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11/02/2022
Urgência e Emergência APS
Prof Gabrielli B. Socha 
APS Brasileira
• Heterogeneidade de modelos
• Unidades Básicas 
• 1 clínico, 1 pediatra e 1 Gineco-obstetra
• Estratégias de Saúde da Família
• Equipe
• Oferece serviços clínicos para problemas abrangentes
• Rastreamento e vacinação
• Situações de relevância epidemiológica (doenças infecciosas, 
cardiovasculares, gestantes e crianças) 
• Atendimento em área adscrita
Equipes
APS ou ESF
• Devem ser funcionais
• Devem trabalhar em rede colaborativa
• Devem exercer o seu potencial
Urgência e Emergência na APS/ESF
• Urgência = situação de agravo a saúde, com ou sem risco potencial de morte, em que 
a pessoa dependa de assistência médica imediata
• Emergência = ocorrência de agravo inesperado à saúde, com risco iminente de morte, 
ou que cause intenso sofrimento a pessoa, exigindo rápida intervenção médica
• Inicia no pré-hospitalar (suporte básico de vida) que pode ser realizado no domicílio, 
na rua ou em algum outro ponto da rede de atenção a saúde
• Caso necessário, acionar SAMU 192.
Unidade de Saúde
• Deve estar equipada com materiais para atendimento de urgência/emergência
• Materiais
• Medicamentos
• Equipe preparada para identificar a situação e proceder com o atendimento
Materiais para atendimento
• Ambu adulto e infantil com máscara
• Laringoscópio
• Fio guia para intubação
• Tubos orotraqueais
• Cânula de Guedel
• Sonda de aspiração traqueal
• Oxigênio
• Aspirador
• Material para punção venosa
• Material para curativo/compressas
• Material para sutura
• Material para imobilização
• DEA
• ECG
Medicações
Sugestão do Tratado de MFC
• Água destilada
• Soro Fisio/Glico/Ringer
• Glicose hipertonia
• Epinefrina
• Atropina
• Dobutamina
• Amiodarona
• Deslanosídeo
• Lidocaína
• Brometo de Ipatrópio Spray
• Fenoterol ou salbutamol
• Aminofilina
• Cloreto de Sódio/Potássio
• Diclofenaco
• Dipirona
• Escopolamina
• Dexametasona/Hidrocortisona
• Furosemida
• Isossorbida
• Meperidina
• Fenitoína Fenobarbital
• Hidantoína
• Haloperidol
• Diazepam/Midazolam
Material Carrinho Emergência ESF
• AAS
• Aminofilina
• Água Destilada
• Escopolamina + Dipirona
• Cloreto Sódio/Potássio
• Dexametasona/Hidrocortisona
• Diazepam
• Epinefrina
• Fenitoína
• Furosemida
• Fenobarbital
• Glicose hipertonia
• Haloperidol
• Isossorbida 
• Lidocaína sem vaso
• Prometazina
• Atropina
• Soro Fisio/Glico
Carrinho de Emergência ESF
• Agulhas/Seringas
• Ambu adulto e pediátrico com 
máscara
• Aspirador portátil
• Cânula de Guedel
• Cateter venoso
• Cateter tipo óculos
• Cadarço
• Cilindro O2
• Colar Cervical
• Equipo
• Fio guia
• Laringoscópio (e pilhas)
• Luva de procedimento/estéril
• Máscara cirurgica
• Mascara laríngea
• Material imobilização
• Micropore
• Tubo endotraqueal
• Sonda aspiração
• Óculos de proteção
Urgência/Emergência
APS ou ESF
• Anamnese
• Exame físico
• Conduta
• Atividades de educação em saúde
• Atividades preventivas
Parada Cardiorrespiratória
APS ou ESF
• Ausência de atividade cardíaca efetiva que mantenha perfusão 
sanguínea nos órgãos nobres e vitais
• Evento drástico
• Pode ocorrer em qualquer lugar
• Depende de uma rede de suporte a vida (ações educativas e 
disponibilização de materiais)
Parada Cardiorrespiratória
APS ou ESF
• Etiologia variada
• Previsíveis: cardiopatias crônicas
• Imprevisíveis: morte súbita, afogamento, trauma, engasgo
• Acima de 35 anos
• Maior prevalência de causas cardíacas
• Abaixo 35 anos
