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ANNE POLIANNA BYCSKOYSKI 
FELIPE GOMES 
ISABELA BONAVIGO DELGADO 
ISABELA CAVALCANTE PEDROSO 
 NAIARA SOUZA
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CÓLICA EM EQUINOS
 
 
 
 
 
 
 Palmas, abril de 2021.
ANNE POLIANNA BYCSKOYSKI 
FELIPE GOMES 
ISABELA BONAVIGO DELGADO 
ISABELA CAVALCANTE PEDROSO 
 NAIARA SOUZA
 
 
CÓLICA EM EQUINOS
 
 
Projeto de pesquisa apresentado à disciplina Metodologia Científica do curso de Medicina Veterinária do Centro Universitário Católica do Tocantins, como exigência parcial para conclusão da disciplina.
Orientadora: Profa. Eliene Gomes dos Santos
Palmas, abril de 2021.
 
SUMÁRIO
 
Resumo.................................................................................................................
1. Introdução .........................................................................................................
2. Justificativa........................................................................................................
3. Problema de Pesquisa......................................................................................
4. Hipóteses...........................................................................................................
5. Objetivos	
5.1. Geral.................................................................................................... 	
5.2. Específicos...........................................................................................
6. Referencial Teórico...........................................................................................
7. Metodologia.......................................................................................................
8. Cronograma .....................................................................................................
Referências ..........................................................................................................
RESUMO
Cólica equina é uma doença que afeta os equinos, causando dores na região abdominal, que se não cuidada rapidamente pode matar. A dor está ligada no aumento de pressão no sistema digestório. Causa inquietação, que são os principais sintomas para identificar a doença, como rolar no chão, coices, deitam de costas, sentam igual cachorro e entre outros. Tem dois tipos: a falsa e verdadeira. A verdadeira é causada pelo acúmulo de alimentos e a falsa é causada por modificações no peritônio, baço, rins e outros órgãos ou intoxicação alimentar. (inserir objetivo e metodologia) 
Palavras – chave: cólica equina, tratamento médico/cirúrgico e obstrução intestinal.
1. INTRODUÇÃO. 
Cólica (termo para descrever dores na parte abdominal) em equinos ou abdômen agudo, é um desarranjo bastante comum do sistema digestivo dos equinos, que se o diagnóstico e atendimento não forem rápidos pode levar à morte do animal. 
A dor e desconforto pode ser leve ou intensa e também afeta o sistema digestivo, como estômago, baço e intestino. Vários fatores estão relacionados à doença, tais como produção excessiva de gases no estômago, torção ou obstrução do intestino e fermentação de alimentos. Mas na maioria dos casos a pressão no intestino é a causadora da cólica. Isso porque quando ocorrem alterações nos posicionamentos anatômicos das alças intestinais, inflamações ou espasmos musculares. 
Além dos fatores biológicos, outros fatores de fora, como mudança drástica na dieta do animal, as condições do estábulo, alimentos ricos em concentrados ou ração de má qualidade, podem também contribuir para o abdômen duro. 
Essas dores causam reações nos equinos, como rolar no chão, sentar como cachorro, deitar no chão, dar coices, patear o chão. Outros sintomas aparentes são constipação, febre, coloração mucosa e sudorese. Esse modo de agir deles é chamado de mímica da dor, e o nome que se auto explica, são demonstrações de que algo está incomodando o cavalo. Porém para o médico veterinário identificar o local exato da dor, para aplicar o tratamento certo, já é mais complicado. 
