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• “Roda dos Rejeitados” “Roda dos Expostos”
• Penalização de crianças e adolescente entre 9 e 14 anos
• Em 1921
• Em 1927 o primeiro Código de Menores: 
• Reforma penal de 1932:
• Criação da FUNABEM e FEBEMS em 1964:
• Em 1979 é criado o segundo Código de Menores:
• Em 1984 a maioridade no Código Penal passa a ser de 18 anos.
• Em 1988 a nova Constituição Federal:
• Em 13 de julho de 1990 nasce o Estatuto da Criança e do Adolescente: 
• Em 1990 o Brasil assina a Convenção Internacional sobre Direitos da Criança: 
Responsáveis pela 
proteção integral:
Estado Sociedade Família
 
 
 
 
https://ceisc.com.br/LINK_PODCAST_AQUI
princípio da prioridade absoluta
,
 
 
 
 
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https://soundcloud.com/user-204974449/oab-1-fase-eca-franciele-3/s-LWgfQCAzmz1?in=user-204974449/sets/oab-1-fase-direito-da-crianca-e-do-adolescente-prof-franciele-kuhl/s-KT6r6MwwafA&si=a710fbe6733d4b13b03a7257b6d24ede
• 
vacinação 
obrigatória 
 
direito à liberdade
dignidade
direito ao respeito
 
 
 
 
 
C
o
m
p
e
tê
n
c
ia
União
Organizará o sistema federal de ensino e o dos Territórios, 
financiará as instituições de ensino públicas federais e 
exercerá, em matéria educacional, função redistributiva e 
supletiva, de forma a garantir equalização de oportunidades 
educacionais e padrão mínimo de qualidade do ensino 
mediante assistência técnica e financeira aos Estados, ao 
Distrito Federal e aos Municípios;
Estados e DF: Atuarão prioritariamente no ensino fundamental e médio.
Municípios:
Atuarão prioritariamente no ensino fundamental e na 
educação infantil.
direito subjetivo
responsabilização
obrigados a matricular
https://ceisc.com.br/LINK_PODCAST_AQUI
dirigentes ensino
Conselho Tutelar
somente 
para os adolescentes. trabalho infantil é proibido
artigo 60, do ECA INCOSTITUCIONAL
NÃO
crianças e adolescentes até 14 anos incompletos NÃO PODEM 
TRABALHAR nem ter um contrato de aprendizagem.
técnico-profissional
P
ri
n
c
íp
io
s
 d
a
 
a
p
re
n
d
iz
a
g
e
m I - garantia de acesso e frequência obrigatória ao ensino regular;
II - atividade compatível com o desenvolvimento do adolescente;
III - horário especial para o exercício das atividades.
https://ceisc.com.br/LINK_PODCAST_AQUI
https://ceisc.com.br/LINK_PODCAST_AQUI
personalíssimo, indisponível imprescritível
garantida
convivência privado de liberdade
independentemente autorização judicial
convivência
adolescente acolhimento institucional
o que é o poder familiar?
 
 
 
cuidado:
acolhimento medida excepcional
exceto
Espécies de 
família
Família natural:
Comunidade formada entre pais e seus 
descendentes
Família 
ampliada ou 
extensa
Aquela que se estende apara além da unidade pais 
e filhos ou da inidade do casal, formada por 
parentes próximos com os quais a criança ou 
adolescente convive e mantém vínculos de 
afinidade e afetividade.
Família 
substituta
Guarda
Tutela
Adoção
Nacional
Internacional
https://ceisc.com.br/LINK_PODCAST_AQUI
retratar-se arrepender-se
https://ceisc.com.br/LINK_PODCAST_AQUI
Gestante 
que 
manifesta 
interesse 
em entregar 
o filho para 
adoção
Ouvida pela 
equipe do JIJ
Busca da 
família 
extensa 
Prazo de 90 
dias
Não 
havendo o 
outro genitor 
ou não 
tendo 
família 
extensa 
apta para 
receber a 
guarda:
A criança é 
colocada 
sob guarda 
provisória 
de:
Quem está 
habilitado 
para adotá-
la
Em 15 dias, 
contados do 
término do 
estágio de 
convivência, 
devem 
propor ação 
de adoção.Ou de 
instituição 
de 
acolhimento
Ou no 
acolhimento 
familiar
Pai e mãe 
biológicos 
devem 
confirmar 
em 
audiência o 
desejo de 
entregar a 
criança para 
adoção
Podem retratar-se em 
audiência ou arrepender-se 
10 dias após a prolação da 
senteça.
•Maiores de 18 anos idade podem adotar;
•A criança ou adolescente deve contar com no máximo 18 anos, salvo se já estiver sob 
guarda ou tutela do adotante;
•Diferença de 16 anos de idade entre adotante e adotado;
•Consentimento dos pais biológicos ou destituição do poder familiar;
•Somente por via judicial;
•Manifestação da criança (sempre que possível) e consentimento do adolescente maior 
de 12 anos;
•Aprovação em estágio de convivência (para formação de vínculos):
•Adoção NACIONAL: prazo máximo de 90 dias, podendo ser prorrogador por igual 
período (dispensado se houver vinculo, tutela ou guarda anterior, art. 46);
•Adoção INTERNACIONAL: prazo mínimo de 30 dias e máximo de 45 dias, podendo 
ser prorrogado por igual período. Estágio de convivência internacional deve ser 
cumprido em território nacional;
•Necessária prévia habilitação (é a regra, mas existem exceções);
•Idoneidade, motivos legítimos e desejo de filiação.
Requisitos para adotar:
O que precisa para adoção conjunta?
 
