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Profa. Ma. Ana Claudia Oliveira
UNIDADE II
Direito da Criança,
Adolescente e Estatuto
do Idoso
 ECA – Art. 83 – Estabelece que crianças e adolescentes menores de 16 anos só poderão 
viajar sozinhos em condições especiais. O objetivo da Lei n. 8.069/1990 é prevenir a 
ocorrência de ameaça ou violação de direitos dentro ou fora do território nacional.
 Não há necessidade de autorização judicial nos casos em que o menor de 16 anos estiver 
autorizado por qualquer um dos pais ou pelo responsável legal, por meio de escritura 
pública ou de documento particular com firma reconhecida em cartório, por 
semelhança ou autenticidade. Esse documento é necessário nos casos de menores 
viajando sozinhos ou com pessoa sem parentesco.
 O Adolescente com idade igual ou superior a 16 anos poderá viajar no território nacional 
apenas com o RG original, independentemente de autorização judicial.
ECA – Autorização para viajar
Art. 84. Quando se tratar de viagem ao exterior, a autorização é dispensável, se a criança
ou adolescente:
I. estiver acompanhado de ambos os pais ou responsável; 
II. viajar na companhia de um dos pais, autorizado expressamente pelo outro através de 
documento com firma reconhecida.
 Art. 85. Sem prévia e expressa autorização judicial, nenhuma criança ou adolescente nascido 
em território nacional poderá sair do País em companhia de estrangeiro residente ou 
domiciliado no exterior.
Autorização para viagem
 ECA Art. 86 – A política de atendimento dos direitos da criança e do adolescente far-se-á 
através de um conjunto articulado de ações governamentais e não governamentais.
 Conjunto articulado de ações realizado por entidades governamentais e não governamentais 
para garantir direitos das crianças e adolescentes com base nas diretrizes traçadas
pelo ECA.
 Políticas sociais básicas,
 Políticas de assistência social,
 Políticas de prevenção e de atendimento médico e psicossocial,
 Proteção jurídica,
 Políticas de efetivação para garantia da convivência familiar.
 Políticas de acolhimento na forma de guarda e adoção.
Política de atendimento
 Municipalização do atendimento.
 Criação dos Conselhos tutelares e de direitos. 
 Conselho Municipal dos Direitos das Crianças e dos Adolescentes. 
 Criação e manutenção de programas específicos observada a descentralização
político-administrativa.
 Manutenção dos fundos da infância.
 Integração operacional para atendimento ao adolescente autor de ato infracional. 
 Integração operacional para atendimento a crianças e adolescentes afastados de suas 
famílias (Lei n. 12.010/09). 
 Mobilização da opinião pública para participação dos 
segmentos da sociedade (Lei n. 12.010/09).
Política de atendimento
 Art. 98. As medidas de proteção à criança e ao adolescente são aplicáveis sempre que os 
direitos reconhecidos nesta Lei forem ameaçados ou violados.
 A simples ameaça de violação de direitos já autoriza a intervenção dos órgãos que formam o 
sistema de garantias dos direitos das crianças e dos adolescentes. 
 Pode ocorrer por ação ou omissão da sociedade ou do Estado, por falta, omissão ou abuso 
dos pais ou responsável e em razão da própria conduta da criança e do adolescente.
 As medidas protetivas devem ser aplicadas visando cessar a 
situação de risco, na busca pela proteção da criança ou 
adolescente, bem como garantir o exercício do pleno
direito ameaçado.
 É de competência do Juízo da Infância e Juventude aplicar
as medidas protetivas previstas no artigo 101,
incisos I a IX do ECA.
Medidas de prevenção
Artigo 101 – Verificada qualquer das hipóteses previstas no art. 98, a autoridade competente 
poderá determinar, dentre outras, as seguintes medidas:
 Encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade.
 Orientação, apoio e acompanhamento temporários.
 Matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimento oficial de ensino fundamental.
 Inclusão em programa comunitário ou oficial de auxílio à família, à criança e ao adolescente.
 Requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime hospitalar
ou ambulatorial.
 Inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, 
orientação e tratamento a alcoólatras e toxicômanos.
 Acolhimento institucional.
 Inclusão em programa de acolhimento familiar.
 Colocação em família substituta.
Das medidas de proteção
ECA – Art. 129 – medidas pertinentes aos pais ou responsável:
 Encaminhamento a programa oficial ou comunitário de proteção, apoio e promoção
da família.
 Inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento a alcoólatras 
e toxicômanos.
 Encaminhamento a tratamento psicológico ou psiquiátrico.
 Encaminhamento a cursos ou programas de orientação.
 Obrigação de matricular o filho ou pupilo e acompanhar sua frequência e
aproveitamento escolar.
 Obrigação de encaminhar a criança ou adolescente a 
tratamento especializado.
 Advertência.
 Perda da guarda.
 Destituição da tutela.
 Suspensão ou destituição do poder familiar.
Das medidas de proteção
 O acolhimento institucional e o familiar são medidas provisórias e excepcionais, utilizáveis 
como forma de transição para reintegração familiar ou, na sua impossibilidade, para 
colocação em família substituta, não implicando privação de liberdade (art. 101, inciso IX,
§ 1º, do ECA).
 O Conselho Tutelar também tem competência para aplicar as medidas de proteção previstas 
no artigo 101, incisos I a VII (art. 136, inciso I, do ECA).
 Cabe apenas ao Juízo da Infância e da Juventude decidir sobre a guarda, a tutela e a 
suspensão ou destituição do poder familiar.
 Verificada a hipótese de maus-tratos, opressão ou abuso 
sexual impostos pelos pais ou responsável, a autoridade 
judiciária poderá determinar, como medida cautelar,
o afastamento do agressor da moradia comum
(art. 130 do ECA).
Medidas de proteção
 Art. 103. Considera-se ato infracional a conduta descrita como crime ou contravenção penal.
 Art. 104. São penalmente inimputáveis os menores de dezoito anos, sujeitos às medidas 
previstas nesta Lei.
 Parágrafo único. Para os efeitos desta Lei, deve ser considerada a idade do adolescente à 
data do fato.
 Em sendo os menores de 18 anos considerados “penalmente” 
inimputáveis, não há como dizer que praticam crimes. Não 
possuem o elemento “culpabilidade” em seus atos. Desta 
forma, as condutas praticadas por adolescentes ou crianças 
que se amoldem à descrição contida em um tipo penal de 
crime ou contravenção penal, caracterizarão Ato Infracional
e ficarão sujeitos às medidas previstas no ECA.
 Deve ser considerada a idade do adolescente à data do fato.
Da prática do ato infracional
 Art. 105. Ao ato infracional praticado por criança corresponderá as medidas previstas
no art. 101.
 Não estão sujeitas às medidas socioeducativas relacionadas no artigo 112 do ECA e tão 
somente às medidas de proteção, que deverão ser aplicadas pelo Conselho Tutelar, 
juntamente com as medidas destinadas aos pais e responsáveis.
Medidas socioeducativas:
Medidas aplicáveis ao adolescente (12 a 18 anos incompletos) paralelamente às medidas 
protetivas, são elas:
1. Advertência,
2. Obrigação de reparar o dano,
3. Prestação de serviços à comunidade,
4. Liberdade Assistida,
5. Semiliberdade,
6. Internação,
7. Medidas protetivas previstas no art. 101.
Da prática do ato infracional
Art. 122. A medida de internação só poderá ser aplicada quando:
I. Tratar-se de ato infracional cometido mediante grave ameaça ou violência à pessoa;
II. Por reiteração no cometimento de outras infrações graves;
III. Por descumprimento reiterado e injustificável na medida anteriormente imposta.
Ato infracional
 O envelhecimento da população é uma realidade inquestionável e aos poucos o mundo vem 
experimentando uma alteração na expectativa de vida, o que pode ser chamado de uma 
revolução da longevidade.
 ONU – 1992 – Foi realizadaa 1ª Assembleia Geral sobre o Envelhecimento em Viena com o 
objetivo de se criar um plano de ação internacional para idosos no sentido de promover a 
sua independência.
 Em 2002 – Ocorreu a 2ª Assembleia Mundial sobre o 
Envelhecimento em Madri – Foram propostas mudanças de 
atitudes políticas e práticas para proteção ao idoso em face do 
envelhecimento das pessoas ocorrido no século XXI.
Estatuto do Idoso – Lei n. 10.741/2003
 Evolução Legislativa – Brasil
 1988 – CONSTITUIÇÃO FEDERAL
 Art. 1º. Dignidade humana como fundamento. 
 Art. 3º. IV – promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e 
quaisquer outras formas de discriminação. 
