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1 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
 
2 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS 
 
1. A BÍBLIA 
2. DEUS E A TRINDADE 
3. ANJOS, SATANÁS E SUA QUEDA 
4. PECADO E REDENÇÃO 
5. ENSINO DE BATISMOS 
6. ARREPENDIMENTO 
7. RESSURREIÇÃO DOS MORTOS E JUÍZO ETERNO 
8. ORAÇÃO E JEJUM 
9. SANTA CEIA E IMPOSIÇÃO DE MÃOS 
10. DÍZIMO E OFERTAS 
3 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
A BI BLIA 
 
OBJETIVO DA LIÇÃO 
Dar uma visão conceitual da Bíblia e suas divisões, pois dela que se extraem as verdades relevantes na 
jornada cristã. 
 
________________________________________________________________ 
 
PONTO-CHAVE 
 A Bíblia é a Palavra de Deus e meu manual de vida. 
________________________________________________________________ 
 
2.1 O QUE É A BÍBLIA 
A Bí blia na o é um livro como qualquér outro porqué é a pro pria Palavra dé Déus (Jésus, o Vérbo qué sé 
féz carné). Portanto, é capaz dé gérar vida é produzir résultados sobrénaturais . E sua fonté principal 
dé comida éspiritual é ira té ajudar a créscér é sé tornar forté. E porqué a Bí blia té dara comida 
éspiritual, força, luz é podér, o inimigo ira fazér qualquér coisa para té distrair, para qué vocé na o a 
léia. A Bí blia té énsinara tudo o qué vocé précisa sabér para andar vitoriosaménté nésta vida. Séparé 
um témpo ém sua rotina para lé -la diariaménté. 
 
 
2.2 QUEM ESCREVEU A BÍBLIA? 
 
a. A Bí blia é um livro éscrito sobrénaturalménté 
 
2 TIMÓTEO 3:16-17 
16 Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para 
corrigir, para instruir em justiça; 
17 para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra. 
 
2 PEDRO 1:20 
20 sabendo primeiramente isto: que nenhuma profecia da Escritura é de particular interpretação. 
21 Porque a profecia nunca foi produzida por vontade dos homens, mas os homens da parte de 
Deus falaram movidos pelo Espírito Santo. 
 
Por sér um livro sobrénatural, a fonté dé sua constituiça o é totalménté dérivada dé Déus. Déus é a 
fonté dé inspiraça o da Bí blia. Apésar dé Déus usar homéns para trazérém o qué éstava no séu coraça o 
a réalidadé, a fonté do qué foi éscrito é u nica: Déus. 
 
A Bí blia é a Palavra dé Déus éscrita. Significa qué o pro prio Déus sé éxpréssou atravé s déla. Assim 
como no s éxprimimos nossas idéias pélas palavras, assim també m Déus nos fala péla sua Palavra. 
Comprové isso ém 1 Téssalonicénsés 2:13; Hébréus 1:1-2; 1 Pédro 1:23-25. 
 
4 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
 
A Bí blia é a Palavra dé Déus é na o apénas conté m a Palavra dé Déus. 
 
Noté bém ésta afirmaça o: éla é a Palavra dé Déus é na o apénas conté m a Palavra dé Déus. E a 
ménsagém dé Déus para o homém. No Antigo Téstaménto, a éxpréssa o “assim diz o Sénhor” é citada 
1.904 vézés, mostrando qué ésta Palavra é o régistro fiél daquilo qué Déus falou. Péla Bí blia no s 
conhécémos a vontadé do Sénhor. Ela nos révéla o plano divino da salvaça o é nossa posiça o hojé ém 
Cristo. 
 
Esta Palavra tém sido combatida ém todos os témpos. Muitos téntam désacrédita -la. No éntanto, éla 
continua intacta. Esté fato tém provocado admiraça o, pois nunca, livro algum mantévé uma unidadé 
ta o pérféita como a Palavra dé Déus. Tal ocorré ncia na o tém paralélo na histo ria da litératura. 
 
A Bí blia é composta por 66 livros, éscritos num pérí odo dé 1.500 anos, por quarénta diféréntés 
éscritorés vindos dé va rias condiço és é ní véis dé vida, bém como possuidorés dé variados graus dé 
cultura. Contudo, ha ém todas as suas pa ginas uma pérféita concorda ncia. 
 
Para isto, Déus soprou, por sua inspiraça o, séus pénsaméntos na ménté dos éscritorés, os quais 
éxpréssaram, éxataménté, éssés mésmos pénsaméntos nos livros bí blicos (2 Pédro 1:21). Esta força dé 
inspiraça o impédiu qué os éscritorés érrassém. Josué 23:14; Joa o 10:35b. 
 
 
Déus soprou, por sua inspiraça o, séus pénsaméntos para os 
éscritorés. 
 
Por qué vocé dévé éxamina -la? Para comprééndér a vontadé dé Déus é conhécér os séus pénsaméntos 
a réspéito da sua vida éspiritual é témporal. E nécéssa rio éxamina -la com fé é moldar sua vida 
ségundo as suas régras. Salmos 119:105; 2 Timo téo 3:14-17. 
 
b. Jésus cria qué as Escrituras foram inspiradas por Déus, porqué Elé constantéménté citava o Antigo 
Téstaménto como Sua autoridadé. 
 
JOÃO 5:39, 46-47 
39 Examinais as Escrituras, porque julgais ter nelas a vida eterna; e são elas que dão testemunho de 
mim; 
46 Pois se crêsseis em Moisés, creríeis em mim; porque de mim ele escreveu. 
47 Mas, se não credes nos escritos, como crereis nas minhas palavras? 
 
A Palavra dé Déus é u nica é indivisí vél. Ao falarmos ém divisa o da Bí blia, éstamos apénas facilitando a 
compréénsa o dé séus livros. Dévémos rélémbrar ésta vérdadé: toda a Bí blia, composta dé 66 livros, 
réprésénta um so pénsaménto, ém virtudé dé tér sido éscrita por um so Autor. O Antigo Téstaménto sé 
cumpré é sé compléta no Novo Téstaménto – Sa o dois téstaméntos, mas uma u nica histo ria: o plano dé 
rédénça o dé Déus para a humanidadé, cumprido na péssoa dé Cristo. 
 
 
 
 
5 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
 
A Bí blia, composta dé 66 livros, réprésénta um so pénsaménto, ém 
virtudé dé tér sido éscrita por um so Autor. 
 
A Bí blia, na sua maior divisa o, conté m duas partés: Antigo Téstaménto é Novo Téstaménto. O Antigo 
Téstaménto é a priméira parté da Bí blia, éscrita antés do nasciménto dé Jésus. Conté m 39 livros é vai 
dé Gé nésis a Malaquias. O Novo Téstaménto é a ségunda parté da Bí blia é narra a vida dé Jésus, a 
histo ria da Igréja primitiva é suas doutrinas. Conté m 27 livros, iniciando ém Matéus é términando ém 
Apocalipsé. 
 
A “Bí blia dos apo stolos”, a basé dé suas doutrinas é pra ticas, éra o Antigo Téstaménto dos judéus qué é 
a sombra da révélaça o do plano dé Déus para o homém: Jésus Cristo réconciliando o homém com 
Déus. 
 
 
O Antigo Téstaménto dévé sér hojé intérprétado a luz do Evangélho, 
révélado no Novo Téstaménto. 
 
No s, os crista os, intérprétamos o Antigo Téstaménto a luz da Nova Aliança, ou séja, do Evangélho. 
 
A histo ria do povo dé Israél (Antigo Téstaménto) nos sérvé dé éxémplo é déla podémos éxtrair muitas 
liço és. Léia Romanos 15:4. Na vérdadé o povo judéu féchou o coraça o ao séu Méssias (Jésus Cristo), 
na o podéndo, por céguéira éspiritual, récébér a plénitudé do pénsaménto dé Déus. Léia Romanos 
16:25,26 é 1 Pédro 1:10-12. 
 
Todos os fatos da vida dé Jésus foram cumpriménto das profécias do Antigo Téstaménto. Léia Lucas 
24: 25,27,44 é 45. 
 
Vamos agora subdividir os dois Téstaméntos? 
 
ANTIGO TESTAMENTO 
 
 
Antigo Téstaménto: 39 livros, dé Gé nésis a Malaquias. 
 
39 livros conténdo: léi, histo ria, poésia é profécia. 
 
Livros da Léi, Péntatéuco ou Tora (5): Gé nésis, E xodo, Léví tico, Nu méros é Déutérono mio. 
 
Livros Histo ricos (12): Josué , Juí zés, Ruté, 1 é 2 Samuél, 1 é 2 Réis, 1 é 2 Cro nicas, Esdras, Néémias é 
Estér. 
 
Livros Profé ticos (17): 
 Profetas maiores: Isaías, Jeremias, Lamentações, Ezequiel e Daniel. 
 Profetas menores: Oséias, Joel, Amós, Obadias, Jonas, Miquéias, Naum, 
 Habacuque, Sofonias, Ageu, Zacarias e Malaquias. 
Livros poé ticos (5): Jo , Salmos, Prové rbios, Eclésiastés, Cantarés dé Saloma o. 
 
NOVO TESTAMENTO: 
6 
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Novo Téstaménto: 27 livros, dé Matéus a Apocalipsé. 
 
27 livros conténdo: Evangélhos, histo ria, doutrina é profécia. 
 
Evangélhos (4): Matéus, Marcos, Lucas é Joa o. 
 
Livro Histo rico (1): Atos dos Apo stolos. 
 
Livros doutrina rios (21): 
 
 Epístolas Paulinas (13): Romanos, 1 e 2 Coríntios, Gálatas, Efésios, Filipenses, 
Colossenses, 1 e 2 Tessalonicenses, 1 e 2 Timóteo, Tito e Filemom. 
 Epístolas Universais(8): Hebreus; Tiago; 1 e 2 Pedro; 1,2 e 3 João e Judas. 
 
Livro Profé tico (1): Apocalipsé ou “dé Révélaça o”. 
 
Como ja vimos, toda a Escritura aponta para a péssoa dé Cristo: 
 
 
 
2.3 QUÃO CONFIÁVEL É A BÍBLIA? 
 
 A Bí blia ésta firmada para sémpré é jamais passara ! 
 
SALMOS 119:89 
89 Para sempre, ó Senhor, a tua palavra está firmada nos céus. 
 
1 PEDRO 1:25 
25 mas a palavra do Senhor permanece para sempre. E esta é a palavra que vos foi evangelizada. 
 
ISAÍAS 40:8 
8 Seca-se a erva, e murcha a flor; mas a palavra de nosso Deus subsiste eternamente. 
 
 
 
 
7 
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2.4 PORQUE DEUS NOS DEU A BÍBLIA? 
 
2 TIMÓTEO 3:16-17 
16 Toda a Escritura é divinamente inspirada e proveitosa para ensinar, para repreender, para 
corrigir, para instruir em justiça; 
17 para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente preparado para toda boa obra. 
 
A Bí blia é a nossa fonté dé énsino, répréénsa o, corréça o é instruça o, para qué no s possamos andar da 
manéira qué Déus nos criou para vivérmos. E atravé s déla qué conhécémos a vontadé dé Déus para 
nossa vida. 
 
Paulo éscrévé aos Corí ntios é éxclama qué “...alguns ainda na o té m conhéciménto dé Déus; digo-o para 
vérgonha vossa” (1 Corí ntios 15:34). Por toda a Palavra, éncontramos qué é impérativo conhécér a 
Déus é sua Palavra. Véz apo s véz, os éscritorés do Novo Téstaménto pérguntam, “na o sabéis...?” (véja 
Romanos 3:3; 1 Corí ntios 3:16; Tiago 4:4). 
 
OSÉIAS 4:6 
6 O meu povo está sendo destruído porque lhe falta o conhecimento. Porquanto rejeitaste o 
conhecimento, também eu te rejeitarei, para que não sejas sacerdote diante de mim; visto que te 
esqueceste da lei do teu Deus, também eu me esquecerei de teus filhos. 
 
Esté vérso éra uma dénu ncia contra Israél por um dos séus profétas, mas ainda assim, uma boa parté 
dos crista os podéria récébér éstas palavras també m. 
 
No jardim do E dén, Satana s conséguiu usar o pouco énténdiménto qué Eva tinha da ordém dé Déus 
para fazé -la pécar. E Paulo diz qué é disto qué élé tém médo qué acontéça novaménté na vida dos 
crista os. Pédro també m fala dé uma ignora ncia qué faz com qué as péssoas distorçam as Escrituras: 
 
2 CORÍNTIOS 11:3 
3 Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de 
alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos e se apartem da simplicidade e da pureza que 
há em Cristo. 
 
2 PEDRO 3:16 
16 como faz também em todas as suas epístolas, nelas falando acerca destas coisas, nas quais há 
pontos difíceis de entender, que os indoutos e inconstantes torcem, como o fazem também com as 
outras Escrituras, para sua própria perdição. 
 
A falta dé énténdiménto da Palavra na o traz félicidadé, obscurécé os vérdadéiros propo sitos dé Déus 
para nossas vidas, résulta na falta dé intimidadé com o Espí rito Santo é torna-sé um obsta culo para 
qué vivamos o mélhor do Réino ainda nésta térra. Avancémos ém conhécér a Déus é qué isto nunca 
séja dito dé vocé : “Errais, na o comprééndéndo as Escrituras ném o podér dé Déus” (Matéus 22:29). 
 
CONCLUSÃO 
 
8 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
Cada crista o dévé manéjar bém a Palavra dé Déus é méditar diariaménté néla, para qué possa sér 
instruí do por Déus por séu intérmé dio é a possa colocar ém pra tica ém sua vida. Quando méditamos, 
abrimos nosso coraça o para qué Déus nos moldé é éssa é a réalidadé da méditaça o: Sémpré ha é nunca 
déixa dé havér réndiça o compléta da sua vontadé para uma dépéndé ncia intégral da réalidadé dé 
Déus, qué vivé ém no s. Ao méditarmos, o Espí rito Santo tira nossa céguéira éspiritual para qué 
possamos vér o qué Déus déséja qué véjamos. Na o ha maior prazér ém Déus do qué nos vér méditar 
ém sua Palavra. 
 
 
E nécéssa rio éxamina -la com fé é moldar sua vida ségundo as 
suas régras. 
 
2 TIMÓTEO 2:15 
15 Procura apresentar-te diante de Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se 
envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade. 
 
SALMOS 119:11 
11 Escondi a tua palavra no meu coração, para não pecar contra ti. 
 
JOSUÉ 1:8 
8 Não se aparte da tua boca o livro desta lei, antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado 
de fazer conforme tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e 
serás bem sucedido. 
 
SALMOS 1: 1-3 
1 Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos 
pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. 
2 Antes, o seu prazer está na lei do SENHOR, e na sua lei medita de dia e de noite. 
3 Ele é como árvore plantada junto a corrente de águas, que, no devido tempo, dá o seu fruto, e cuja 
folhagem não murcha; e tudo quanto ele faz será bem sucedido. 
 
