SIS) NA SZI SZL NA 
 
 
 
 
ISA-D 5.1 
98 de 127 
 
Tabela A.3.2.2 — Allowable succeeding letter combinations para readout/passive 
function letters G, I, L, N, e O e first-letters T thru ZDZ (1) 
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.16.3. 
G (6) I L N (4) OFirst Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
(w/ e w/o Modifiers) 
Gauge, 
Glass Indicate Light 
User’s 
Choice 
Orifice, 
Restriction 
T Temperatura TG TI TL NA 
TD Temperatura Diferencial TDG TDI TDL NA 
TF Temperatura Ratio NA TFI NA NA 
TJ Temperatura Scan NA TJI NA NA 
TK Temperatura Rate of NA TKI NA NA 
TS Temperatura Safety NA NA NA NA 
TZ Temperatura(SIS) NA TZI TZL NA 
U Multivariable NA UI NA NA 
UJ Multivariable Scan NA UJI NA NA 
UZ Multivariable(SIS) NA UZI UZL NA 
V Vibration, Machinery VG VI VL NA 
VZ Vibration(SIS) NA VZI VZL NA 
VX Vibration X-Axis VXG VXI VXL NA 
VY Vibration Y-Axis VYG VYI VYL NA 
VZ Vibration Z-Axis VZG VZI VZL NA 
VZX Vibration X-Axis(SIS) NA VZXI VZXL NA 
VZY Vibration Y-Axis(SIS) NA VZYI VZYL NA 
VZZ Vibration Z-Axis(SIS) NA VZZI VZZL NA 
W Weight, Parace WG WI WL NA 
WZ Parace(SIS) NA NA NA NA 
WD Weight Diferencial NA WDI WDL NA 
WF Weight Ratio NA WFI NA NA 
WK Weight Loss (Gain) NA WKI WQL NA 
WQ Weight Total NA WQI NA NA 
WX Parace X Axis NA WXI WXL NA 
WY Parace Y Axis NA WAI WYL NA 
WZ Parace Z Axis NA WZI WZL NA 
WZX Parace X Axis(SIS) NA NA NA NA 
WZY Parace Y Axis(SIS) NA NA NA NA 
WZZ Parace Z Axis(SIS) NA NA NA NA 
X Unclassified XG XI XL NA 
Y Event, State, Presence NA YI YL NA 
YZ Event, State(SIS) NA YZI YZL NA 
Z Position, Dimension ZG ZI ZL NA 
ZX Position(SIS) ZXG ZXI ZXL NA 
ZY Position X Axis ZYG ZYI ZYL NA 
ZZ Position Y Axis ZZG ZZI ZZL NA 
ZZ Position Z Axis NA ZZI ZZL NA 
ZZX Position X Axis(SIS) NA NA NA NA 
ZZY Position Y Axis(SIS) NA NA NA NA 
ZZZ Position Z Axis(SIS) NA NA NA NA 
ZD Position Difference ZDG ZDI ZDL NA 
ZDX Position Difference X ZDXG ZDXI ZDXL NA 
ZDY Position Difference Y ZDYG ZDYI ZDYL NA 
ZDZ Position Difference Z ZDZG ZDZI ZDZL NA 
 
 
 
 
ISA D5.1 
99 de 127 
 
Tabela A.3.3.1 — Allowable succeeding letter combinations para readout/passive 
function letters P, Q, R, W, e X e first-letters A thru SZ (1)
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.16.3. 
P Q R W XFirst Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
(w/ e w/o Modifiers) 
Point 
(Test 
Connection)
Integrate, 
Total Record 
Well, 
Probe Unclassified
A Análise AP NA AR AW AX 
AZ Análise(SIS) AZP NA AZR AZW NA 
B Burner, Combustion BP NA BR BW BX 
BZ Burner, BZP NA BZR BZW NA 
C User’s Choice 
D User’s Choice 
E Voltage EP NA ER NA EX 
EZ Voltage(SIS) EZP NA EZR NA NAF Vazão, Vazão Rate FP FQ FR NA FX 
FF Vazão Ratio NA NA FFR NA FFX 
FQ Vazão Total NA NA FQR NA FQX 
FS Vazão Safety NA NA NA NA NA 
FZ Vazão(SIS) FZP NA FZR NA NA 
G User’s Choice 
H He NA NA HR NA HX 
HZ He(SIS) NA NA HZR NA NA 
I Current IP NA IR NA IX 
IZ Current(SIS) IZP NA IZR NA IZX 
J Power JP JQ JR NA JX 
JQ Power Totalize JP NA JQR NA JQX 
JZ Power(SIS) JZP NA JZR NA NA 
K Time, Schedule NA KQ KR NA KX 
KQ Time Totalize NA NA KQR NA KQX 
L Nível LP NA LR LW LX 
LZ Nível(SIS) NA NA LRZ NA NA 
M User’s Choice 
N User’s Choice 
O User’s Choice 
P Pressão PP NA PR NA PX 
PD Pressão Diferencial NA NA PDR NA PDX 
PF Pressão Ratio NA NA PFR NA PFX 
PJ Pressão Scan NA NA PJR NA NA 
PK Pressão Rate of NA NA PKR NA PKX 
PS Pressão Safety NA NA NA NA NA 
PZ Pressão(SIS) PZP NA PZR NA NA 
Q Quantity NA QQ QR NA QX 
QQ Quantity Totalize NA NA QQR NA QQX 
R Radiation RP RQ RR NA RX 
RQ Radiation Totalize NA NA RQR NA RQX 
RZ Radiation(SIS) RZP NA RZR NA NA 
S Speed, Frequency SP NA SR NA SX 
SZ Speed(SIS) SZP NA SZR NA NA 
 
 
 
