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UFRJ - Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes 
Disciplina: IMW 242 - Microbiologia e Imunologia 
Curso: Medicina 
Coordenador: Prof. Rafael Silva Duarte 
Data: / / 
 
Nome:____________________________________ Turma (Nome do Professor): _________ 
 
 
Caso Clínico 1 
 
Um estudante de 19 anos procurou atenção médica relatando dor de garganta há 2 dias, 
dificuldade de deglutição, indisposição e mal estar geral. Não relatou nenhum episódio 
considerável de doença prévia, nem de alergia medicamentosa e não indicou ter tomado 
nenhuma medicação. O exame fisico permitiu constatar processo inflamatório evidente na 
orofaringe com adenopatia cervical, presença de exsudato purulento nas amígdalas e 
temperatura de 38,2 C. 
Na possibilidade do quadro ser de etiologia bacteriana, pergunta-se: 
1) Qual a sua hipótese diagnóstica e qual o agente bacteriano mais provavelmente 
envolvido? 
2) Qual o exame laboratorial que deve ser solicitado à seção de Bacteriologia ? 
3) Qual o espécimen clínico que deve ser submetido a exame bacteriológico e como 
deve ser coletado ? 
4) Quais as características morfológicas e tintoriais do agente etiológico hipoteticamente 
associado ao caso, conforme sua resposta ao item 1 ? 
5) Que resultado espera obter do laboratório de Bacteriologia, caso a sua hipótese 
diagnóstica seja confirmada? 
6) Será necessário realizar um teste de susceptibilidade a antimicrobianos para o 
microrganismo em questão ? Justifique. 
7) Que medidas preventivas podem ser empregadas para o controle das infecções 
causadas pelo agente em questão e suas seqüelas? 
 
UFRJ - Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes 
Disciplina: IMW 242 - Microbiologia e Imunologia 
Curso: Medicina 
Coordenador: Prof. Rafael Silva Duarte 
Data: / / 
 
Nome:____________________________________ Turma (Nome do Professor): _________ 
 
Caso Clínico 2A 
 
Uma creche da cidade do Rio de Janeiro tem por norma solicitar exame de orofaringe das 
crianças para que sejam admitidas. O material clínico é colhido e enviado ao laboratório de 
bacteriologia. Em 4 crianças encontra-se a presença de S. aureus. Pergunta-se: 
A) Deve-se prescrever antibiótico para essas crianças? Porque? 
 
B) Qual o teste utilizado no laboratório para identificar a espécie? 
 
Caso Clínico 2B 
 
Um paciente com idade de 63 anos submete-se a uma cirurgia e 5 dias após apresenta 
sintomatologia de sepse e um processo infeccioso no local da incisão cirúrgica, tendo sido 
isolado S. aureus em hemocultura e da ferida cirúrgica. Pergunta-se: 
A) Quais as condições que favoreceram o aparecimento deste processo infeccioso? 
 
B) Qual a característica desse microrganismo que o torna um importante agente de 
infecções hospitalares? 
 
C) Deve-se solicitar o teste de sensibilidade a antimicrobianos (antibiograma) da amostra 
envolvida neste processo, ou devido a gravidade do caso a antibioticoterapia deve ser 
iniciada imediatamente? 
 
UFRJ - Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes 
Disciplina: IMW 242 - Microbiologia e Imunologia 
Curso: Medicina 
Coordenador: Prof. Rafael Silva Duarte 
Data: / / 
 
Nome:____________________________________ Turma (Nome do Professor): _________ 
 
Caso Clínico 3 
 
 Uma criança com idade de seis anos procura a emergência de um hospital 
apresentando fortes dores de cabeça, vômitos em jato, rigidez na nuca e febre alta, sendo 
imediatamente internada para tratamento e confirmação do diagnóstico clínico através de 
exames laboratoriais. Pergunta-se: 
 
a) Qual o espécime clínico utilizado para os exames laboratoriais e como deve ser 
colhido? 
 
b) Qual deve ser o aspecto do material clínico caso sua suspeita seja de etiologia 
bacteriana? 
 
c) Qual a suspeita clínica da enfermidade apresentada pela criança? 
 
d) Qual o provável agente etiológico? Justifique. 
 
e) Além deste agente, quais as outras espécies bacterianas mais freqüentemente 
envolvidas neste quadro? 
f) Quais os procedimentos ou exames a serem realizados no laboratório? 
 
g) Qual o procedimento a ser adotado com os contactantes? Quais seriam essas 
pessoas, aquelas que freqüentaram o mesmo ambiente que a criança, mesmo que 
não ela não estivesse presente, ou apenas aquelas que tiveram contato direto? 
 