 
 
“Pegar um livro da Bíblia, imergir-se a si mesmo nele e ser agarrado por 
ele é ter a sua vida literalmente revolucionada. Isto requer estudo e o 
treinamento da atenção. O estudante permanece com ele através dos dias 
difíceis, até que o último significado esteja claro, e a transformação 
ocorra”. Elisabeth O´Connor 
 
 
Quando méditamos na Palavra éla cria um éféito intérior, proporcionando uma transformaça o éxtérior. 
O séu éspí rito créscé, a sua alma sé associa ao séu éspí rito é o séu corpo agé dé acordo com séu 
homém intérior. Essa mudança é radical quando podémos vér, péla palavra dé Déus, a luz da vérdadé. 
A méditaça o sémpré éncontra a luz da vérdadé, na Palavra dé Déus, pélo Espí rito Santo. 
9 
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DEUS E A TRINDADE 
 
 
OBJETIVO DA LIÇÃO 
Conhecer as características de Deus que definem a sua essência e o seu caráter, de modo a revelar os 
diferentes aspectos do seu poder que estão disponíveis aos seus filhos. Identificar as pessoas que 
compõem a trindade, compreendendo a unidade de Deus e a obra de cada uma delas na vida daqueles 
que creem na sua palavra. 
________________________________________________________________ 
 
PONTO-CHAVE 
Há apenas um Deus. Na unidade da divindade há três pessoas eternas 
e iguais entre si, idênticas em substância, mas distintas em existência. 
________________________________________________________________ 
 
3.1 A EXISTÊNCIA DE DEUS 
A éxisté ncia dé Déus é uma prémissa fundaméntal das Escrituras, qué na o técém arguméntos para 
afirma -la ou comprova -la. A raza o dé na o éncontrarmos na Bí blia provas qué démonstrém a éxisté ncia 
dé Déus, é porqué ém todas as suas pa ginas, vémos a évidé ncia dé sua présénça. 
 
 
A obra da criaça o révéla a éxisté ncia é o podér dé Déus a todos os 
homéns. 
 
A obra da criaça o révéla a éxisté ncia é o podér dé Déus a todos os homéns. A maniféstaça o dé Déus é 
évidénté ém toda a forma dé criaça o, séja éla minéral, végétal, animal ou humana (Salmos 19:1). Isto é 
mais do qué suficiénté para crérmos ém sua éxisté ncia. A raza o dé éstudarmos sobré Déus, na o é para 
provar qué élé éxisté, mas sim, conhécérmos o séu modo dé agir é o quanto élé sé intéréssa por no s. 
 
ROMANOS 1:20 
20 Porque os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria 
divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das 
coisas que foram criadas. 
 
Ha muitas idéias érro néas sobré a éxisté ncia dé Déus. O Agnosticismo néga a capacidadé humana dé 
conhécér a Déus. Déclara o agno stico qué a ménté finita na o podé alcançar o infinito. 
 
O Politéí smo diz sér o univérso govérnado por muitas forças é na o soménté por uma. Assim séndo, 
créém ém va rios Déusés qué govérnam o univérso, como por éxémplo: o Déus da a gua, do fogo, da 
guérra étc. 
 
Ja o Pantéí smo réprésénta um sistéma dé pénsaménto qué idéntifica Déus com o univérso. Afirmam 
qué Déus é tudo é tudo é Déus. O concéito do pantéí smo é qué o conjunto das coisas individuais é um 
Déus. Essa crénça néga a distinça o éntré o infinito é o finito.10 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
 
Déus na o é uma força ou énérgia, élé é uma péssoa! 
 
3.2 OS NOMES DE DEUS 
 
O significado da Palavra DEUS é “um qué é adorado”. Ao longo da Bí blia, vémos alguns només dé Déus: 
 
- ELOHIM: Déus Criador - Gé nésis 1:1 
- ADONAI: Méstré, Sénhor - Isaí as 10:33. 
 
JOÃO 13:13 
13 Vós me chamais Mestre e Senhor e dizeis bem; porque Eu o sou. 
 
 
Uma das manéiras mais dirétas da révélaça o dé quém Déus é para 
no s é atravé s dé séus només. 
 
- JEOVA (Javé , Yahwéh): Aquélé qué éxisté ém si mésmo, Aquélé qué é , o Sénhor, Eu Sou o qué Sou – 
E xodo 6:7. 
 
ÊXODO 3:13-14 
13 Disse Moisés a Deus: Eis que, quando eu vier aos filhos de Israel e lhes disser: O Deus de vossos 
pais me enviou a vós outros; e eles me perguntarem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? 
14 Disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me 
enviou a vós outros. 
 
A palavra Jéova é uma palavra hébraica. E citada 6.823 vézés no Antigo Téstaménto. Vémos ésté nomé 
ém va rias partés da Bí blia, acréscido dé outro nomé, formando um nomé composto, mostrando todas 
as facés da bondadé é misérico rdia dé Déus para os homéns qué lhé amam é obédécém. Vamos vér 
éstés només? 
 
 - Jéova Shamah: o Sénhor sémpré présénté - Ezéquiél 48:35. 
 - Jéova Shalom: o Sénhor nossa paz - Juí zés 6:23,24. 
 - Jéova Raah: o Sénhor nosso pastor - Salmo 23:1. 
 - Jéova Jiréh: o Sénhor é a nossa provisa o. 
 
GÊNESIS 22:14 
14 E pôs Abraão por nome àquele lugar – O Senhor Proverá. Daí dizer-se até ao dia de hoje: No 
monte do Senhor se proverá. 
 
 - Jéova Nissi: o Sénhor é a nossa vito ria ou bandéira - E xodo 17:15. 
 - Jéova Tsidkénu: o Sénhor nossa justiça - Jérémias 23:6. 
 - Jéova Rapha: o Sénhor nossa cura. 
 
ÊXODO 15:26 
11 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
26 e disse: Se ouvires atento a voz do Senhor, teu Deus, e fizeres o que é reto diante dos seus olhos, 
e deres ouvido aos seus mandamentos, e guardares todos os seus estatutos, nenhuma enfermidade 
virá sobre ti, das que enviei sobre os egípcios; pois eu sou o Senhor, que te sara. 
 
- Jéova Sabbaoth: o Sénhor dos Exé rcitos - 1 Samuél 1:3. 
- Jéova Maccadéshkém: o Sénhor qué vos santifica - E xodo 31:13. 
 
 
Cada nomé dé Déus nos révéla os diféréntés aspéctos do séu 
podér, o qual ésta disponí vél para sér utilizado na nossa vida 
diariaménté. 
 
Cada nomé dé Déus nos révéla os diféréntés aspéctos do séu podér, o qual ésta disponí vél para sér 
utilizado na nossa vida diariaménté. 
 
Alguns atributos dé Déus també m sa o évidénciados por méio dé només compostos com a palavra 
hébraica El: 
- El Shaddai: Déus Todo Podéroso - Gé nésis 17:1 
- El Elyon: Altí ssimo, o mais forté dos fortés - Isaí as 14:13,14. 
- El Roi: o Déus qué vé - Gé nésis 16:13. 
- El Olam: o Etérno Déus - Isaí as 40:28. 
 
3.3 OS ATRIBUTOS DE DEUS 
 
 
Enquanto os només dé Déus éxprimém suas atividadés, os atributos 
déscrévém séu cara tér ou naturéza moral. 
 
Enquanto os només dé Déus éxprimém suas atividadés, os atributos déscrévém séu cara tér ou 
naturéza moral. 
- Etérno: na o limitado pélo témpo, na o tém iní cio ném fim, sémpré éxistiu - Gé nésis 21:33 
 
SALMOS 90:2 
2 Antes que os montes nascessem e se formassem a terra e o mundo, de eternidade a eternidade, tu 
és Deus. 
 
- Imuta vél: na o influénciado por circunsta ncias - Malaquias 3:6 
 
TIAGO 1:17 
17 Toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não 
pode existir variação ou sombra de mudança. 
 
- Onipoténté: Todo Podéroso - Apocalipsé 19:6 
- Onisciénté: Conhécé é sabé tudo - 1 Joa o 3:20 
- Oniprésénté: Esta ém toda parté ao mésmo témpo. 
 
JEREMIAS 23:23-24 
23 Acaso sou eu Deus apenas de perto, diz o Senhor, e não também de longe? 
12 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
24 Ocultar-se-ia alguém em esconderijos, de modo que eu não o veja? – diz o Senhor; porventura, 
não encho eu os céus e a terra? – diz o Senhor. 
 
- Santo: Complétaménté puro, sém falha ou pécado - Léví tico 19:2 
- Justo: Imparcial ém julgaménto - Déutérono mio 32:4 
- Fiél: Digno dé confiança - 2 Timo téo 2:13 
- Bénévolénté: Bénigno, bondoso - Salmo 145:8 é 9 
- Miséricordioso: Chéio dé compaixa o - Salmo 52:8 
- Amoroso: 1 Joa o 4:8 
 
 
Uma compréénsa o corréta do cara tér é pérsonalidadé Divina é 
indispénsa vél para récébér os bénéfí cios é bé nça os prométidas 
aos qué O réconhécém é obédécém. 
 
3.4 A TRINDADE 
 
As Escrituras nos énsinam qué ha um so Déus (Marcos 12:29). A Trindadé é uma das doutrinas 
bí blicas, qué na o podé sér comprééndida péla matéma tica ou péla lo gica. O fato dé éxistirém tré s 
péssoas ém uma (1 Joa o 5:7) contraria qualquér ca lculo ou lo gica humana (racionalidadé). 
 
Embora na o éncontrémos nas Escrituras o térmo Trindadé, ha évidé ncias claras quanto a sua 
éxisté ncia. “Elohim” é um substantivo na forma plural, isto é , inclui uma pluralidadé dé 
pérsonalidadés. També m a palavra “U nico”, ligada a Déus (ém Déutérono mio 6:4), tém origém na 
palavra hébraica “achad” qué indica uma unidadé composta. 
 
 
As tré s péssoas divinas sa o UM. 
 
Trindadé é uma éxpréssa o téolo gica, surgida duranté o ségundo sé culo para déscrévér a Divindadé. 
Entrétanto, antés dé tér récébido a términologia dé Trindadé, éla ja sé éncontrava na Bí blia. 
 
Tanto o Antigo como o Novo Téstaménto fazém référé ncias sobré a Trindadé. Para énténdérmos éssé 
misté rio dé tré s péssoas ém uma, podémos usar dé récursos naturais, como por éxémplo, a a gua ém 
séus tré s éstados: lí quido, so lido é gasoso ou o éxémplo do sol —> a forma é Déus Pai, a luz é Jésus é o 
calor qué séntimos é o Espí rito Santo. Na vérdadé os tré s sa o um. 
 
Quando Déus fala dé si, usa a forma plural (Gé nésis 11:7, Isaí as 6:8): 
 
GÊNESIS 1:26 
26 FAÇAMOS o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança... 
 
As tré s péssoas sa o chamadas “Déus” (Pai, Filho é Espí rito Santo) é a élas sa o dados atributos divinos. 
A Bí blia énsina qué ésta o unidas réciprocaménté (Pai é Filho – Joa o 17:11, 22 é 23; Pai é Espí rito Santo 
– Romanos 8:9; Filho é Espí rito Santo – Ga latas 4:6). 
 
As tré s péssoas da Trindadé aparécém distintaménté ém va rias passagéns da Bí blia, apréséntando as 
mésmas caractérí sticas dé Divindadé é opérando na mésma obra (criaça o do mundo, salvaça o dos 
homéns, batismos, vida ministérial é na vinda dé Jésus). Exémplos: Matéus 3:16-17; 16:15-17; 26:63; 
Joa o 5:36; 6:40; 12:44,45,49 é 50; 14:10,16-17; 16:13-14; 10:30-38; Colossénsés 2:8-9. 
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A Unidadé absoluta da Trindadé na o désfaz a individualidadé dé 
cada péssoa qué a compo é. 
 
A priméira péssoa da Trindadé, Déus Pai, é apréséntado na Bí blia como um Sér divino é ativo, qué 
trabalha (Joa o 5:17, Colossénsés 1:16). A criaça o qué Elé éfétuou téstifica a grandéza do séu podér é é 
uma éxpréssa o da sua divina vontadé. 
 
A ségunda péssoa da Trindadé, Jésus Cristo, é citada, por suas aço és é palavras, nos Evangélhos. Vémos 
por éxémplo ém Joa o, capí tulo 1: qué “Déus sé féz carné é habitou éntré os homéns!”. Jésus na o é 
homém qué sé tornou Déus, mas Déus qué sé tornou homém. Elé ésvaziou-sé dé sua glo ria, 
subméténdo a sua vontadé aos planos do Pai, por amor aos homéns —> Filipénsés 2:5-11 é Hébréus 
1:1-4 
 
O Espí rito Santo, a tércéira péssoa da Trindadé, é désignado no Antigo Téstaménto como o Espí rito dé 
Déus. Vémos isto nas passagéns dé Gé nésis 1:2; 6:3 é Isaí as 40:13. No Novo Téstaménto o Espí rito 
Santo é révélado como uma péssoa da Trindadé —> Joa o 15:26, Atos 1:5; 10:19-20. 
 
A palavra “éspí rito”, ém grégo (= pnéuma), quér dizér vénto, sopro, ar, indicando atividadé, 
moviménto. O Espí rito Santo na o é uma força magné tica ou apénas a méra éxpréssa o do Pai. Elé é uma 
Péssoa com séntiméntos,sénsibilidadé é podér dé décisa o. Léia éstas passagéns: Atos 5:3-4; 7:51; 
15:28; 16:6-7; 28:25; Joa o 16:8 é 13; 1 Corí ntios 2:10-13; Efé sios 4:30 é Tiago 4:5. 
 
CONCLUSÃO 
 
O conhéciménto dos només é dos atributos dé Déus na o apénas o réprésénta, mas définé a sua mais 
pura éssé ncia (Déus é amor, paz, justiça étc.). Assim como os només compostos dé Déus évidénciaram 
o podér dé Déus na jornada do povo dé Israél até a Térra Prométida, do mésmo modo no s dévémos 
provar cada aspécto do séu cara tér dé forma pra tica nas situaço és désafiadoras qué sé apréséntam nas 
nossas vidas todos os dias. 
 
 
 
 
 
 
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ANJOS, SATANA S E SUA QUEDA 
 
 
 OBJETIVO DA LIÇÃO 
Elucidar que Deus utiliza anjos como seres espirituais para ministrar aos cristãos. Esclarecer a origem e 
atuação de Satanás e seus demônios e a posição do cristão em relação a ele. 
 
________________________________________________________________ 
 
PONTO-CHAVE 
Os anjos são seres ministradores de Deus em meu favor. Satanás é um 
anjo decaído e um inimigo já derrotado por Jesus Cristo. 
________________________________________________________________ 
 
4.1 ANJOS 
A palavra ANJO, no hébraico, (MALACH) significa ménsagéiro; um émissa rio. Sérvé para désignar a 
idéia dé ofí cio dé ménsagéiro. No grégo (ANGELOS) també m um ménsagéiro, “o émbaixador ém 
assuntos humanos qué fala é agé no lugar daquélé qué o énviou”. Os anjos sa o chamados dé “éspí ritos 
ministradorés” ém nosso favor (os créntés). Na Bí blia, ésta palavra déscrévé tré s tipos dé idéntidadés:
 
 
 uma criatura céléstial, isto é , um anjo propriaménté dito. Lucas 1:26 
 o pro prio Sénhor Jésus, chamado no Antigo Téstaménto por “Anjo do Sénhor”. Gé nésis 22:11-16 
 um pastor dé Igréja. Apocalipsé 1:20 
 
Vamos falar sobré a idéntidadé déscrita como uma criatura céléstial. Ao éstabélécér o Plano Etérno, 
Déus formou a corté céléstial criando os anjos. Estés sa o, como vimos, por définiça o da palavra, 
ménsagéiros énviados para ministrarém ségundo o déséjo é o plano dé Déus. (éxércém ordéns 
éxpréssas dé Déus ém détérminadas ocasio és ou nécéssidadés). 
 