Como é uma doença que leva a óbito o animal, o rápido diagnóstico é essencial. Então o veterinário deve estar atento aos sinais e saber quais são. Na hora do diagnóstico deve ser avaliar grau de dor, distensão do abdome, coloração da membrana mucosa, refluxos gástrico, análise fecal, palpação retal e fazer ecográficos, radiográficos, endoscopia e laparoscopia, para o diagnóstico. 
Já o tratamento depende muito da lesão. Em casos clínicos podem ser solucionados com terapia medicamentosa. Mas os casos mais graves, como a torção do intestino, o tratamento é a cirurgia e de urgência, pois se não o cavalo pode morrer em até 1 hora. Mas deixando claro que o tratamento varia de caso a caso, não a uma generalização de um tratamento em comum.
Existem formas de prevenção, já que está ligada a alimentação e o externo onde os cavalos vivem. Manejo com nutrientes adequados e em horários específicos, ajuda no controle da doença. Também ter água limpa sempre, acompanhamento regular do veterinário e fornecer alimentação suficiente de pastagem ou feno, também ajuda muito na prevenção. 
Esse estudo visa então uma abordagem sobre causas e efeitos da cólica em equinos, apresentando os sintomas, como reconhecer, tratamentos, prevenções e os tipos de cólica e como ocorrem. 
1. JUSTIFICATIVA
O presente artigo, Cólica em Equinos, tem o propósito de apresentar uma visão sobre causas, efeitos e manifestações em cavalos desde o início com indicação de cólicas leves que podem ser detectados os primeiros sinais de dores abdominais até aguda que já requer uma maior atenção. Ambas não podem ser ignoradas.
Nosso trabalho tem a finalidade de apresentar sinais que trazem uma percepção dos principais sinais na identificação dos sintomas, uma vez que eles são considerados como um dos principais problemas na clínica equina.
Abordaremos as principais causas que podem variar, desde problemas gástricos, mudanças alimentares, alimentação de baixa qualidade, aerofagia, características físicas, parasitas dentre outras.
Importante ser avaliados o grau de dor, distensão abdominal, frequência cardíaca, respiratória e características do pulso, coloração das membranas mucosas, tempo de preenchimento capilar, temperatura retal, motilidade gastrintestinal, refluxo gástrico, achados à palpação retal, hematócrito, concentração plasmática de proteínas totais, características do fluido peritoneal, ultrassonografia transabdominal. Diante da avaliação, pode-se concluir que o quadro de síndrome da cólica tem origens multifatoriais e que o diagnóstico e tratamento são de suma importância para reversão do quadro, daí a grande importância do diagnóstico para promover a saúde e bem-estar do animal. O tratamento é realizado com medicamentos específicos não esquecendo que a prevenção é sempre a melhor alternativa.
Nosso trabalho será feito com base em artigos, projetos de TCC entre outras fontes da internet, com intuito de procurar ter um conhecimento mais aprofundado sobre o assunto.
2. PROBLEMA DE PESQUISA
O cavalo é um dos animais mais susceptíveis a alteração na rotina ambiental ou alimentar. Situações em que existe privação de água, estresse devido ao transporte, alimentação de má qualidade, entre outros, podem levar a ocorrência da Síndrome Cólica. 
A cólica em equino é um termo utilizado para descrever a dor de origem abdominal, na maior parte dos casos ocasionada por distúrbios digestivos, e em menor escala devido a distúrbios em outros órgãos da cavidade abdominal. Trata-se de um dos principais casos na rotina da clínica equina.
Sintomas: Os sintomas mais evidentes da cólica equina são a evidente inquietação do animal, que passa a realizar movimentos de raspar o chão, sapatear, escoicear o ventre, ou por deitar e levantar frequentemente. Olha o flanco, rola no chão, deita de costas e passa a sentar de forma semelhante ao cão, por um longo período de tempo. Adota-se uma postura anormal, que recebe o nome de “cavalo pensador”. Em casos de animais castrados, eles passam a expor o pênis sem urinar; urinam mais frequentemente e em pequenas quantidades;batem continuamente na água sem bebê-la. De acordo com a atitude do animal, há a possibilidade da dedução do local da dor. Quando o animal adota a posição de “cavalo pensador” (membros posteriores afastados), pode indicar sobrecarga do cólon; deitar com os membros para cima indica a necessidade de aliviar a dor no mesentério. Na fase inicial, a dor é intermitente, podendo durar cerca de 10 minutos, com intervalos de relaxamento. Nos casos mais graves, a dor é sempre contínua e pode ocorrer a adição de sinais de choque, sudorese abundante, respiração ofegante e movimentos involuntários.
