Analise a figura a seguir: Considerando a figura acima e o conteúdo estudado sobre tração e compressão, pode-se afirmar que o alongamento das barras 1 e 2, respectivamente, são: 0. 0,14 mm e 0,57mm. 1. 0,32 mm e 0,27mm. 2. 0,22 mm e 0,37mm. 3. 1,43 mm e 5,14 mm. 4. 0,70 mm e 0,80 mm.
Quando calculamos a tensão normal de uma peça por meio da divisão da força pela área, nós estamos admitindo que a tensão é uniformemente distribuída na seção da peça, porém, isso é uma aproximação e, na realidade, não é verificado. O que se verifica é que os elementos próximos da região de aplicação têm maior colaboração para a tensão que os elementos mais afastados. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre tração e compressão, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeiras e F para a(s) falsa(s). I. ( ) Em uma barra de seção qualquer, carregada por uma força concentrada, se forem tomadas seções cada vez mais próximas da região de aplicação do carregamento, maior será o pico de tensões normais. II. ( ) Em uma barra de seção qualquer, carregada por uma força concentrada, a tensão média varia de acordo com a distância da região de aplicação do carregamento. III. ( ) A utilização de chapas lisas nas extremidades de barras solicitadas por carregamento concentrado possibilitam uma distribuição das tensões de maneira uniforme na seção desta barra. IV. ( ) O carregamento idealizado que utilizamos para determinar as tensões em uma barra e o carregamento real que solicita as estruturas são diferentes. 0. V, V, V, F 1. F, V, F, V. 2. F, V, V, F 3. V, V, F, F. 4. V, F, V, F.
Quando os materiais são solicitados por uma força, eles sofrem uma deformação que modifica a geometria do seu corpo. Se analisarmos com mais cautela a distribuição das tensões que passam a atuar neste corpo, percebemos que a distribuição das tensões sólida não é uniforme. Se tomarmos uma seção muito próxima ao ponto de aplicação da força, perceberemos uma concentração de tensões e, à medida que formos tomando seções mais longe do ponto de aplicação, mais uniformemente estará distribuída a tensão. Analise a figura a seguir: Fonte: RESEARCH GATE. Design of Reinforced Concrete Beams With Openings. Disponível em: Acesso em 30 mar. 2020. (Adaptado). Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre tração e compressão, pode-se afirmar que a alternativa que representa corretamente o nome do princípio que está representado na figura é: 0. o Princípio da Concentração de Cargas. 1. o Princípio da Conservação das Áreas. 2. o Princípio de Superposição dos Efeitos. 3. o Princípio da Ação e Reação. 4. o Princípio de Saint Venant.
Quando traçamos o gráfico de tensão – deformação de cisalhamento para uma material, percebemos que este gráfico é bastante semelhante ao de tensão-deformação longitudinal, porém, para gráfico tensão-deformação de cisalhamento, os valores da tensão de escoamento e tensão de ruptura são diferentes, praticamente a metade dos valores obtidos no ensaio de tração deste mesmo material. Surge então a necessidade de determinar um coeficiente e relacioná-lo com o módulo de elasticidade longitudinal E. Este novo coeficiente é conhecido como módulo de elasticidade transversal ou módulo de Young. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre cisalhamento simples, e considerando ainda um material com coeficiente de Poisson ν=0,3 e módulo de elasticidade longitudinal E = 21000 kgf/mm², pode-se afirmar que a alternativa que representa o valor do módulo de elasticidade transversal G é: 0. 21000 kgf/mm². 1. 8077 kgf/mm². 2. 5450 kgf/mm². 3. 6300 kgf/mm². 4. 10500 kgf/mm².
Analise a figura a seguir: Considerando a figura acima e o conteúdo estudado sobre tração e compressão, e sabendo ainda que o módulo de elasticidade da peça é de 200GPa, pode-se afirmar que a deformação da barra é: 0. 5,30 mm. 1. 7,50 mm. 2. 2,75 mm. 3. 4,55 mm. 4. 1,50 mm.
Analise a figura a seguir que representa uma barra fixa pelo apoio A e carregada pelas forças abaixo apresentadas: Considerando a figura acima e o conteúdo estudado sobre tração e compressão, sabendo ainda que o material da barra tem módulo de elasticidade constante E = 200GPa, pode-se afirmar que a reação no ponto A, ao final da aplicação do carregamento é: 0. -12,446*105 N 1. 12,473*105 N. 2. - 0,124*105 N. 3. 2,446*105 N. 4. 7,846*105 N.
Analise a figura a seguir: A imagem representa uma viga “T” engastada na parede sendo solicitada pelo carregamento apresentado. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre tensões no regime elástico, pode-se afirmar que as tensões normais máxima e mínimas, respectivamente, são: 0. +14,78 KN/cm² e -20,98 KN/cm². 1. +21,33 KN/cm² e -21,33 KN/cm². 2. -17,26 KN/cm² e -20,98 KN/cm². 3. -20,98 KN/cm² e -17,26 KN/cm². 4. +41,81 KN/cm² e -23,28 KN/cm².
Durante a inspeção de uma edificação metálica, uma prática essencial é a verificação das chapas de ligação. Além de serem verificados os apertos dos parafusos, também é recomendável a verificação da condição na qual a chapa se encontra. Um dos pontos de verificação é a existência de alguma parte da chapa que apresenta enrugamento ou fissuração. Considerando essas informações e os conteúdos estudados sobre tração e compressão, pode-se afirmar que um dos fatores causadores de falha por enrugamento de chapas parafusadas é: 0. fadiga da chapa. 1. aquecimento da peça. 2. concentração de tensões. 3. afrouxamento de parafusos. 4. dureza do material.