 
Os anjos sa o chamados dé “éspí ritos ministradorés” ém nosso favor 
(os créntés). 
 
HEBREUS 1:14 
14 Não são todos eles espíritos ministradores, enviados para serviço a favor dos que hão de herdar 
a salvação? 
 
Embora ministrando a nosso favor, na o dévémos éxagérar a sua importa ncia, ném éspérar contato com 
élés. Na o ha na Bí blia, nénhum vérsí culo motivando ou aconsélhando a buscar o contato com os anjos. 
 
 
Vocé na o dévé orar ou pédir nada aos anjos, ném cultua -los ou 
adora -los. 
 
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O apo stolo Paulo, ém Colossénsés 2:18, nos éxorta a na o fazérmos culto aos anjos. Vocé na o dévé orar 
ou pédir nada aos anjos, ném cultua -los ou adora -los. O séu contato (comunha o) dévé sér soménté 
com Déus. So Elé é digno dé culto é adoraça o. 
 
Jésus énsinou sobré a éxisté ncia dos anjos, como ém Matéus 18:10 é 26:53: 
 
MATEUS 26:53 
53 Acaso, pensas que não posso rogar a meu Pai, e Ele me mandaria neste momento mais de doze 
legiões de anjos? 
 
No Antigo Téstaménto, por éxémplo, nada ménos do qué 22 livros méncionam as atividadés dos anjos. 
Os anjos sa o ésséncialménté éspí ritos, na o significando com isto qué na o ténham forma fí sica; apénas 
na o sa o visí véis aos olhos humanos naturais, pois na o ésta o limitados a s condiço és naturais é fí sicas. 
Isto na o impédé a Déus, como vimos acima, dé énvia -los ségundo séu déséjo, ém forma visí vél aos 
olhos humanos, como déscrito ém va rias passagéns da Bí blia. Exémplos: Gé nésis 19 (na histo ria dé Lo , 
dois anjos chégam a Sodoma), Lucas 1:11 é 26 (a Zacarias anunciando o nasciménto dé Joa o Batista é a 
Maria anunciando o nasciménto dé Jésus), Atos 10 (a Corné lio para chamar Pédro é ouvir sobré Jésus), 
é ém Atos 27:23 (informando a Paulo qué élé naufragaria, mas iria sobrévivér é chégaria a Roma). 
 
Véjamos définiço és bí blicas quanto aos anjos: 
 
Personalidade: os anjos té m intélécto (1 Pédro 1:12), émoço és (Lucas 2:13, louvam a Déus) é vontadé 
pro pria (Judas 6). 
 
Natureza: sa o sérés éspirituais (Hébréus 1:14), na o morrém (Lucas 20:36), sa o distintos dos sérés 
humanos (Salmo. 8:4,5), na o sé casam (Mc 12:25) é té m grandé podér (2Pé 2:11). 
 
Organização: 
 
 Arcanjo, qué significa chéfé dos anjos. A Bí blia cita apénas Miguél como um Arcanjo ém Judas 9 
(o arcanjo Miguél quando conténdia com o diabo a réspéito do corpo dé Moisé s) é, ém Daniél 
10:13, fala dé Miguél como um dos priméiros Prí ncipés. 
 Quérubins, prí ncipés govérnadorés, ligados a santidadé dé Déus (Gé nésis 3:22-24). Sa o citados 
ém Gé nésis 3:24 guardando o caminho para a A rvoré da Vida é ém E xodo 25:15 a 22 é 
Hébréus.9:5 guardando os objétos da Arca da Aliança. 
 Sérafins, para adoraça o é assisté ncia dianté do trono dé Déus (Isaí as 6:1-3). 
 Anjos dé guarda (Hébréus 1:14 é Matéus 18:10) para assisté ncia aos crista os. 
 
Ministério dos Anjos 
 
 A Cristo: Prédisséram séu nasciménto (Lucas 1:26-33), anunciaram séu nasciménto (Lucas 
2:13), protégéram a criança (Matéus 2:13), fortalécéram a Cristo dépois da téntaça o (Matéus 
4:11), éstavam préparados para déféndé -lo (Matéus 26:53), o confortaram quando Elé éstava 
no Gétsé mani (Lucas 22:43), rémovéram a pédra da éntrada do sépulcro dé Jésus (Matéus 
28:2) é anunciaram Sua réssuréiça o (Matéus 28:6). 
 
 Aos cristãos: Séu ministé rio, como ja vimos, é dé ajuda (Hébréus 1:14). Elés participam das 
réspostas a s oraço és (Atos 12:7) é obsérvam as éxpérié ncias dos crista os (1Corí ntios 4:9 é 1Tm 
5:21), éncorajam na hora do périgo (Atos 27:23, 24) é ésta o intéréssados no trabalho dos 
crista os ém propagar o Evangélho (Lucas 15:10, Atos 8:26). Ministram aos justos na hora dé 
sua morté fí sica (Lucas 16:22, Judas 9). 
 
 
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SALMOS 34.7 
7 O anjo do SENHOR acampa-se ao redor dos que o temem e os livra. 
 
 
E atravé s da oraça o dos santos qué Déus mové os séus anjos para 
ministrarém a nosso favor. 
 
 
E atravé s da oraça o dos santos qué Déus mové os séus anjos para ministrarém a nosso favor. Obsérvé 
Daniél capí tulo 10:1-13 = aqui nésta passagém por graça do Sénhor, élé concédéu a Daniél a visa o dé 
vér é ouvir o Anjo qué lhé foi énviado dévido a sua oraça o ém prol dos filhos dé Israél. 
 
Outra coisa importanté para vocé sabér é qué Déus na o déu autoridadé aos anjos dé prégarém o 
Evangélho. Soménté aos homéns foi dado éssé privilé gio é éssa résponsabilidadé. 1 Pédro 1:10-12; 
Marcos 16:15, Efé sios 3:10. 
 
4.2 SATANÁS E SUA QUEDA 
Os anjos foram criados pérféitos, sém pécado é dotados dé livré éscolha, tal qual Ada o, o priméiro 
homém. Todavia, por térém usado mal éssa libérdadé, houvé uma rébélia o nos cé us, culminando com a 
éxpulsa o da térça parté dos anjos da présénça dé Déus (Apocalipsé 12:4). Esté afastaménto é déscrito 
por Isaí as no capí tulo 14, nos vérsí culos dé 11 a 15. 
 
Néssé capí tulo, o proféta analisa a rébéldia contra Déus do “quérubim da guarda” (prí ncipé, 
govérnador), qué tinha acésso ao trono dé Déus. Em Ezéquiél 28:12-15, éncontra-sé uma profécia 
contra o réi dé Tiro, ondé o autor falou dé forma ta o pénétranté, qué sua palavra ultrapassou a figura 
do homém - réi dé Tiro - é passou a dirigir-sé ao éspí rito maligno qué impulsionava os atos déssé 
monarca. Assim déscrévéu o proféta a conspiraça o do “quérubim da guarda”, tornando-sé agora 
Satana s (palavra qué quér dizér: advérsa rio) é a histo ria dé sua rébélia o. 
 
Ségundo as déscriço és ém Isaí as 14 é Ezéquiél 28, Satana s énchéu-sé dé iniquidadé é orgulho, 
téntando ocupar o trono dé Déus. Em conséqué ncia, foi éxpulso do cé u juntaménté com séus 
séguidorés (1/3 dé todos os anjos - tornaram-sé ém anjos décaí dos ou démo nios:Apocalipsé 12:4, 7 é 
8; 2 Pédro 2:4), tornando-sé o chéfé das hostés do mal com o propo sito principal dé déstruir os planos 
dé Déus com réspéito ao homéns. Tanto o Novo Téstaménto como o Vélho Téstaménto mostram é 
révélam a présénça déssé sér maligno contra rio aos planos dé Déus qué no s chamamos dé Satana s ou 
diabo. Cristo nos fala sobré sua éxisté ncia é sobré a nécéssidadé dé éstarmos aténtos contra élé, 
apréndéndo a résistir suas invéstidas. Elé éra um anjo éspécial, mas qué sé rébélou é foi lançado para a 
térra, fora do monté dé Déus (Matéus 13:38-39 é ém Lucas 10:18). 
 
Elé é homicida (Joa o 8:44), méntiroso (Joa o 8:44), pécador contumaz (1 Joa o 3;8), acusador 
(Apocalipsé 12:10) é o advérsa rio (1 Pédro 5:8). Com rélaça o aos homéns, Jésus déscrévéu ém Joa o 
10:10, qué Satana s véio soménté para roubar, matar é déstruir. Toda forma dé violé ncia, maldadés é 
agrésso és sa o inspiradas pélo séus anjos (démo nios) caí dos, obédécéndo ordém diréta dé Satana s. 
 
Os només dos anjos décaí dos (démo nios) sa o divérsos; séus només sé rélacionam com as suas 
atividadés. Estés vivém procurando habitaça o nos corpos das péssoas. Suas maniféstaço és sa o 
conhécidas como possésso és démoní acas. Uma péssoa sob a posséssa o dé um démo nio, na o é “dona 
dé si mésma”, pois o éspí rito mal a subjuga dé tal forma, qué até sua fala é controlada por élé. 
 
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Satana s na o possui o corpo dé crista os nascidos dé novo, sua influé ncia é dé fora para déntro. O maior 
alvo dé séu ataqué é a ménté humana, atorméntando, préocupando, lançando médo, du vidas é 
nérvosismo, énfim, préparando a péssoa para sér présa fa cil dé um dé séus démo nios. 
 
Satana s é séus démo nios sa o criaturas é na o sa o onisciéntés, ném infinitos, isto é , na o conhécém, 
assim como Déus, os ségrédos do nosso coraça o, ou séja, na o podém désvéndar os nossos 
pénsaméntos. So quando no s falamos é qué élés podém tomar cié ncia do qué pénsamos. 
 
A sua atitudé dé crista o para com Satana s, podé sér résumida ém tré s palavras: lémbrar, résistir é 
confiar. Vocé dévé sémpré sé lémbrar, dé qué Satana s é um advérsa rio ja dérrotado pélo sangué 
rémidor dé Jésus Cristo na Cruz do Calva rio, é qué o séu fim ja ésta détérminado: a condénaça o ao 
torménto étérno, longé dé Déus - Apocalipsé 20:10. 
 
 
Satana s é um advérsa rio ja dérrotado. 
 
Como Satana s atua? Elé busca cégar o énténdiménto (2 Corí ntios 4:4) é rémovér a Palavra dé séu 
coraça o (Lucas 8:12). Elé usa homéns para sé opor a obra dé Déus (Apocalipsé 2:13). Elé ténta os 
crista os a méntir (Atos 5:3), lança sobré élés acusaço és é difamaço és (Apocalipsé 12:10), ténta 
dificultar séu trabalho (1 Téssalonicénsés 2:18), séméia o joio éntré os crista os (Matéus 13: 38, 39) é 
instiga pérséguiço és contra os crista os (Apocalipsé 2:10). 
 
Por mais qué élé ténté déstruir a sua vida, na o conséguira , porqué vocé ésta cobérto pélo sangué dé 
Cristo. A obra dé Jésus Cristo ém toda sua éxisté ncia foi para nos livrar da influé ncia do diabo qué tém 
como objétivo nos afastar da présénça dé Déus é na o pérmitir qué alcancémos a vida étérna. Em 1 Joa o 
3:8b – nos diz qué: “para isso sé maniféstou o Filho dé Déus: para déstruir as obras do diabo. 
 
Como é a defesa do cristão contra Satanás? 
 
 Atravé s da obra intércéssora dé Cristo no présénté (Joa o 17:15) 
 O crista o dévé éstar sémpré vigilanté (1 Pédro 5:8) é usar sua armadura (Efé sios 6:11-18). Sua 
atitudé ém rélaça o a Satana s na o dévé sér dé atacar, é sim dé RESISTIR! Léia Tiago 4:7; 1 Pédro 
5:8-9 é Efé sios 4:27. 
 
 
A sua atitudé ém rélaça o a Satana s na o é dé atacar, mas dé 
RESISTIR. 
 
Na o podémos nunca nos tornar ignorantés dé séus désí gnios. 
 
2 CORÍNTIOS 2:11 
11 para que Satanás não alcance vantagem sobre nós, pois não lhe ignoramos os desígnios. 
 
Satana s tém vantagém sobré a vida daquélé qué na o énténdé como élé opéra. Uma véz qué ja 
éstéjamos ciéntés dé suas inténço és é mé todos, na o dévémos énaltécér suas obras ném dar o foco ém 
Satana s é nos démo nios, mas sim na vito ria sobré élés alcançada por Jésus na cruz ém nosso lugar. 
Fiqué alérta é guardé o séu coraça o para rétér a Palavra ém solo fé rtil - uma palavra crida, colocada 
ém aça o é uma grandé améaça para Satana s, por isso élé ténta rouba -la dé vocé . Portanto fiqué alérta, 
décida andar no solo firmé da Palavra é saiba qué néla ésta o podér dé Déus ém aça o na sua vida: ésté 
é o caminho dé vito ria com a autoridadé concédida por Cristo a todo qué cré é pérmanécé firmado 
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nElé. Ainda qué lhé acontécéssé dé um dia algum sér angélical lhé aparécér, mas disséssé qué lhé traz 
uma ménsagém “da parté dé Déus” é vocé pércébéssé qué na o ésta ém linha com a Palavra, vocé como 
crista o ja sabéra julgar qué é uma armadilha dé éngano – nada sé sobrépo é ao qué Déus ja falou ém 
sua Palavra, saiba disso! 
 
 
RESISTA guardando a Palavra é vigié para qué éla séja jamais 
roubada. 
 
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PECADO E REDENÇA O 
 
 
OBJETIVO DA LIÇÃO 
Esclarecer a origem do pecado e sobre como o cristão lida com ele. Estudar a Nova Aliança como fruto da 
obra redentora de Cristo para eliminar de vez o domínio do pecado na vida de todo aquele que crê. 
 
________________________________________________________________ 
 
PONTO-CHAVE 
O sacrifício de Jesus nos redimiu da natureza do pecado. 
________________________________________________________________ 
 
Pécados na o sa o as proibiço és réligiosas ou créndicés popularés chéias dé fantasia. Pécado é a 
désobédié ncia qué léva o homém a transgrédir as léis dé Déus. 
 
A Bí blia fala ém pécado é pécados. Existé uma importanté définiça o: Pécado, no singular, référé-sé ao 
éstado éspiritual dé iniquidadé ém qué vivé o homém. Pécados no plural, sa o as transgrésso és 
praticadas como conséqué ncia do éstado dé pécado. 
 
 
Pécado, no singular, référé-sé ao éstado éspiritual dé iniquidadé ém 
qué vivé o homém 
 
 
Pécados no plural, sa o as transgrésso és praticadas como 
conséqué ncia do éstado dé pécado 
 
 
Qual a origem do pecado? 
O apo stolo Tiago déscrévé o mécanismo qué da origém ao pécado: 
 
TIAGO 1:13-15 
13 Ninguém, ao ser tentado, diga: Sou tentado por Deus; porque Deus não pode ser tentado pelo 
mal e ele mesmo a ninguém tenta. 
14 Ao contrário, cada um é tentado pela sua própria cobiça, quando esta o atrai e seduz. 
15 Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, 
gera a morte. 
 
