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MÓDULO 2
CADASTROS DE CONSUMIDORES
MINISTÉRIO DA JUSTIÇA E SEGURANÇA PÚBLICA
Anderson Gustavo Torres
Ministro
Juliana Oliveira Domingues
Secretária Nacional do Consumidor – Senacon
Frederico Fernandes Moesch
Coordenador Geral de Estudos e Monitoramento de 
Mercado 
Andiara Maria Braga Maranhão
Coordenadora da Escola Nacional de Defesa do 
Consumidor – ENDC
EQUIPE TÉCNICA
Ana Cláudia Sant’Ana Menezes
Marcus Iahn de Souza
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA
Márcia Abrahão Moura
Reitora
Rafael Timóteo de Sousa Júnior
Coordenador do Laboratório de Tecnologias da 
Tomada de Decisões- Latitude
PESQUISADORES SÊNIORES 
Ugo Silva Dias
Daniel Guerreiro e Silva
Daniel Benevides da Costa
Danielle Xabregas Pamplona Nogueira
COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA
Janaína Angelina Teixeira
Danielle Xabregas Pamplona Nogueira
EQUIPE TÉCNICA
Angélica Magalhães Neves
Anna Beatriz de Souza Perotto
Cristiano Silva Gomes
Cristiano Alves de Oliveira
Daniel Pereira Gonçalves
Eduardo Calandrini Rocha da Costa
Elizabeth Cristina Eduardo da Silva
Gabriel Tormin Alves
Izabela de Gracia Yabe
Israel Silvino Batista Neto
Janaína Angelina Teixeira
Jansen Lira Rojas
José Wilson da Costa
Jorge Guilherme Silva dos Santos
Laryssa Rosa da Silva Slavov
Laura Souza de Paula
Leticia Moreira Valle
Moisés Silva de Sousa
Natália Rodrigues Faria
Nayara Gomes Lima
Patrícia Fernandes Faria
Sanny Caroline Saraiva de Sousa
Simone Lucas de Oliveira Aguiar
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
 Objetivos de Aprendizagem
Relacionar o Código de Defesa do consumidor com a Lei do Cadastro Positivo.
Citar as situações em que as anotações sobre os consumidores são proibidas.
Citar a regra de fornecimento de informações do consumidor adimplente (contas de água, 
esgoto, energia, gás e telefonia) para os bancos de dados.
Explicar os direitos dos consumidores conforme a Lei do Cadastro Positivo.
Explicar o que é Credit Scoring.
Dizer o prazo máximo para armazenamento das informações do consumidor adimplente.
Descrever a importância dos consumidores obterem informações sobre os fornecedores.
Definir a importância do Sistema Nacional de Informações de Defesa do consumidor (SINDEC).
Dizer a importância do ProConsumidor.
Explicar o que é o Cadastro de Reclamação Fundamentada.
Descrever a integração de um Procon ao ProConsumidor.
 
 1. Apresentação do Módulo
Neste último módulo do curso, você aprenderá sobre os 
cadastros de consumidores, entre eles o Cadastro Positivo. 
Estudará a conexão entre o Código de Defesa do Consumidor e 
a Lei do Cadastro Positivo; quais informações dos consumidores 
são proibidas de serem coletadas; quais são os direitos dos 
consumidores em relação aos cadastros. Saberá, ainda, a 
importância de também conhecer o histórico do fornecedor 
e de que forma são realizados os cadastros de reclamações 
fundamentadas contra os fornecedores. Por fim, conhecerá 
os dois sistemas da Secretaria Nacional do Consumidor 
(Senacon)/MJSP: Sistema Nacional de Informações de Defesa 
do Consumidor (Sindec) e ProConsumidor.
CPF
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
 2.1. Cadastro Positivo
Com a recente edição da Lei Complementar n. 166, de 8 de abril de 2019, todos consumidores, 
até manifestação em sentido contrário, fazem parte do cadastro positivo. Isso significa dizer 
que informações sobre pagamento (adimplemento) de prestações de empréstimo e de serviços 
públicos como água, telefone e energia elétrica serão repassadas aos bancos de dados de proteção 
ao crédito (gestores).
Para refletirmos sobre esse assunto, veja a ilustração abaixo.
Sei que neste cadastro 
estão informações sobre o 
pagamento em dia de 
prestações de 
empréstimo e as contas 
de água, telefone, energia 
elétrica, por exemplo.
Você sabe o que 
é o cadastro 
positivo?
 Mas e se eu quiser 
entrar, como faço? Todos estão no cadastro 
positivo. Mas, se quiser 
sair, você tem que 
solicitar isso.
Entendi, 
obrigada!
Se quiser saber mais, 
acesse a Lei nº 12.414, 
de 9 de junho de 2011.