Analise a figura a seguir: Considerando a figura acima e o conteúdo estudado sobre tração e compressão, pode-se afirmar que o alongamento das barras 1 e 2, respectivamente, são: 0. 0,14 mm e 0,57mm. 1. 0,32 mm e 0,27mm. 2. 0,22 mm e 0,37mm. 3. 1,43 mm e 5,14 mm. 4. 0,70 mm e 0,80 mm.
Quando calculamos a tensão normal de uma peça por meio da divisão da força pela área, nós estamos admitindo que a tensão é uniformemente distribuída na seção da peça, porém, isso é uma aproximação e, na realidade, não é verificado. O que se verifica é que os elementos próximos da região de aplicação têm maior colaboração para a tensão que os elementos mais afastados. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre tração e compressão, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) verdadeiras e F para a(s) falsa(s). I. ( ) Em uma barra de seção qualquer, carregada por uma força concentrada, se forem tomadas seções cada vez mais próximas da região de aplicação do carregamento, maior será o pico de tensões normais. II. ( ) Em uma barra de seção qualquer, carregada por uma força concentrada, a tensão média varia de acordo com a distância da região de aplicação do carregamento. III. ( ) A utilização de chapas lisas nas extremidades de barras solicitadas por carregamento concentrado possibilitam uma distribuição das tensões de maneira uniforme na seção desta barra. IV. ( ) O carregamento idealizado que utilizamos para determinar as tensões em uma barra e o carregamento real que solicita as estruturas são diferentes. 0. V, V, V, F 1. F, V, F, V. 2. F, V, V, F 3. V, V, F, F. 4. V, F, V, F.
Quando os materiais são solicitados por uma força, eles sofrem uma deformação que modifica a geometria do seu corpo. Se analisarmos com mais cautela a distribuição das tensões que passam a atuar neste corpo, percebemos que a distribuição das tensões sólida não é uniforme. Se tomarmos uma seção muito próxima ao ponto de aplicação da força, perceberemos uma concentração de tensões e, à medida que formos tomando seções mais longe do ponto de aplicação, mais uniformemente estará distribuída a tensão. Analise a figura a seguir: Fonte: RESEARCH GATE. Design of Reinforced Concrete Beams With Openings. Disponível em: Acesso em 30 mar. 2020. (Adaptado). Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre tração e compressão, pode-se afirmar que a alternativa que representa corretamente o nome do princípio que está representado na figura é: 0. o Princípio da Concentração de Cargas. 1. o Princípio da Conservação das Áreas. 2. o Princípio de Superposição dos Efeitos. 3. o Princípio da Ação e Reação. 4. o Princípio de Saint Venant.
Quando traçamos o gráfico de tensão – deformação de cisalhamento para uma material, percebemos que este gráfico é bastante semelhante ao de tensão-deformação longitudinal, porém, para gráfico tensão-deformação de cisalhamento, os valores da tensão de escoamento e tensão de ruptura são diferentes, praticamente a metade dos valores obtidos no ensaio de tração deste mesmo material. Surge então a necessidade de determinar um coeficiente e relacioná-lo com o módulo de elasticidade longitudinal E. Este novo coeficiente é conhecido como módulo de elasticidade transversal ou módulo de Young. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre cisalhamento simples, e considerando ainda um material com coeficiente de Poisson ν=0,3 e módulo de elasticidade longitudinal E = 21000 kgf/mm², pode-se afirmar que a alternativa que representa o valor do módulo de elasticidade transversal G é: 0. 21000 kgf/mm². 1. 8077 kgf/mm². 2. 5450 kgf/mm². 3. 6300 kgf/mm². 4. 10500 kgf/mm².
Analise a figura a seguir: Considerando a figura acima e o conteúdo estudado sobre tração e compressão, e sabendo ainda que o módulo de elasticidade da peça é de 200GPa, pode-se afirmar que a deformação da barra é: 0. 5,30 mm. 1. 7,50 mm. 2. 2,75 mm. 3. 4,55 mm. 4. 1,50 mm.
Analise a figura a seguir que representa uma barra fixa pelo apoio A e carregada pelas forças abaixo apresentadas: Considerando a figura acima e o conteúdo estudado sobre tração e compressão, sabendo ainda que o material da barra tem módulo de elasticidade constante E = 200GPa, pode-se afirmar que a reação no ponto A, ao final da aplicação do carregamento é: 0. -12,446*105 N 1. 12,473*105 N. 2. - 0,124*105 N. 3. 2,446*105 N. 4. 7,846*105 N.
Analise a figura a seguir: A imagem representa uma viga “T” engastada na parede sendo solicitada pelo carregamento apresentado. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre tensões no regime elástico, pode-se afirmar que as tensões normais máxima e mínimas, respectivamente, são: 0. +14,78 KN/cm² e -20,98 KN/cm². 1. +21,33 KN/cm² e -21,33 KN/cm². 2. -17,26 KN/cm² e -20,98 KN/cm². 3. -20,98 KN/cm² e -17,26 KN/cm². 4. +41,81 KN/cm² e -23,28 KN/cm².
Durante a inspeção de uma edificação metálica, uma prática essencial é a verificação das chapas de ligação. Além de serem verificados os apertos dos parafusos, também é recomendável a verificação da condição na qual a chapa se encontra. Um dos pontos de verificação é a existência de alguma parte da chapa que apresenta enrugamento ou fissuração. Considerando essas informações e os conteúdos estudados sobre tração e compressão, pode-se afirmar que um dos fatores causadores de falha por enrugamento de chapas parafusadas é: 0. fadiga da chapa. 1. aquecimento da peça. 2. concentração de tensões. 3. afrouxamento de parafusos. 4. dureza do material.