• E se o adotante falecer no curso do processo de adoção? 
• 
adoção por pessoa ou casal residente ou domiciliado fora do País,
➢Se tratar de pedido de adoção unilateral.
➢Se formulado por parente com o qual a criança ou adolescente mantenha vínculos de afinidade
e afetividade.
➢Oriundo de quem detém tutela ou guarda legal de criança maior de três anos ou adolescente,
desde que o lapso de tempo de convivência comprova fixação de laços de afinidade e
afetividade, e não seja verificada a ocorrência de má-fé ou qualquer situação prevista nos
artigos 237 ou 328 do ECA.
Adoção sem prévia habilitação: 
alvará de autorização de viagem
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O artigo 82, do ECA, traz que é PROIBIDA a hospedagem de criança e 
adolescente em:
Hotel, motel, pensão ou estabelecimentos congêneres.
Salvo se AUTORIZADO ou ACOMPANHADO pelos pais ou responsáveis.
Portaria 177/11 – Ministério do Turismo:
Art. 3º A Ficha Nacional de Registro de Hóspedes – FNRH (Modelo, 
Anexo I), com legendas em Português e Inglês, será exibida na tela em 
ordem sequencial e conterá as seguintes informações:
§ 5º O menor desacompanhado de pais ou de responsável portará 
autorização escrita destes autenticada em cartório, ou da autoridade 
judiciária competente.
até 16
dois anos
O que são medidas de proteção?
• 
• 
• 
•Pode viajar sozinho, sem autorização.
Viagem de criança e adolescente dentro da Comarca, se na 
mesma unidade de Federação ou mesma região metropolitana:
•Pode viajar sozinho, sem autorização.
Viagem de adolescente de 16 e 17 anos em território nacional:
•Pode viajar sozinho desacompanhado com autorização judicial;
•Acompanhado dos pais ou responsáveis;
•Acompanhado de ascendente ou colateral maior, até terceiro grau, comprovado 
documentalmente o parentesco;
•De pessoa maior, expressamente autorizada pelo pai, mãe ou responsável;
•Sozinho, expressamente autorizado por qualquer dos genitores ou responsáveis legal, por 
meio de escritura pública ou de documento particular com firma reconhecida (incluindo o 
passaporte) (Resolução n. 295/2019 do CNJ).
Criança e adolescente até 16 anos de idade no âmbito nacional que sai 
da comarca, da unidade de Federação ou mesma região metropolina:
•Acompanhado de ambos os pais ou responsáveis;
•Se na companhia de um dos pais, o outro deve autorizar expressamente em documento com 
firma reconhecida;
•Se na companhia de estrangeiro residente ou domiciliado no exterior, com autorização judicial.
•Se desacompanhada ou em companhia de terceiro maiores e capaz, desde que com 
autorizaçaõ dos pais, documento com firma reconhecida (Resolução 131/20111 do CNJ).
•A autorização com firma reconhecida é dispensada se os pais estiverem juntos no momento do 
embarque (Art. 2º, da Lei 13.726/2018).
Viagem de criança ou adolescente para o exterior:
medidas de proteção
isoladas cumulativamente
substituídas
caráter pedagógico fortalecimento dos vínculos 
familiares e comunitárias.
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• 
 Encaminhamento aos pais ou responsável, mediante termo de responsabilidade:
II. Orientação, apoio e acompanhamento temporários:Matrícula e frequência obrigatórias em estabelecimentos oficiais de ensino 
fundamental: 
IV. Inclusão em serviços e programas oficiais ou comunitários de proteção, apoio e 
promoção da família, da criança e do adolescente. 
V. Requisição de tratamento médico, psicológico ou psiquiátrico, em regime 
hospitalar ou ambulatorial. 
VI. Inclusão em programa oficial ou comunitário de auxílio, orientação e tratamento 
a alcoólatras e toxicômanos. 
VII. Acolhimento institucional: 
 Inclusão em programa de acolhimento familiar:
 Colocação em família substituta:
dias corridos
Acolhimento
Possibilidade de 
reintegração 
familiar:
Programa 
comunicar ao juiz.
5 dias para o juiz 
decidir.
Impossibilidade 
de reintegração 
familiar:
Primeiro deve ser 
encaminhada a 
progamas oficiais 
ou comunitários 
de orientação, 
apoio e promoção 
social, mesmo 
assim sem 
impossibilitada a 
reintegração:
Encaminha-
mento de 
relatório ao 
Ministério 
Público para 
destituição do 
poder 
familiar, de 
tutela ou 
guarda. 
MP: tem 15 
dias para 
ingressar 
com a ação 
ou pedir 
estudos 
complemen-
tares ou 
tomar outras 
providên-cias.
Institucional 
ou familiar
 