ISA-D 5.1 
100 de 127 
 
Tabela A.3.3.2 — Allowable succeeding letter combinations para readout/passive 
function letters P, Q, R, W, e X e first-letters T thru ZDZ (1)
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.16.3. 
P Q R W XFirst Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
((w/ e w/o Modifiers)) 
Point 
(Test 
Connection)
Integrate, 
Total Record 
Well, 
Probe Unclassified
T Temperatura TP NA TR TW TX 
TD Temperatura Diferencial NA NA TDR NA TDX 
TF Temperatura Ratio NA NA TFR NA TFX 
TJ Temperatura Scan NA NA TJR NA TJX 
TK Temperatura Rate of NA NA TKR NA TKX 
TS Temperatura Safety NA NA NA NA NA 
TZ Temperatura(SIS) TZP NA TZR TZW NA 
U Multivariable NA NA UR NA UX 
UJ Multivariable Scan NA NA UJR NA UJX 
UZ Multivariable(SIS) NA NA UZR NA UZX 
V Vibration, Machinery VP NA VR VW VX 
VZ Vibration(SIS) VZP NA VZR VZW NA 
VX Vibration X-Axis VXP NA VXR VXW VXX 
VY Vibration Y-Axis VYP NA VYR VYW VYX 
VZ Vibration Z-Axis VZP NA VZR VZW VZX 
VZX Vibration X-Axis(SIS) NA NA NA VZXW NA 
VZY Vibration Y-Axis(SIS) NA NA NA VZYW NA 
VZZ Vibration Z-Axis(SIS) NA NA NA VZZW NA 
W Weight, Parace NA NA WR NA WX 
WZ Parace(SIS) NA NA XR NA NA 
WD Weight Diferencial NA NA WDR NA WDX 
WF Weight Ratio NA NA WFR NA WFX 
WK Weight Loss (Gain) NA NA WKR NA WKX 
WQ Weight Total NA NA WQR NA WQX 
WX Parace X Axis NA NA WXR NA WXX 
WY Parace Y Axis NA NA WAR NA WAX 
WZ Parace Z Axis NA NA WZR NA WZX 
WZX Parace X Axis(SIS) NA NA WZXR NA NA 
WZY Parace Y Axis(SIS) NA NA WZYR NA NA 
WZZ Parace Z Axis(SIS) NA NA WZZR NA NA 
X Unclassified XP XQ XR XW XX 
Y Event, State, Presence NA NA YR NA YX 
YZ Event, State(SIS) NA NA YZR NA YZX 
Z Position, Dimension NA NA ZR NA ZX 
ZX Position(SIS) NA NA ZXR NA ZXX 
ZY Position X Axis NA NA ZYR NA ZYX 
ZZ Position Y Axis NA NA ZZR NA ZZX 
ZZ Position Z Axis NA NA ZZR NA NA 
ZZX Position X Axis(SIS) NA NA ZZXR NA NA 
ZZY Position Y Axis(SIS) NA NA ZZYR NA NA 
ZZZ Position Z Axis(SIS) NA NA ZZZR NA NA 
ZD Position Difference ZDP NA ZDR ZDW ZDX 
ZDX Position Difference X ZDXP NA ZDXR ZDXW ZDXX 
ZDY Position Difference Y ZDYP NA ZDYR ZDYW ZDYX 
ZDZ Position Difference Z ZDZP NA ZDZR ZDZW ZDZX 
 
 
 
 
ISA D5.1 
101 de 127 
 
Tabela A.3.4.1 — Allowable succeeding letter combinations para output/active 
function letters B, C, e K e first-letters A thru SZ (1)
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.15.3. 
B (4) C K
Controller Indicating Controller
Recording 
Controller
Control 
Valve 
First Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
((w/ e w/o Modifiers)) 
User’s 
Choice C (7) IC (8) RC (8) CV (9) 
Control 
Station 
A Análise AC AIC ARC NA AK 
AZ Análise(SIS) AZC AZIC AZRC NA NA 
B Burner, Combustion BC BIC BRC NA BK 
BZ Burner, BZC BZIC BZRC NA NA 
C User’s Choice 
D User’s Choice 
E Voltage EC EIC ERC NA EK 
EZ Voltage(SIS) EZC EZIC EZRC NA NA 
F Vazão, Vazão Rate FC FIC FRC FCV FK 
FF Vazão Ratio FFC FFIC FFRC NA FFK 
FQ Vazão Total FQC FQIC FQRC FQCV FQK 
FS Vazão Safety NA NA NA FSV (10) NA 
FZ Vazão(SIS) FZC FZIC FZRC NA NA 
G User’s Choice 
H He HC HIC HRC HCV NA 
HZ He(SIS) HZC HZIC HZRC NA NA 
I Current IC IIC IRC NA IK 
IZ Current(SIS) IZC IZIC IZRC NA NA 
J Power JC JIC JRC NA JK 
JQ Power Totalize JQC JQIC JQRC NA JQK 
JZ Power(SIS) JZC JZIC JZRC NA NA 
K Time, Schedule KC KIC KRC NA KK 
KQ Time Totalize KQC KQIC KQRC NA NA 
L Nível LC LIC LRC LCV LK 
LZ Nível(SIS) LZC LZIC LZRC NA NA 
M User’s Choice 
N User’s Choice 
O User’s Choice 
P Pressão PC PIC PRC PCV (11) PK 
PD Pressão Diferencial PDC PDIC PDRC PDCV PDK 
PF Pressão Ratio PFC PFIC PFRC NA PFK 
PJ Pressão Scan NA NA NA NA NA 
PK Pressão Rate of PKC PKIC PKRC NA PKK 
PS Pressão Safety NA NA NA PSV (10) NA 
PZ Pressão(SIS) PZC PZIC PZRC NA NA 
Q Quantity QC QIC QRC NA QK 
QQ Quantity Totalize QQC QQIC QQRC NA QQK 
R Radiation RC RIC RRC NA RK 
RQ Radiation Totalize RQC RQIC RQRC NA RQK 
RZ Radiation(SIS) RZC RZIC RZRC NA NA 
S Speed, Frequency SC SIC SRC SCV SK 
SZ Speed(SIS) SZC SZIC SZRC SZCV NA 
 
 
 