• Maior prevalência de eventos não cardíacos, acidentais e 
traumáticos
Parada Cardiorrespiratória
O que fazer
• Acionar serviço de urgência/emergência (SAMU)
• Massagem cardíaca
• Ventilação
• Adultos: 30:2 - frequência de 100-120/minuto
• Criança: 15:2 (se estiver sozinho: 30:2) - frequência de 100/minuto
IMPORTANTE
APS ou ESF
• Treinamento da equipe (familiarizada com técnica, conhecimento dos 
materiais)
• Não atrasar início RCP
• Posicionar a vitima de maneira adequada
• Processos de educação (com equipe e comunidade)
• Articulação da rede
Fraturas
• Perda da integridade física de um osso
• Osso se divide em 2 ou mais fragmentos
• É resultado de um trauma
• Pode ter lesão de partes moles associada
• Trauma agudo
• Descarga repentina de energia sobre um tecido biológico
• Trauma crônico
• Exposição prolongada a sobrecarga (fratura estresse, LER…)
Fraturas
• Suspeitou de fratura - solicitar radiografias
• Imobilizar 
• Se fratura exposta:
• Cobrir com curativo limpo
• Iniciar antibiótico
• Imobilizar o membro
• Avaliar circulação sanguínea
• Direcionar ao serviço adequado
Fraturas
• Pequenas hemorragias podem 
ocorrer na maioria dos traumas
• Grandes hemorragias podem levar 
a instabilidade hemodinâmica 
Fraturas
Queimaduras
Queimaduras
• Lesões dos tecidos em decorrência de trauma de origem térmica, química, 
radiativa, biológica ou elétrica
• Pessoa leiga no local do acidente deve ser orientada a utilizar agua corrente 
no local da queimadura
• A gravidade da queimadura indicará qual seguimento o paciente terá
• Pequeno queimado/queimado leve deve ser tratado em regime 
ambulatorial
Queimaduras
Queimaduras
Queimaduras
• Queimaduras de espessura superficial:
• Primeiro ou segundo grau superficial
• Aspecto rosado da pele ou vermelha, seca
• Queimadura solar
• Dor intensa 
• Reepiteliza em 1 semana.
•
Queimaduras
• Queimadura de espessura profunda 
• Segundo grau profundo
• Líquidos quentes ou chama
• Pele vermelha, com bolha 
• Dor moderada a intensa 
• Reepiteliza em 10-21 dias
Queimaduras
• Queimadura de espessura total 
• Terceiro grau
• Causadas por um maior tempo de exposição a objetos quentes, chama, 
corrente elétrica de alta voltagem, produtos químicos ou outros agentes
• Pode comprometer até músculos e ossos
• Com pele branca, seca, rígida e hipoalgésica
Queimaduras
• Queimado de grande gravidade
• Queimaduras de segundo grau com área corporal atingida maior que 15% 
abaixo dos 12 anos e maior de 20% em maiores de 12 anos
• Queimadura de terceiro grau com mais de 10% da área corporal atingida 
no adulto e 5% em menores de 12 anos
• Queimadura de períneo
• Queimaduras por corrente elétrica
• Queimaduras de mão, pé, face, pescoço ou axila que seja de terceiro grau
Queimaduras
• Lesão inalatória
• Politrauma
• Comorbidades (insuficiência renal, insuficiência cardíaca, insuficiência 
hepática, DM, distúrbios de coagulação, embolia pulmonar, IAM, quadros 
infecciosos graves decorrentes ou não da queimadura, síndrome 
compartimental, doenças consumptivas ou qualquer outra afecção que 
possa ser fator de complicação para queimadura)
Queimaduras
• Na UBS
• Lavar a ferida com água corrente removendo corpos estranhos e 
medicamentos caseiros ou outras substâncias aplicadas
• Pode lavar com sabão neutro ou glicerinado
• Se causada por produtos químicos, lavagem por 20-30 minutos
Queimaduras
Intoxicação Aguda
APS ou ESF
• Intencionais ou não
• Objetivo é fornecer suporte vital adequado
• Lembrar dos agrotóxicos e inseticidas, produtos de limpeza, 