inimputáveis
teoria da atividade ou do fato
 
 
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• 
• 
capacidade de cumprimento, circunstâncias do fato e gravidade da infração
 
 
Medidas
Socioeducativas
Meio aberto
Advertência
Obrigação de 
reparar o dano
Prestaçaõ de 
serviço à 
comunidade
Liberdade 
assistida.
Restritiva de 
liberdade:
Semiliberdade
Internação
Proteção 
Art. 101, inciso I 
a VII, ECA.
 
 
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• 
• 
 
 
internação
 
 
 
Local de cumprimento de medida de internação:
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• 
• 
 
 
 
 
 
 
3 dias
DEFESA PRÉVIA
 
 
 
Apuração 
de ato 
infracional
Apresentado o 
adolescente ao 
Ministério 
Público:
Ouvirá 
imediata e 
informalmente
O adolescente 
Se possível também 
ovirá os pais ou 
responsáveis.
Ministério 
Público 
poderá:
Arquivar os 
autos
Juiz deverá 
homologar
Conceder 
remissão
Juiz deverá 
homologar
Representar 
à autoridade 
para 
aplicação de 
medida 
socio-
educativa
Juiz designará 
audiência de 
apresentação 
do adoelscente
Sendo o fato 
grave, passível de 
aplicação de 
medida de 
internação ou 
colocação em 
regime de 
semiliberdade, 
designará, desde 
logo, audiência em 
continuação,
Se a 
autoridade 
judiciária 
entender 
adequada a 
remissão, 
ouvirá o 
representante 
do Ministério 
Público, 
proferindo 
decisão.
Art. 188. A 
remissão, como 
forma de extinção 
ou suspensão do 
processo, poderá 
ser aplicada em 
qualquer fase do 
procedimento, 
antes da sentença
 
 
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Atenção,
juiz
Ministério Público
advogados
 
 
legitimados
• 
• 
 
 
 
 
 
irregularidades 
 
 
Apuração de 
irregularidade
1. Início: portaria (JIJ) ou 
representação (MP ou CT)
Havendo motivo 
grave é possível 
afastar o dirigente 
liminarmente em 
caráter provisório.
2. Defesa: resposta escrita em 
dez dias
É possível juntar 
documentos e 
indicar provas
3. Instrução e julgamento: 
audiência designida pelo JIJ, 
mesmo sem a apresentação da 
resposta escrita.
4. MP e as partes poderão 
oferecer alegações finaisem 
audiência ou em cinco dias
5. Satisfeitas as exigências de 
remoção de irregularidade: o 
processo será extindo sem 
julgamento de mérito.
Se não removidas: 
aplicação de 
medidas.
Entidade 
governamental ou 
não-
governamental
 
permanente e autônomo, o que 
significa isso? 
no mínimo
um Conselho Tutelar composto por 5 membros
mandato de 4 anos
Características
Autônomo
Permanente
Não 
jurisdicional
 
 
 
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o 
o 
 
 
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➢ Dos crimes previstos em relação a violência sexual: 
➢ Do crime previsto em relação a corrupção de adolescente: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://youtu.be/Y504uftTRnM
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
d) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://youtu.be/9dCSFQKNRkY
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
https://youtu.be/SxC3Ii7ca8g
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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