ISA-D 5.1 
102 de 127 
 
Tabela A.3.4.2 — Allowable succeeding letter combinations para output/active 
function letters B, C, e K e first-letters T thru ZDZ (1)
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.15.3. 
B C K
Controller Indicating Controller
Recording 
Controller
Control 
Valve 
First Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
((w/ e w/o Modifiers)) 
User’s 
Choice C (4)(5) IC RC (3) CV (6) 
Control 
Station 
T Temperatura TC TIC TRC TCV TK 
TD Temperatura Diferencial TDC TDIC TDRC NA TDK 
TF Temperatura Ratio TFC TFIC TFRC NA TFK 
TJ Temperatura Scan NA NA NA NA NA 
TK Temperatura Rate of TKC TKIC TKRC NA TKK 
TS Temperatura Safety NA NA NA TSV (10) NA 
TZ Temperatura(SIS) TZC TZIC TZRC NA NA 
U Multivariable UC UIC URC NA NA 
UJ Multivariable Scan NA NA NA NA NA 
UZ Multivariable(SIS) UZC UZIC UZRC NA NA 
V Vibration, Machinery VC VIC VRC NA VK 
VZ Vibration(SIS) VZC VZIC VZRC NA NA 
VX Vibration X-Axis VXC VXIC VXRC NA NA 
VY Vibration Y-Axis VYC VYIC VYRC NA NA 
VZ Vibration Z-Axis VZC VZIC VZRC NA NA 
VZX Vibration X-Axis(SIS) VZXC VZXIC VZXRC NA NA 
VZY Vibration Y-Axis(SIS) VZYC VZYIC VZYRC NA NA 
VZZ Vibration Z-Axis(SIS) VZZC VZZIC VZZRC NA NA 
W Weight, Parace WC WIC WRC WCV WK 
WZ Parace(SIS) WZC WZIC WZRC NA NA 
WD Weight Diferencial WDC WDIC WDRC NA WDK 
WF Weight Ratio WFC WFIC WFRC NA WFK 
WK Weight Loss (Gain) WKC WKIC WKRC NA WKK 
WQ Weight Total WQC WQIC WQRC NA WQK 
WX Parace X Axis WXC WXIC WXRC NA WXK 
WY Parace Y Axis WYC WYIC WYRC NA WYK 
WZ Parace Z Axis WZC WZIC WZRC NA WZK 
WZX Parace X Axis(SIS) WXC WXIC WXRC NA NA 
WZY Parace Y Axis(SIS) WYC WYIC WYRC NA NA 
WZZ Parace Z Axis(SIS) WZC WZIC WZRC NA NA 
X Unclassified XC XIC XRC NA XK 
Y Event, State, Presence YC YIC YRC NA YK 
YZ Event, State(SIS) YZC YZIC YZRC NA NA 
Z Position, Dimension ZC ZIC ZRC NA ZK 
ZX Position(SIS) ZXC ZXIC ZXRC NA ZXK 
ZY Position X Axis ZYC ZYIC ZYRC NA ZYK 
ZZ Position Y Axis ZZC ZZIC ZZRC NA ZZK 
ZZ Position Z Axis ZZC ZZIC ZZRC NA NA 
ZZX Position X Axis(SIS) ZZXC ZZXIC ZZXRC NA NA 
ZZY Position Y Axis(SIS) ZZYC ZZYIC ZZYRC NA NA 
ZZZ Position Z Axis(SIS) ZZZC ZZZIC ZZZRC NA NA 
ZD Position Difference ZDC ZDIC ZDRC NA ZDK 
ZDX Position Difference X ZDXC ZDXIC ZDXRC NA ZDXK 
ZDY Position Difference Y ZDYC ZDYIC ZDYRC NA ZDYK 
ZDZ Position Difference Z ZDZC ZDZIC ZDZRC NA ZDZK 
 
 
 
ISA D5.1 
103 de 127 
 
Tabela A.3.5.1 — Allowable succeeding letter combinations para output/activefunction letters N, S, e T e first-letters A thru SZ (1)
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.15.3. 
N S T 
Switch Transmitter 
Indicating 
Transmitte
r 
Recording 
Transmitte
r 
First Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
((w/ e w/o Modifiers)) 
User’s 
Choice 
S [*] (3) T IT S
A Análise AS[*] AT AIT ART 
AZ Análise(SIS) AZS[*] AST NA NA 
B Burner, Combustion BS[*] BT BIT BRT 
BZ Burner, BZS[*] BZT NA NA 
C User’s Choice 
D User’s Choice 
E Voltage ES[*] ET EIT ERT 
EZ Voltage(SIS) EZS[*] EZT NA NA 
F Vazão, Vazão Rate FS[*] FT FIT FRT 
FF Vazão Ratio FFS[*] FFT FFIT FFRT 
FQ Vazão Total FQS[*] FQT FQIT FQRT 
FS Vazão Safety NA NA NA NA 
FZ Vazão(SIS) FZS[*] FZT NA NA 
G User’s Choice 
H He HS NA NA NA 
HZ He(SIS) HZS NA NA NA 
I Current IS[*] IT IIT IRT 
IZ Current(SIS) IZS[*] IZT NA NA 
J Power JS[*] JT JIT JRT 
JQ Power Totalize JQS[*] JQT JQIT JQRT 
JZ Power(SIS) JZS[*] JZT NA NA 
K Time, Schedule KS[*] NA NA NA 
KQ Time Totalize KQS NA NA NA 
L Nível LS[*] LT LIT LRT 
LZ Nível(SIS) LZS[*] LZT NA NA 
M User’s Choice 
N User’s Choice 
O User’s Choice 
P Pressão PS[*] PT PIT PRT 
PD Pressão Diferencial PDS[*] PDT PDIT PDRT 
PF Pressão Ratio PFS[*] NA NA NA 
PJ Pressão Scan PJS[*] PJT NA NA 
PK Pressão Rate of PKS[*] NA NA NA 
PS Pressão Safety NA NA NA NA 
PZ Pressão(SIS) PZS[*] PZT NA NA 
Q Quantity QS[*] QT QIT NA 
QQ Quantity Totalize QQS[*] QQT QQIT NA 
R Radiation RS[*] RT RIT RRT 
RQ Radiation Totalize RQS[*] RQT NA NA 
RZ Radiation(SIS) RZS[*] RZT NA NA 
S Speed, Frequency SS[*] ST SIT SRT 
SZ Speed(SIS) SZS[*] 
[*] = 
Function 
Modifier 
 
