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CENTRO UNIVERSITÁRIO DANTE - UNIDANTE
TÓPICOS ESPECIAS ii
PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE TRIBUTÁRIA
 Alunas: Alice Mislene Vastrinche
 Ana Paula Nunes Lana
 Tairiny Schaffer Faustino
 Professor: Daniel Ricardo Starke
TEMPUS REGIT ACTUM
Art. 5º, XXXVI - a lei não prejudicará o direito adquirido, o ato jurídico perfeito e a coisa julgada;
Art. 150. Sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:
  III -  cobrar tributos:
     a)  em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado;
EXCEÇÕES:
  Art. 106. A lei aplica-se a ato ou fato pretérito:
LEI INTERPRETATIVA:
 I - em qualquer caso, quando seja expressamente interpretativa, excluída a aplicação de penalidade à infração dos dispositivos interpretados;
LEI BENIGNA:
        II - tratando-se de ato não definitivamente julgado:
   a) quando deixe de defini-lo como infração;
   b) quando deixe de tratá-lo como contrário a qualquer exigência de ação ou omissão, desde que não tenha sido fraudulento e não tenha implicado em falta de pagamento de tributo;
 c) quando lhe comine penalidade menos severa que a prevista na lei vigente ao tempo da sua prática.      
IMPOSTO DE RENDA E O PRINCÍPIO DA IRRETROAVIDADE
Súmula 584-STF: Ao imposto de renda calculado sobre os rendimentos do ano-base, aplica-se a lei vigente no exercício financeiro em que deve ser apresentada a declaração.
O Imposto sobre a Renda (IR), grosso modo, tem como fato gerador o acréscimo patrimonial obtido num determinado período de tempo.
Os contribuintes de imposto sobre a renda, é de suma importância que os critérios da hipótese tributária sejam suficientemente claros e incontroversos, garantindo a segurança jurídica consagrada pela Constituição Federal.
ATIVIDADES PARA FIXAÇÃO
(Questão)
Determinado contribuinte teve contra si lavrado auto de infração, com aplicação de multa de 100% sobre o valor do imposto devido. Antes que a defesa apresentada na esfera administrativa fosse julgada, foi editada lei reduzindo a referida multa para 75% do valor do imposto devido.
Considerando que o sujeito passivo efetivamente cometeu a infração que lhe foi imputada, a multa devida é de:
A) 100%, em face do princípio da anterioridade.
B) 100%, em face do princípio da irretroatividade.
C) 75%, em face do princípio da retroatividade benigna.
D) 75%, em face do princípio da isonomia.
(Resposta)
Determinado contribuinte teve contra si lavrado auto de infração, com aplicação de multa de 100% sobre o valor do imposto devido. Antes que a defesa apresentada na esfera administrativa fosse julgada, foi editada lei reduzindo a referida multa para 75% do valor do imposto devido.
Considerando que o sujeito passivo efetivamente cometeu a infração que lhe foi imputada, a multa devida é de:
A) 100%, em face do princípio da anterioridade.
B) 100%, em face do princípio da irretroatividade.
C) 75%, em face do princípio da retroatividade benigna.
D) 75%, em face do princípio da isonomia.
(Questão)
Quando a lei é interpretativa, não se observa o princípio da irretroatividade? 
O art. 150 , III , alínea a , da Constituição Federal , consagra o princípio da irretroatividade tributária estabelecendo que “É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado”.
Da leitura do Código Tributário Nacional conclui-se que pode ser aplicada retroativamente:
(A) em nenhum caso, pois a retroatividade no direito tributário é impossível.
(B) quando a lei seja expressamente interpretativa.
(C) quando extinga tributo ou deixe de definir determinado ato como infração, ainda que já definitivamente julgado.
(D) quando institua tributo.
(Resposta)
Quando a lei é interpretativa, não se observa o princípio da irretroatividade? 
O art. 150 , III , alínea a , da Constituição Federal , consagra o princípio da irretroatividade tributária estabelecendo que “É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios cobrar tributos em relação a fatos geradores ocorridos antes do início da vigência da lei que os houver instituído ou aumentado”.
Da leitura do Código Tributário Nacional conclui-se que pode ser aplicada retroativamente:
(A) em nenhum caso, pois a retroatividade no direito tributário é impossível.
(B) quando a lei seja expressamente interpretativa.
(C) quando extinga tributo ou deixe de definir determinado ato como infração, ainda que já definitivamente julgado.
(D) quando institua tributo.
PRINCÍPIO DA IRRETROATIVIDADE TRIBUTÁRIA
 
OBRIGADA PELA ATENÇÃO DE TODOS!

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