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ATIVIDADE MAPA 
 
 
 
 
 
 
 
Acadêmico:Mirtes Tizatto 
Curso: Administração Disciplina: Teoria dos jogos 
 
 
Confira o enunciado completo da questão no ambiente da atividade* 
 
Questão 1) Qual é o resultado mais provável nesse cenário, da Empresa Pfizer se 
mover primeiro? (Para responder, indique a distribuição que cada organização 
escolherá, justificando o motivo e indicando o payoff). 
 
Segundo a estratégia de Stackelberg, a “vantagem de ser o primeiro” pode ocorrer 
no jogo em que o primeiro jogador a se mover obtém o payoff (lucro) mais elevado, 
logo, a empresa Pfizer ao se mover primeiro escolherá a distribuição agressiva, pois 
entende que a empresa Moderna será racional e optará pela distribuição 
conservadora, isso se deve ao fato desta estratégia proporcionar a Moderna o maior 
payoff (40 bilhões contra 30 bilhões). Com isso a empresa Pfizer obterá um payoff 
de 60 bilhões de dólares. 
 
 
Questão 2) Qual seria o resultado se a Empresa Moderna estivesse mais avançada 
nas atividades de planejamento e fosse capaz de se mover primeiro? 
 
Segundo a estratégia de Stackelberg, a “vantagem de ser o primeiro” pode ocorrer 
no jogo em que o primeiro jogador a se mover obtém o payoff (lucro) mais elevado, 
logo, a empresa Moderna ao se mover primeiro escolherá a distribuição agressiva, 
pois entende que a empresa Pfizer será racional e optará pela distribuição 
conservadora, isso se deve ao fato desta estratégia proporcionar a Pfizer o maior 
payoff (35 bilhões contra 30 bilhões). Com isso a empresa Moderna obterá um 
payoff de 50 bilhões de dólares. 
 
 
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Questão 3) Diante da situação problema apresentada, é possível verificar um 
cenário no qual as empresas precisam tomar decisões estratégicas. Isto posto, os 
jogos econômicos praticados pelas empresas podem apresentar tanto jogos 
cooperativos quanto jogos não cooperativos. Explique cada um deles. 
 
As empresas podem fazer “um combinado”, embora existam algumas situações que 
possam configurar cartel e isso é crime, mas no geral cooperar é fazer um acordo 
com outras empresas e operarem no mercado com preços iguais ou próximos, com 
promoções similares, P&D em parceria, enfim, empresas que colaboram entre si. 
Para Silva (2018) “jogo cooperativo é aquele no qual os participantes podem 
negociar contratos vinculativos de cumprimento obrigatório que lhes permitam 
planejar estratégias em conjunto.” Ainda, o autor descreve que além do jogo 
cooperativo existe também o não-cooperativo e neste caso se enquadram os jogos 
que não será possível uma negociação entre as partes. Normalmente em jogos 
não-cooperativos encontramos as chamadas guerras de preços, é aonde a empresa 
vai literalmente para a guerra. 
Portanto, na teoria dos jogos, um jogo não-cooperativo é um jogo no qual os 
jogadores tomam decisões independentemente para seu benefício pessoal, o qual 
não impede que em alguns casos tal tomada de decisões possa favorecer a todos, 
ou pode surtir efeito negativo até para quem resolveu não cooperar, tudo isso e 
muito mais, conseguimos entender ao estudar Teoria dos Jogos com o Mestre 
Sidinei Silvério da Silva. 
 
Referências 
SILVA, Sidinei Silvério da.Teoria dos Jogos. Maringá-PR.; UniCesumar,2018. 
 
 
 
Questão 4) Considerando os jogos entre as empresas e as estratégias competitivas, 
uma das possibilidades que as empresas podem adotar são as alianças 
estratégicas. Diante disso, discorra sobre o que são alianças estratégicas e como 
elas podem favorecer as empresas envolvidas. 
 
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Segundo, HITT, IRELAND & HOSKISSON (2002), as alianças estratégicas são 
parcerias entre empresas, em que seus recursos, capacidades e competências 
essenciais são combinados para perseguir interesses mútuos ao projetar, 
manufaturar e distribuir bens ou serviços. 
As alianças estratégicas entre empresas são acordos mutuamente benéficos 
firmados entre duas ou mais pessoas jurídicas. Essas alianças passaram a ser fator 
importante para a saúde financeira de diversos setores, pois empresas que fazem 
alianças geram vantagem competitiva que tende a levar a corporação a um patamar 
de resiliência. 
Autores como, Das e Teng (2000) afirmam que a proliferação de alianças 
estratégicas nos últimos anos marcou uma mudança no conceito do que seja 
natureza da competição, caracterizada cada vez mais por constantes inovações 
tecnológicas e rápidas inserções em novos mercados. Tais fatores, dentre outros, 
têm levado à noção de que a chave para o sucesso está em conseguir vantagem 
colaborativa através da formação de alianças. 
Ainda, uma aliança estratégica pode resultar em outros benefícios como inovação 
de ponta, podemos ver isso no próprio case das vacinas e das empresas, onde a 
Empresa Pfizer fez parceria com a empresa alemã o laboratório BionTech, e neste 
caso a Pfizer se beneficiou com os recursos, conhecimento e competências de seu 
parceiro. Enfim, aliança estratégica parece um tema simples, mas existem diversas 
peculiaridades em relação a este assunto, alguns autores descrevem que as 
alianças podem surgir a partir de uma participação acionária, participação não 
acionária ou através de uma Joint Venture, mas no geral é uma aliança, um acordo, 
uma parceria que irá gerar vantagem competitiva para as empresas, seja por troca 
de interesses apenas intelectual, talvez empatia de uma empresa com a outra, ou 
com interesses em lucrar em conjunto, ou como na Joint Venture que a união das 
parceiras geram uma nova empresa, mas a intenção é criar, construir vantagens 
competitivas e consequentemente maiores lucros com o compartilhamento e apoio 
firmado nessas alianças. 
 
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Referências 
 
DAS, TK.:TENG.B.S A.; resource-based theory of strategic alliances. Journal of 
Manegement. v26.n.1,p.31-61.2000. 
 
HITT, Michael A.; IRELAND, R.Duane; HOSKISSON, Robert E. Administração 
estratégica. Trad. José Carlos Barbosa dos Santos e Luiz Antonio Pedroso Rafael. 
São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2002.