None 
 
High-High 
HH 
High 
H 
Low 
L 
Low-Low 
LL 
 
Middle 
M 
 
Open 
O 
Close 
C 
 
Run 
R 
Stop 
S 
 
User’s Choice 
B & N 
 
Unclassified 
X SZT NA NA 
 
 
ISA-D 5.1 
104 de 127 
 
Tabela A.3.5.2 — Allowable succeeding letter combinations para output/active 
function letters N, S, e T e first-letters T thru ZDZ (1)
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A.15.3. 
N S T 
Switch Transmitter 
Indicating 
Transmitte
r 
Recording 
Transmitte
r 
First Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
((w/ e w/o Modifiers)) 
User’s 
Choice 
S [*] (3) T IT S
T Temperatura TS[*]] TT TIT TRT 
TD Temperatura Diferencial TDS[*] TDT TDIT TDRT 
TF Temperatura Ratio TFS[*] NA NA NA 
TJ Temperatura Scan TJS[*] TJT NA NA 
TK Temperatura Rate of TKS[*] NA NA NA 
TS Temperatura Safety NA NA NA NA 
TZ Temperatura(SIS) TZS[*] TZT NA NA 
U Multivariable US[*] NA NA NA 
UJ Multivariable Scan NA NA NA NA 
UZ Multivariable(SIS) UZS[*] NA NA NA 
V Vibration, Machinery VS[*] VT VIT VRT 
VZ Vibration(SIS) VZS[*] VZT NA NA 
VX Vibration X-Axis VXS[*] VXT VXIT VXRT 
VY Vibration Y-Axis VYS[*] VYT VYIT VYRT 
VZ Vibration Z-Axis VZS[*] VZT VZIT VZRT 
VZX Vibration X-Axis(SIS) VZXS[*] VZXT NA NA 
VZY Vibration Y-Axis(SIS) VZYS[*] VZYT NA NA 
VZZ Vibration Z-Axis(SIS) VZZS[*] VZZT NA NA 
W Weight, Parace WS[*] WT WIT WRT 
WZ Parace(SIS) WZS[*] WZT NA NA 
WD Weight Diferencial WDS[*] WDT WDIT WDRT 
WF Weight Ratio WFS[*] NA NA NA 
WK Weight Loss (Gain) WKS[*] WKT WKIT WKRT 
WQ Weight Total WQS[*] NA NA NA 
WX Parace X Axis WXS[*] WXT WXIT WXRT 
WY Parace Y Axis WYS[*] WYT WYIT WYRT 
WZ Parace Z Axis WZS[*] WZT WZIT WZRT 
WZX Parace X Axis(SIS) WZXS[*] WZXT NA NA 
WZY Parace Y Axis(SIS) WZYS[*] WZYT NA NA 
WZZ Parace Z Axis(SIS) WZZS[*] WZZT NA NA 
X Unclassified XS[*] XT XIT XRT 
Y Event, State, Presence YS[*] YT YIT YRT 
YZ Event, State(SIS) YZS[*] YZT NA NA 
Z Position, Dimension ZS[*] ZT ZIT ZRT 
ZX Position(SIS) ZXS[*] ZXT ZXIT ZXRT 
ZY Position X Axis ZYS[*] ZYT ZYIT ZYRT 
ZZ Position Y Axis ZZS[*] ZZT ZZIT ZZRT 
ZZ Position Z Axis ZZS[*] ZZT NA NA 
ZZX Position X Axis(SIS) ZZXS[*] ZZXT NA NA 
ZZY Position Y Axis(SIS) ZZYS[*] ZZYT NA NA 
ZZZ Position Z Axis(SIS) ZZZS[*] ZZZT NA NA 
ZD Position Difference ZDS[*] ZDT ZDIT ZDRT 
ZDX Position Difference X ZDXS[*] ZDXT ZDXIT ZDXRT 
ZDY Position Difference Y ZDYS[*] ZDYT ZDYIT ZDYRT 
ZDZ Position Difference Z ZDZS[*] 
[*] = 
Function 
Modifier 
 
None 
 
High-High 
HH 
High 
H 
Low 
L 
Low-Low 
LL 
 
Middle 
M 
 
Open 
O 
Close 
C 
 
Run 
R 
Stop 
S 
 
User’s Choice 
B & N 
 
Unclassified 
X 
ZDZT ZDZIT ZDZRT 
 
 
 
ISA D5.1 
105 de 127 
 
Tabela A.3.6.1 — Allowable succeeding letter combinations para output/active 
function letters U, V, X, Y, e Z e first-letters A thru SZ (1)
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A. 16.3.
U V X Y ZFirst Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
((w/ e w/o Modifiers))
Multifunction
Valve,
Damper, 
Louver
Unclassified
Compute, 
Convert 
Relay
Actuator, 
Drive 
A Análise AU AV AX AY AZ 
AZ Análise(SIS) AZU AZV NA AZY AZZ 
B Burner, Combustion BU BV BX BY BZ 
BZ Burner, BZU BZV NA BZY BZZ 
C User’s Choice 
D User’s Choice 
E Voltage EU NA EX EY EZ 
EZ Voltage(SIS) EZU NA EZX EZY EZZ 
F Vazão, Vazão Rate FU FV FX FY NA 
FF Vazão Ratio FFU FFV FFX FFY NA 
FQ Vazão Total FQU FQV FQX FQY NA 
FS Vazão Safety NA FSV (9) NA NA NA 
FZ Vazão(SIS) FZU FZV NA FZY NA 
G User’s Choice 
H He HU HV HX HY HZ 
HZ He(SIS) HZU HZV NA HZY HZZ 
I Current IU NA IX IY IZ 
IZ Current(SIS) IZU NA IZX IZY IZZ 
J Power JU NA JX JY JZ 
JQ Power Totalize JQU NA JQX JQY JQZ 
JZ Power(SIS) JZU NA JZX JZY JZZ 
K Time, Schedule KU NA KX KY KZ 
KQ Time Totalize KQU KQV KQX KQY KZZ 
L Nível LU LV LX LY LZ 
LZ Nível(SIS) LZU LZV LZX LZY LZZ 
M User’s Choice 
N User’s Choice 
O User’s Choice 
P Pressão PU PV PX PY PZ 
PD Pressão Diferencial PDU PDV PDX PDY PDZ 
PF Pressão Ratio PFU PFV PFX PFY PFZ 
PJ Pressão Scan NA NA NA NA NA 
PK Pressão Rate of PKU PKV PKX PKY PKZ 
PS Pressão Safety NA PSV (9) NA NA NA 
PZ Pressão(SIS) PZU PZV PZX PZY PZZ 
Q Quantity QU QV QX QY QZ 
QQ Quantity Totalize QQU QQV QQX QQY QQZ 
R Radiation RU RV RX RY RZ 
RQ Radiation Totalize RQU RQV RQX RQY RQZ 
RZ Radiation(SIS) RZU RZV RZX RZY RZZ 
S Speed, Frequency SU SV SX SY SZ 
SZ Speed(SIS) SZU SZV SZX SZY SZZ 
 