Tratamento: O tratamento específico de cada caso de cólica varia e depende da natureza e severidade da lesão. Contudo, existem alguns princípios terapêuticos comuns à maioria das cólicas: 
· Analgesia e sedação;
· Reposição de fluidos, correção de desequilíbrios eletrolíticos e ácido-base; 
· Lubrificação gastrointestinal ou administração de laxantes;
· Tratamento específico da doença em causa.
Analgesia e sedação: A analgesia é muito importante, pois alivia o desconforto do paciente, minimiza efeito inibitório da dor sobre a motilidade GI, possibilita a execução de um exame clínico mais cuidadoso, e reduz a probabilidade do animal se ferir a si mesmo. No entanto a sua administração tem de ser cuidada, pois pode mascarar os sinais clínicos da progressão da lesão.
Fluida terapia: O tipo de fluido e a taxa de administração variam grandemente consoantes a fase em que se encontra a cólica. A terapêutica inicial é utilizada para corrigir os desequilíbrios eletrolíticos e ácido-base. A terapêutica de manutenção é utilizada para acompanhar os requerimentos dos pacientes. E a terceira categoria de fluida terapia que consiste na hiper hidratação, que é mais frequentemente empregue nos casos de obstruções intraluminais, principalmente no caso de implantações do cólon maior. Neste tipo de lesões a fluida terapia tem como objetivo o melhoramento da função cardiovascular, o aumento do volume de fluido no TGI, que por sua vez contribui para a hidratação e maceração da massa impactada, podendo para este fim ser suplementada com KCl (20 mEq/L) ou utilizando Lactato de Ringer.
Lubrificantes/Laxantes: O óleo mineral (parafina líquida) é o lubrificante mais frequentemente utilizado na prática clínica equina e deve ser administrado por intubação nasogástrica. É um agente de superfície que facilita a passagem da ingesta através do TGI pelo seu efeito lubrificante direto e por reduzir a absorção de água do lúmen intestinal levando, deste modo, à hidratação dos conteúdos intraluminais.
O psyllium hidrofílico mucilóide absorve água, atuando como um agente laxativo ao aumentar o conteúdo hídrico e o volume da massa fecal.
Os agentes laxativos osmóticos como o sulfato de magnésio ou o sal comum podem ser utilizados nos cavalos com cólica, mas devido à possibilidade de poderem causar enterite por lesão osmótica das células da mucosa, cada dosagem de 0,5-1,0 g/Kg deve ser previamente diluída em 4L de água morna e administrada por tubo nasogástrico.
Tratamento cirúrgico: A intervenção cirúrgica é indicada:
· Quando é possível diagnosticar a causa exata da cólica e a lesão obstrutiva requer correção cirúrgica, como por exemplo, o caso das obstruções por estrangulação; 
· Quando não foi efetuado um diagnóstico específico, mas existem evidências suficientes que indicam a necessidade de realização de cirurgia; 
· Quando os pacientes com cólica recorrente, que se mantém durante dias ou semanas, são suspeitos de sofrerem de uma lesão obstrutiva parcial devido a aderências, neoplasias, etc.
4. HIPÓTESES
De acordo com estudos previamente levantados, os sintomas da cólica são reconhecidos como inquietação, sudorese, patear o chão, alterações na postura, deitar e rolar e aumento de frequência do pulso e da respiração. Bem também como o tratamento adequado depende do caso, mas alguns tratamentos são analgesia e sedação, lubrificação gastrointestinal ou administração de laxante, reposição de fluidos, correção de desequilíbrio eletrolítico e ácido-base e tratamento cirúrgico. Diante da identificação e reconhecimento de sintomas podemos ter um diagnóstico mais rápido possibilitando maior chance de sobrevivência do animal.
	
