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Teologia

ESTÁCIO
O corpo humano, em sua engenhosa complexidade, nos presenteia com uma orquestra de articulações, músculos e ossos que trabalham em harmonia para realizar os mais diversos movimentos. Entre os protagonistas dessa sinfonia de movimento, destaca-se a conexão inseparável entre o complexo do ombro e o segmento torácico da coluna vertebral. O complexo do ombro, composto por ossos, articulações, músculos, tendões e ligamentos, é o maestro da mobilidade do braço. Sua amplitude de movimento excepcional permite realizar desde tarefas simples do dia a dia até movimentos complexos como lançar uma bola ou tocar um instrumento musical. O segmento torácico da coluna vertebral, formado por 12 vértebras, serve como base para a orquestra do movimento. Sua flexibilidade permite que o tronco se incline, gire e se flexione, proporcionando a amplitude necessária para os movimentos do ombro. Sendo assim, marque a opção correta em relação a interação desses segmentos do quadrante superior: O desvio postural hipercifose torácica não influencia os movimentos de flexão e abdução do ombro. Quanto menor a mobilidade torácica maior será o movimento de deslizamento da escápula no gradil costal. A hipercifose torácica coloca a escápula
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Emily Costa

há 3 semanas

Respostas

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Ed Verified user icon

há 3 semanas

Parece que sua pergunta está relacionada à interação entre o complexo do ombro e a coluna torácica, especialmente em relação à hipercifose torácica. A opção correta seria que a hipercifose torácica pode influenciar negativamente os movimentos do ombro, limitando a flexão e a abdução, pois a postura encurvada pode restringir a mobilidade da escápula e, consequentemente, afetar a amplitude de movimento do braço. Portanto, a hipercifose torácica pode sim impactar a função do ombro.

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