 
 
ISA-D 5.1 
106 de 127 
 
Tabela A.3.6.2 — Allowable succeeding letter combinations para output/active 
function letters U, V, X, Y, e Z e first-letters T thru ZDZ (1) 
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A. 16.3.
U V X Y ZFirst Letters (2) 
 
Measured/Initiating Variables 
((w/ e w/o Modifiers))
Multifunction
Valve,
Damper, 
Louver
Unclassified
Compute, 
Convert 
Relay
Actuator, 
Drive 
T Temperatura TU TV TX TY TZ 
TD Temperatura Diferencial TDU TDV TDX TDY TDZ 
TF Temperatura Ratio TFU TFV TFX TFY TFZ 
TJ Temperatura Scan NA NA NA NA NA 
TK Temperatura Rate of TKU TKV TKX TKY TKZ 
TS Temperatura Safety NA TSV (9) NA NA NA 
TZ Temperatura(SIS) TZU TZZV TZX TZY TZZ 
U Multivariable UU UV UX UY UZ 
UJ Multivariable Scan NA NA NA NA NA 
UZ Multivariable(SIS) UZU UZV UZX UZY UZZ 
V Vibration, Machinery VU NA VX VY NA 
VZ Vibration(SIS) VZZU NA VZX VZY NA 
VX Vibration X-Axis VXU NA VXX VXY NA 
VY Vibration Y-Axis VYU NA VYX VYY NA 
VZ Vibration Z-Axis VZU NA VZX VZY NA 
VXZ Vibration X-Axis(SIS) VZXU NA VZXX VZXY NA 
VYZ Vibration Y-Axis(SIS) VZYU NA VZYX VZYY NA 
VZZ Vibration Z-Axis(SIS) VZZU NA VZZX VZZY NA 
W Weight, Parace WU WV WX WY WZ 
WZ Parace(SIS) WZU WZV WZX WZY WZZ 
WD Weight Diferencial WDU WDV WDX WDY WDZ 
WF Weight Ratio WFU WFV WFX WFY NA 
WK Weight Loss (Gain) WKU WKV WKX WKY WKZ 
WQ Weight Total WQU WQV WQX WQY WQZ 
WX Parace X Axis WXU WXV WXX WXY WXZ 
WYParace Y Axis WYU WYV WYX WYY WYZ 
WZ Parace Z Axis WZU WZV WZX WZY WZZ 
WZX Parace X Axis(SIS) WZXU WZXV WZXX WZXY WZXZ 
WZY Parace Y Axis(SIS) WZYU WZYV WZYX WZYY WZYZ 
WZZ Parace Z Axis(SIS) WZZU WZZV WZZX WZZY WZZZ 
X Unclassified XU XV XX XY XZ 
Y Event, State, Presence YU YV YX YY YZ 
YZ Event, State(SIS) YZU YZV YZX YZY YZZ 
Z Position, Dimension ZU ZV ZX ZY ZZ 
ZX Position(SIS) ZXU ZXV ZXX ZXY ZXZ 
ZY Position X Axis ZYU ZYV ZYX ZYY ZYZ 
ZZ Position Y Axis ZZU ZZV ZZX ZZY ZZZ 
ZZ Position Z Axis ZZU ZZV ZZX ZZY ZZZ 
ZZX Position X Axis(SIS) ZZXU ZZXV ZZXX ZZXY ZZXZ 
ZZY Position Y Axis(SIS) ZZYU ZZYV ZZYX ZZYY ZZYZ 
ZZZ Position Z Axis(SIS) ZZZU ZZZV ZZZX ZZZY ZZZZ 
ZD Position Difference ZDU ZDV ZDX ZDY ZDZ 
ZDX Position Difference X ZDXU ZDXV ZDXX ZDXY ZDXZ 
ZDY Position Difference Y ZDYU ZDYV ZDYX ZDYY ZDYZ 
ZDZ Position Difference Z ZDZU ZDZV ZDZX ZDZY ZDZZ 
 
 
 
 
ISA D5.1 
107 de 127 
 
Tabela A.4 — Malha e Identification Tag Number suffixes (1) (2) 
Note: Numbers in parentheses refer to explanatory notes in A. 16.4. 
Malha Identification Number 
Suffixes(Bold-Italic) Identification/Tag Number suffixes (Bold-Underlined) 
Case 1 — Different services (3) 
Two devices with malha suffix Four devices with malha suffix 
First 
Malha 
Suffix 
After 
malha 
numbers 
After 
first 
letters None Numbers Letters None Numbers Letters 
FV*01-1ª FV*01-1 FV*01-1B 
FV*01-2ª None F*01 FV*01-2 
 
