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Testículos 
 
Está alojado dentro do escroto, que é formado 
por camadas de pele do abdômen, músculo e 
fáscia. Seus componentes endócrinos funcionam 
normalmente na mesma temperatura corporal, 
contudo, na maioria dos mamíferos, a produção 
dos gametas requer uma temperatura poucos 
graus abaixo da temperatura do abdome. Varia 
amplamente entre as espécies quanto à posição 
e volume. 
Funções: produção de gametas, hormônios 
associados a função reprodutiva e 
termorregulação (estruturas anexas). 
 
- Se origina dentro da cavidade abdominal e 
migra para o escroto em diferentes períodos 
nas espécies animais. Atravessa o canal inguinal, 
sendo tracionado por uma estrutura chamada 
gubernáculo testicular, na qual puxa os 
testículos de seu ponto de origem (caudal aos 
polos caudais dos rins) sendo levados para o 
interior do escroto. Esse processo é chamado 
de migração testicular. 
 
 
 
 Em algumas espécies é normal que o 
testículo se concentre na cavidade 
abdominal, fora do período reprodutivo, 
como é o caso de roedores, em que o 
testículo pode transitar através do 
canal inguinal. 
 Nas aves é normal que o testículo fique 
na cavidade abdominal, já que não 
apresentam escrotos. 
 Nas espécies domésticas há disposições 
divergentes. 
- Gatos e suínos (A): oblíquo 
- Cães e equinos (B): horizontal 
- Ruminantes (C): vertical 
 
 
 
 
 
 
FreeText
Nathália Muniz - Medicina Veterinária UFRB
 
Formato: ovoide, no geral; 
Volume: variável, pode ser perceptível através 
da palpação e pode ser inferido através da 
medição da circunferência escrotal para 
inferência da capacidade reprodutiva. 
Os ruminantes apresentam o maior volume 
entre as espécies domésticas. 
 
- Extremidade capitata: associada a cabeça 
do epidídimo 
- Extremidade caudata: associada a cauda do 
epidídimo 
- Borda livre 
- Borda inserida: fixada no corpo do epidídimo 
- Seio epididimário: espaço entre corpo do 
epidídimo e borda inserida do testículo 
- Face medial 
- Face lateral 
 
Epidídimo 
 
- Se sobrepõe ao testículo do animal 
- Formado em seu interior pelo ducto 
epididimário 
- Divide-se em: cabeça (1), corpo (2) e cauda. 
- Eixo de orientação: eixo longo (cranial e 
caudal) e eixo curto (dorsal e ventral). 
- O epidídimo na maioria das espécies se 
estende na borda dorsal do testículo, com 
exceção dos ruminantes, em que apenas a 
cabeça se encontra dorsalmente. 
 
 
 
Parênquima testicular 
 
O parênquima vareia quanto a sua coloração, 
sendo em ruminantes um tom creme e em 
equinos um tom avermelhado. 
 
- Cada testículo é envolvido por uma grossa 
cápsula de tecido conjuntivo denso, a túnica 
albugínea, de onde partem septos 
testiculares. A túnica albugínea mantém o 
parênquima testicular sob pressão/protegido. 
- Os septos são divididos em lóbulos 
testiculares e cada lóbulo possui túbulos 
seminíferos contorcidos e túbulos retos, que 
se unem para formar a rede testicular. 
- O espaço em que a rede testicular se aloja é 
chamado de mediastino testicular. 
- A rede leva os espermatozoides para a 
extremidade capitata do testículo e segue 
para os ductos eferentes. 
- Os ductos eferentes então se interligam ao 
próximo sistema de ductos, o ducto 
epididimário ou ducto do epidídimo. 
- Este ducto do epidídimo é bastante flexível, 
já que o caminho a ser percorrido é longo, o que 
dá aos espermatozoides maior competência, 
maturação e motilidade. Este processo de 
maturação ocorre principalmente na cauda do 
epidídimo. 
- Na cauda do epidídimo esse ducto se diverge 
para ducto deferente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ducto deferente 
 
O ducto deferente (em amarelo na imagem), 
é ondulado na região onde surge, mas 
gradualmente torna-se retilíneo ao seguir em 
direção ao abdome. Segue medialmente ao 
epidídimo enquanto se encaminha em direção 
aos vasos testiculares, que formam o 
componente mais volumoso do cordão 
espermático. É fixado em sua parte abdominal 
pelo mesoducto que se junta à parte 
contralateral para formar a prega genital, 
horizontalmente acima da bexiga. 
Trajeto: provém do ânulo inguinal profundo e 
segue ventral ao ureter, chegando dorsal a 
parede da uretra pélvica, no colículo seminal. 
 