UFRJ - Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes 
Disciplina: IMW 242 - Microbiologia e Imunologia 
Curso: Medicina 
Coordenador: Prof. Rafael Silva Duarte 
Data: / / 
 
Nome:____________________________________ Turma (Nome do Professor): _________ 
 
Caso Clínico 4 
 
Uma criança de 1 ano de idade é levada ao consultório médico após os pais terem notado 
irritabilidade por cerca de 24 a 36 horas e febre que não cedera com uso de paracetamol. O 
exame clínico revelou alterações compatíveis com diagnóstico presuntivo de otite média 
aguda. Foi recomendado o uso de ampicilina por via oral e os pais instruídos a trazer a 
criança de volta se não houvesse melhora. Como não houve evidencias de melhora após 
dois dias de tratamento, foi feita aspiração do fluido do ouvido médio para exame 
bacteriológico. O material foi semeado nos seguintes meios de cultura: ágar chocolate, ágar 
manitol salgado e ágar EMB. Foi observado o crescimento de bacilos Gram-negativos 
somente em meio enriquecido, o qual foi submetido a testes de susceptibilidade a 
antimicrobianos. A criança foi então tratada com associação de amoxilina/acido clavulânico 
por 7 dias, obtendo-se sucesso. 
 
Pergunta-se: 
 
1. Quais os agentes etiológicos bacterianos mais comumente envolvidos em otite média? 
Qual o agente mais provável do quadro acima? 
2. Quais os possíveis sinais/sintomas relevantes, sugestivos de otite média aguda, 
observados quando do primeiro exame clínico ? 
3. Qual (is) o(s) material (is) clínico(s) que deve(m) ser coletado(s) para ser(em) submetidos 
a exame bacteriológico em casos de otite média ? 
4. Que procedimentos laboratoriais podem ser utilizados para a sua identificação/ detecção 
desse agente? 
5. Qual a razão mais provável para a ineficácia do uso de ampicilina nesse caso? Justifique 
e comente como isso poderia ter sido investigado laboratorialmente? 
 
UFRJ - Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes 
Disciplina: IMW 242 - Microbiologia e Imunologia 
Curso: Medicina 
Coordenador: Prof. Rafael Silva Duarte 
Data: / / 
 
Nome:____________________________________ Turma (Nome do Professor): _________ 
 
Caso Clínico 5 
 
Uma criança de 3 anos é levada pelos pais ao serviço de pronto-atendimento de um hospital 
na cidade do Rio de Janeiro. Há cerca de 2 semanas apresentou um quadro clínico que 
assemelhava-se à um resfriado comum, com coriza, espirros, mal-estar, anorexia e febre 
baixa. Porém, nos últimos dias, a criança apresentou um piora clínica, e no momento revela 
um quadro caracterizado por acessos repetidos de tosse que normalmente terminam com 
uma respiração ofegante e em determinados momentos terminam até mesmo com vômito e 
exaustão, pergunta-se: 
1) Qual a sua hipótese diagnóstica e qual o agente bacteriano mais provavelmente 
envolvido? 
2) Qual o principal fator de virulência desse agente que está diretamente relacionado à 
patogênese da infecção? 
3) Qual a principal via de transmissão da infecção em questão? Explique. 
4) Quais são os três estágios clínicos que caracterizam a clínica dessa doença? 
Explique 
5) Qual o espécime clínico de escolha para diagnóstico laboratorial dessa infecção? 
6) Quais as características morfológicas e tintoriais do agente etiológico hipoteticamente 
associado ao caso, conforme sua resposta ao item 1 ? 
7) Quais os principais meios de cultura utilizados para o isolamento primário do agente 
em questão? 
8) Quais as medidas de profilaxia atualmente disponíveis nos sistemas de saúde que 
podem ajudar na prevenção dessa doença? Explique. 
 