5. OBJETIVOS
5.1 GERAL
Compreender os procedimentos clínicos para tratamento e prevenção da cólica em equinos.
5.2 ESPECÍFICO 
· Conhecer na literatura quais os procedimentos utilizados para o tratamento da doença da cólica em equinos.
· Reconhecer os fatores geradores e os sintomas da cólica em equinos.
· Identificar o tratamento preventivo da doença da cólica em equinos.
6. REFERENCIAL TEÓRICO
O termo cólica é definido pelo dicionário de língua portuguesa como dor intensa que provoca espasmos repetidos na região do abdome cujas causas podem ser diversificadas.
Os equinos são animais herbívoros, monogástricos. Possuem peculiaridades anatômicas, tais como a pequena capacidade volumétrica do estômago, quando comparada com outras espécies domésticas, a incapacidade de regurgitar, dada a musculatura muito desenvolvida da cárdia, e a ausência do centro do vômito no sistema nervoso central, bem como o longo mesentério associado ao jejuno, que favorece as torções, além dos segmentos intestinais com diminuição abrupta do diâmetro do lume, como a flexura pélvica e a transição para o cólon menor, que favorecem o acúmulo de alimentos, e ainda de uma mucosa retal frágil, predisposta a rupturas, tudo isso predispõe os equinos a distúrbios gastroentéricos (PEIRÓ & MENDES, 2004). Outros fatores que podem desenvolver a cólica são as alterações no manejo diário, infestações verminóticas, estresse, desidratação e ingestão excessiva de areia.
A cólica em equinos é uma desordem no trato gastrointestinal. É recorrente um desconforto abdominal grave por gases, inflamação do intestino, obstrução gastrointestinal. Todas as cólicas devem ser tratadas com emergência, pois pode ser uma leve dor que poderá ser tratada através de medicamentos, ou casos graves que será necessária cirurgia, podendo levar o animal á óbito. 
A maioria dos casos de cólica tem origem na alimentação irregular. Equinos selvagens pastam 60% do tempo e os estabulados comem somente 15% do tempo, isto demonstra um grave desvio na fisiologia do equino estabulado, com isso muitas vezes o tempo é ocupado com atividades indesejáveis como, por exemplo, mastigar madeira das baias, podendo levar a um quadro de cólica. Equinos necessitam de certo volume de alimento para sustentar a função digestiva normal e, ao privá-los de alimentos volumosos, as curvaturas do intestino ficam propensas a torções e cólicas. E para que isso seja evitado, Segundo Thomassian, 2005 e Hinchcliff et al. (2002) a prevenção dos episódios de cólica depende dos fatores de manejo que consistem em:
Alimentação - tipo, qualidade, quantidade, frequência e mudanças. Todo tipo de alteração alimentar é a causa isolada mais comum de cólicas;
Dentes – mudas pontas dentárias, arrasamento, má oclusão, cáries. Alterações patológicas dos dentes podem predispor à cólica, devido à deficiência da mastigação e consequentes alterações digestivas;
Ingestão de água - à vontade ou não, qualidade, quantidade e temperatura. Principalmente a falta d'água, mas também o fornecimento concentrado dela em determinados horários, bem como a água fria demais, além da água contaminada ou poluída podem causar cólicas;
Indigestão de areia ('sablose') - geralmente secundária a alterações no trânsito intestinal, ingestão acidental de areia na água ou no pasto;
Vasos mesentéricos - lesões verminóticas. Especialmente em potros, as verminoses são responsáveis por parte das afecções de cólica, obstruindo o intestino ou os vasos sanguíneos, que o alimentam; 
Gastropatias - gastrites, úlceras e parasitas. Tal como no ser humano, gastrites e úlceras podem se originar devido ao uso excessivo de medicamentos, ou na predisposição individual; 
Causas secundárias a processos dolorosos fora do trato gastrointestinal (rins e fígado); 
Abortamentos, parto prematuroe torções uterinas;
Hemoparasitoses (babesiose) - As toxinas produzidas pelas patologias dos itens 7, 8 e 9 podem acabar levando à cólica, devido às alterações metabólicas por elas causadas;
Componente doloroso retal - proctites e lacerações. Alterações do intestino grosso podem levar à cólica através das cãibras e espasmos produzidos por estas lesões;
Iatrogênese (indevidamente causadas pelo profissional veterinário) Algumas drogas parassimpatomiméticas, dadas em excesso ou em momento incorreto, podem provocar sintomas de cólica.
Presença de enterólitos - relacionados ao tipo de alimentação. O acúmulo solidificado de restos alimentares, às vezes estimulados por um irritante mecânico, pode gerar as "pedras intestinais", que acabam causando, mecanicamente, sintomas de cólica, relacionados a seu peso ou à obstrução intestinal que provocam;
O intestino do cavalo é anatomicamente predisposto aos deslocamentos. O fornecimento abundante de volumoso de qualidade (capim cortado, fenos, boa pastagem) é essencial para o funcionamento normal do aparelho digestivo do equino, e, portanto, para evitar o surgimento de cólicas. O volumoso é sempre mais importante do que o concentrado.
7. METODOLOGIA
A metodologia usada nesse trabalho é o estudo bibliográfico e qualitativo. A pesquisa tipo bibliográfica compreende o levantamento de toda bibliografia já publicada, seja livros, artigos e PDFs. E o qualitativo é a metodologia de caráter exploratório, seu foco é está no caráter subjetivo do objetivo analisado.
8. CRONOGRAMA 
	1. Revisão bibliográfica
	1° sem
	2°
sem
	3°
sem
	4°
sem
	5°
sem
	6°
sem
	7°
sem
	8° sem
	9° sem
	1. Discussão sobre o tema.
	X
	