A Lei do Cadastro Positivo deve ser analisada em conjunto com o Código 
de Defesa do Consumidor, conforme deixa claro seu artigo 1º. Os referidos 
diplomas legais estabelecem que informações constantes em bancos 
de dados de consumidor devem ser objetivas, claras, verdadeiras e em 
linguagem de fácil compreensão (art. 43, § 1º, do CDC).
Somente poderão ser inclusas informações que sejam objetivas, claras, 
verdadeiras e de fácil compreensão, necessárias para avaliar a situação 
econômica do cadastrado, art. 3º, §1º, da Lei n° 12.414, de 9 de junho de 
2011:
Art. 3º. Os bancos de dados poderão conter informações de adimplemento do cadastrado, para a 
formação do histórico de crédito, nas condições estabelecidas nesta Lei.
§ 1º. Para a formação do banco de dados, somente poderão ser armazenadas informações 
objetivas, claras, verdadeiras e de fácil compreensão, que sejam necessárias para avaliar a situação 
econômica do cadastrado.
§ 2º. Para os fins do disposto no § 1º , consideram-se informações:
I - objetivas: aquelas descritivas dos fatos e que não envolvam juízo de valor;
II - claras: aquelas que possibilitem o imediato entendimento do cadastrado independentemente 
de remissão a anexos, fórmulas, siglas, símbolos, termos técnicos ou nomenclatura específica;
LEI Nº 12.414/11
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
III - verdadeiras: aquelas exatas, completas e sujeitas à comprovação nos termos desta Lei; e
IV - de fácil compreensão: aquelas em sentido comum que assegurem ao cadastrado o pleno 
conhecimento do conteúdo, do sentido e do alcance dos dados sobre ele anotados.
A exigência da qualidade da informação atrelada à finalidade da coleta 
(“necessárias para avaliar a situação econômica do cadastrado”) é mais 
uma forma de garantir a privacidade do consumidor diante de uma coleta 
potencialmente lesiva.
 2.1.1. Informações proibidas
[...]
§ 3º - Ficam proibidas as anotações de:
I - informações excessivas, assim consideradas aquelas que não estiverem vinculadas à análise de 
risco de crédito ao consumidor; e
II - informações sensíveis, assim consideradas aquelas pertinentes à origem social e étnica, à 
saúde, à informação genética, à orientação sexual e às convicções políticas, religiosas e filosóficas.
Independentemente da qualidade 
e da finalidade, fica proibida a 
anotação tanto de informações 
excessivas, assim consideradas 
aquelas não vinculadas à análise 
de risco de crédito ao consumidor.
Fica proibida também a anotação de informações 
sensíveis, quais sejam, “aquelas pertinentes à 
origem social e étnica, à saúde, à informação 
genética, à orientação sexual e às convicções 
políticas, religiosas e filosóficas” (art. 3º, § 3º da 
Lei n. 12.414, de 9 de junho de 2011).
INFORMAÇÕES
EXCESSIVAS
INFORMAÇÕES
SENSÍVEIS
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
 2.1.2. Informações de adimplemento de serviços 
continuadoss
A lei prevê a possibilidade de os prestadores de serviços continuados, como 
água, esgoto, eletricidade, gás e telecomunicações, fornecerem aos bancos 
de dados informações sobre o adimplemento do cadastrado, art. 2º, IV, Lei 
n. 12.414, de 9 de junho de 2011.
[...]
IV - fonte: pessoa natural ou jurídica que conceda crédito, administre operações de autofinanciamento 
ou realize venda a prazo ou outras transações comerciais e empresariais que lhe impliquem 
risco financeiro, inclusive as instituições autorizadas a funcionar pelo Banco Central do Brasil e 
os prestadores de serviços continuados de água, esgoto, eletricidade, gás, telecomunicações e 
assemelhados. [...]
Esse tipo de informação reflete, sem dúvida, hábitos de adimplemento e tem importância para 
análise de risco de concessão de crédito para consumidores. O pagamento regular das prestações 
relativas aos serviços público é indicativo positivo e pode beneficiar principalmente as pessoas de 
baixa renda.
 2.2. Direitos do cadastrado
O artigo 5º da Lei do Cadastro Positivo (Lein. 12.414/2011) apresenta rol de direitos dos cadastrados. 
Clique nas imagens abaixo para conhecê-los.
