Espe c ifica me nte, na c o nce ituaç ão psic ana lít ica (F re ud, 1 91 7/1 95 0) os pac iente s dep rim idos m an i fes tam hosti l idade ret ro flet ida, e xpres sa da c omo “ mas oquism o” o u uma “nec es sida de de s ofre r”. C ontu do, em res posta a e xperiê ncias de s uce ss o, os pac ie ntes dep rim idos pa rec ia m me lho ra r e m v e z de re sisti r a ta is e xperiê ncias. Isto lev ou Be c k e se us c olega s, na dé ca da de 6 0, a nov os e st udos e mpír icos e obse rv aç ões c lín ic as , na tenta tiv a de e ntender a s a no mal ias . O e v entual res ul tado foi a re fo rmu laçã o da d e pres sã o c o m o um tra nsto rno ca rac te r iz ado pe la (Bec k & Alfo rd, O pode r inte grad o r da te rap ia c ogn it iv a , pg. 23) Ass ina le a a lte rnat iva q ue me lho r co m ple ta a a fi rma çã o ac im a: A - f ixaç ã o nos ac ont ec i me nt os da pri me i ra infânc ia, que sã o rev ividos na ado les c ênc ia e v ida adult a, det er mina ndo os c o mpo rt a me nt o s disf unc iona is do pac ie nt e; B - ex is t ê nc ia de dist orç õe s c ognit iva s negat iv as , que inf lue nc ia m o hu mo r e o c o mpo rt a me nt o do pac ie nt e; C - ausê nc ia de a poio fa milia r e so c ia l, e nã o a penas a nec e ssidade do pac ie nt e e m sof re r; D - nec e ssidade do pa c ient e em just ific ar se us pensa me nt os aut o mát ic o s relac ionados a os t rau ma s v ivid o s na adolesc ênc ia; E - vivê nc ia do pac ient e nu m a mb ie nt e hos t il, sendo re fo rç a do nas s uas c renç as de f rac as s o