Foi précisaménté isso qué acontécéu no jardim do E dén, quando Déus havia ordénado a Ada o qué na o 
coméssé do “fruto proibido”. E importanté ficar claro, qué éssa na o é uma histo ria figurativa, mas sim 
vérdadéira! Muitas péssoas imaginam qué o “fruto proibido” séria uma maça ou séxo. Estas opinio és 
sa o infantis é déstituí das dé conhéciménto. O “fruto proibido” éra mésmo o fruto dé uma a rvoré qué 
éstava plantada no méio do jardim. O pécado dé Ada o é Eva foi a désobédié ncia ém comérém da a rvoré 
do conhéciménto do bém é do mal. Gé nésis 2:15-17 é 3:1-11. 
 
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Portanto, o pécado foi a désobédié ncia é o motivo qué os lévou ao pécado foi o déséjo irrésistí vél dé 
sérém iguais a Déus, sugérido por Satana s! O pécado dé Ada o é Eva acontécéu éxataménté conformé a 
méca nica déscrita pélo apo stolo Tiago: élés tivéram a sua pro pria cobiça aguçada péla téntaça o; 
déixaram-sé atrair é séduzir por éla; a cobiça, énta o, concébéu é déu a luz o pécado; uma véz 
consumado, produziu a morté éspiritual, ou séja, a séparaça o dé Déus. 
 
O povo dé Israél, qué vivia débaixo da Antiga Aliança, tinha a léi dé Moisé s, as ordénanças, sacérdotés é 
sacrifí cios. Quando sé violava a léi (o qué éra inévitavél, pois o povo dé Israél éstava morto 
éspiritualménté), os sacérdotés dévériam providénciar a éxpiaça o, qué éra nécéssa ria para cobrir os 
pécados do povo. O sangué dé animais cobria os pécados cométidos pélos filhos dé Israél, com rituais 
répétidos anualménté como sacrifí cio dé sangué ém séu favor. 
 
Na o havia soluça o définitiva até qué viéssé um sacrifí cio pérféito, um sacrifí cio pélo sangué do pro prio 
Jésus Cristo. 
 
APOCALIPSE 1:5 
5 e da parte de Jesus Cristo, a Fiel Testemunha, o Primogênito dos mortos e o Soberano dos reis da 
terra. Àquele que nos ama, e, pelo seu sangue, nos libertou dos nossos pecados, 
 
A palavra no original désté vérsí culo para libértou é lavou, do grégo louo, qué é do vérbo “lavar”. 
 
 
 
LOUO (λούω, loúō), Strong 3068: 
Lavar, limpar uma pessoa por completo. 
 
 
Na Nova Aliança, o sangué dé Jésus faz mais do qué cobrir pécados, élé nos lava complétaménté, 
trazéndo définitiva libértaça o da naturéza do pécado. 
 
 
“Eu poderia te mostrar um pedaço de papel com algo escrito, e poderia 
cobrir o que está escrito com meus dedos para que você não consiga ler, 
mas o que foi escrito ainda está lá. Isso é o que aconteceu a Israel. Seus 
pecados estavam lá, mas eram cobertos, a natureza pecaminosa estava 
neles e eles não conseguiam parar de pecar. Agora se eu aplicar um 
produto para apagar a tinta da caneta que escreveu aquelas palavras no 
papel, eu não precisarei mais cobrir com meus dedos, o que estava escrito 
foi removido, apagado ”. Kenneth Hagin em “Three Big Words”6ª ed. 
2006, Faith Library Publications. 
 
 
 
Jésus com séu sangué apagou o pécado ém sua origém 
Na Nova Aliança, o qué Jésus féz foi uma obra résgatadora, a REDENÇA O, livrando da naturéza do 
pécado o homém qué, médianté a fé , récébé Jésus como u nico Sénhor é Salvador é nascé dé novo como 
nova criatura. 
 
ROMANOS 3:21 
21 Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas; 
22 justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo, para todos [e sobre todos] os que crêem; porque 
não há distinção, 
21 
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23 pois todos pecaram e carecem da glória de Deus, 
24 sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus, 
25 a quem Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua 
justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; 
26 tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o 
justificador daquele que tem fé em Jesus. 
 
Jésus Cristo é nosso libértador dé uma vida na pra tica do pécado! Précisamos comprééndér, qué, na 
réalidadé agora présénté, na o amamos o pécado, mas sé amarmos o “nosso pro prio caminho”, 
pécarémos com cértéza para alcança -lo. Em 1 Joa o 3:9 ésta éscrito: “Todo aquélé qué é nascido dé 
Déus na o vivé na pra tica dé pécado; pois o qué pérmanécé nélé é a divina séménté...”. 
 
 
Quém nascé dé Déus na o pérmanécé na pra tica do pécado. 
 
Na antiga manéira dé vivér, antés dé nossa rénovaça o péla rédénça o dé Cristo, o vélho homém dirigia a 
vida, déixando qué a carné séguissé séu caminho, dé modo qué, todo o sér éra largaménté controlado 
por séus apétités, déséjos, paixo és é séntiméntos. E justaménté aqui qué muitos sé confundém, 
pénsando qué a carné é o vélho homém sa o a mésma coisa, quando na o sa o. 
 
 
O homém sém Cristo é dominado por séus pro prios apétités, 
déséjos, paixo és é séntiméntos. 
 
Mas o qué é a carné? E a vida fí sica, a naturéza humana com séus apétités é séntiméntos (alma + 
corpo fí sico). O vélho homém, no éntanto, chéga a um fim quando a péssoa é salva, dé modo qué, para 
o crista o, o vélho homém ésta crucificado, morto é sépultado. E ésté fato é qué dévémos considérar é 
acréditar. Por outro lado, ém parté alguma da Palavra sé afirma qué a carné (a naturéza humana) 
éstéja morta, ainda qué sé falé da carné como crucificada: “crucificaram a carné, com as suas paixo és é 
concupiscé ncias” - Ga latas 5:24. Na o ha nada dé mal ésséncialménté com a carné, éxcéto quando vivé 
para si. 
 
A carné ou a naturéza humana é ma é pécaminosa quando nos controla é govérna!! 
 
 
A carné é ma é pécaminosa quanto nos controla é govérna. 
 
Déus jamais quis qué a carné govérnassé, é sim o Espí rito. E, quando o Espí rito govérna, a carné é pura 
é réta! “Porqué o péndor da carné da para a morté ... por isso o péndor da carné é inimizadé contra 
Déus, pois na o ésta sujéita a léi dé Déus, ném mésmo podé éstar. Portanto os qué ésta o na carné na o 
podém agradar a Déus.” - Romanos 8:6-8. Em Ga latas 5:24 diz: “Os qué sa o dé Cristo Jésus 
crucificaram a carné, com as suas paixo és é concupiscé ncias”. 
 
Assim, a carné, como princí pio govérnanté, dévé sér crucificada com suas paixo és é déstronada, para 
sé éntronizar o Espí rito Santo como o vérdadéiro céntro da vida! Vivér na carné significa vivér como 
aquélés do mundo: sém autocontrolé é sém domí nio do homém sobré suas pro prias vontadés. 
 
22 
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A carné dévé sér crucificada com suas paixo és. 
 
Existém outras formas érro néas dé “purificaça o” dé pécados. Por éxémplo, a flagélaça o, ou 
autoflagélaça o, atravé s dé sacrifí cios no corpo para pagar o préço por érros é pécados. Outra téntativa, 
ou téoria, é a pra tica dé boas obras, com a inténça o dé “marcar pontos com Déus”. A pra tica dé boas 
obras, ou dé uma “réligia o”, na o é suficiénté para controlar o probléma do pécado do homém! So Jésus 
Cristo, como ja dissémos, atravé s dé Sua morté na Cruz, tém o podér para anular a força do pécado 
péla raiz é déla nos libértar! 
 
 
Sé flagélar ou fazér boas obras na o sa o suficiéntés para limpar o 
homém da origém do pécado. 
 
 
So Jésus Cristo tém podér para anular péla raiz a força do pécado. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
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ENSINO DE BATISMOS 
 
 
OBJETIVO DA LIÇÃO 
A salvação que se dá pela obra redentora de Cristo na vida de todo aquele que nele crê deve ser seguida 
pelo batismo nas águas, que simboliza o despojamento da velha natureza e o ressurgir para uma nova 
vida. 
 
________________________________________________________________ 
 
PONTO-CHAVE 
Pelo sangue de Cristo somos redimidos. Pelas águas do batismo 
enterramos nossa velha natureza e ressurgimos para uma nova vida. 
________________________________________________________________ 
 
ENSINO DE BATISMOS 
 
E um dos séis princí pios éléméntarés da FE , da doutrina dé Cristo, ségundo Hébréus 6:1,2. 
 
O batismo nas a guas é o passo indispénsa vél a sér dado por um crista o logo apo s nascér dé novo. Apo s 
tér sido rédimido é libérto pélo sangué dé Jésus, vocé dévé séguir adianté no Réino dé Déus é o 
batismo é nécéssa rio para éntrar na diménsa o désté Réino. 
 
JOÃO 3.5 
5 Respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo: quem não nascer da água e do Espírito não 
pode entrar no reino de Deus. 
 
 
Batismo é nécéssa rio para éntrar na diménsa o do Réino dé Déus 
 
BATISMO NAS ÁGUAS 
 
A palavra batismo, usada no Novo Téstaménto, vém da palavra baptisma ou baptismos, qué significa 
imérgir, mérgulhar, ou també m, cobrir complétaménté. Désdé o nasciménto da Igréja Crista , o batismo 
nas a guas é parté intégranté da fé é pra tica do povo crista o. 
 
Uma das u ltimas récoméndaço és qué Jésus déixou aos discí pulos antés dé ascéndér aos cé us foi ésta: 
“Quém crér é for batizado séra salvo” (Marcos 16:16). Esta afirmaça o déixa claro qué o procésso dé 
salvaça o na o coméça é términa com a confissa o dé pécado, é a conséquénté acéitaça o dé Jésus Cristo 
como Salvador. Na vérdadé ésté é o priméiro passo. Mas, na o é o u nico! 
 
O motivo pélo qual Jésus rélacionou a salvaça o com o batismo nas a guas tém a vér com o qué Eléréalizou na Cruz do Calva rio. Jésus morréu é réssuscitou para oférécér ao homém a possibilidadé dé 
vivér uma nova vida com Déus. 
 
24 
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Um aspécto do batismo é a morté da naturéza pécaminosa, o outro 
é a réssurréiça o para uma nova vida. 
 
Um aspécto do batismo é a morté da naturéza pécaminosa, o outro é a réssurréiça o para uma nova 
vida. Quando o pécador sé arrépéndé dé séus pécados, élé précisa sé désfazér dé sua vélha naturéza. E 
isto qué a Bí blia énsina atravé s das palavras do apo stolo Paulo: 
 
ROMANOS 6:4 
4 Fomos, pois, sepultados com ele na morte pelo batismo; para que, como Cristo foi ressuscitado 
dentre os mortos pela glória do Pai, assim também andemos nós em novidade de vida. 
 
Assim como um morto dévé sér imédiataménté sépultado, éspiritualménté, aquélé qué morréu para o 
mundo, na o podé continuar com o séu vélho homém insépulto. O batismo nas a guas é um ato 
répréséntativo da morté é réssurréiça o do homém. Logo apo s sér salvo por Cristo, o crista o dévé 
prosséguir a colocar ém pra tica o Séu sénhorio – fazér a vontadé dé Déus passara a sér mais 
importanté do qué suas vélhas téndé ncias naturais, déséjos é paixo és. 
 
ROMANOS 6:5-6 
5 Porque, se fomos unidos com ele na semelhança da sua morte, certamente, o seremos também na 
semelhança da sua ressurreição, 
6 sabendo isto: que foi crucificado com ele o nosso velho homem, para que o corpo do pecado seja 
destruído, e não sirvamos o pecado como escravos. 
 
Esta idéntificaça o féita por Jésus éntré a salvaça o é o batismo na o tém nénhuma rélaça o com a 
chamada doutrina da régénéraça o batismal. O batismo na o régénéra o pécador, élé apénas o idéntifica 
com a éxpérié ncia dé Cristo. A régénéraça o é obra éxclusiva da cruz! 
 
Biblicaménté, o batismo na o é o méio pélo qual a péssoa sé torna mémbro da igréja. A ligaça o do salvo 
com a igréja (corpo dé Cristo), da -sé atravé s do réconhéciménto dé Jésus como Salvador é Sénhor. 
Jésus na o foi batizado para sé tornar mémbro dé uma détérminada igréja! Elé récébéu o batismo para 
cumprir toda a justiça dé Déus. (Matéus 3:15) 
 
MATEUS 3:14,15 
14 Ele, porém, o dissuadia, dizendo: Eu é que preciso ser batizado por ti, e tu vens a mim? 
15 Mas Jesus lhe respondeu: Deixa por enquanto, porque, assim, nos convém cumprir toda a justiça. 
Então, ele o admitiu. 
 
 
Batismo é mandaménto é ordénança bí blica. 
 
Lémbré-sé: o batismo é um mandaménto; é uma ordénança bí blica! Elé na o tém nénhuma rélaça o com 
os costumés é normas criadas péla igréja. Assim, élé na o dévé sér o ponto dé référé ncia para 
détérminar sé uma péssoa salva podé ou na o participar da céia; sé éla dévé ou na o sér dizimista! A 
céia ésta abérta a todos aquélés qué ja conféssaram a Jésus como Sénhor é Salvador, 
25 
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indépéndéntéménté do batismo nas a guas (1 Corí ntios 11:28). O mésmo ocorré com réspéito ao 
dí zimo. Todos dévém obédécér a léi do dí zimo, mésmo sém sérém batizados, pois o dí zimo foi 
instituí do muito antés da ordénaça o do batismo. 
 
O batismo nas a guas, poré m, vai ainda mais alé m do qué sér um téstémunho pu blico da salvaça o ou 
obédié ncia a ordénança bí blica. Ha podér qué é libérado sobré a péssoa qué énténdé qué ésta 
réalizando um “funéral” da nova criatura é passando a sé submétér ao Sénhorio dé Jésus. Quém da 
éssé passo dé fé passa a sér capacitado a véncér as téndé ncias da vélha criatura, ém diréça o a um novo 
é vivo caminho. 
 
E nécéssa rio comprééndér qué sé éntra nas a guas como uma péssoa é sé sai como outra péssoa. O 
podér da réssurréiça o é colocado ém aça o para qué sé libértém da antiga forma dé vivér. 
 
Por sér ta o importanté no procésso da salvaça o, o batismo na o dévé sér adiado. Muitos éspéram 
mélhorar a vida éspiritual ou fazér um longo curso para sér acéito ou até mésmo sér obsérvado para 
déixar cértas pra ticas, afastando-sé dé cértos caminhos é ha bitos, para énta o récébérém o batismo. 
Quém agé désta forma ésta sé énganando. Vémos no iní cio da igréja qué o batismo ocorria logo apo s 
qué uma péssoa acéitava Jésus como séu Sénhor é Salvador: 
 
ATOS 8:12,13 
12 Quando, porém, deram crédito a Filipe, que os evangelizava a respeito do reino de Deus e do 
nome de Jesus Cristo, iam sendo batizados, assim homens como mulheres. 
13 O próprio Simão abraçou a fé; e, tendo sido batizado, acompanhava a Filipe de perto, 
observando extasiado os sinais e grandes milagres praticados. 
 