 Art. 229. Os pais têm o dever de assistir, criar e educar os filhos menores, e os filhos
maiores têm o dever de ajudar e amparar os pais na velhice, carência ou enfermidade.
 Art. 230. A família, a sociedade e o Estado têm o dever de 
amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na 
comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e 
garantindo-lhes o direito à vida. 
Estatuto do Idoso – Lei n. 10.741/2003
Estatuto do Idoso – 118 artigos 
 Art. 1º. É instituído o Estatuto do Idoso, destinado a regular os direitos assegurados às 
pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos. 
 Art. 3º. É obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar 
ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à 
educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, 
ao respeito e à convivência familiar e comunitária.
Estatuto do Idoso – Lei n. 10.741/2003
Malaquias do Monte, com onze anos e dez meses de idade, praticou ato infracional equiparado 
ao roubo. Com base no exposto, assinale a alternativa correta:
a) Verificada a prática do ato, a autoridade competente poderá aplicar a Malaquias as 
medidas do artigo 112 do ECA.
b) Malaquias não poderá ser privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional.
c) Malaquias é penalmente inimputável, não sendo considerado seu ato como infracional.
d) Malaquias se sujeitará às medidas previstas no artigo 101 do ECA.
e) Por ser menor de 18 anos, os pais de Malaquias devem responder penalmente pelo ato.
Interatividade
Malaquias do Monte, com onze anos e dez meses de idade, praticou ato infracional equiparado 
ao roubo. Com base no exposto, assinale a alternativa correta:
a) Verificada a prática do ato, a autoridade competente poderá aplicar a Malaquias as 
medidas do artigo 112 do ECA.
b) Malaquias não poderá ser privado de sua liberdade senão em flagrante de ato infracional.
c) Malaquias é penalmente inimputável, não sendo considerado seu ato como infracional.
d) Malaquias se sujeitará às medidas previstas no artigo 101 do ECA.
e) Por ser menor de 18 anos, os pais de Malaquias devem responder penalmente pelo ato.
 Comentário: Malaquias, nos termos do ECA, é considerado 
criança e a ele se aplicam as medidas previstas no artigo 
101. As medidas previstas no artigo 112 somente se 
aplicam aos adolescentes.
Resposta
 Com o envelhecimento da população e aumento da expectativa de vida, fez-se necessária a 
positivação de direitos e garantias visando à proteção do indivíduo contra eventuais abusos.
Princípios da proteção à pessoa idosa:
1. Princípio da ampla proteção
 Baseado no artigo 230 da Constituição Federal que estabelece à família, 
sociedade e Estado o dever de atuação positiva e solidária de prestar serviço e amparo à 
pessoa idosa, sujeito de direitos e deveres.
Princípios
2. Princípio da dignidade
 A idade avançada não o transforma em um sujeito privado de direitos e deveres, ao 
contrário, tem direito a uma vida digna em todos os aspectos, conforme dispõe o artigo 5º, III 
e 230 da CF.
CF – Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se 
aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à 
liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
 (...)
III. ninguém será submetido à tortura nem a tratamento 
desumano ou degradante;
 Art. 230. A família, a sociedade e o Estado têm o dever de 
amparar as pessoas idosas, assegurando sua participação na 
comunidade, defendendo sua dignidade e bem-estar e 
garantindo-lhes o direito à vida.
Princípios
3. Princípio da participação
 A pessoa idosa não pode ser vítima de qualquer espécie de segregação ou de exclusão. Sua 
condição de envelhecimento deve ser respeitada através de medidas que efetivem sua 
participação na vida social e comunitária.
4. Princípio da independência
 O idoso não pode ser tolhido do exercício e gozo dos direitos 
fundamentais à vida, igualdade, segurança e propriedade. Sua 
atuação deve ser livre, independente, sem a necessidade e 
qualquer assistência ou justificação – salvo nas hipóteses que 
não possa manifestar livre e consciente sua vontade, ou 
quando esteja agindo de modo a colocar sua vida e
segurança em risco.
Princípios
Conceito de idoso:
 Art. 1º – Pessoa com idade igual ou superior a 60 anos.
Direitos garantidos à pessoa idosa:
 Art. 3º – “é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público, com 
absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à 
cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e 
à convivência familiar”. 
 (...)
 § 2º Dentre os idosos, é assegurada prioridade especial aos 
maiores de oitenta anos, atendendo-se suas necessidades 
sempre preferencialmente em relação aos demais idosos. 