medicamentos, plantas, cosméticos…
• Pode ter alteração de nível de consciência (agitação, sonolência, 
convulsão)
• Podem estar assintomáticas
• Necessária observação e manejo
Intoxicação Aguda
APS ou ESF
• Vias de absorção
• Olhos (irrigar com água ou SF)
• Vias Respiratórias (remover a vítima do ambiente contaminado e 
ofertar O2)
• Pele (remoção de roupas, lavagem com sabão neutro)
• Aparelho Digestório (lavagem gástrica não deve ser rotina, salvo se 
for identificado doses tóxicas)
Intoxicação Aguda
APS ou ESF
Importante
Alterações	 do	 nível	 de	 consciência,	 como	 depressão	 do	 SNC,	 em	 crianças
intoxicadas,	 podem	 estar	 relacionadas	 à	 hipoglicemia,	 consequente	 à	 ação	 de
diversos	agentes.	Proceder	com	um	hemoglicoteste	e	administrar	glicose	a	25%,
2	mL/kg,	se	necessário.Em	 adolescentes	 e	 adultos,	 com	 suspeita	 ou	 dados	 clínicos	 sugestivos	 de
intoxicação	 alcoólica	 aguda,	 com	 comprometimento	 do	 nível	 de	 consciência,
podem	ser	administradas	tiamina	(100	mg,	IV)	e	glicose	a	50%	(50	mL,	IV).
Não	está	indicada	a	administração	rotineira	de	naloxona	(antagonista	opioide)
ou	 flumazenil	 (antagonista	 benzodiazepínico).	 A	 primeira,	 por	 ser	 rara	 a
intoxicação	 aguda	 por	 opioides	 no	Brasil,	 se	 comparada	 a	 sua	 incidência	 com
países	 do	 hemisfério	 norte.	 A	 segunda,	 porque	 as	 intoxicações	 isoladas	 por
diazepínicos	(mais	comumente,	diazepam,	bromazepam,	clonazepam)	costumam
evoluir	 bem	 apenas	 com	medidas	 de	 suporte.	 Além	 disso,	 a	 administração	 de
flumazenil	 pode	 trazer	 complicações	graves	 em	algumas	 situações	 (convulsões
em	 epilépticos,	 usuários/dependentes	 de	 diazepínicos	 ou	 pessoas	 que	 tenham
ingerido	 simultaneamente	 antidepressivos	 tricíclicos	 (ADTCs),	 como
imipramina	e	amitriptilina).13
A	 avaliação	 clínica	 concomitante	 às	medidas	 de	 suporte	 vital	 pode	 fornecer
dados	para	o	estabelecimento	do	diagnóstico,	caracterizando	alguma	“síndrome
tóxica”	(ver	Quadro	253.1).
Quadro	253.1	|	Algumas	síndromes	tóxicas
Síndrome Agentes Sinais	e	sintomas
Anticolinérgica Atropina,	antiespasmódicos,
anti-histamínicos	H1,	ADTCs
Delírio,	midríase,	pele	e
mucosas	secas,	hipertermia
Simpaticomimética Anfetaminas,	efedrina,
teofilina,	cocaína
Agitação,	midríase,
sudorese,	tremores,
taquicardia,	hipertensão,
convulsões
Opioide Morfina,	meperidina,	codeína Miose,	coma,	depressão
respiratória
Colinérgica Inseticidas
organofosforados/carbamatos
Salivação,	broncorreia,
tremores,	fasciculações
Intoxicação Aguda
APS ou ESF
CCE Curitiba
0800 041 0148
Curitiba - Centro de Informações Toxicológicas de Curitiba
Hospital de Clínicas da UFPR
Rua General Carneiro, 180
Telefones: (41) 3264-8290 / 3363-7820
Fax: (41) 360-1800 - R. 6619
Atendimento: 0800 041 0148
E-mail: cce@sesa.pr.gov.br e giselia@pr.gov.br
Cascavel - Centro de Assistência Toxicológica de Cascavel - CEATOX
Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP)
Av. Tancredo Neves, 3224 – Bairro Santo Onofre
85806-470 – Cascavel – PR
Telefones: (45) 3321.5261 - Fax: (45) 3326.9385
Atendimento: 0800 645 1148
E-mail: hu-ceatox@unioeste.br
Londrina - Centro de Controle de Intoxicações 
de Londrina
Hospital Universitário/ Hospital Universidade 
Estadual de Londrina
Av. Robert Kock, 60 – Vila Operária
86038-350 – Londrina - PR
Telefones: (43) 3371.2244/3371.2668 / 
3371.2669
Fax: (43) 3371.2422
E-mail: cit.londrina@uel.br
Maringá - Centro de Controle de Intoxicações 
de Maringá
Hospital Universitário Regional de Maringá- Av. 