ATOS 8:35-38 
35 Então, Filipe explicou; e, começando por esta passagem da Escritura, anunciou-lhe a Jesus. 
36 Seguindo eles caminho fora, chegando a certo lugar onde havia água, disse o eunuco: Eis aqui 
água; que impede que seja eu batizado? 
37 Filipe respondeu: É lícito, se crês de todo o coração. E, respondendo ele, disse: Creio que Jesus 
Cristo é o Filho de Deus. 
38 Então mandou parar o carro, ambos desceram à água, e Filipe batizou o eunuco. 
 
Sé vocé ainda na o sé batizou nas a guas, na o éspéré mais! Sépulté a sua vélha vida é comécé a désfrutar 
désta nova éxpérié ncia dé andar ém novidadé dé vida com o Sénhor! Déus passara a coopérar contigo 
ém sua jornada com Elé para dar prosséguiménto ém crucificar sua carné, rénovando sua ménté é 
vivéndo ém novidadé dé vida com o Pai. E impossí vél conséguir sozinho, mas com éssés passos dé fé : 
nascér dé novo é batizar-sé nas a guas, o podér dé Déus éstara ao séu dispor para qué vocé dé fato 
consiga vivér como uma nova criatura. 
 
Uma véz qué o podér da naturéza pécaminosa foi québrado ém nossas vidas pélo sacrifí cio dé Jésus é 
réconhécémos séu Sénhorio, éntérrando nossa vélha naturéza do batismo, pécar ou na o passa a sér 
uma quésta o dé éscolha dé cada um. 
 
ROMANOS 6:10-14 
26 
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10 Pois, quanto a ter morrido, de uma vez para sempre morreu para o pecado; mas, quanto a viver, 
vive para Deus. 
11 Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus, em Cristo Jesus. 
12 Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, de maneira que obedeçais às suas paixões; 
13 nem ofereçais cada um dos membros do seu corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade; 
mas oferecei-vos a Deus, como ressurretos dentre os mortos, e os vossos membros, a Deus, como 
instrumentos de justiça. 
14 Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei, e sim da graça. 
 
E agora, saiba qué quando vocé éscolhé na o pécar, saiba qué o podér dé Déus séra libérado para té 
capacitar a na o pécar. 
 
 
Déus té capacita a na o pécar quando vocé éscolhé na o pécar. 
 
Péla graça (podér é habilidadé dé Déus) vocé é salvo é podéra continuar a sér libérto do pécado. Antés 
do podér do pécado sér québrado, vocé éra éscravo do pécado. Agora, vocé tém a éscolha, o pécado 
na o tém mais domí nio sobré vocé é por amor a Déus vocé éscolhé séguir o qué Elé éspéra. 
 
O rélacionaménto í ntimo é péssoal com Déus, dé éntrégar-sé por sua pro pria vontadé dé sérvir a Elé 
ém amor é ém aliança, fara toda a diférénça. Véja o éxémplo do éscravo qué tinha a éscolha dé sair é 
décidé mésmo assim, por amor, éstar com o séu sénhor: 
 
ÊXODO 21:2, 5, 6 
2 Se comprares um escravo hebreu, seis anos servirá; mas, ao sétimo, sairá forro, de graça. 
5 Porém, se o escravo expressamente disser: Eu amo meu senhor, minha mulher e meus filhos, não 
quero sair forro. 
6 Então, o seu senhor o levará aos juízes, e o fará chegar à porta ou à ombreira, e o seu senhor lhe 
furará a orelha com uma sovela; e ele o servirá para sempre. 
 
Qué déséjémos nos apégar com amor é sérvir ao Sénhor por nossa livré é ésponta néa vontadé, na o por 
força ou obrigaça o, mas sim déséjosos dé séguir os séus décrétos para sémpré! 
 
 
 
 
 
 
 
27 
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ARREPENDIMENTOOBJETIVO DA LIÇÃO 
O arrependimento deve ser prática contínua da jornada cristã. 
 
________________________________________________________________ 
PONTO-CHAVE 
Arrepender-se é tomar firme decisão e mudar o estilo de vida para 
que seja moldado ao que Deus espera. 
________________________________________________________________ 
 
O termo mais frequentemente empregado, para denotar arrependimento humano (no hebraico) é SHUBH que 
significa girar ou retornar. É uma expressão do Velho Testamento que consiste em voltar-se para o Senhor de 
todo o coração, alma e força. 
 
2 REIS 23:25 
25 Antes dele não houve rei que lhe fosse semelhante, que se convertesse ao Senhor de todo o seu 
coração, e de toda a sua alma, e de todas as suas forças, segundo toda a lei de Moisés. 
 
A jornada de ingressar no Reino de Deus começa com o arrependimento: é o ponto de mudança dos nossos 
valores para abraçar os valores dEle. 
 
 
No Novo Testamento, arrependimento se refere basicamente a uma 
mudança de mente. 
 
No Novo Testamento, arrependimento se refere basicamente a uma mudança de mente, de uma radical 
transformação de pensamento, atitude, propósito e direção. Vemos que há o mesmo sentido, tanto no Velho 
Testamento como no Novo Testamento. 
 
28 
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Arrependimento consiste em um abandono do pecado e de um 
voltar-se para Deus e Seu serviço. 
 
MARCOS 1:15 
15 dizendo: O tempo está cumprido, e o reino de Deus está próximo; arrependei-vos e crede no 
evangelho. 
 
ATOS 3:19 
19 Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados. 
ATOS 26:20 
20 Mas anunciei primeiramente aos de Damasco e em Jerusalém, por toda a região da Judéia, e 
aos gentios, que se arrependessem e se convertessem a Deus, praticando obras dignas de 
arrependimento. 
 
JOÃO 16:8-10 
8 Quando ele vier, convencerá o mundo do pecado, da justiça e do juízo: 
9 do pecado, porque não creem em mim; 
10 da justiça, porque vou para o Pai, e não me vereis mais; 
 
1 JOÃO 1:8-10 
8 Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmos nos enganamos, e a verdade não está 
em nós. 
9 Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar 
de toda injustiça. 
10 Se dissermos que não temos cometido pecado, fazemo-lo mentiroso, e a sua palavra não está em 
nós. 
 
1 JOÃO 2:1 
1 Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos 
Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; 
 
O arrependimento é uma oferta de Deus (Dom de Deus), para remissão de pecados e para a vida eterna. Quem 
precisa de arrependimento? Todos precisam de arrependimento. Não há salvação sem arrependimento. 
 
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LUCAS 13:3 
3 se porém, não vos arrependerdes, todos igualmente perecereis. 
 
ATOS 11:18 
18 logo, também aos gentios foi por Deus concedido o arrependimento para a vida. 
 
ATOS 3:19 
19 Arrependei-vos, pois, e convertei-vos para serem cancelados os vossos pecados. 
 
ATOS 5:31 
Deus, porém, com a sua destra, O exaltou a Príncipe e Salvador, a fim de conceder a Israel o 
arrependimento e a remissão de pecados. 
 
A salvação inicia com o arrependimento, mas poucos compreendem que arrepender-se deve ser um exercício 
contínuo, um estilo de vida a ser seguido, como resultado do trabalho do Espírito Santo em nós. O apóstolo 
João escreve à igreja diversas vezes sobre a necessidade de um arrependimento contínuo para aquele que 
deseja caminhar em comunhão constante com o Senhor. À medida que iniciamos nossa caminhada no Reino de 
Deus, 
 
Ele espera de nós um nível de purificação, que alcançamos por obra do Espírito Santo nos convencendo a 
respeito do pecado e nos influenciando. Quanto mais andamos à luz dEle e entendemos seus caminhos, 
passamos a estar convencidos, pelo Espírito Santo, de que há áreas de nossas vidas nas quais Deus quer que 
mudemos. Antes de termos o Espírito Santo em nós, vivíamos e fazíamos muitas coisas sem mesmo saber se 
estávamos ou não em pecado. Mas com a consciência de Sua divina vontade, nossa decisão de mudar é de nossa 
responsabilidade, precisamos cooperar com este processo. 
 
A decisão de mudar é de nossa responsabilidade. 
 
O arrependimento verdadeiro produz fruto, que é a evidência aparente como resultado de nossa decisão de 
mudar. 
 
MATEUS 3:8 
8 Produzi, pois, fruto digno do arrependimento. 
 
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É importante esclarecer que, biblicamente, o arrependimento nada tem a ver com simplesmente sentir remorso 
por ter pecado. Arrependimento genuíno envolve a decisão de mudar, é uma atitude de profunda consciência e 
lucidez; é um estado de profunda reflexão e um ato extremo da vontade  tudo isso inspirado por Deus! Toda 
vez que o Espírito Santo nos convence, podemos escolher o arrependimento, a mudança de mente e direção, ou 
então resistir e ficar parados no lugar onde estivermos em nossa jornada espiritual: a escolha é nossa. 
 
 
Escolher diariamente render-se ao Senhorio de Jesus deve passar a 
ser o seu estilo de vida. 
 
SALMOS 24:3-4 
3 Quem subirá ao monte do SENHOR? Quem há de permanecer no seu santo lugar? 
4 O que é limpo de mãos e puro de coração, que não entrega a sua alma à falsidade, nem jura 
dolosamente. 
 
A jornada que se iniciou com o novo nascimento e limpeza dos nossos pecados do passado deve continuar com 
uma purificação do nosso estilo de viver, por amor e inspiração de Deus no seu mover e capacidade que 
permitimos que aja em nós. Não devemos voltar ao fundamento da nossa salvação, mas devemos andar 
debaixo de sua luz e em obediência aos preceitos que o Senhor nos dá em sua Palavra. É uma caminhada diária 
com a atitude de mudança de mente e procedimento. Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais Ele ilumina 
o que necessita ser mudado. 
 
 
Quanto mais nos aproximamos de Deus, mais Ele ilumina o que 
necessita ser mudado. 
 
Não podemos nos conformar em possuir hábitos e atitudes antigos, pois atrapalharão em ir mais fundo na 
nossa comunhão com Deus. Devemos almejar viver Sua Palavra na prática, rejeitando tudo o que esteja em 
desacordo com a mesma. 
 
Ao mesmo tempo, é necessário lembrar-se que suas obras, o que você faz, não fará você ser mais ou menos 
amado por Deus. É sim, influência de Deus, na vida daquele que abre o coração para Aquele que nos amou 
primeiro! Muitos se esforçam sozinhos para andar em retidão, mas a verdade é que não é um esforço solitário e 
sim uma cooperação! O cristão que busca cumprir Sua vontade renova sua mente na Palavra, se abre para ser 
transformado e gradativamente não terá mais desejo pela prática do pecado. Essa atitude será pelo amor que 
tem pelo Senhor e por cumprir Sua Palavra! 
 
PROVÉRBIOS 4.18 
18 Mas a vereda dos justos é como a luz da aurora, que vai brilhando mais e mais até ser dia 
perfeito. 
31 
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RESSUREIÇA O DE MORTOS E JUI ZO ETERNO 
 
 
OBJETIVO DA LIÇÃO 
Esclarecer o plano de Deus para a ressureição de seus filhos e o juízo final destinado para os que são de Deus e 
para os que não são. 
 
________________________________________________________________ 
 
PONTO-CHAVE 
A ressurreição faz parte do plano de redenção e é necessário 
perseverar até o fim. 
________________________________________________________________ 
 
11.1 SOBRE RESSURREIÇÃO DOS MORTOS 
 
A ressurreição de mortos é uma das doutrinas básicas do cristianismo e está intimamente relacionada à nossa 
salvação. 
 
ROMANOS 10:9 
9 Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o 
ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. 
 
O apóstolo Paulo em 1 Coríntios 15:13-19,26 esclarece com muita propriedade esteponto básico do 
cristianismo. 
 
1 CORÍNTIOS 15:13-14,16-17,26 
13 E, se não há ressurreição de mortos, então, Cristo não ressuscitou. 
14 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé; 
16 Porque, se os mortos não ressuscitam, também Cristo não ressuscitou. 
17 E, se Cristo não ressuscitou, é vã a vossa fé, e ainda permaneceis nos vossos pecados. 
32 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
26 O último inimigo a ser destruído é a morte. 
 
 
A ressurreição de Cristo foi a certeza e a prova de que a justiça 
divina concernente ao pecado fora satisfeita e que plena redenção 
fora realizada. 
 
A ressurreição de Cristo foi a certeza e a prova de que a justiça divina concernente ao pecado fora satisfeita e 
que plena redenção fora realizada. A morte de Jesus Cristo foi diferente da morte de qualquer outro homem. Ele 
era o único homem qualificado a morrer sacrificialmente pelos nossos pecados. A passagem de Romanos 4:25 
diz qué Elé foi “éntrégué por causa das nossas transgréssõés, é réssuscitou por causa da nossa justificação”.
 
 
No capítulo 5 do Evangelho de João, Jesus mostra a distinção entre dois tipos de ressurreição. Nos versículos 24 
e 25, Jesus fala da ressurreição espiritual, da vivificação espiritual que ocorre quando uma pessoa se torna nova 
criatura (2 Coríntios 5:17). Nós saímos do mundo dos mortos espirituais, quando ouvimos e cremos no 
Evangelho de Jesus Cristo. Somos levantados da morte de nossos delitos e pecados, para a vida da ressurreição 
no Senhor Jesus Cristo (Efésios 2:4-6). 
 
 
Aquele que recebeu a Cristo como Senhor e Salvador, já desfruta da 
vida eterna! 
 
A partir dos versículos 26 até o 29, Jesus fala a respeito da ressurreição física que ocorrerá no dia do Juízo Final, 
pois quando ésta sé manifésta, “os qué tivéssém féito o bém”, irão para a réssurréição da vida; é “os qué 
tivéssém praticado o mal”, irão para a ressurreição do juízo. 
 
Antes da ressurreição de Cristo, os espíritos de todos os homens que morriam (Lucas 16:19-31) iam para dois 
lugarés distintos. Os éspíritos dos justos iam consciéntés para um local dé gozo chamado “Séio dé Abraão” 
(versículo 12) ou “Paraíso”, énquanto qué os éspíritos dos ímpios, iam para um “Lugar dé Torméntos” 
(versículo 25) - no hebraico = Sheol (inferno) / no grego = Hades. Também iam conscientes de seus 
sofrimentos! (versículo 24). 
 
Ao ressuscitar, Jesus levou consigo os que éstavam no “Séio dé Abraão” para a própria présénça dé Déus (o 
“Paraíso” éstá agora nos céus, 2 Coríntios 12:2-4). A partir de então, os justos (os salvos), ao terminar a sua vida 
terrena, são recebidos diretamente no próprio céu. Já os ímpios mortos, antes e depois da ressurreição de 
Cristo, continuam consignados ao Sheol/Hades - “lugar dé torméntos” até o fim do milênio, quando sérão 
réssuscitados (João 5:29), julgados é lançados no lugar final dé punição, a sabér, o “lago do fogo” (Apocalipsé 
20:12-15). 
 
33 
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Para termos um entendimento mais completo sobre esta doutrina, precisamos entender sobre vida eterna! 
 
JOÃO 5:24 
24 Em verdade, em verdade vos digo: quem ouve a Minha Palavra e crê naquEle que me enviou, 
tem a vida eterna, não entra em juízo, mas passou da morte para a vida. 
 