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12414.htm
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12414.htm
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
 2.3. Nota ou pontuação de crédito (credit scoring)
O objetivo dos bancos de dados de proteção ao crédito 
é oferecer informações úteis para análise de risco de 
concessão de crédito. A análise de risco é realizada pelo 
consulente, ou seja, pelo fornecedor que pretende 
conceder o crédito ao consumidor. Todavia, com o passar 
do tempo, as empresas e entidades do setor passaram a 
oferecer serviço que realiza avaliações quanto ao risco de 
determinada concessão de crédito. Por meio de pontuação 
(1 a 1.000) ou classificação, do tipo situação normal, risco de atraso, risco de perda. O banco de 
dados emite opinião sobre os riscos de um negócio específico.
A preocupação em torno da pontuação recebida pelo consumidor é óbvia, pois afeta diretamente 
os seguintes pontos:
Como se trata de avaliação com evidentes impactos materiais, é fundamental a transparência nos 
critérios utilizados para que se possa, inclusive, questionar a nota.
Antes da Nova Lei do Cadastro Positivo, houve, em 2014, importante julgamento do Superior 
Tribunal de Justiça que, com base no CDC e na Lei 12.404, reconheceu a legalidade do sistema de 
pontuação (Recurso Especial 1.457.199/RS). Na mesma oportunidade, foram estabelecidos alguns 
parâmetros e direitos do consumidor.
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
A Lei do Cadastro Positivo, além de reforçar a legalidade do sistema de pontuação do consumidor 
(credit scoring), apresenta novas regras e limites no art. 7º-A.
Inicialmente, dispõe que, nos elementos e critérios considerados para composição da nota ou 
pontuação de crédito do consumidor, algumas informações que não podem ser usadas:
Também deve a entidade de proteção ao crédito disponibilizar em sua página virtual a sua política 
de coleta e utilização de dados pessoais para fins de elaboração de análise de risco de crédito, a 
qual pode ser objeto de verificação pelos órgãos de defesa do consumidor.
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
 2.3.1. Limite temporal de informação positiva
 2.4. Informações sobre fornecedores
Assim como o empresário procura se informar sobre o consumidor utilizando-se dos arquivos de 
consumo, o consumidor também possui importantes instrumentos para obter informações sobre 
o fornecedor.
Os fornecedores sem idoneidade, aqueles que constantemente violam os 
direitos do consumidor, devem ser evitados, pois, como dito, a recomposição 
do direito, quando possível é sempre demorada e desgastante. Ademais, 
poderá haver situações em que, após longa tramitação do caso pela 
Justiça, o consumidor, ao final, ficará frustrado, diante da constatação de 
desaparecimento dos representantes da empresa e da ausência de bens a 
serem penhorados.
Portanto, antes de qualquer compra, o consumidor 
deve observar algumas cautelas, informando-se 
com amigos e conhecidos sobre a conduta passada 
do fornecedor no mercado.
A lei estabelece um prazo máximo de quinze anos para 
o armazenamento das informações de adimplemento do 
cadastrado (art. 14, da Lei n. 12.414/2011).
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2011/Lei/L12414.htm
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
Conforme a dimensão da compra, principalmente quando envolver antecipação total ou parcial, do 
pagamento ou tratar-se de contrato que se prolonga no tempo (plano de saúde, telefonia móvel 
ou fixa, previdência, contrato de conta-corrente etc.), os órgãos de defesa do consumidor (Procon, 
Delegacia de Polícia, Promotoria do Consumidor) devem ser consultados.
Além disso, deve-se ficar atento ao Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor 
(Sindec) e ao cadastro de reclamações fundamentadas, conforme esclarecimentos apresentados 
adiante.
 2.4.1. Sistema Nacional de Informações de 
Defesa do Consumidor (Sindec)
O Sistema Nacional de Informações de Defesa do Consumidor (Sindec) é um sistema informatizado 
que integra processos e procedimentos relativos ao atendimento de consumidores nos Procons, 
visando proporcionar um instrumento de gestão adequado ao dinamismo típico de seus setores 
de atendimento.
O consumidor também pode consultar 
as empresas na plataforma, gratuita, 
Consumidor.gov.br.
80% das demandas são
resolvidas em até 10 dias!
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
Clique no para visualizar as informações.
Sei que neste cadastro 
estão informações sobre o 
pagamento em dia de 
prestações de 
empréstimo e as contas 
de água, telefone, energia 
elétrica, por exemplo.
Você sabe o que 
é o cadastro 
positivo?
 Mas e se eu quiser 
entrar, como faço? Todos estão no cadastro 
positivo. Mas, se quiser 
sair, você tem que 
solicitar isso.
Entendi, 
obrigada!
Se quiser saber mais, 
acesse a Lei nº 12.414, 
de 9 de junho de 2011.
Acesse as telas interativas do curso para responder a atividade referente à tirinha.
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
Clique na imagem para ler a notícia sobre o sistema ProConsumidor:
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
 2.5. Cadastro de reclamação fundamentada
Todos os órgãos públicos de defesa do consumidor, com destaque para os Procons estaduais e 
municipais, possuem o dever de organizar e divulgar relação de fornecedores que não respeitam 
os direitos dos consumidores.