Mandacaru, 1590
Telefone: (44) 2101.9127
Fone/Fax: (44) 2104.9431
E-mail: sec-cci@uem.br
Intoxicação Aguda
Picadas de cobras, aranhas e escorpiões
• Cada região possui espécies animais típicas
• Podem causar diversas sequelas, principalmente se demora no socorro
Picadas de cobras, aranhas e escorpiões
• Ofidismo
• Bothrops (jararaca, jararacuçu, caiçara, urutu…)
• Crotalus (cascavel)
• Lachesis (surucucu, pico de jaca)
• Micrurus (coral verdadeira)
• Colubridae
Picadas de cobras, aranhas e escorpiões
• Jararaca 
• Dor e inchaço local
• Manchas arroxeadas
• Sangramento pelos orifícios da picada
• Sangramento em gengiva, pele e urina
• 90% dos envenenamentos
Picadas de cobras, aranhas e escorpiões
• Surucucu
• Semelhante ao quadro anterior
• Vômito
• Diarréia
• Hipotensão
• Bolhas e vesículas com conteúdo seroso 
ou sero-hemorrágico
Picadas de cobras, aranhas e escorpiões
• Cascavel
• Manifestações locais pouco importantes
• Dor ausente ou leve
• Formigamento 
• Edema discreto no ponto da picada
• Sonolência, visão turva ou dupla
• Dor muscular
• Urina escura
• Maior letalidade - evolui para IRA
Picadas de cobras, aranhas e escorpiões
• Coral Verdadeira
• Discreta dor
• Parestesia 
• Vômitos
• Fraqueza muscular (ptose palpebral, oftalmoplegia, fácies neurotóxica)
Picadas de cobras, aranhas e escorpiões
• Araneísmo
• Loxosceles 
• Phoneutria 
• Latrodectus
Picadas de cobras, aranhas e escorpiões
• Loxosceles 
• Aranha marrom
• Pequenas (1-3cm)
• Marrom acinzentada
• Não são agressivas e só picam se espremidas contra o corpo
• Dor em queimação no local, edema, febre e mal estar
• Em 24h evolui com bolha ou equimose central com halo pálido e nos 
próximos dias evolui com necrose (que pode ser extensa)
Picadas de cobras, aranhas e escorpiões
• Phoneutria 
• Armadeira
• Até 15 cm
• Marrom acinzentada ou amarelada
• São agressivas
• Saltam até 40 cm de distância
• Dor imediata, sudorese local, edema e fasciculações
• Quadros graves podem apresentar convulsão, coma, arritmia cardíaca, choque 
e edema pulmonar
Picada de cobras, aranhas ou escorpiões
• Escorpionismo
• Evolui com hipo ou hipertermia e 
sudorese
• Náusea, vômito ou sialorréia
• Arritmia, hipertensão ou 
hipotensão, insuficiência 
cardíaca ou choque, EAP
• Agitação, sonolência, confusão 
mental, hipertonia e tremores
Picada de cobras, aranhas ou escorpiões
Hipoglicemia
APS ou ESF
• Síndrome clínica de diversas causas, caracterizada por sinais e 
sintomas resultantes da queda da concentração de glicose no sangue
• <60-70mg/dl com sinais e sintomas compatíveis
• Se idoso, diabético ou portador de alguma patologia grave, chegar 
com alteração aguda do estado mental deve ser suspeitada de 
hipoglicemia (fadiga, confusão mental, distúrbios visuais, torpor, 
convulsão, coma)
Hipoglicemia
APS ou ESF
• Realizar HGT na chegada
• Leve: 55-70mg/dl
• Grave: <55mg/dl
• Não adiar tratamento
• Se tiver alteração de nível de consciência, realizar acesso venoso + 
glicose 
• Se não tiver alteração de nível de consciência, ofertar via oral (suco, 
refrigerante, glicose)
Hiperglicemia
APS ou ESF
• Níveis elevados de glicose no sangue, podendo ser causada por 
excesso de alimentação, falta de exercício ou falta de insulina (para 
diabéticos), estresse, uso de medicações.
