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RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA __1__ 
 
DATA: 
 
__21____/__08____/ _2021__ 
VERSÃO:01 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: BIOQUIMICA HUMANA – Aula 1 
 
DADOS DO(A) ALUNO(A): 
 
NOME: Victor Matheus dos Santos Nascimento MATRÍCULA: 04089865 
CURSO: Nutrição POLO: Quintino Bocaiúva 
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Fabricio Quadros 
 
ORIENTAÇÕES GERAIS: 
 
 O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e 
 concisa; 
 O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema; 
 Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado); 
 Tamanho: 12; 
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm; 
 Espaçamento entre linhas: simples; 
 Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado). 
 
 
TEMA DE AULA: ATIVIDADE CATALÍTICA DA AMILASE SALIVAR 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. R: A amilase é uma enzima produzida na 
saliva (glândulas salivares), que sua função é degradar um carboidrato denominado Amido. 
 
2. Materiais utilizados. R: Amilase 
Ácido clorídrico HCL 
3 tubos para hidrólise química 
3 tubos para hidrólise enzimática 
Banho de gelo 
Banho maria 70 graus 
Amido 1% 
Proveta 
Becker 
Solução de lugol 2% 
Água. 
 
3. Responda as Perguntas: 
 
A) Qual a composição do amido? 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA __1__ 
 
DATA: 
 
__21____/__08____/ _2021__ 
VERSÃO:01 
R: O amido é um carboidrato formado por dois polissacarídeos, amilose e amilopectina que 
são constituídos de moléculas α–glicose que são ligeiramente diferentes. 
 
B) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise química 
do amido. 
 
R: Material utilizado: amido 1%, 30 ml utilizando + 3ml de HCL(5ml cada tubo) e solução 
de lugol 2% 
AA1: 5 minutos no banho de gelo após utilizarmos a solução de lugol 5 gotas 
observamos que houve a degradação do amido gerando uma coloração verde. 
AA2: banho maria 70 graus em torno de 10 minutos e posteriormente no banho de gelo 
1min após utilizarmos a solução de lugol 5 gotas observamos uma tonalização azul 
escuro onde não ocorreu a degradação do amido. 
AA3 : 20 min no banho maria 70 graus e posteriormente no banho de gelo 1min após 
utilizarmos a solução de lugol 5 gotas observamos que a tonalização fica azul que 
indica a presença do amido e não ocorreu a degradação do mesmo. 
 
C) Qual o objetivo do uso de HCl, aquecimento e resfriamento no procedimento da 
hidrólise química do amido? 
 
R: As enzimas são uma proteína que tem a capacidade de se desnaturar de acordo com o 
meio em que são submetidas. A temperatura, o substrato, são componentes que alteram 
sua reação catalítica. Ao utilizarmos esses métodos podemos observar a reação das 
mesmas nestes ambientes. 
 
D) Descreva a sequência de transformações operadas pela amilase na molécula da 
amilose. 
 
R: O iodo(lugol) reage com a molécula de amido na cadeia amilose resultando em uma 
coloração azul pois a mesma possui uma estrutura helicoidal. No caso da amilopectina 
por possuir muitas ramificações a interação será menor obtendo neste caso uma 
coloração vermelha. Quando testamos a atividade enzimática em um experimento 
devemos levar em conta o controle de tempo pois o dissacarídeo maltose produto da 
hidrólise reage negativamente com o iodo havendo uma mudança em sua coloração. 
 
E) Comente os resultados obtidos nos tubos 1, 2 e 3 no procedimento da hidrólise 
enzimática do amido. 
 
R: material utilizado Amido a 1% 30ml + 3ml de amilase salivar(5ml cada tudo),e 5ml 
de água e solução de lugol 2% 
AE1: 5 min no banho de gelo após utilizarmos solução de lugol 5 gotas observamos 
que houve a degradação do amido gerando uma coloração verde. 
AE2: banho maria 70 graus em torno de 10 min e posteriormente no banho de gelo 
1min após utilizarmos solução de lugol 5 gotas observamos uma tonalização azul 
escuro onde não ocorreu a degradação do amido 
AE3: 20 min no banho maria 70 graus e posteriormente no banho de gelo 1min após 
utilizarmos solução de lugol 5 gotas observamos a tonalização azul que indica a 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA __1__ 
 
DATA: 
 
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presença do amido e que não ocorreu a degradação do mesmo. 
 
F) Explique a relação entre a atividade da amilase salivar, o tempo de incubação da 
enzima com o amido e a variedade de cores observada no procedimento da hidrólise 
enzimática do amido. 
 