	
	
	
	
	
	
	
	0. Discussão teórica para a determinação dos objetivos 
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	0. Identificação das fontes de obtenção de dados dos documentos
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	0. Análise dos dados coletados
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	0. Redação do artigo 
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	0. Escrever o relatório
	
	
	
	
	
	X
	
	
	
	0. Divulgação dos resultados, e apresentação dos artigo científico 
	
	
	
	
	
	
	X
	
	
REFERÊNCIAS 
 
Entenda como é cólica equina e como diagnosticar. Blog para profissionais do agronegócio e veterinária, 2020. Disponível https://www.cptcursospresenciais.com.br/blog/colica-equina-fique-por-dentro/. Acesso em abril de 2021.
Ponce Álvares de Águeda Pedrosa, Ana Luiza. CÓLICAS EM EQUINOS: TRATAMENTO MÉDICO VS CIRÚRGICO – CRITÉRIOS DE DECISÃO. Artigo, 2008. Disponivel em https://www.repository.utl.pt/bitstream/10400.5/939/1/C%C3%B3licas%20em%20equinos%20Tratamento%20m%C3%A9dico%20vs%20cir%C3%BArgico%20crit%C3%A9rios%20de%20decis%C3%A3o.pdf. Acesso em abril de 2021. 
Sinais clínicos da cólica equina. CTP.com.br, 2021. Disponível em https://www.cpt.com.br/dicas-cursos-cpt/sinais-clinicos-da-colica-equina#:~:text=Os%20sinais%20cl%C3%ADnicos%20mais%20evidentes,por%20deitar%20e%20levantar%20frequentemente. Acesso em abril de 2021. 
Cólica equina: o que é e como diagnosticar como ultrassonografia. Blog mundo veterinário, 2020. Disponível em https://www.shopveterinario.com.br/blog/colica-equina/. Acesso em abril de 2021. 
Praticas de manejo que pode prevenir a cólica equina. Univittá Saúde Animal, 2021. Disponível em https://univitta.net/blog/praticas-de-manejo-que-pode-prevenir-a-colica-nos-equinos. Acesso em abril de 2021.

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