 
UFRJ - Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes 
Disciplina: IMW 242 - Microbiologia e Imunologia 
Curso: MedicinaCoordenador: Prof. Rafael Silva Duarte 
Data: / / 
 
Nome:____________________________________ Turma (Nome do Professor): _________ 
 
Caso Clínico 6 
 
C.V.P., homem de 30 anos de idade, queixou-se de dor epigástrica que o acometia durante 
a noite. Em geral, a dor não se estendia às costas nem para os lados do corpo. Ele relatou 
que poderia comer alimentos gordurosos sem sentir dor, muito embora ele tenha 
abandonado os alimentos muito picantes e quentes durante algum tempo. Na verdade, a dor 
parecia acontecer quando ele passava mais tempo sem se alimentar, e comer fazia com que 
se sentisse melhor. Ocasionalmente, ele tomava algum antiácido líquido por sua própria 
conta, mas, ultimamente isso não estava resolvendo. Ele negou apresentar fezes colúricas 
(escurecidas) ou hematêmese (vômitos com sangue). O exame clínico revelou ausência de 
distensão abdominal, porém, mostrou sensibilidade epigástrica à apalpação. Exames 
laboratoriais foram solicitados e revelaram anemia leve e contagem de plaquetas 
ligeiramente elevada. A endoscopia do estômago e duodeno mostrou gastrite nodular. O 
paciente iniciou o tratamento com ranitidina (300mg) à noite, e sentiu-se melhor. Pergunta-
se: 
 
1) Quais métodos laboratoriais não invasivos podem ser utilizados para diagnóstico? 
 
2) Quais métodos laboratoriais invasivos podem ser utilizados em caso de suspeita de 
infecção bacteriana? 
 
3) A cultura bacteriana é freqüentemente realizada para esse tipo de quadro? Por quê? 
 
3) Como tratar em caso de suspeita de infecção bacteriana? 
 
UFRJ - Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes 
Disciplina: IMW 242 - Microbiologia e Imunologia 
Curso: Medicina 
Coordenador: Prof. Rafael Silva Duarte 
Data: / / 
 
Nome:____________________________________ Turma (Nome do Professor): _________ 
 
Caso Clínico 7 
 
A) H.S.C.M., sexo masculino, 39 anos, residente na comunidade da Rocinha, Rio de Janeiro - RJ, 
foi internado no Serviço de Medicina do Hospital Miguel Couto há 7 dias com o diagnóstico de 
"metástases hepáticas para estudo". O paciente estava aparentemente saudável até cerca de 2 
meses antes da internação, período em que iniciou dorso-lombalgias com irradiação abdominal, 
prostração física (adinamia), febre, arrepios de frio, suores noturnos, e tosse produtiva esporádica. 
O paciente não revelava outras queixas e não apresentava contexto epidemiológico ou 
antecedentes patológicos relevantes. Nesse período, H.S.C.M. recorreu ao Hospital e 
fez radiografia do tórax que foi "normal" e Ziehl-Neelsen de expectoração que foi negativo. Foi 
medicado com antibiótico empírico comum, com ligeira melhora da sintomatologia, e foi orientado 
para o Centro de Diagnóstico Pneumológico (CDP), onde realizou prova de Mantoux (PPD) e 
repetiu Ziehl-Neelsen de expectoração que foram negativos, tendo ficado um exame bacteriológico 
de expectoração em curso. Posteriormente, o paciente procurou novo atendimento médico por 
agravamento da sintomatologia (sobretudo lombalgias com irradiação para os hipocôndrios e 
febre). Repetiu radiografia do tórax que foi normal; porém, as análises mostraram função hepática 
alterada. O sedimento urinário era normal e a ecografia abdominal revelava "nódulos hepáticos, 
relacionados provavelmente com metastase hepática difusa". H.S.C.M. ficou internado para estudo 
de provável neoplasia oculta e síndrome febril. Durante a internação, manteve as queixas de 
lombalgias, febre, e apresentou dor torácica esquerda. Fez Rx tórax que evidenciou derrame 
pleural esquerdo. 
Dentre os exames realizados salientava-se: hemoculturas negativas, bacteriológico de urina 
negativo, PPD e Ziehl-Neelsen de expectoração negativos, estudo sorológico e marcadores virais 
negativos, e Rx coluna dorso-lombar sem alterações. A tomografia computadorizada tóraco-
abdominal revelou "derrame pleural esquerdo, pequeno derrame pericárdico e áreas nodulares 
hepáticas, relacionadas com provável metástase, sem outras alterações". No estudo analítico 
manteve alterações da função hepática. 
Durante a internação (3 semanas depois) chegou o resultado do exame de cultura da 
expectoração colhida que revelou presença de micobactérias. Um tratamento com 
 
tuberculostáticos foi iniciado, ficando o paciente afebril (apirético), com melhoria da sintomatologia 
e da função hepática. 
 