R:O tempo de incubação e temperatura influenciam na hidrólise(degradação do amido), ao 
utlizilarmos o lugol a 2% dependendo da temperatura de teremos as cores verde(menor 
concentração de temperatura) e a cor azul(maior concentração de temperatura) 
 
4. Conclusão sobre a atividade catalítica da amilase salivar. 
 
R: A coloração (verde ou azul) se dá em relação se a amostra possui uma exposição maior 
ou menor de temperatura, sendo que no tom verde observamos uma quantidade menor de 
temperatura e degradação do amido. 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE SELIWANOFF (REAÇÃO PARA DISTINÇÃO ENTRE 
ALDOSES E CETOSES) 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
 
R: Identificação das aldoses e cetoses que são grupos identificados dentro dos 
carboidratos sendo que as aldoses são grupos de carboidratos simples e as cetoses são 
monossacarídeos que contém grupo cetona. Onde observamos que as cetoses reagem 
com ácidos fortes, que ao reagir com esses ácidos ele produz um composto chamado 
fulfural que reage com o reçocinol que é um composto derivado da uréia que se encontra 
presente no reativo de seliwanol. 
 
2. Materiais utilizados. 
R: Seliwanol 0,5ml 
Àcido clorídrico 1,5ml 
Glicose 1ml 
Frutose 1ml 
Água 1ml 
3 tubos 
Banho maria 70 graus 
 
3. Responda as Perguntas: 
 
A) Explique o princípio bioquímico do teste de Seliwanoff. 
R: Fazer uma diferenciação entre aldose e cetose utilizando a glicose (que é uma aldose) e 
a frutose para sabermos identificar se é uma aldose ou cetose. Pois este teste químico 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA __1__ 
 
DATA: 
 
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permite a distinção de ambas tendo como base o aquecimento pois as cetoses sofrem 
desidratação muito mais rápidas que as aldoses. 
 
B) Comente os resultados obtidos nos 3 tubos utilizados no procedimento, correlacionando 
com a presença ou não de aldoses e cetoses. 
 R: Tubo de glicose1ml solução a 1% +1,5ml de HCL+0,5ml de seliwanol após o banho 
maria podemos verificar que a coloração se mantém inalterada não possuindo reação 
com o ressocinol com o fulfural. 
 
Tubo de frutose1ml +1,5ml de HCL +0,5ml de seliwanol após o banho maria podemos 
verificar que há uma mudança de coloração se tornando avermelhada possuindo uma 
reação com o ressocinol e o fulfural 
 
Tubo de água destilada 1ml +1,5ml de HCL+ 0,5ml de seliwanol após o banho maria 
podemos verificar que a água que é o nosso controle negativo se mantém inalterada. 
 
C) Explique qual o objetivo de utilizar um tubo apenas com água destilada. 
R: Pois a água serve de controle negativo para essa reação. 
 
D) Qual a função do ácido clorídrico (HCl) e da fervura aplicados no teste de Seliwanoff? 
R: Sua função é fracionar as enzimas inativas para a digestão das proteínas do estômago e 
também agir na digestão das proteínas. 
 
3. Conclusão sobre a identificação de aldoses e cetoses utilizando o teste de Seliwanoff. 
R: Foi possível verificar que a glicose não sofre alteração por ser uma aldose. A água 
destilada também não sofreu alteração já a frutose sofre alteração em sua coloração por 
ser uma cetose ocorrendo assim a reação do fulfural com ressocinol. 
 
 
 
TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO POR ÁCIDOS FORTES E METAIS PESADOS 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
R: Verificar que as proteínas por terem compostos carbamínicos, estruturas químicas elas 
podem reagir e podem precipitar com algumas substâncias onde encontramos as principais 
fontes de precipitação de proteínas quesão os ácidos fortes( ácido cicloracético, ácido 
sulfúrico...), e substâncias como metais pesados(cobre, chumbo, mercúrio,...) 
 
2. Materiais utilizados. 
R: Ácido cicloracético 20% 
Acetato de chumbo 10% 
Ovolbumina 10% 
2 tubos de ensaio 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA __1__ 
 
DATA: 
 
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3. Responda as Perguntas: 
 
A) Comente os resultados obtidos no procedimento da precipitação da ovoalbumina com 
ácido forte e metal pesado. 
R:Resultado 1 com ácido cicloracetico: A precipitação foi imediata, forma um líquido bem 
leitoso, ocorreu a precipitação mais intensa da proteína pelo ácido. 
 
Resultado 2 com acetato de chumbo: ocorre a precipitação menos intensa com o metal. 
 