FV*01-2B 
 
FV*01ª-1ª FV-A-*01-1ª FV*01ª-1 FV-A-*01-1 FV*01ª-1B FV-A-*01-1B 
FV*01ª-2ª FV-A-*01-2ª FV*01ª-2 FV-A-*01-2 FV*01ª-2B FV-A-*01-2B 
FV*01B-1ª FV-B-*01-1ª FV*01B-1 FV-B-*01-1 FV*01B-1B FV-B-*01-1B 
FV*01B-2ª FV-B-*01-2ª 
Alpha F*01ª F-A-*01 
FV*01B-2 FV-B-*01-2 
 
FV*01B-2B FV-B-*01-2B 
FV*01-1-1ª FV-1-*01-1ª FV*01-1-1 FV-1-*01-1 FV*01-1-1B FV-1-*01-1B 
FV*01-1-2ª FV-1-*01-2ª FV*01-1-2 FV-1-*01-2 FV*01-1-2B FV-1-*01-2B 
FV*01-2-1ª FV-2-*01-1ª FV*01-2-1 FV-2-*01-1 FV*01-2-1B FV-2-*01-1B 
FV*01-2-2ª FV-2-*01-2ª 
Numeric F*01-1 F-1-*01 
FV*01-2-2 FV-2-*01-2 
 
FV*01-2-2B FV-2-*01-2B 
Case 2 — Same service (3) 
Two devices with malha suffix Four devices with malha suffix 
None Numbers Letters None Numbers Letters 
FV*01-A1 FV*01-A FV*01-B1 
FV*01-A2 None FV*01-B 
 
FV*01-B2 
 
FV*01ª-A1 FV-A-*01-A1 FV*01ª-A FV-A-*01-A FV*01ª-A2 FV-A-*01-A2 
FV*01ª-B1 FV-A-*01-B1 FV*01ª-B FV-A-*01-B FV*01ª-B2 FV-A-*01-B2 
FV*01B-A1 FV-B-*01-A1 FV*01B-A FV-B-*01-A FV*01B-A2 FV-B-*01-A2 
FV*01B-B1 FV-B-*01-B1 
Alpha 
FV*01B-B FV-B-*01-B 
 
FV*01B-B2 FV-B-*01-B2 
FV*01-1-A1 FV-1-*01-A1 FV*01-1-A FV-1-*01-A FV*01-1-A2 FV-1-*01-A2 
FV*01-1-B1 FV-1-*01-B1 FV*01-1-B FV-1-*01-B FV*01-1-B2 FV-1-*01-B2 
FV*01-2-A1 FV-2-*01-A1 FV*01-2-A FV-2-*01-A FV*01-2-A2 FV-2-*01-A2 
FV*01-2-B1 FV-2-*01-B1 
Numeric 
FV*01-2-B FV-2-*01-B 
 
FV*01-2-B2 FV-2-*01-B2 
 
ISA-D 5.1 
108 de 127 
B. Recomendações de Símbolos Gráficos (anexo informativo) 
B.1. Símbolos gráicos 
Este anexo informativo para a norma descreve o uso de símbolos gráficos que são usados 
para mostrar equipamentos e funções da malha, funções de programa de aplicação e as 
interligações entre eles que é lógica, única e consistente na aplicação com um mínimo de exceções, 
usos especiais ou exigências especiais. 
Símbolos gráficos, quando usados com letras e números de identificação construídos como 
descrito no Anexo A devem descrever, no mínimo, a funcionalidade da malha e, se atribuído um 
número de malha, fornecer uma identidade única para cada equipamento e função mostrada. 
B.2. Identificação de instrumento aplicada aos símbolos gráficos 
A identificação do instrumento aplicada aos símbolos gráficos deve incluir, no mínimo, uma 
identificação funcional alfabética para identificar a funcionalidade do equipamento e funções 
mostrados no diagrama, como descrito no Anexo A. 
B.2.2. Tabelas A.3.1.1 até A.3.6.2 fornecem exemplos de identificações funcionais permitidas. 
Notas explicativas curtas ou outro texto pode ser adicionado adjacente ao símbolo ou na seção 
de notas do desenho ou diagrama para esclarecer o significado e objetivo de um equipamento ou 
função. 
Os dígitos do Número de Identificação de Malha, quando atribuídos de acordo com A.6, 
completam a identidade da malha sendo mostrada. 
As fontes das letras seriam similares ao Arial Narrow e terão uma altura mínima de 1,124 mm 
e o máximo de 13 caracteres por cada largura de 25 mm. 
O prefixo do Número de Identificação de Malha deve: 
a) Não ser usado com balões nos desenhos, mas indicados na seção de notas. 
b) Ser usado com balões, se mais de um prefixo está sendo usado. 
c) Ser usado no texto. 
B.3. Exemplos de símbolos gráficos com Tag Número/Instrumento atribuído 
Símbolos no balão do instrumento usarão a metade superior de cada simbolo para as Letras 
de Identificação Funcional e a metade inferior para o Número de Malha. 
a) Cinco (5) caracteres ou menos: 
 
 
 
 
 
 
 
b) Seis (6) caracteres ou mais, aliviar os lados do balão ou aumentar a largura do balão, como 
requerido: 
 
 
 
 
 
 
 
 
(1) Símbolos de diagramas funcionais, lógica binária e esquemas elétricos devem ser 
tagueados em ou (A), (B), (C), ou (D): 
 
 
 
 
 
 
 