O Cadastro de Reclamações Fundamentadas é o cadastro formado pelas Reclamações (processos 
administrativos) finalizadas pelos Procons num período de 12 meses. Ele é publicado por força do 
artigo 44 do CDC, que estabelece o seguinte:
Os órgãos públicos de defesa do consumidor manterão cadastros atualizados de reclamações 
fundamentadas contra fornecedores de produtos e serviços, devendo divulgá-lo pública e 
anualmente. A divulgação indicará se a reclamação foi atendida ou não pelo fornecedor.
A divulgação do cadastro deve ser, no mínimo, anual. Nada impede 
que a periodicidade seja semestral ou até em período menor.
É fundamental estabelecer os critérios para manutenção e divul-
gação do cadastro. Também, é recomendável que tais critérios se-
jam divulgados, até para melhor orientar os consumidores que irão 
consultar a lista.
Dois dados devem necessariamente ser divulgados de acordo com o art. 44 do CDC.
Clique nos abaixo e saiba mais sobre cada um deles.
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
Atenção!
O atendimento da reclamação do consumidor não afasta 
a aplicação da sanção administrativa. O objetivo legal é 
de ampla divulgação. Não basta a fixação da lista no ór-
gão. É necessária, ao menos, a publicação no diário ofi-
cial local.
Além da publicação periódica do cadastro de maus fornecedores, deve o documento ficar sempre 
à disposição do consumidor, conforme determinado pelo §1º do art. 44: “É facultado o acesso às 
informações lá constantes para orientação e consulta por qualquer interessado”.
Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor - DPDC - (Nota n. 160 CGAJ/DPDC/2006): ‘’É 
incabível recurso administrativo da decisão que aprecia como fundamentada reclamação destinada 
aos Procons que, nesse caso, assume caráter definitivo no momento em que é proferida, ensejando 
a imediata inclusão no cadastro de que trata o art. 44 do CDC”.
HQ 01
Mensalidades
a partir de:
R$20,0020,00
Mas como será que 
eu faço para saber 
essas informações?
Mensalidades
a partir de:
R$20,0020,00
Hum, o valor desse 
celular está muito 
bom, mas nunca 
comprei por esse 
site.
Será que se eu pedir, irá 
chegar? Acho melhor eu 
pesquisar sobre a conduta 
dessa empresa e sua 
avaliação
Acesse as telas interativas do curso para responder a atividade referente à tirinha.
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CURSOBANCO DE DADOS E CADASTRO DE CONSUMIDORES •
 2.5.1.Como um Procon é integrado ao 
ProConsumidor?
O licenciamento e implementações no Sindec eram adminis-
trados pelo Ministério da Justiça, por meio da Secretaria Na-
cional do Consumidor (Senacon), junto ao Estado integrado, 
que por sua vez é representado pelo Procon.
A integração de um Procon Estadual ao Sindec se dava por 
meio da formalização de uma Cooperação Técnica não one-
rosa, firmada entre União, representada pelo Ministério da 
Justiça, e o Estado, representado pelo Governo Estadual.
ProConsumidor, a integração do órgão continua sendo realizada por intermédio de Termo de 
Adesão ao sistema, em que constam todas as obrigações e os direitos do órgão e da Senacon 
em relação ao sistema.
A inovação na integração do ProConsumidor ocorre observando-se que não é mais neces-
sário que o Procon Municipal seja integrado via Procon Estadual, a integração do Procon 
Municipal poderá ocorrer diretamente com a Senacon em um Termo de Adesão específico 
para esse órgão.
A partir da formalização dessa cooperação o Procon integrado passa a contar com atribui-
ções tais como a de promover o devido registro dos atendimentos realizados no sistema e 
elaborar o Cadastro de Reclamações Fundamentadas.
Realizada a integração, todas as informações coletadas, a partir da realização dos atendi-
mentos aos consumidores, são registradas em um banco de dados centralizado, cuja res-
ponsabilidade pela segurança e integridade é do Ministério da Justiça e Segurança Pública.
2.6. Encerramento
Parabéns! Chegamos ao final do curso!
Você aprendeu sobre os cadastros de consumidores, os direitos envolvidos, bem com os cadastros 
de reclamações fundamentadas, o ProConsumidor e o Sindec! Esperamos nos encontrar nos pró-
ximos cursos da Escola Nacional de Defesa do Consumidor! Fique atento a nossa página de oferta 
de cursos. Para acessá-la, clique AQUI!
https://www.defesadoconsumidor.gov.br/escolanacional/cursos/cursos-endc
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	Txt 10 dias: 
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