Morte física é apenas a transição entre a passagem desta vida para a vida eterna. Ganhamos a vida eterna 
durante a vida terrena! Após a morte física não há chances! 
 
 
Morte física é apenas a transição entre a passagem desta vida para a 
vida eterna. Ganhamos a vida eterna durante a vida terrena! Após a 
morte física não há chances! 
 
HEBREUS 9:27 
27 E, assim como aos homens está ordenado morrerem uma só vez e, depois disto, o juízo. 
 
Em segundo lugar, precisamos saber que a Ressurreição de Cristo foi a concretização, o arremate do plano 
Redentor de Deus; graças à este acontecimento nós também temos direito à ressurreição. 
 
1 CORÍNTIOS 15:54,56-57 
54 E, quando este corpo corruptível se revestir de incorruptibilidade, e o que é mortal se revestir 
de imortalidade, então, se cumprirá a palavra que está escrita: Tragada foi a morte pela vitória. 
56 O aguilhão da morte é o pecado, e a força do pecado é a lei. 
57 Graças a Deus, que nos dá a vitória por intermédio de nosso Senhor Jesus Cristo. 
 
1 CORÍNTIOS 15:20 
20 Mas de fato Cristo ressuscitou dentre os mortos, sendo Ele as primícias dos que dormem. 
 
2 CORÍNTIOS 4:14 
14 Sabendo que aquEle que ressuscitou ao Senhor Jesus, também nos ressuscitará com Jesus, e nos 
apresenta convosco. 
 
34 
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Portanto, para finalizar, nossos corpos corruptíveis, serão transformados em incorruptíveis; corpos carnais em 
espirituais, mas ainda corpos (1 Coríntios 15:39-45). Veja também, o que ocorreu com o corpo de Jesus após 
sua ressurreição - Lucas 24:36-43. 
 
11.2 SOBRE JUÍZO ETERNO 
 
A Bíblia afirma que todos nós compareceremos ao Tribunal de Cristo. 
 
MATEUS 25:31-34 
31 Quando vier o Filho do Homem na sua majestade e todos os anjos com ele, então, se assentará no 
trono da sua glória; 
32 e todas as nações serão reunidas em sua presença, e ele separará uns dos outros, como o pastor 
separa dos cabritos as ovelhas; 
33 e porá as ovelhas à sua direita, mas os cabritos, à esquerda; 
34 então, dirá o Rei aos que estiverem à sua direita: Vinde, benditos de meu Pai! 
 
Deus estabeleceu este julgamento final para mostrar a Sua justiça. Esse julgamento convocará cada indivíduo, 
justo ou injusto, para prestar contas finais. 
 
 
Deus estabeleceu este julgamento final para mostrar a Sua justiça. 
 
Toda a humanidade comparecerá diante de Deus. Mas, como será o julgamento dos salvos? 
O cristão, aquele que entregou a sua vida ao Senhor e Salvador Jesus Cristo, não será julgado para a condenação 
(Romanos 8:1). Elés passaram da condénação para a vida! Isto é mostrado ém João 5:24: “Em vérdadé, em 
verdade vos digo: quem ouve a Minha Palavra e crê naquEle que Me enviou, tem a vida eterna, não entra em 
juízo, mas passou da morté para a vida.” 
 
 
Quem entregou sua vida a Jesus não é julgado para condenação. 
 
ROMANOS 8:33-35 
33 Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus? É Deus quem os justifica. 
35 
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34 Quem os condenará? É Cristo Jesus quem morreu ou, antes, quem ressuscitou, o qual está à 
direita de Deus e também intercede por nós. 
35 Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou 
nudez, ou perigo, ou espada? 
 
O julgamento dos justos, dos cristãos, é assim revelado como um julgamento ou exame para efeito de 
recompensas. Disse Jesus, em Apocalipse 22:11,12 - “Continué o injusto fazéndo injustiça, continue o imundo 
ainda sendo imundo; o justo continue na prática da justiça, e o santo continue a santificar-se. E eis que venho 
sém démora, é comigo éstá o galardão qué ténho para rétribuir a cada um ségundo as suas obras”. Déus tém 
uma recompensa conforme as obras que cada cristão tiver feito em sua vida terrena. 
 
 
Deus tem uma recompensa conforme as obras que cada cristão tiver 
feito em sua vida terrena. 
 
Jésus Cristo não véio a ésté mundo a fim dé “condénar o mundo” (João 3:17), mésmo porqué o mundo já estava 
condenado, mas para dar uma saída, um meio de escape dessa condenação. Ele veio para que o mundo fosse 
salvo por Ele (1 Tessalonicenses 5:9,10). 
 
Sem a retidão de Deus que foi posta à nossa disposição exclusivamente em Jesus Cristo (1 Coríntios 1:30; 2 
Coríntios 5:21), cada pessoa estaria condenada na presença de um Deus santo e de um reto Juiz. Toda a retidão 
dos homens é como trapos de imundícia (Isaías 64:6). Todas as suas obras são tristemente insuficientes para a 
salvação. Julgados por suas obras, eles terminariam em condenação. 
 
Nãohá dúvidas que haverá uma condenação eterna, um tormento eterno, um fogo inextinguível, conforme 
descrição em Marcos 9:43-44. 
 
MARCOS 9:43-44 
43 E, se tua mão te faz tropeçar, corta-a; pois é melhor entrares maneta na vida do que, tendo as 
duas mãos, ires para o inferno, para o fogo inextinguível. 
44 onde não lhes morre o verme, nem o fogo se apaga. 
 
Deus não preparou o inferno para o homem, mas para Satanás e os demônios. Veja o que está escrito em 
Mateus 25:41. No entanto, Ele julgará a todos, e diante do Trono de Deus, nem um pensamento se poderá 
esconder. Todas as nossas ações serão avaliadas; todas as nossas obras serão pesadas! 
 
Devemos observar que há advertências para nós (os justos): Leia com atenção estas duas passagens: 
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2 JOÃO 1:8 
8 Acautelai-vos, para não perderdes aquilo que temos realizado com esforço, mas para receberdes 
completo galardão. 
 
MATEUS 22-23 
22 Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado 
em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos 
milagres? 
23 Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a 
iniquidade. 
 
Por isso não devemos nos surpreender, quando a Bíblia diz que passaremos pelo Julgamento de Deus! Não 
devemos pensar que uma vez salvos, salvos para sempre! Este pensamento anula a Justiça Divina! 
 
O inferno é o destino daquele que vive uma vida longe da presença de Deus. Aos fiéis, ele dará a coroa da vida! 
 
LUCAS 21:19 
19 É na vossa perseverança que ganhareis as vossas almas. 
 
APOCALIPSE 2:10 
10 ...Sê fiel até a morte, e dar-te-ei a coroa da vida. 
 
 
O inferno é destino daquele que vive uma vida longe da presença de 
Deus. 
 
 
Aos fiéis ele dará a coroa da vida. 
 
APOCALIPSE 21:8 
8 Quanto, porém, aos covardes, aos incrédulos, aos abomináveis, aos assassinos, aos impuros, aos 
feiticeiros, aos idólatras e a todos os mentirosos, a parte que lhes cabe será no lago que arde com 
fogo e enxofre, a saber, a segunda morte. 
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MATEUS 25:41 
41 Então o Rei dirá também aos que estiverem à Sua esquerda: apartai-vos de Mim, malditos, para 
o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos. 
 
APOCALIPSE 20:15 
E, se alguém não foi achado inscrito no livro da vida, esse foi lançado para dentro do lago do fogo. 
 
 
 
 
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ORAÇA O E JEJUM 
 
 
OBJETIVO DA LIÇÃO 
Deus nos convida para um encontro com ele, e isso se faz através da Oração. Além da meditação bíblica, a oração 
é também um exercício espiritual em que se tem um contato de vida com o Pai, onde respiramos Sua presença e 
passamos a receber dEle: seu ponto de vista, seus planos e obtemos sua provisão, sua graça, sua habilidade e 
sabedoria. O jejum é um exercício espiritual que nos edifica e quando colocamos o foco totalmente em Deus, uma 
prática através da qual estaremos aprendendo a colocar nossa carne totalmente em sujeição. 
 
________________________________________________________________ 
 
PONTO-CHAVE 
A oração é quando temos um contato pessoal direto com Deus e o 
jejum nos treina a prevalecer sobre as tendências da carne. 
________________________________________________________________ 
 
 
12.1 SOBRE ORAÇÃO 
 
Orar é falar com Deus; é conversar como se conversa com um amigo, alguém muito próximo. É também 
importante, você compreender que a oração não é uma repetição das mesmas palavras e frases ou a leitura 
mental de algo escrito. Orar não é uma reza, mas sim algo vivo, verdadeiro e consciente que sai diretamente do 
seu coração. 
 
 
Oração é algo vivo, verdadeiro e consciente, que sai do coração. 
 
A linguagem para esta conversa deve ser a mais simples possível. Leia o exemplo de Davi no Salmo 141:1-2. 
 
Você tem total liberdade para falar com Deus. A Palavra de Deus nos garante que o Senhor ouve as nossas 
orações e as responde (Salmo 66:19). Faça da oração um hábito em sua vida. Ore sempre, em qualquer lugar e 
seja perseverante (Colossenses 4:2; 1 Tessalonicenses 5:17). 
39 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
 
 
Quanto mais você entra em intimidade com o nosso Pai, mais a 
vontade você se sente para conversar com Ele! 
 
A oração, necessariamente, não tem que ser somente de joelhos dobrados, em pé, ou deitado, nem tão pouco 
dentro do santuário, na sala ou na rua. Você tem a liberdade de estar em oração em qualquer lugar ou posição 
física! Jesus confrontou os fariseus demonstrando o que a oração não é e o que a oração sincera, de coração 
deve ser: 
 
MATEUS 6:5-8 
5 E, quando orardes, não sereis como os hipócritas; porque gostam de orar em pé nas sinagogas e 
nos cantos das praças, para serem vistos dos homens. Em verdade vos digo que eles já receberam a 
recompensa. 
6 Tu, porém, quando orares, entra no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em 
secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará. 
7 E, orando, não useis de vãs repetições, como os gentios; porque presumem que pelo seu muito 
falar serão ouvidos. 
8 Não vos assemelheis, pois, a eles; porque Deus, o vosso Pai, sabe o de que tendes necessidade, 
antes que lho peçais. 
 
Vamos agora a algumas coisas práticas em relação à oração: 
 
1 – Você não deve orar só porque é uma obrigação cristã, mas por um desejo de relacionamento sincero 
com Deus. Em Efésios 6:18 o apóstolo Paulo nos instrui a orar em todo o tempo, mas você não deve se 
restringir-se a um exercício religioso mecânico, muitas vezes vazio de significado e liberdade. Devemos nos 
desenvolver na capacidade de orar porque Deus nos chama para isso: 
 
MATEUS 21:13a 
13 E disse-lhes: Está escrito: A minha casa será chamada casa de oração; 
 
A Igreja do Senhor deve ser conhecida pelo seu hábito de orar e, principalmente, pelos resultados que obtém 
em fazê-lo. Antes de orar, portanto, precisamos saber que a oração nos dá habilidades de trazer solução para 
qualquer situação pelas quais estejamos passando. Precisamos saber que temos a autoridade do nome de Jesus 
ao orar. 
 
40 
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Oração é capaz de trazer mudanças que não conseguimos efetuar 
com nossa própria força. 
 
A oração pode mudar coisas que não podemos sozinhos. Em Efésios 6:10 o apóstolo Paulo nos orienta a nos 
fortalecermos no Senhor e na força de seu poder. Não podemos depender de nós mesmos, nem mesmos de 
orações que somente têm palavras bonitas, mas sem poder. Precisamos estar totalmente dependentes da ação 
do poder de Deus para promover as mudanças que tanto esperamos que aconteçam. 
 
Deus é uma pessoa e deseja ter comunhão conosco. Muitos fazem da oração um momento de apréséntar “sua 
lista” dé problémas é réclamaçõés, ou até mésmo um désabafo para séntirém-se melhor. Você pode até passar 
1 hora por dia orando desta forma, mas será uma atitude meramente religiosa e não lhe trará nenhum 
benefício! 
 
 
Orar por mera obrigação religiosa não traz qualquer benefício! 
 
2 – Inicie com louvor e termine com louvor! Veja como no Pai Nosso Jesus nos ensina a iniciar e 
terminar uma oração louvando e reconhecendo quem Deus é: 
MATEUS 6:9,13b 
9 Portanto, vós orareis assim: Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome 
13b Pois teu é o reino, o poder e a glória para sempre. Amém. 
 
São palavras espontâneas que saem do seu interior de engrandecimento e de adoração (louvor). Você pode ler 
em João 4:23-24, que Deus está buscando verdadeiros adoradores. Verifique também o exemplo de Davi em 1 
Crônicas 29:10-13. Observe o convite no Salmo 95:6 e em Hebreus 13:15. 
 
Aqui, você também perceberá que existe lugar para palavras de gratidão - de açõesde graças por Sua obra 
salvadora e reconciliadora, feita na sua vida! Leia Salmo 100:4, Salmo 50:14, Colossenses 3:17 e 1 
Tessalonicenses 5:18. 
 
3 – A oração que agrada a Deus é a oração da fé, e não um exercício de ficar simplesmente pedindo a Deus 
que atenda seus pedidos, como alguém que faz uma “éncoménda”. Sua fé não movérá a Déus para fazér algo 
que ele já lhe fez, mas sim moverá situações para que realidades passem a existir conforme as promessas que o 
Senhor tem para nós. Saiba que Deus lhe ama e deseja prover todas as coisas boas em seu favor, satisfazer 
todas as suas necessidades. Não ache que orando você fará com que Deus não fique com raiva de você. Não 
tenha atitude de pedinte, implorando que Deus lhe faça algo, mas sim tenha atitude de um filho amado que sabe 
que o Pai é fiel e cuida de seus filhos. Ele É sua provisão! 
41 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
 
 
Ore a palavra na qual você tem crido. 
 
Ore a Palavra. Antes de orar, descubra qual a vontade de Deus a respeito na Bíblia. Selecione versículos, 
assimile-os em seu coração e declare sobre as situações que enfrenta, com ações de graça de que Deus é 
poderoso para fazer cumprir o que prometeu. Ore a Palavra na qual você tem crido! 
 
4 – Lembre-se que Jesus é seu perfeito mediador. Entenda a maneira de orar em 1 Timóteo 2:1-5. Nestes 
versos aprendemos que há um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus. 
 
1 TIMÓTEO 2:1-5 
1 Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graças, 
em favor de todos os homens, 
2 em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos uma 
vida tranquila e mansa, com toda piedade e respeito. 
3 Isto é bom e aceitável diante de Deus, nosso Salvador, 
4 o qual deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade. 
5 Porquanto há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem. 
 
 
 
Há um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus. 
 
 
 
“Prefiro depender de Deus como a Minha Fonte do que de pessoas ou coisas, 
porque A Fonte nunca seca”. Jerry Savelle ém “Thé Prayér of Pétition – 
Bréaking through thé impossiblé” Editora Régal Housé, 2011. 
 
À medida que você cresce com Deus, sua comunhão se tornará cada vez mais intensa e você entrará numa nova 
dimensão em sua caminhada com Ele. Tenha expectativa de resultados quando você ora, pois... 
 
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ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
TIAGO 5:16 
16 muito pode, por sua eficácia, a oração do justo! 
 