1) Quais as denominações dadas à bactéria causadora da tuberculose? 
2) Cite 04 estruturas presentes em sua parede celular que atuam como fatores de virulência. 
3) Quais os sintomas clássicos do paciente com tuberculose pulmonar ativa? 
4) O paciente teve tuberculose pulmonar? Como as micobactérias atingiram o tecido hepático? 
5) Como se diagnostica laboratorialmente a tuberculose pulmonar? E a extra-pulmonar 
hepática? 
 
UFRJ - Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes 
Disciplina: IMW 242 - Microbiologia e Imunologia 
Curso: Medicina 
Coordenador: Prof. Rafael Silva Duarte 
Data: / / 
 
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Caso Clínico 8 
 
A. DCSC, 18 meses, sexo masculino, foi levado por sua mãe ao ambulatório do Serviço de 
Pediatria de um hospital municipal porque há 15 dias apresentava diarréia (fezes 
amolecidas, três evacuações diárias) e recusava alimentação. Ao exame físico a criança 
apresentava-se irritada e com moderado grau de desidratação. O pediatra solicitou exame 
de coprocultura e prescreveu soro oral e cuidados alimentares. A criança apresentou 
melhora lenta e progressiva, e em uma semana estava recuperada. O resultado da cultura 
indicava presença de uma Escherichia coli diarreiogênica. 
 
1. Cite o patotipo mais provável desta E. coli e um de seus principais mecanismos de 
virulência. 
 
 
2. Quais os procedimentos laboratoriais necessários para isolar e caracterizar esse 
patógeno? 
 
 
3. Comente se a terapia foi correta, qual a via de transmissão desse agente e como podem 
ser prevenidos novos casos. 
 
 
B. Em um serviço privado de pronto-atendimento médico, as equipes dos plantões de 
sábado e domingo repararam que ocorreu um número incomum de atendimentos de 
pacientes com vômitos, cólicas intestinais e diarréia aquosa (20 pacientes). O serviço de 
epidemiologia do bairro foi notificado, e realizou uma investigação sobre o episódio. Os 
pacientes que puderam ser encontrados (15) foram entrevistados, e foram colhidas fezes 
para coprocultura. Treze pacientes haviam participado de uma festa de fim de ano na sexta-
feira anterior, e todos haviam comido uma mesma salada de frango com maionese. A 
coprocultura de sete pacientes revelou crescimento de colônias claras (lactose negativas) de 
um bacilo Gram-negativo, produtor de H2S. 
 
1. Estes achados descrevem um surto. Qual o provável agente? Por quê? 
 
 
2. Como deve ser o tratamento desses pacientes? 
 
 
4. Como comprovar a fonte? 
 
 
UFRJ - Instituto de Microbiologia Prof. Paulo de Góes 
Disciplina: IMW 242 - Microbiologia e Imunologia 
Curso: Medicina 
Coordenador: Prof. Rafael Silva Duarte 
Data: / / 
 
Nome:____________________________________ Turma (Nome do Professor): _________ 
 
Caso Clínico 9 
Paciente de 56 anos está internado em uma unidade de terapia intensiva (UTI) há 15 
dias, após ter sofrido traumatismo em acidente automobilístico. Está sob assistência 
ventilatória desde a admissão na UTI. Apresenta febre há 48hs, leucocitose, e um 
novo infiltrado de base pulmonar direita ao RX de tórax. Após colheita de secreção 
respiratória (lavado bronco-alveolar) para cultura quantitativa, foi iniciado o 
antimicrobiano imipenem. Na cultura é observado um bacilo Gram negativo oxidase 
positivo e produtor de pigmento esverdeado, não fermentador, com a contagem 
significativa de 105 UFC/µL de secreção. 
 
1. Qual o agente mais provável? Por quê? 
 
 
2. Explique como pode ser observado que o microrganismo é não-fermentador da 
glicose. 
 
 
3. Cite as possíveis fontes deste microrganismo no ambientehospitalar. 
 
 
4. Cite alguns fatores de virulência deste microrganismo 
 
 
5. Quais os fatores de risco para estas infecções?

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