B) Qual a fundamentação teórica que explica o processo de precipitação das proteínas 
com ácidos fortes e metais pesados? 
R: Porque o ácido forte tem a capacidade de quebrar as ligações peptídicas da proteína 
mais do que o chumbo. Tendo um material mais leitoso no ácido. 
 
C) O que ocorreu com a ovoalbumina para que ela formasse um precipitado insolúvel 
neste experimento? 
R: Por possuírem elementos químicos q quebram as estruturas das proteínas a 
ovoalbumina tanto em solução ácida quanto metálica se torna mais desnsa. 
 
3. Conclusão sobre a precipitação de proteínas por ácidos fortes e metais pesados. 
R: Devido ao fato da modificação do ponto isoelétrico e cargas iônicas que temos nas 
proteínas temos o ponto importante de alguns elementos químicos que conseguem clivar, 
quebrando este processo de precipitação que conseguimos fazer tanto com o ácido quanto 
com o metal pesado. 
 
 
 
 
 
 
TEMA DE AULA: PRECIPITAÇÃO FRACIONADA POR SOLUÇÕES SALINAS 
CONCENTRADAS 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
R: as proteínas são classificadas pelo seu ponto isoelétrico e dependendo do ambiente 
onde ela está colocada ela interage de forma iônica com alguns compostos podendo 
modificar essa concentração iônica quando adicionamos sal conseguindo desta forma 
dissocia-las e precipita-las. 
 
2. Materiais utilizados. 
R: Reagentes Ovoalbumina 10% 
Sulfato de amônio concentrado (solução concentrada de sais, salina, que vai proporcionar 
a precipitação das proteínas) 
Água 
 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
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DATA: 
 
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3. Responda as Perguntas: 
 
A) O que é “Salting out”, “Salting in” e camada de solvatação? 
R: O efeito “salting in” é o aumento da solubilidade de proteínas devido ao acréscimo de 
baixas concentrações de sais em solução. Os íons salinos interagem com as cargas 
iônicas das proteínas aumentando assim o número efetivo de cargas e a quantidade de 
moléculas de água fixadas à ionosfera protéica. 
 
O efeito “salting out” é a precipitação de proteína em solução por altas concentrações de 
sais. Os sais atraem as moléculas de água do meio, de modo a ficar menos água 
disponível para as moléculas protéicas o que acarreta na diminuição da solubilidade e 
precipitação. 
 
B) Explique o princípio Bioquímico da precipitação de proteínas por adição de soluções 
salinas. 
R: O princípio é não se misturar. 
 
C) Comente os resultados observados da precipitação da proteína por sulfato de amônio 
na presença e ausência da água, correlacionando com a solubilidade da proteína. 
R: Não conseguimos perceber a formação desse precipitado no tubo B com sulfato de 
amônio. A água diminui, interfere na questão iônica das cargas. A água, que apresenta um 
grande poder de solvatação, passa a interagir com as duas espécies: as proteínas e os 
íons provenientes da dissociação de sal. Porém, as moléculas de água apresentam maior 
tendência de solvatação de partículas menores (nesse caso, os íons). As moléculas de 
água, ocupadas em sua interação com os íons, abandonam a estrutura proteica. Como 
consequência, temos: maior interação proteína-proteína, diminuição da solubilidade em 
meio aquoso e , consequentemente, precipitação da proteína. A esse fenômeno de 
insolubilização da proteína em decorrência de um considerável aumento da força iônica do 
meio dá-se o nome de Salting-out. Já no tubo A percebemos a precipitação e formação de 
líquido leitoso esbranquiçado. 
 
3. Conclusão sobre a precipitação das proteínas por adição de sais neutros (soluções 
salinas concentradas) 
R: Precipitação de proteínas por a dição de sais neutros (efeito da força iônica) Quando 
adicionamos sais neutros a uma solução, ocorre um aumento da força iônica (aumento da 
concentração de íons) do sistema. As moléculas de água, ocupadas em sua interação com 
íons deixam a estrutura protéica. 
 