Déixamos aqui a uma “fórmula” da oração sugérida por E.W. Kényon no livro In His Presence: 
 
ORE AO PAI + NO NOME DE JESUS + ATRAVÉS DO ESPÍRITO SANTO + TOMANDO POR BASE A PALAVRA 
DE DEUS. 
 
12.2 SOBRE JEJUM 
 
No sentido simples da palavra, o jejum significa uma privação parcial ou total de alimentos, durante certo 
tempo. Pode ter uma finalidade espiritual ou médica relacionada à saúde. É uma prática comum em inúmeras 
nações, culturas e religiões e está presente em vários momentos da história da humanidade. No hebraico 
significa cobrir (a boca) e no grego tem o sentido de abster-se de alimento. 
 
O que a Bíblia nos fala a respeito do jejum. 
 
Apesar de não termos na Bíblia regras ou mandamentos, e de Deus não ter estabelecido um jejum na Lei, nós 
encontramos o jejum como uma prática comum dos judeus e que é conhecida no Velho Testamento, 
principalménté como “aflição dé alma”. Entretanto, o primeiro jejum registrado na Bíblia foi o jejum feito 
por Moisés no Monte Sinai quando recebeu as tábuas da lei. Ele ficou 40 dias e 40 noites sem comer ou beber 
água. 
 
ÊXODO 34:28 
28 E esteve ali com o Senhor quarenta dias e quarenta noites; não comeu pão, nem bebeu água, e 
escreveu nas tábuas as palavras da aliança, os dez mandamentos. 
 
Quando analisamos alguns textos encontrados na bíblia a respeito do jejum, encontramos várias situações 
diferentes: 
 
Jejum no Velho Testamento 
 
No Velho testamento podia estar ligado a tristeza (Juízes 20:26), quebrantamento e arrependimento (1 Samuel 
7:6), luto (1Samuel 31:13; 2 Samuel 1:12), submissão e pedido a Deus (Esdras 8:21-23; 2 Samuel 12:16); para 
intercessão e livramento (Ester 4:16); e no caso de Moisés, para estar na presença de Deus e receber instruções 
claras. 
43 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
 
Jejum no Novo Testamento 
 
No Novo testamento encontramos Jesus jejuando e buscando intimidade com Deus no início do seu ministério 
(Mateus 4:2); quando Paulo recebeu a revelação de Jesus como o Cristo e sua chamada para o ministério (Atos 
9:9); quando os apóstolos buscavam direção do Espírito Santo para enviar Barnabé e Saulo na pregação do 
evangelho (Atos 13:2-3). 
 
Na Antiga aliança encontramos apenas um dia para o jejum estabelecido por Deus que foi o dia da expiação 
(Levítico 16: 29:34). Era um ritual para a purificação de todos os pecados diante do Senhor. Mas esse dia de 
expiação já não tem vez na Nova Aliança, uma vez que Jesus Cristo foi o Cordeiro de Deus, sacrificado de uma 
vez por todas por nós e ressuscitou para nossa justificação. 
 
Quando Jesus estava iniciando seu ministério ele foi inquirido pelos discípulos de João Batista que lhe 
pérguntaram: “Porqué jéjuamos nós é os fariséus, é téus discípulos não jéjuam”? 
 
Respondeu-lhes Jesus: Podem acaso estar tristes os convidados para o casamento, enquanto o noivo está com 
élés? Dias virão, contudo, ém qué lhés sérá tirado o noivo, é néssés dias hão dé jéjuar”. Elé continua dizéndo qué 
“não sé põé vinho novo ém odrés vélhos”. Entendemos que durante os três dias em que Jesus esteve morto, 
seus discípulos jejuaram como forma de luto e de tristeza, assim como era de costume como uma das práticas 
da Velha Aliança e como cumprimento ao que Jesus havia dito no versículo 15b. Entretanto, Jesus não 
permaneceu morto, Ele ressuscitou e sua promessa é de que Ele estará para sempre conosco e nunca mais nos 
deixará. (Mateus 28:20: ensinando-os a observar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou 
convosco todos os dias, até a consumação dos séculos). 
 
A prática do jejum no Velho testamento como tristeza e luto não tem lugar na Nova Aliança, pois Jesus é a nossa 
alegria e a alegria é parte do fruto do Espírito Santo em nós. Encontramos vários versículos ensinando que 
desde o anúncio do nascimento de Jesus e em todos seus ensinamentos temos alegria e não tristeza (Mateus 
2:10 e 3:17; Lucas 1:44 e 24:41; João 8:56 e 15:11; Atos 2:46 e 13:52; Romanos 14:17; Gálatas 5:22; Hebreus 
1:9). 
 
Na Nova aliança o jejum está ligado apenas a um tempo de separação para ter intimidade com Deus e para 
buscar e se submeter a suas instruções. 
 
 
Na Nova aliança o jejum está ligado apenas a um tempo de 
separação para ter intimidade com Deus e para buscar e se 
submeter a suas instruções. 
 
ISAÍAS 58:6-8 
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ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
6 Porventura não é este o jejum que escolhi, que soltes as ligaduras da impiedade, que desfaças as 
ataduras do jugo e que deixes livres os oprimidos, e despedaces todo o jugo? 
7 Porventura não é também que repartas o teu pão com o faminto, e recolhas em casa os pobres 
abandonados; e, quando vires o nu, o cubras, e não te escondas da tua carne? 
8 Então romperá a tua luz como a alva, e a tua cura apressadamente brotará, e a tua justiça irá 
adiante de ti, e a glória do Senhor será a tua retaguarda. 
 
 
O jejum precisa ter finalidade e propósitos certos. 
 
O jejum precisa ter finalidade e propósitos certos e como não há regras estabelecidas na Bíblia, os exemplos 
contidos nela podem servir para nos orientar. 
 
 
O jejum é direcionado a Deus e não aos homens. 
 O jejum é direcionado a Deus e não aos homens. Ele deve ter como principal objetivo buscar aDeus e mais intimidade com Ele. 
 
 O jejum pode me fortalecer espiritualmente e me deixar mais sensível à voz do Espírito Santo. 
Qual a prática correta? 
 
Se não está determinado na lei não podemos dizer que é uma prática legalista, porém, uma motivação errada 
pode gerar uma prática legalista. 
 
MATEUS 6:16 
16 E, quando jejuardes, não vos mostreis contristados como os hipócritas; porque desfiguram os 
seus rostos, para que aos homens pareça que jejuam. Em verdade vos digo que já receberam o seu 
galardão. 
 
JEREMIAS 14:12 
12 Quando jejuarem, não ouvirei o seu clamor, e quando oferecerem holocaustos e ofertas de 
alimentos, não me agradarei deles; antes eu os consumirei pela espada, e pela fome e pela peste. 
 
45 
ESCOLA BIBLICA DOMINICAL – CLASSE DE NOVOS CONVERTIDOS - INVJ 
Temos ainda dois exemplos importantes no Velho Testamento a respeito da motivação de um jejum diante de 
Deus. Eles estão em 2 Samuel 12:16-23 e em Esdras 8:21-23. 
 
2 SAMUEL 12:22-23 
22 E disse ele: Vivendo ainda a criança, jejuei e chorei, porque dizia: Quem sabe se DEUS se 
compadecerá de mim, e viverá a criança? 
23 Porém, agora que está morta, por que jejuaria eu? Poderei eu fazê-la voltar? Eu irei a ela, porém 
ela não voltará para mim. 
 
ESDRAS 8:21,23 
21 Então apregoei ali um jejum junto ao rio Aava, para nos humilharmos diante da face de nosso 
Deus, para lhe pedirmos caminho seguro para nós, para nossos filhos e para todos os nossos bens. 
23 Nós, pois, jejuamos, e pedimos isto ao nosso Deus, e moveu-se pelas nossas orações. 
 
 
“O jejum não muda a Deus. Ele é o mesmo antes, durante e depois de seu jejum. 
Mas jejuar, mudará você. Vai lhe ajudar a manter-se mais suscetível ao Espírito de 
Deus”. Kenneth Hagin. 
 
O verdadeiro jejum 
 
A principal direção e ensinamento que temos a respeito do jejum estão no livro do Antigo Testamento que mais 
fala de Jesus. Ele nos ensina que o jejum não deve ser para lutas, para debates ou para ferir ou para afligir a 
alma; precisa ser para fazer ouvir a voz de Deus do alto (Isaías 58:4). 
 
Conclusões importantes: 
 
 O jejum não confere poder. O poder pertence a Deus. 
 O jejum não serve para purificar o pecado. O sangue de Jesus é quem nos purifica de todo 
pecado. 
 O jejum não serve para santificação diante de Deus. O ser uma Nova Criatura e andar no 
Espírito é que nos leva a santificação. 
 O jejum não serve para nos levar ao arrependimento. É o Espírito Santo e a bondade de Deus 
quem nos conduz ao arrependimento. 
 O jejum não nos dá vitória sobre o inimigo. A obra de Jesus na cruz do Calvário e a autoridade 
em seu nome que nos dá essa vitória. 
 Não é pelo jejum que eu sou batizado no Espírito Santo. Recebo o batismo no Espírito por ser 
nova criatura e por crer em Jesus como meu Senhor e Salvador. 
 Jejum não deve ser feito como sacrifício da carne, pois Jesus foi o sacrifício perfeito. 
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SANTA CEIA E IMPOSIÇA O DE MA OS 
 
 
OBJETIVO DA LIÇÃO 
Apresentar a Santa Ceia como uma cerimônia em que temos comunhão com Cristo em memória do que Ele fez. 
Demonstrar princípios bíblicos do ato da imposição de mãos. 
 
________________________________________________________________ 
 
PONTOS-CHAVE 
Na Santa Ceia trazemos à memória o sacrifício de substituição de 
Cristo por nós. A imposição de mãos é um ato de responsabilidade no 
mundo espiritual. 
________________________________________________________________ 
 
14.1 SOBRE SANTA CEIA 
 
1 CORÍNTIOS 11:23-29 
23 Porque eu recebi do Senhor o que também vos entreguei: que o Senhor Jesus, na noite 
em que foi traído, tomou o pão; 
24 e, tendo dado graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto 
em memória de mim. 
25 Por semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, dizendo: Este 
cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as vezes que o beberdes, em 
memória de mim. 
26 Porque, todas as vezes que comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do 
Senhor, até que ele venha. 
27 Por isso, aquele que comer o pão ou beber o cálice do Senhor, indignamente, será réu do 
corpo e do sangue do Senhor. 
28 Examine-se, pois, o homem a si mesmo, e, assim, coma do pão, e beba do cálice; 
29 pois quem come e bebe sem discernir o corpo, come e bebe juízo para si. 
 
A Santa Ceia é uma cerimônia simples, feita com regularidade, na qual se usa pão (representando o corpo de 
Cristo) e vinho/suco de uva (representando Seu sangue), realizada como um ato espiritual participativo, 
trazendo sempre o reconhecimento, a lembrança do Poder da Ressurreição (corpo e sangue de Cristo) para os 
que creem. 
 
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A origem da Ceia do Senhor é a Páscoa, descrita em Êxodo 12, que ocupava o primeiro lugar no calendário 
judaico e foi instituída para que o povo de Israel se lembrasse do sangue e corpo do cordeiro (instrumentos de 
libertação da mão do faraó!). 
 
Jesus comemorou juntamente com os Seus discípulos esta festa, na noite anterior à crucificação. Assim, Ele 
transformou a Páscoa da Velha Aliança em comunhão na Nova Aliança, tomando Ele próprio o lugar do cordeiro 
pascoal! 
 
Quando um crente participa da Ceia do Senhor, deve fazê-lo com o entendimento de seu significado. Participar 
de uma Santa Ceia se tornou um mero hábito religioso para muitos, mas representa algo muito mais profundo 
do que isso. 
 
 
A Santa Ceia é uma cerimônia repleta de significado e não um mero 
ato religioso. 
 
Representa o sacrifício de Jesus por nós. Jesus ensina em João 6:52-63, que precisamos comer da Sua carne e 
beber do seu sangue. Os versículos 52 e 53 indicam claramente que se trata de participação espiritual e não 
física. Jésus dissé: “Isto é o méu corpo oférécido por vós; fazéi isto ém mémória dé mim.” —> declaração nem 
simbólica, nem literal, mas espiritual! É, portanto, de maneira espiritual que participamos da vida e do sacrifício 
de Jesus Cristo por intermédio dos elementos da Ceia. 
 
JOÃO 6:51-57 
51 Eu sou o pão vivo que desceu do céu; se alguém dele comer, viverá eternamente; e o pão 
que eu darei pela vida do mundo é a minha carne. 
52 Disputavam, pois, os judeus entre si, dizendo: Como pode este dar-nos a comer a sua 
própria carne? 
53 Respondeu-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo: se não comerdes a carne do 
Filho do Homem e não beberdes o seu sangue, não tendes vida em vós mesmos. 
54 Quem comer a minha carne e beber o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei 
no último dia. 
55 Pois a minha carne é verdadeira comida, e o meu sangue é verdadeira bebida. 
56 Quem comer a minha carne e beber o meu sangue permanece em mim, e eu, nele. 
57 Assim como o Pai, que vive, me enviou, e igualmente eu vivo pelo Pai, também quem de 
mim se alimenta por mim viverá. 
 
 
É de maneira espiritual que participamos da vida e do sacrifício 
de Jesus Cristo por intermédio dos elementos da Ceia. 
 
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Como condições para participar da Santa Ceia, deve-se ter o cuidado de primeiro fazer um autoexame (vs 28), 
discernindo (vs 29) espiritualmente este ato, para receber todos os benefícios do Poder da Ressurreição (corpo 
e sangue de Cristo). 
 
 
“Deus Pai, no nome de Jesus, reconhecemos que temos uma aliança contigo 
– uma aliança que foi confirmada pelo sangue de Jesus derramado no 
Calvário. O corpo de Cristo foi quebrado em nosso favor e reconhecemos 
que Ele carregou sobre si o pecado, a doença, a tristeza, a amargura, o 
medo, o tormento, a contenda, a pobreza e humilhação. Pela substituição 
feita no sacrifício de Jesus, nós temos completa redenção, total libertação 
das obras de Satanás. Como novas criaturas em Cristo Jesus, nós sabemos 
que nossa liberdade foi comprada e está totalmente paga. Somos 
perdoados, redimidos e somos gratospor isso. À medida que quebramos e 
compartilhamos o pão, examinamos o nosso coração, julgamos a nós 
mesmos conforme a autoridade de Sua Palavra. Reconhecemos Jesus 
como nosso advogado e sumo sacerdote em áreas em que falhamos 
(contendas, falta de perdão, ciúmes, invejas, ódio, medo, preocupação, 
descrença etc.). Pedimos perdão conforme 1 João 1.9 que diz que tu és fiel 
e justo para nos perdoar. Quando confessamos nossos pecados o Senhor 
nos limpa de toda a injustiça. Não comemos o pão e bebemos o cálice de 
forma indigna, pois discernimos o corpo de Cristo. Recebemos esta 
comunhão juntos agora enquanto justiça de Deus que somos. Somos livres 
das obras do inimigo, tanto no nosso espírito como em nossa alma e corpo. 
“O Senhor Jesus, na noite em que foi traído, tomou o pão, e, tendo dado 
graças, o partiu e disse: Isto é o meu corpo, que é dado por vós; fazei isto 
em memória de mim (1Coríntios 11:23, 24). [Comer do pão]. “Por 
semelhante modo, depois de haver ceado, tomou também o cálice, 
dizendo: Este cálice é a nova aliança no meu sangue; fazei isto, todas as 
vezes que o beberdes, em memória de mim. Porque, todas as vezes que 
comerdes este pão e beberdes o cálice, anunciais a morte do Senhor, até 
que ele venha.” (1Coríntios 11: 25,26). [beber do cálice]. Confissão de fé: 
Pai, te agradecemos por tudo que nos providenciou em Cristo Jesus. 
Confessamos neste dia que somos bênção do Senhor. A aliança na qual 
ingressamos no novo nascimento é uma aliança coberta pelas 
maravilhosas e preciosas promessas de Deus e somos coparticipantes 
destas promessas neste momento! Temos saúde, somos redimidos, fomos 
libertos da autoridade das trevas e fomos transportados para o reino do 
filho amado de Deus. Somos cabeça e não cauda. Estamos por cima e não 
por baixo. Não somos deficientes em nada: em tudo que pusermos as 
mãos prosperaremos, e te louvamos na novidade de vida da qual 
desfrutamos, no nome de Jesus, amém”. Kenneth Copeland 
demonstrando um exemplo de oração em seu livro “How to receive 
Communion”. 
 