 
Meios de fixação 
 
- Túnica albugínea 
- Camada visceral da túnica vaginal: sobre o 
testículo 
- Camada parietal da túnica vaginal: aderente 
ao escroto 
** Os ramos da artéria testicular se 
encontram entre a camada visceral e túnica 
albugínea, o que está relacionado a 
termorregulação, pois se os vasos estivessem 
totalmente em contato com o parênquima 
testicular, não haveria o equilíbrio da 
temperatura. 
- Ligamento próprio do testículo: fixa a cauda 
do epidídimo e a extremidade caudata do 
testículo. 
- Ligamento da cauda do epidídimo: fixa a 
camada parietal da túnica vaginal com a cauda 
do epidídimo; importante para castração, pois é 
preciso cortar o seu contato com a camada 
parietal do escroto. 
- Mesoducto: fixa o ducto deferente. 
- Mesórquio: projetado a partir do peritônio, 
mais amplo e fixa toda estrutura. 
- Plexo panpiniforme: enovelado da veia 
testicular, na qual por dentro dela vai passar a 
artéria testicular, trocando temperatura com o 
sangue venoso por condução, sem que haja 
anastomose. Este também é um importante 
fator para termorregulação. 
 
 
Funículo espermático 
 
O funículo espermático passa internamente às 
paredes do canal inguinal. 
Dentro do espaço formado pelo funículo 
espermático, se aloja o cordão espermático, 
que é formado pelas estruturas de artéria 
testicular, veias do plexo pampiniforme, ducto 
deferente e nervos. 
Escroto 
 
É formado por: 
- Septo escrotal (2) e rafe escrotal: separa 
os dois testículos. 
- Pele escrotal (1): pode apresentar uma 
grande disposição de glândulas sudoríparas nos 
equinos e em todas as espécies há glândulas 
sebáceas, que vão umectar o pelo, sendo 
importantes também para termorregulação. A 
importância dessas glândulas é justamente a 
troca de calor por evapotranspiração. 
Internamente há um conjunto de fibras 
musculares lisas, denominado túnica dartos, 
que faz a contração involuntária do escroto, 
aproximando os testículos para mais próximo do 
canal inguinal, como um mecanismo de controle 
de temperatura. 
- Fáscia espermática externa (3): aposição 
muscular mais visível por derivação da 
musculatura do abdômen. 
- Fáscia espermática interna: tecido frouxo, 
mais fina, gelatinoso na peça. 
- Camada parietal da túnica vaginal (4): 
pertence ao escroto e é derivada do peritônio. 
- Cavidade vaginal: entre túnica dartos e 
fáscia espermática; filme de líquido seroso 
produzido pelas camadas. 
- Músculo cremaster (6): entre fáscia 
espermática externa e camada parietal da 
túnica vaginal. Função no controle de 
temperatura e suspensão dos testículos: 
quando o animal tem uma reação rápida em 
momentos de estresse, em que ele trava o 
abdômen, por contração muscular, faz com que 
essas fibras puxem os testículos para próximo 
da cavidade abdominal, por um mecanismo de 
defesa. Há dois cremaster: um interno, de 
contração involuntária e um externo, derivado 
do oblíquo de contração voluntária. 
 
 
 
 
 
 
Vascularização 
 
A artéria testicular provinda da aorta 
abdominal, na qual atravessa o plexo 
pampiniforme, um enovelado da veia testicular. 
Trajeto: a artéria testicular passa pelo anel 
inguinal profundo, segue pelo canal inguinal, anel 
inguinal superficial e chega ao testículo do 
animal. 
- A artéria testicular do equino é bastante 
calibrosa. 
 
Inervação e Drenagem linfática 
 
Os nervos testiculares estão situados próximo 
ao plexo pampiniforme, podendo também serem 
derivados do plexo pélvico de nervos. 
 
Drenagem linfática: os vasos linfáticos, 
dispostos próximo ao plexo pampiniforme, 
seguem, em geral, o percurso das veias e 
penetram nos nodos linfáticos lombares. 
 
