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Arquitetura da Informação
Me. Daniela dos Santos Domingues Marino
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AULA 1
Fundamentos Teóricos da Arquitetura da Informação
Definições
- A ideia da arquitetura da informação como disciplina teórica e prática dos
cursos de Biblioteconomia “objetiva a estruturação e o desenvolvimento de
conteúdos em ambientes informacionais digitais para que o usuário possa
recuperar informações de modo mais sucinto e padronizado” (ALVAREZ et
al, 2020).
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Níveis de análise
- Episteme: oferece o arcabouço teórico para a determinação dos conceitos a serem
adotados em todos os níveis.
- Análise: refere-se à análise do contexto, considerando os elementos constituintes e do
ambiente.
- Tratamento: refere-se a tratamento dos conteúdos.
- Representação: cuida da descrição dos conteúdos por meio de padrões.
- Armazenamento: considera as questões de armazenamento dos estoques de conteúdos.
- Organização: cuida dos fluxos de relacionamento entre os componentes.
- Recuperação: considera os mecanismos de recuperação da informação.
- Aplicação: permeia os demais na medida em que abarca as ferramentas tecnológicas que
atendem a todos os níveis.
Nesse sentido, a disciplina deve “oferecer teorias e métodos para a
compreensão e o design de espaços de informação de qualquer natureza” a
fim de que seus conhecedores possam “projetar espaços de informação e
seus aspectos sociais, culturais e tecnológicos como objeto de estudo da
Arquitetura da informação” (LACERDA, 2015 apud ALVAREZ et al, 2020, p.
3), ou, em outras palavras, busca garantir a disponibilização, o acesso e o
uso da informação em ambientes de informação digitais e analógicos.
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Fonte: Search Engine Journal
Contexto
Em contextos tecnológicos e computacionais já por volta do final dos anos 1950: Há vários indícios e
momentos que sinalizam como o termo arquitetura começou a ser utilizado no contexto computacional já
no ano de 1959 por Lyle R. Jonson e Frederick P. Brook (LEON, 2008, p.02), pesquisadores dos
laboratórios da IBM; e, anos mais tarde, no capítulo 02 do livro “Planning a Computer System: Project
Stretch”, quando, Frederick P. Brook descreve a arquitetura dos computadores, como sendo “a arte de
determinar as necessidades dos usuários nas organizações com o intuito de poder satisfazê-las o mais
eficientemente possível”.
Relacionado ao desenvolvimento tecnológico ou de criação de sites – mapeado em Beyond Graphics:
The architecture of Information (Além dos gráficos: a arquitetura da informação), artigo publicado por
Richard Saul Wurman e Joel Katz em 1975. (ALVAREZ et al, 2020)
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Contexto
Outros indícios de conceitualização do termo “arquitetura” encontram-se registrados na
literatura técnica da IBM, onde, fez-se uma distinção que coloca a arquitetura como sendo uma
“estrutura conceitual e de comportamento funcional”, diferente da “organização dos fluxos de
dados e controles, o design lógico e a implementação física” (Amdahl, Blaauw, Brooks; 1964).
Leon (2008) destaca o uso do termo “arquitetura” no contexto tecnológico pelo Grupo de
Arquitetura de Máquinas do Massachusetts Institute of Technology (MIT), fundado em 1967 por
Nicholas Negroponte.
(ALVAREZ et al, 2020)
Contexto
• Araújo (2018) aponta que diversos
autores têm se dedicado desde o início
dos anos 2000 a refletir a Arquitetura da
Informação a partir de conceitos sobre
desenvolvimento de hipertexto,
indexação automática e mapas
conceituais e conclui que há uma
demanda específica que vem sendo
colocada para o campo relaciona-se com
a internet das coisas e que modelos vêm
sendo desenvolvidos para ilustrar a
resolução de questões relacionadas a
esse contexto.
Fonte: blog do Cedro
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OLIVEIRA, VIDOTTI, BENTES, 2015
OLIVEIRA, VIDOTTI, BENTES, 2015
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