14.2 SOBRE IMPOSIÇÃO DE MÃOS 
 
É mencionada pela Bíblia em Hebreus 6:1,2, como também sendo um dos seis princípios da doutrina do Senhor 
Jesus Cristo. A Palavra de Deus é muito clara, ao mostrar em quais circunstâncias e ocasiões a imposição de 
mãos deve ser praticada. A imposição de mãos deve ter um propósito e ser guiada por princípios da Palavra. 
 
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A imposição de mãos deve ter um propósito e ser guiada por 
princípios da Palavra. 
 
No Velho Testamento, por exemplo, Arão e seus filhos impuseram as mãos sobre a cabeça dos animais 
sacrificados em holocausto ao Senhor, na cerimônia de suas consagrações (Êxodo 29:10,15,19). O sacrifício de 
animais no Vélho Téstaménto éra uma “tipificação” da morté do vérdadéiro Cordéiro dé Déus - Jesus Cristo. O 
paralelo espiritual e simbólico désta cérimônia, résidia no récébiménto péla fé dos bénéfícios do “sacrifício 
pérféito” (Jésus Cristo) quando o homém impuséssé as mãos sobré a cabéça do animal séparado para o 
sacrifício. 
 
Outro exemplo, envolvendo a imposição de mãos, está em Números 27:18,23, quando Josué passa a ser o 
sucessor de Moisés. É interessante, porque em Deuteronômio 34:9, mostra que Josué foi cheio do espírito de 
sabedoria, quando Moisés impôs as mãos sobre ele. Desde o Velho Testamento e com maior amplitude no Novo 
Testamento, fica claro que a imposição de mãos é um ato espiritual transferidor (lei de contato e transmissão) 
do poder da fé para: 
 
PARA CONSAGRAÇÃO/COMISSIONAMENTO (separação): para um ofício ministerial (Atos 13:1-2) ou diaconal 
(Atos 6:3-6) E CAPACITAÇÃO com a transferência de dons espirituais (Atos 13:1-2; 1 Timóteo 4:14). 
 
A imposição de mãos para comissionar visa separar pessoas que têm chamado para ministrar dentro dos cinco 
dons ministeriais. 
 
EFESIOS 4:11-12 
11 E ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para 
evangelistas e outros para pastores e mestres, 
12 com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a 
edificação do corpo de Cristo, 
 
Nem todos os cristãos têm o chamado para exercer um dos cinco dons espirituais, mas certamente chamados 
para ser uma bênção para os demais do Corpo de Cristo. É importante saber que há propósitos para você no 
Reino de Deus, um chamado para uma santa vocação segundo a graça determinado antes mesmo da criação (vs. 
9). Muitos cristãos continuam em sua jornada sem saber o porquê de estarem no mundo ou no tempo em que 
vivem. Deus trará a direção e um chamado para ministrar a outros, mas antes de exercer este ministério tenha 
a certeza de que você desenvolva sua fé, renove sua mente na Palavra e saiba ser sensível à direção do Espírito 
Santo. Ser chamado para ministrar a outros não quer dizer, portanto que uma pessoa esteja pronta, portanto a 
busca pessoal é essencial. O dom de Deus também é concedido àqueles que levam esta missão a sério, pela 
imposição de mãos de cristãos mais maduros na fé. 
 
2 TIMÓTEO 1:6-9 
6 Por esta razão, pois, te admoesto que reavives o dom de Deus que há em ti pela imposição 
das minhas mãos. 
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7 Porque Deus não nos tem dado espírito de covardia, mas de poder, de amor e de 
moderação. 
8 Não te envergonhes, portanto, do testemunho de nosso Senhor, nem do seu encarcerado, 
que sou eu; pelo contrário, participa comigo dos sofrimentos, a favor do evangelho, 
segundo o poder de Deus, 
9 que nos salvou e nos chamou com santa vocação; não segundo as nossas obras, mas 
conforme a sua própria determinação e graça que nos foi dada em Cristo Jesus, antes dos 
tempos eternos, 
 
PARA CONFERIR BÊNÇÃOS: Tanto pelas palavras como pelo contato de nossas mãos podemos abençoar 
outros. O ser humano tem a capacidade de abençoar ou não os outros. Fomos primeiramente abençoados 
quando nos tornamos filhos de Deus e somos chamados para ser uma bênção. Se quisermos viver uma vida de 
bênçãos devemos abençoar os demais e não julgar e criticar. 
 
MARCOS 10.16 
16 Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava. 
 
MINISTRAR CURA FÍSICA: em conformidade com Marcos 16:18 - “... sé impusérém as mãos sobré énférmos, 
élés ficarão curados”. Outros éxémplos: Marcos 1:41; 5:23; 6:5; 7:32-35; 8:23-25; Lucas 4:40; Atos 19:11,12; 
28:8. 
 
Todos somos chamados para ministrar cura física. A virtude que você recebe de Deus, pelo batismo no Espírito 
Santo, é a mesma que estava em Jesus – é ele quem cura e o faz até hoje através de sua Igreja. Para tal, no 
entanto, tenha certeza de buscar o entendimento do tema, leia sobre o assunto, renove sua mente na Palavra, 
construa sua fé e esteja seguro do poder de Deus que opera em você. Como dissemos, antes de impor mãos é 
importante estar fundamentado e seguro do que se está fazendo e saber ministrar a Palavra sobre a vontade de 
Deus para a cura para gerar fé no coração de quem vai receber a oração. 
MINISTRAR O BATISMO NO ESPÍRITO SANTO: como vemos em Atos 8:14-17; 19:1-6. 
 
ATOS 19:1-6 
1 Aconteceu que, estando Apolo em Corinto, Paulo, tendo passado pelas regiões mais altas, 
chegou a Éfeso e, achando ali alguns discípulos, 
2 perguntou-lhes: Recebestes, porventura, o Espírito Santo quando crestes? Ao que lhe 
responderam: Pelo contrário, nem mesmo ouvimos que existe o Espírito Santo. 
3 Então, Paulo perguntou: Em que, pois, fostes batizados? Responderam: No batismo de 
João. 
4 Disse-lhes Paulo: João realizou batismo de arrependimento, dizendo ao povo que cresse 
naquele que vinha depois dele, a saber, em Jesus. 
5 Eles, tendo ouvido isto, foram batizados em o nome do Senhor Jesus. 
6 E, impondo-lhes Paulo as mãos, veio sobre eles o Espírito Santo; e tanto falavam em 
línguas como profetizavam. 
 
O apóstolo Paulo impôs as mãos naquelas pessoas, e a prática de impor as mãos para ministrar o batismono 
Espírito Santo acontece nas igrejas até os dias de hoje. 
 
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4 situações para imposição de mãos: 
 
Consagração/comissionamento/capacitação 
Conferir bênçãos 
Cura física 
Ministrar batismo no espírito santo 
 
 
Impor as mãos não deve ser algo mecânico, mas um ato 
consciente de responsabilidade e fé. 
 
Sem fé, a imposição de mãos é meramente um ato ritualista, e nada acontece. Devemos tomar cuidado para que 
esta prática bíblica não venha a tornar-se algo mecânico, mas um ato consciente de responsabilidade e fé. Em 1 
Timóteo 5:22, Paulo aconselha a não impor as mãos precipitadamente. É necessário que a pessoa que imporá 
as mãos tenha consciência e capacitação daquilo que está fazendo. 
 
 
 
 
 
 
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DI ZIMO E OFERTAS 
 
 
OBJETIVO DA LIÇÃO 
Dízimo e Ofertas são para serem praticados por todo o corpo de Cristo, como ordenança bíblica e como forma de 
obediência. Também é chave para a provisão e prosperidade vinda de Deus. 
 
________________________________________________________________ 
 
PONTO-CHAVE 
Deus ama àquele que dá com alegria 
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Ao criar o Universo, Deus estabeleceu leis para governá-lo, a fim de que as forças da natureza não se tornassem 
destrutivas. Da mesma forma, ele criou um sistema de leis para suprir as necessidades de todos os seres 
criados. A lei do dízimo ou das primícias foi estabelecida com o mesmo propósito - suprir as necessidades da 
Sua obra. 
 
Todas as leis criadas por Deus são leis fixas. Isto é, elas não mudam com o passar do tempo, e nenhuma 
circunstância pode alterá-las. Assim, a lei do dízimo permanece inalterada até os dias de hoje. Como toda a lei 
ela garante segurança, e as bênçãos de Deus, a todos os que a obedecem. 
 
A Bíblia afirma qué: “Ao Sénhor pérténcé a térra é tudo o qué néla sé contém, o mundo é os qué nélé habitam” 
(Salmo 40:1). 
 
O dízimo, portanto, é uma prova de reconhecimento à soberania de Deus. Se Ele é o dono, Ele tem o direito de 
participar de tudo o que criou. 
 
Mas o que é o dízimo? 
 
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É a décima parte de nossa renda bruta que devolvemos a Deus, 
conforme a lei imutável estabelecida pela Bíblia. 
 
É a décima parte de nossa renda bruta que devolvemos a Deus, conforme a lei imutável estabelecida pela Bíblia. 
O dízimo é antes de tudo uma entrega voluntária da criatura ao criador, e não uma obrigação legal. Os dez por 
cento que o homem coloca nas mãos de Deus, não representam o total de seu compromisso para com Ele. Os 
noventa por cento que permanecem em poder do homem também pertencem a Deus e precisam da Sua benção. 
 
 
Toda sua rénda dévé sér para a glo ria dé Déus, na o soménté o 
dí zimo. 
 
O dízimo quando é dado com amor e compreensão, funciona como uma chave que abre a porta das 
oportunidades para uma vida segura e próspera! 
 
Deus determinou que o homem desse passos de fé (obediência) e depois Ele daria as bênçãos decorrentes desta 
obediência. 
 
MALAQUIAS 3:10 
10 Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e 
provai-me nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se Eu não vos abrir as janelas do céu, e não 
derramar sobre vós bênção sem medida.” 
 
Já as ofertas são contribuições espontâneas, com as quais contribuímos com o coração. 
 
 
Ofertas são contribuições espontâneas, conforme proposto no 
coração. 
 
2 CORÍNTIOS 9:7 
7 Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; 
porque Deus ama ao que dá com alegria. 
 
Ofertas podem ser contribuições tanto à igreja como também auxílio a outras pessoas ou organizações. É algo 
além das ofertas e não substitui o dízimo. Pode ser na forma de dinheiro, roupas, comida ou qualquer coisa que 
Deus te direcione a dar. É fruto de um coração agradecido que é liberal e distribui aos demais todo o 
suprimento que tem recebido do Senhor. No sistema do reino de Deus, dar liberalmente é a forma de 
crescermos, são sementes. 
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LUCAS 6:38 
38 dai, e dar-se-vos-á; boa medida, recalcada, sacudida, transbordante, generosamente vos 
darão; porque com a medida com que tiverdes medido vos medirão também. 
 
É na proporção que semearmos nossas ofertas espontâneas que colheremos. É o próprio Deus quem nos dá 
estas sementes e ele as fará multiplicar à medida de nossa liberalidade: 
 
PROVÉRBIOS 11:24-25 
24 A quem dá liberalmente, ainda se lhe acrescenta mais e mais; ao que retém mais do que 
é justo, ser-lhe-á em pura perda. 
25 A alma generosa prosperará, e quem dá a beber será dessedentado. 
 
 
A alma générosa prospérara (Pv. 11:25) 
 
2 CORÍNTIOS 9:6-13 
6 E isto afirmo: aquele que semeia pouco pouco também ceifará; e o que semeia com 
fartura com abundância também ceifará. 
7 Cada um contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por 
necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria. 
8 Deus pode fazer-vos abundar em toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, ampla 
suficiência, superabundeis em toda boa obra, 
9 como está escrito: Distribuiu, deu aos pobres, a sua justiça permanece para sempre. 
10 Ora, aquele que dá semente ao que semeia e pão para alimento também suprirá e 
aumentará a vossa sementeira e multiplicará os frutos da vossa justiça, 
11 enriquecendo-vos, em tudo, para toda generosidade, a qual faz que, por nosso 
intermédio, sejam tributadas graças a Deus. 
12 Porque o serviço desta assistência não só supre a necessidade dos santos, mas também 
redunda em muitas graças a Deus, 
13 visto como, na prova desta ministração, glorificam a Deus pela obediência da vossa 
confissão quanto ao evangelho de Cristo e pela liberalidade com que contribuís para eles e 
para todos. 
 
 
“A decisão de viver abundantemente não parte de Deus, e sim de nós. Veja 
o critério: Cada um contribua conforme tiver proposto no coração... Deus 
não obriga ninguém a usufruir de abundância de vida, mas Ele garante 
que tal abundância é resultado direto de um propósito pessoal de dar com 
alegria. No reino de Deus, triste e pobre é quem quer, pois a abundância e 
o amor divinos estão ao alcance de qualquer pessoa. Isto é o que afirma a 
Palavra de Deus”. Bpo. Roberto McAllister em seu livro “Dinheiro, um 
assunto altamente espiritual”. 
 
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No reino de Deus, triste e pobre é quem quer, pois a abundância 
e o amor divinos estão ao alcance de qualquer pessoa. 
 
No reino de Deus, triste e pobre é quem quer, pois a abundância e o amor divinos estão ao alcance de qualquer 
pessoa. Como tudo o que fazemos como cristãos, dizimar e ofertar devem ser atitudes de fé. Também devem ter 
as motivações corretas. Seremos liberais, pois temos uma aliança com Deus e sua Palavra. Ele também promete 
cuidar de seus filhos. O dinheiro em si não é raiz do mal, mas 1 Timóteo 6:10a diz que o amor do dinheiro é a 
raiz de todos os males. 
 
 
“Não é errado possuir dinheiro, o errado é o dinheiro ter você. Errado é o 
dinheiro ser seu senhor. Deus quer que Seu povo tenha as necessidades 
supridas plenamente. Por isso, creia em Sua Palavra. Ela garante que 
fomos redimidos da maldição e da miséria. Exercite sua fé. Conserve certas 
suas motivações e atitudes, ao contribuir. Quando você agir assim, a 
bênção de Abraão se estende a você!”. Kenneth Hagin em seu livro 
“Chaves Bíblicas para a Prosperidade Financeira”.

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