 
 
 
 
Glândulas anexas 
 
Ampulares: As paredes do ducto deferente se 
dilatam (não há alteração no lúmen) e passam a 
serem chamadas de glândulas ampulares. 
Presenteem: equinos, ruminantes, cães. 
Felinos e suínos está ausente. 
Vesiculares: Produzem grande parte do volume 
ejaculado, com uma secreção amarelada 
contendo substâncias importantes para 
nutrição dos espermatozoides. Presentes em: 
equinos, ruminantes e suínos. Carnívoros está 
ausente. 
Próstata: Produzem a secreção e armazenam 
para expulsá-la durante a ejaculação. Presente 
em todas as espécies. Em equinos apresentam 
lobos, sendo lobo esquerdo e lobo direito e há 
também o istimo interligando os dois lobos. É 
bem fino no bovino e em pequenos ruminantes 
apresentam apenas a porção disseminada, não é 
visível anatomicamente. O maior volume de 
ejaculado entre os machos é secretado pelos 
suínos. No cão é bastante desenvolvida e por 
isso a uretra pélvica é chamada de uretra 
prostática. 
Bulbouretrais: São pares, o líquido pré-
ejaculatório é proveniente dessas glândulas e o 
muco secretado é claro, agindo como 
lubrificante. Presentes em equinos, 
ruminantes, suínos (é a mais desenvolvida) e 
felinos. Em cães não está presente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
A- Equino, B - Touro, C - Suíno, D - Cão 
 
Ducto ejaculatório 
 
No colículo seminal da uretra encontramos as 
aberturas dos ductos das vesículas seminais e 
ampulares (ducto deferente), que se unem e 
formam dois ductos ejaculatórios, um de cada 
lado com um óstio do ducto ejaculatório. Há 
também um septo separando os dois ductos 
ejaculatórios. 
- As aberturas dos ductos prostáticos estão 
localizadas laterais ao colículo seminal. 
- As aberturas dos ductos bulbouretrais se 
encontram caudalmente. 
Pênis 
 
É o órgão copulatório do macho, sendo 
composto essencialmente de tecido eréctil, 
incluindo a parte extrapélvica da uretra. 
Estende-se desde do arco isquiático 
cranialmente, entre as coxas até a região 
abdominal, com exceção dos felinos, que se 
direciona ventrocaudalmente. 
As aves, como no caso do galo, não possuem o 
pênis e sim apenas uma intumescência, fazendo 
um tipo de “beijo coaclal” na coacla da fêmea. 
Varia amplamente em seu formato nas espécies 
domésticas: 
 
 
- Base ou raiz do pênis: está inserida nas 
partes laterais do arco isquiático. 
- Bulbo do pênis: na raiz do pênis. 
- Corpo cavernoso: formado a partir da união 
de dois ramos de tecido cavernoso 
provenientes da tuberosidade isquiática. 
Em ruminantes e suínos se apresenta mais 
fibroso, pela maior aposição de tecido 
conjuntivo, enquanto nos equinos e carnívoros 
há menor aposição de tecido conjuntivo e 
bastante fibras musculares. No meio forma-se 
um septo e é amplamente revestido por túnica 
albugínea. 
- Corpo esponjoso: forma a glande do pênis, 
suas trabéculas são mais finas, composta por 
tecido fibroso e elástico, feixes musculares 
lisos e uma grande disposição de vasos 
sanguíneos, formando espaços sinusóides 
numerosos. Estes espaços permitem que haja 
preenchimento e assim, faz com que o volume 
do pênis aumente e torne a glande mais sensível 
no processo de cruza do animal. Além disso, a 
presença de fluxo de sangue no corpo 
esponjoso facilita a passagem dos conteúdos 
trazidos pela uretra (urina e ejaculado). 
- Prepúcio: o prepúcio ou bainha é uma prega 
tubular que consiste em uma camada externa 
(lâmina externa), contínua ao tegumento 
comum, e uma camada interna (lâmina interna) 
que fica em contato direto com a extremidade 
livre do pênis. 
- Glande: projeção cranial, contendo elementos 
mais sensíveis direcionados ao prazer e ereção. 
- Coroa da glande 
- Colo da glande 
- Rafe peniana 
- Fórnice prepucial 
- Anel prepucial 
 
 
 
 
 
Particularidades entre 
as espécies 
 
Cão: contém o osso peniano, pela ossificação do 
corpo cavernoso. 
 