• Sintomas: aumento da micção, sede, perda de peso, agitação
• Se pré-diabéticos, tratamento com mudanças de estilo de vida e 
medicações se necessário
• Se diabéticos, com valores de glicose elevados, insulina para 
correção
Hiperglicemia
APS ou ESF
Crise Hipertensiva
APS ou ESF
• Urgência ou emergência hipertensiva = PAS > 180mmHg e PAD> 
120mmHg 
• Urgência sem lesão de órgão alvo e sem risco de morte
• Emergência tem lesão progressiva de órgão alvo e risco de morte 
(AVC, EAP…)
• Medicação com diminuição progressiva da pressão (pode ser mantido 
até 24-48hrs em observação se não possuir lesão de órgão alvo)
• Lembrar que alguns pacientes podem não ter feito uso da medicação 
de uso contínuo antes de ir consultar
Crise Hipertensiva
Desidratação
APS ou ESF
• Identificar por onde está ocorrendo as perdas (vômito, diarréia…)
• Pode ser ofertada hidratação VO ou EV dependendo o grau de 
desidratação
• Avaliar e estabilizar o paciente
• Referenciar se necessário
Crise Convulsiva
APS ou ESF
• Expressão clínica de descargas neuronais anormais e excessivas 
partindo primariamente do córtex cerebral, causando mudança 
súbitas no comportamento
• Causas variadas
• Identificar se já faz tratamento ou não
• Estabilizar o quadro, medicar se necessário (paciente pode chegar já 
em um estado pós-ictal)
• Proteger via aérea, decúbito lateral, ofertar O2 se disponível
Reação Alérgica
APS ou ESF
• Reação de hipersensibilidade imediata desencadeada pela exposição 
a um alérgeno e mediada pelas imunoglobulinas E
• Maior parte é leve (minutos a horas após exposição)
• Investigar uso de medicações, alimentos, venenos, látex, 
contrastes…
Reação Alérgica
APS ou ESF
• Sintomas:
• Pele: eritema, prurido, urticária e angioedema
• Gastrointestinal: náusea, vômito, diarréia e dor abdominal
• Cardiovascular: síncope, tontura, taquicardia, hipotensão e choque
• Vias aéreas: estridor, disfonia, rouquidãoou dificuldade na fala, 
dispneia, tosse, r inorreia, espirros, edema de glote e 
broncoespasmo
Reação Alérgica
APS ou ESF
• Suporte inicial:
• Acesso venoso calibroso
• Oferta O2
• Adrenalina IM 
• Broncodilatador 
• Corticóide se necessário
• Anti-histamínico
Referências Bibliográficas
• Tratado de medicina de família e comunidade : princípios, formação e prática [recurso 
eletrônico] / Organizadores, Gustavo Gusso, José Mauro Ceratti Lopes, Lêda Chaves Dias; 2. ed. 
– Porto Alegre: Artmed, 2019. 2 v. 
• Capítulos: 25, 250, 251, 252, 253, 255
•Sociedade Brasileira de Diabetes. Controle da glicemia no paciente hospitalizado. Posicionamento 
Oficial SBD nº 03/2015. [Internet]. Disponível em: http://www.diabetes.org.br/profissionais/images/
2017/posicionamento-3.pdf
•Sociedade Brasileira de Cardiologia. Diretriz Brasileira de Hipertensão - 2020. Arq Bras Cardiol. 
2021; 116(3):516-658. Disponível em: <http://departamentos.cardiol.br/sbc-dha/profissional/pdf/
Diretriz-HAS-2020.pdf>
•Current Medical Diagnosis & Treatment 2021, 60ª edição, Editora McGraw-Hill Education 
http://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/posicionamento-3.pdf
http://www.diabetes.org.br/profissionais/images/2017/posicionamento-3.pdf

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