ISA D5.1 
109 de 127 
B.4. Aplicações de símbolos gráficos 
Símbolos gráficos fornecem representação da instrumentação e funções requeridas pelo 
processo, maquinas ou equipamentos, tais como medição, indicação, controle, modulação, 
chaveamento de variáveis por qualquer um ou todos do seguinte: 
a) Diagramas de instrumentos 
b) Diagramas de função 
c) Diagramas lógicos binarios 
d) Esquemas eletricos 
Os usos mais comuns para: 
a) Diagramas de instrumento são fluxogramas de processo (PFD), diagramas de tubulação e 
instrumentos (P&ID), fluxogramas de engenharia (EFS) e fluxogramas mecânicos (MFD). 
b) Diagramas funcionais são detalhes de equipamento e funcao da malha e detalhes de 
programa de aplicação para sistemas de controle e monitoracao baseados em 
microprocessador. 
c) Esquemas elétricos são diagramas elétricos para controle de motor e outros controles liga-
desliga . 
d) Diagramas lógicos binários são intertravamentos completos e são ferramentas para 
programação lógica e programa de aplicação para sistemas lógicos binários baseados em 
microprocessadores. 
Todas as aplicações podem ser construídas para esquemas, desenhos e diagramas pelo uso 
de balão genérico e outros símbolos geométricos e símbolos gráficos específicos encontrados na 
Cláusula 5. 
B.5. Símbolos de equipamento e função 
Funções e equipamentos de instrumentação são construídos para esquemas, desenhos e 
diagramas pelo uso de balão genérico e outros símbolos geométricos e símbolos gráficos específicos 
encontrados na Cláusula 5. 
Não é necessário mostrar um símbolo ou um balão para cada função ou equipamento 
requerido por uma malha se a necessidade do equipamento ou função ou seu tag número é 
claramente entendio, por exemplo: 
a) Símbolos não são requerido mas podem ser usados, para posicionador da válvula de 
controle e componentes do condicionador da amostra de produto. 
b) Balões não são requerido mas podem ser usados, para símbolos gráficos para placa de 
orifício, termopar e válvula de controle. 
Quando desenhos “smart”, tais como P&ID gerado por computador, que são lincados aos 
índices ou folha de dados do instrimento são usados, um balão ou símbolo gráfico para o qual um tag 
número de instrumento é associado, será usado para todos os equipamentos e funções que são 
indexadas ou requerem folhas de dados. 
B.6. Exemplos de diagramas de instrumento e diagramas funcionais 
Fluxogramas de Processo (PFDs) são desenvolvidos por engenheiros de processo para 
fornecer os dados básicos do processo e para descrever a operação do processo.Diagramas 
simples de instrumento são usados para indicar os fluxos principais de medição e controle requeridos 
para operar o processo. Monitoração do processo e pontos de alarme e outros controles e montiroes 
secundários e auxiliares não são mostrados, mas são adicionados durante o projeto detalhado do 
processo e desenvolvimento do P&ID. 
A exigência de um simples controle de vazão será mostrado em um fluxograma de processo 
(PFD) como: 
 
 
 
 
 
 
a) Números do tag do instrumento não são atribuídos no PFD. 
ISA-D 5.1 
110 de 127 
A exigencia de um diagrama funcional orientado para instrumento e equipamento desenvolvido 
em um diagrama fluxograma de processo (PFD): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
a) Balões [FE-*01] e [ZC-*01] são opcionais e não recomendados. 
b) Balão [FV-*01] é opcional mas é recomendado. 
Diagramas funcionais orientados para equipamento e função típica desenvolvido para um 
diagrama fluxograma de processo (PFD): 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B.7. Medições da variável de processo 
Equipamentos de medição da variável de processo são inseridos ou montados em tubulações 
e equipamento para medir uma propriedade física ou para analisar uma composição química e incluir 
mas não ficar limitado a: 
a) Elementos primários, tais como placas de orifício e termopares, que geram sinais 
analógicos, equipamentos mecânicos de posição ou são usados por transmissores 
para gerar sinais compatíveis com o sistema de controle. 
b) Transmissores com elementos primários integrais,tais como medidores de vazão tipo 
vortex e sensores de temperatura com fluido de enchimento que geram sinais 
compatíveis com o sistema de controle 
Medições de processo são indicadas por: 
a) Balões como mostrado na Tabela 5.2.1 para: 
(1) Elementos primários genéricos. 
(2) Elementos primários que não possuem um símbolo gráfico na Tabela 5.2.3. 
(3) Usuários que não usam símbolos gráficos da Tabela 5.2.3. 
b) Símbolos gráficos para Tabela 5.3.2. 
ISA D5.1 
111 de 127 
Elementos primário de um analisador localizado em um fluxo do processo ou equipamento 
com tipo de analisador e componentes de interesse notados em (**) e (***) respectivamente: 
a) Sem condicionador de amostra: 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Com condicionador de amostra que contem componentes que não são normalmente 
mostrados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Elemento primário do analisador ou transmissor inserido no jato do processo ou 
equipamento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Elemento primário placa de orifício, com ou sem a seta opcionional da vazão, usar símbolo 
genérico da placa com o balão do transmissor conectado para indicar a localização das tomadas de 
pressão, como flange, canto, tubo ou vena contracta. 
a) Conexão simples do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por 
notação. 
 
 
 
 
 