 
 
TEMA DE AULA: REAÇÃO DE BENEDICT (IDENTIFICAÇÃO DE AÇÚCARES 
REDUTORES) 
 
 
RELATÓRIO: 
 
1. Resumo sobre o tema abordado em aula. 
R: Os açúcares redutores são alguns carboidratos que apresentam estrutura que é 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA __1__ 
 
DATA: 
 
__21____/__08____/ _2021__ 
VERSÃO:01 
uma hidroxila em um dos carbonos que é o c1. E essa hidroxila consegue reagir com 
diversos íons p rincipalmente metálicos. E a reação se baseia n essa ligação onde a 
carbonila vai se ligar a um reativo que é chamado reativo de Benedict. Esses reativos 
contem íons cúpricos que ao reagir com essa carbonila ela forma um composto 
chamado de oxido cuproso. O reagente tem uma cor azul bem intensa e pronunciada. A 
reação positiva dessa junção entre a carbonila do açúcar redutor com o íon cuproso 
desse reativo formam um composto vermelho tijolo que é uma coloração bem 
diferenciada desse reativo. A partir dessa reação conseguimos identificar quais são os 
principais açúcares redutores. A reação não ocorre após imediata colocação do 
material. É necessária uma reação a quente onde vamos utilizar o banho maria para 
realizar a reação 
 
2. Materiais utilizados. 
R: Glicose 1% (principal monossacarídeo vamos tentar visualizar se ele é um açúcar 
redutor) 
Solução de sacarose 1% (dissacarídeo) 
Reativo de Benedict 
Água (controle negativo) 
Banho maria (temperatura 70 graus por 5 min) 
 
3. Responda as Perguntas: 
 
A) Qual a composição do Reativo de Benedict? 
R: O Reagente de Benedict é uma solução de sulfato de cobre, carbonato de sódio e citrato 
de sódio em água. É usado para detectar a presença de certos tipos de carboidratos 
conhecidos como açúcares redutores. O reagente é usado no teste de alimentos e para 
detectar a glicose na urina, que pode ser um sinal de diabete. 
 
B) O que são açúcares redutores? 
R: Um açúcar redutor é qualquer açúcar que, em solução básica, apresenta um grupo 
carbonílico livre aldeído (de rivado de uma aldose). Sua capacidade de redução se dá pela 
presença de um grupo aldeído ou cetona livre. Todo monossacarídeo, alguns 
dissacarídeos e oligossacarídeos. 
 
C) Explique a fundamentação teórica do Teste de identificação de açúcares redutores com 
o Reativo de Benedict. 
R:Esse teste consiste em fazer a redução para identificar a glicose. 
 
D) Comente os resultados observados no experimento relacionando com a identificação de 
açúcares redutores. 
R: Tubo de glicose Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 70 graus 
houve uma modificação, porém não é u ma reação d e uma cor vermelho tijolo, mas essa 
modificação para a cor esverdeada indica que houve de fato uma redução dos íons. Houve 
uma reação do cobre. E nesse caso não a formação do óxido cuproso, já foi reduzida ao 
máximo o cobre, mas conseguimos perceber uma diferença entre a sacarose e a glicose. 
Isso significa que a glicose geralmente a aldose é um agente redutor (monossacarídeo) e a 
frutose e a sacarose não é redutora. Mesmo após o banho maria por 5 minutos em 
 
 
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS - EAD 
 
AULA __1__ 
 
DATA: 
 
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temperatura a 70 graus não houve redução e nem reação entre os íons. Significa que a 
sacarose não é um carboidrato redutor, ou seja, ele não tem hidroxila. A carbonila que faz a 
reação com os íons cúpricos.Mesmo após o banho maria por 5 minutos em temperatura a 
70 graus não houve reação. A cor que está no tubo é do reativo de Benedict (azul). Não 
houve mudança de cor. 
 
E) Exemplifique algumas aplicações deste teste na área clínica. É um teste qualitativo ou 
quantitativo? 
R: O reagente de Benedict é usado geralmente no lugar da solução de Fehling para 
detectar excesso d e açúcar na urina e detectar uma possível diabete. O teste pode ser 
feito num tubo de ensaio, adicionando-se 10 ml do reagente de Benedict em 100 ml da 
primeira urina d a manhã (mais concentrada) e depois, com a ajuda do bico de Bunsen 
levando a mistura à ebulição. Após a fervura verifica-se uma alteração na cor original do 
reagente; uma cor esverdeada indica a presença de pouco açúcar e uma cor alaranjada 
indicam altos índices de açúcar. O teste é essencialmente qualitativo. 
 
3. Conclusão sobre a identificação de açúcares redutores utilizando o Teste de Benedict. 
R: Nas estruturas cíclicas dos monossacarídeos os átomos de carbonos anomerico nos 
quais cetoses e adoses são susceptíveis de oxidação por vários agentes oxidantes 
contendo íons cupricos devido a presença de grupos aldeídos ou cetonas livres. Na reação 
Benedct o íons cupricos são reduzidos pela carboline a íons cuprosos formando o óxido 
cumproso que possuí uma coloração que vermelho tijolo (marrom claro).

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