Redação dada pela Lei n. 13.466/17.
Direitos fundamentais
São devidas as seguintes garantias à pessoa idosa: 
I. Direito de envelhecer – Envelhecimento com dignidade – Deve ser garantido pelo Estado.
II. Liberdade, respeito e dignidade – Liberdade de ir e vir, de liberdade religiosa, de 
participação ativa na vida familiar, comunitária e política. De se colocado a salvo de 
tratamento desumano, violento, aterrorizante, vexatório ou constrangedor.
III. Alimentos – Os filhos são solidariamente responsáveis por prestar alimentos aos pais e, 
se nem o idoso e seus familiares tiverem condições econômicas de prover seu sustento, 
caberá ao Poder Público prover através da Assistência Social.
IV. Saúde – Atenção integral à saúde do idoso por meio do 
SUS: prevenção, promoção, proteção e recuperação da 
saúde – (consultas gerais, vacinação, participação em 
grupos especiais de hipertensos e diabéticos, em grupos de 
terapias complementares para a promoção da saúde, 
atendimento odontológico).
Garantia de direitos
 Quando necessário, atendimento domiciliar e em ILPIs públicas ou privadas sem fins 
lucrativos ou conveniadas.
 Atendimento preferencial (diferenciado e imediato) – reabilitação acompanhado por geriatra e 
gerontologia visando redução de sequelas decorrentes do agravo à saúde.
 Medicamentos de uso continuado gratuito, próteses e outros recursos para reabilitação.
 Direito a acompanhante durante internamento.
 Direito de optar pelo tratamento mais favorável. 
 Direito de transferência para centros maiores. 
 Notificação compulsória nos casos de violência. 
 Proibição.
 Planos de saúde não podem cobrar valores diferenciados em 
razão da idade.
 Exigir comparecimento do idoso enfermo nos órgão públicos.
Direito à saúde
V. Educação, cultura, esporte e lazer
 Conteúdos voltados ao processo de envelhecimento, ao respeito e à valorização do idoso 
nos currículos mínimos. 
 Cursos de alfabetização para idosos e em módulo graduação ou extensão para idosos. 
 Garantir dignidade, integração e participação comunitária, manutenção de
condições biopsicossociais.
 Atividades e equipamentos públicos de esporte e lazer.
 50% de desconto nos valores dos ingressos para eventos artísticos, culturais, esportivos
e de lazer.VI. Exercício da atividade profissional e aposentar-se
com dignidade.
 Exercício de atividade profissional, respeitadas suas condições 
físicas, intelectuais e psíquicas.
 É proibida a discriminação e idade limite para empregos.
 Estímulos para: Preparação para aposentadoria, 
Profissionalização de idosos e Admissão de idosos
ao trabalho.
Direitos ao idoso
 Na admissão do idoso em qualquer trabalho ou emprego, é vedada a discriminação e a 
fixação de limite máximo de idade, inclusive para concursos, ressalvados os casos em 
que a natureza do cargo o exigir.
VII. Habitação – Moradia digna – O idoso tem direito à moradia digna, no seio da família 
natural ou substituta, ou desacompanhado de seus familiares, quando assim o desejar, ou, 
ainda, em instituição pública ou privada.
 37 § 1º A assistência integral na modalidade de entidade de longa permanência será 
prestada quando verificada inexistência de grupo familiar, casa-lar, abandono ou carência de 
recursos financeiros próprios ou da família.
 37 § 2º Toda instituição dedicada ao atendimento ao idoso fica 
obrigada a manter identificação externa visível e são obrigadas 
a manter padrões de habitação compatíveis com as 
necessidades deles, bem como provê-los com alimentação 
regular e higiene indispensáveis às normas sanitárias e com 
estas condizentes, sob as penas da lei.
Habitação
VIII.Transporte
 Gratuidade dos transportes públicos urbanos e semiurbanos – 65 anos – documento que 
faça prova da idade. 
 Reserva de 10% de assentos nos veículos. 
 Municípios podem estender benefício entre 60-65 anos. 
 Reserva, para os idosos, nos termos da lei local, de 5% (cinco por cento) das vagas nos 
estacionamentos públicos e privados, as quais deverão ser posicionadas de forma a garantir 
a melhor comodidade ao idoso.
 Transporte aéreo – não há gratuidade.