 
Gato: seu formato é cônico e o trajeto da 
uretra também é cônico, o que favorece as 
obstruções nesses animais. Também há 
presença do osso peniano, porém é menos 
expressivo. 
 
Suíno: formato espiralado na sua extremidade 
cranial. 
- Divertículo prepucial: ocorre apenas em 
suínos, responsável por acumular secreção. 
 
Pequenos ruminantes: prolongamento da 
uretra, chamado processo uretral. 
- Óstio uretral externo na ponta desse 
processo uretral. 
- Mais desenvolvido em ovinos e menos em 
caprinos. 
- Podem apresentar um tubérculo esponjoso na 
parte distal do pênis. 
 
 
Equinos: presença do processo uretral (menos 
desenvolvido do que nos ruminantes) e possui 
uma dupla lâmina prepucial, sendo elas: lâmina 
prepucial externa e lâmina prepucial interna. 
As glândulas prepuciais da lâmina interna do 
prepúcio, forma o gorduroso esmegma do 
prepúcio, de coloração branca/amarelada, que 
possui cheiro forte e desagradável, podendo 
acumular-se em grandes quantidades. 
- Seio da glande (dorsal) 
- Fossa da glande 
 
 
 
Bovinos: o processo uretral se fixa a glande do 
pênis; a lâmina recobre tanto a parte do corpo 
quanto a parte da glande. 
 
 
 
 
- Presentes em ruminantes e suínos 
- Pequenos espaços sanguíneos 
- Muito tecido fibroelástico 
- Pouca retenção de sangue para ereção 
- Reserva potencial de segmento chamada 
flexura sigmoide, que quando desfeita, o pênis 
é ejetado para fora da bainha prepucial. 
 
- Presente em equinos e carnívoros 
- Maiores espaços sanguíneos 
- Maior aposição muscular 
- Necessidade de um maior aporte de sangue 
para ereção, já que os espaços sinusoides 
desses tecidos se dilatam, fazendo com que seu 
tamanho e volume aumentem no momento da 
ereção. 
 
 
 
 
 
 
Músculo bulboesponjoso: contração 
involuntária, associado a migração do sangue e 
preenchimento, que estimula a estrutura do 
pênis transmitindo excitabilidade. 
Músculo isquiocavernoso: é um músculo par, de 
controle voluntário, com a função de manter a 
ereção, retendo o sangue no interior do pênis 
quando é contraído, impedindo que o sangue que 
veio da artéria peniana retorne pelas veias 
penianas e siga para veia cava caudal. Isso faz 
com que o volume do pênis aumente no momento 
da ereção. 
 
 
Músculo prepucial, cranial e caudal: 
controlam a ejeção do prepúcio, ou seja, 
puxam o prepúcio e expõe o pênis para fora 
da bainha prepucial. O caudal não está 
presente em equinos. 
Músculo retrator do pênis: Maior 
importância no pênis fibroelástico, pois 
mantém a flexura sigmoide presa e ao 
relaxar (por controle involuntário) faz com 
que a flexura sigmoide seja desfeita e o 
pênis avance para fora da bainha prepucial. 
Músculo uretral: é um músculo liso em volta 
da uretra. 
O pênis é suprido por três artérias: artéria 
pudenda interna, artéria obturatória e 
artéria pudenda externa. A artéria do 
pênis, ramo da artéria pudenda interna, divide-
se nas artérias do bulbo, artéria profunda e 
artéria dorsal do pênis. 
Artéria do bulbo: irriga o corpo esponjoso. 
Artéria profunda: supre as estruturas 
cavernosas. 
Artéria dorsal: segue a extensão do pênis 
para irrigar a glande. 
 
Drenagem: as veias correspondentes formam 
um rico plexo no dorso e lados do pênis. Os 
vasos linfáticos correm com as veias e vão para 
os nodos linfáticos escrotais. 
 
 
Os nervos são derivados do conjunto de 
gânglios da região sacro-lombar, em especial 
dos nervos pudendos e plexo-pélvico. 
Nervos pudendos: inervação do pênis e partes 
finais das glândulas bulbouretrais. 
Nervo pélvico: inervação das glândulas 
ampulares, vesiculares, próstata e parte da 
uretra prostática. 
Plexo pélvico: inervação do ducto deferente.

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