 
b) Conexão dupla do processo: tomada canto, tubo e vena contracta são indicadas por notação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Válvulas de bloqueio de processo devem ser mostradas quando requerido pelo pessoal de 
engenharia de tubulação. 
ISA-D 5.1 
112 de 127 
Tubos ou trechos com placa de orifício que são especificados e requeridos pela 
instrumentação devem ser mostrados nos desenhos e diagramas como: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A.3. Elementos finais de controle 
Elementos finais de controle instalados na tubulação e equipamento modula ou manipula o jato 
do processo ou equipamento afetando a variável medida da malha. 
Elementos finais de controle incluem, nas não são limitados a, válvulas de controle, válvulas 
solenóides, basculantes, dampers, motores, variadores de velocidade e componentes de máquina. 
Válvulas de controle são geralmente operadas pneumaticamente e fornecidas com 
posicionadores que podem: 
a) Ser atuados por um sinal pneumático ou eletrônico. 
b) Não ser mostrado se todas as válvulas de controle forem fornecidas com posicionadores. 
A.3.4. Válvulas de controle com sinal pneumático ou eletrônico: 
a) Sem posicionador: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Com posicionador: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
(1) Traços cruzados do posicionador para o atuador são opcionais. 
ISA D5.1 
113 de 127 
c) Com solenóide de desligamento, com e sem posicionador: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrumencao com componentes integrais que: 
a) Mede as variáveis de processo e transmitem ou controlam outras funções, como uma parte 
integral de um transmissor: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Manipula válvulas de controle como uma parte integral de um posicionador da válvula de 
controle: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) É um conjunto integral que contem um transmissor, um controle e uma válvula de controle: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA-D 5.1 
114 de 127 
B.9. Conexões de sinal de instrumento para instrumento comum 
Instrumentação pneumática discreta: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Instrumentação eletrônica discreta: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B.9.3. Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado, com diagnostico e bus de 
calibração na fiação de campo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B.9.5. Display compartilhado, controle compartilhado e instrumentação wireless: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA D5.1 
115 de 127 
Display compartilhado, instrumentação de controle compartilhado, sistemas principal e 
alternativa, sem comunicação de inter-bus: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Display compartilhado, controle compartilhado, sistemas principal e alternativa, com 
comunicação de inter-bus: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA-D 5.1 
116 de 127 
Display compartilhado, controle compartilhado e instrumentação fieldbus, comunicação 
interbus: 
a) Transmissor/controlador fieldbus e posicionador de válvula eletrônico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Posicionador de válvula/controlador fieldbus e transmissor eletrônico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Transmissor Fieldbus e posicionador de válvula/controlador: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA D5.1 
117 de 127 
ontrolador/posicionador de válvula fieldbus, transmissor e indicador: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Transmissor integral fieldbus, controlador e posicionador de válvula: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Diagramas funcionais e de instrumento não serão usados para identificar especificamente 
tubulação de sinal, fiação e métodos de construção de barramento (bus) usado para implementar um 
sistema de controle e monitoracao. 
ISA-D 5.1 
118 de 127 
B.10. Símbolos de bloco de função 
Funções de processamento de sinal deverão ser identificadas por um símbolo de bloco de 
função da Tabela 7.6, ou seja: 
a) Como apêndice ao balão, se um Tag Número – Instrumento é requerido: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Anexado tangencialmente ao balão afetado e em linha com o sinal, se a função é uma parte 
integral do balão afetado: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA D5.1 
119 de 127 
Um exemplo de uma aplicação comum é o cálculo da vazão mássica com uma placa de orifício 
como elemento primario: 
a) Equipamentos ou funções separadas que requerem balões e Tag Números separados: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Equipamentos ou programas de aplicação separados que não requerem balões ou Tag 
Números separados para cada função: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Equipamentos ou programas de aplicação integrais que nãorequerem balões ou Tag 
Números separados para cada função: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA-D 5.1 
120 de 127 
B.11. Indicadores de alarme 
Funções de controle e monitoração compartilhadas geralmente permitem a indicação de 
quatro alarmes configuráveis para desvios das variáveis de processo e pontos de ajuste. 
Somente alarmes que devem ser configurados são mostrados. 
Diagrama de instrumento: 
a) Alarmes da variável do processo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste e da variável de processo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA D5.1 
121 de 127 
Diagrama funcional: 
a) Alarmes da variável do processo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Alarmes de desvio da variavel de processo e do ponto de ajuste: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
c) Alarmes de desvio da variável de processo e ponto de ajuste e da variável de processo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA-D 5.1 
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B.12. Instrumentos multiponto, multivariável e multifunção 
Instrumentos multipontos são indicadores ou registradores de uma variável ou multivariáveis 
que recebem sinais de entrada de dois (2) ou mais elementos primários ou transmissores. 
Instrumentos multivariáveis são controladores que recebem sinais de entrada de dois (2) ou 
mais elementos primários ou transmissores e controlam uma (1) variável manipulada. 
Instrumentos multifunções são controladores que recebem sinais de entrada de dois (2) ou 
mais elementos primários ou transmissores e controlam duas (2) ou mais variáveis manipuladas. 
Indicadores e registradores multipontos de uma variável ou multivariáveis para dois (2) ou mais 
pontos são desenhados com balões ou: 
a) Tangente a cada outro na mesma ordem, da esquerda para direita, com as atribuições da 
pena ou do ponteiro: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Separar de cada outro com o número de pena indicado e uma nota definindo o instrumento 
multiponto: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA D5.1 
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 Indicadores e registradores multipontos para quatro (4) ou mais pontos, desenhados com 
balões separados para cada ponto, com o número do ponto indicado pela adição de um sufixo aos 
Tag Números: 
 
a) Única variável: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
b) Multivariável: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA-D 5.1 
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Exemplo de um controlador multivariável desenhado com balões para cada entrada da variável 
medida, a saída para o elemento final de controle e indicadores das variáveis medidas: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Exemplo de um controlador multivariável multifunção desenhado com balões para entradas 
das variáveis medidas, funções do controlador e indicador e elementos finais de controle, por 
exemplo: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA D5.1 
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B.13. Um exemplo de diagrama de instrumento, funcional e elétrico para um 
processo simples 
Descrição do controle do processo: 
a) Descrição do processo: 
1) Tanque periodicamente cheio com um fluido, em volumes pequenos e grandes 
durante períodos pequenos e longos. 
b) Descrição do controle: 
1) Sistema de controle projetado para: 
(a) Pequenos volumes para longos e curtos periodos permitirão o tanque encher até 
um nível auto para automaticamente ligar a bomba e depois parar a bomba 
quando o nível estiver baixo 
(b) Grandes volumes para longos períodos permitirão a bomba operar 
continuamente e manter um nível determinado com uma malha de controle em 
cascata do nível sobre a vazão. 
2) Controle da bomba é selecionado por uma chave seletora de três posições: Manual-
Desligada-Auto: 
(a) Método a) chave seletora na posição “Manual”. 
(b) Método b) chave seletora na posição “Auto”. 
3) Bomba deverá parar a qualquer momento: 
(a) Automaticamente, se o nivel baixo for atingido. 
(b) Pela operação da botoeira Desligar. 
(c) Colocando a chave seletora H-D-A na posição “Desligada”. 
 
 
ISA-D 5.1 
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B.13.2. Diagrama de instrumentos: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
B.13.3. Diagrama funcional 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ISA D5.1 
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Diagrama esquemático elétrico: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Apostilas DOC/Documentação NormasISA dS5-1 P.doc 09 FEV 09

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