 Prioridade no embarque.
Transporte
Atendimentos prioritários devidos aos idosos:
1. O atendimento preferencial imediato e individualizado junto aos órgãos públicos e privados 
prestadores de serviços à população;
2. A preferência na formulação e na execução de políticas sociais públicas específicas;
3. A destinação privilegiada de recursos públicos nas áreas relacionadas com a proteção
ao idoso;
4. A viabilização de formas alternativas de participação, ocupação e convívio do idoso com as 
demais gerações;
5. A priorização do atendimento do idoso por sua própria 
família, em detrimento do atendimento asilar, exceto dos que 
não a possuam ou careçam de condições de manutenção da 
própria sobrevivência;
6. A capacitação e reciclagem dos recursos humanos nas áreas 
de geriatria e gerontologia e na prestação de serviços
aos idosos.
Direitos prioritários
Nos termos do Estatuto do Idoso – Lei n. 10.741, a respeito dos direitos fundamentais, analise 
as assertivas abaixo e ao final assinale a alternativa correta:
I. O envelhecimento é um direito personalíssimo, sendo sua proteção um direito social.
II. A obrigação de prestar alimentos é solidária para todos os filhos.
III. Na admissão do idoso em qualquer trabalho ou emprego, é vedada a fixação de limite 
máximo de idade, inclusive para concursos, ressalvados os casos em que a natureza do 
cargo o exigir.
IV. Aos maiores de 65 (sessenta e cinco) anos é assegurada, pelo princípio da assistência 
integral, a gratuidade a todos os meios de transportes coletivos públicos urbanos e 
semiurbanos, não comportando exceção.
a) Estão corretas I, II, III e IV.
b) Estão corretas I e IV, apenas.
c) Estão corretas I, II e III, apenas.
d) Estão corretas II, III e IV, apenas.
e) Estão corretas II e IV, apenas.
Interatividade
Nos termos do Estatuto do Idoso – Lei n. 10.741, a respeito dos direitos fundamentais, analise 
as assertivas abaixo e ao final assinale a alternativa correta:
I. O envelhecimento é um direito personalíssimo, sendo sua proteção um direito social.
II. A obrigação de prestar alimentos é solidária para todos os filhos.
III. Na admissão do idoso em qualquer trabalho ou emprego, é vedada a fixação de limite 
máximo de idade, inclusive para concursos, ressalvados os casos em que a natureza do 
cargo o exigir.
IV. Aos maiores de 65 (sessenta e cinco) anos é assegurada, pelo princípio da assistência 
integral, a gratuidade a todos os meios de transportes coletivos públicos urbanos e 
semiurbanos, não comportando exceção.
a) Estão corretas I, II, III e IV.
b) Estão corretas I e IV, apenas.
c) Estão corretas I, II e III, apenas.
d) Estão corretas II, III e IV, apenas.
e) Estão corretas II e IV, apenas.
Resposta
 Resposta correta – C
A assertiva IV está errada – nos termos do artigo Art. 39 do estatuto do idoso a gratuidade 
comporta uma exceção:
 Aos maiores de 65 (sessenta e cinco) anos fica assegurada a gratuidade dos transportes 
coletivos públicos urbanos e semiurbanos, exceto nos serviços seletivos e especiais, 
quando prestados paralelamente aos serviços regulares.
Comentário
ALCÂNTARA, Alexandre de Oliveira et al. Estatuto do idoso: comentários à Lei 10.741/2003 
(recurso eletrônico) 2 ed. Indaiatuba: Editora Foco, 2021.
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Brasília, DF, maio 2022.
BRASIL. Lei n. 1074/2003. Estatuto do Idoso. Brasília: DF, Outubro de 2003.
CENEVIVA, W. Estatuto do idoso, constituição e código civil: a terceira idade nas alternativas 
da lei. A terceira idade, São Paulo, v. 15, n. 30, março 2004. 384p.; ePUB.
CRAVEIRO, Adriéli Volpato. Serviço social e políticas sociais com ênfase na pessoa idosa e na 
pessoa com deficiência (livro eletrônico). Curitiba: InterSaberes, 2022 (Série Políticas Sociais 
Públicas) 2Mb; PDF.
LOYOLA, Kheyder Harp et al. Estatuto do idoso. Leis especiais 
comentadas para concursos. São Paulo: Rideel, 2016.
Referências
ATÉ A PRÓXIMA!

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