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As leituras dos novos tempos em que a razão prepondera nos debates intelectualizados não fugiram inteiramente à religião. Algumas vezes, foi a própria religião que se desafiou com argumentos que questionavam suas práticas e dividia sua lógica institucional, como na Reforma Protestante do século XV. A respeito do debate entre fé e razão na modernidade, analise as afirmativas a seguir e assinale V para a(s) Verdadeira(s) e F para a(s) Falsa(s). I. ( ) Temos em Baruch Espinosa, racionalista e filósofo do século XVII, o debate pioneiro em favor da liberdade de expressão religiosa em sua diversidade. Ou seja, um intelectual que se ocupa na defesa do direito de expressão da fé e da sua organização institucional. II. ( ) Por um lado, a liberdade para se produzir conhecimento foi positiva para que o homem ultrapassasse os limites das verdades teológicas; por outro, se tornou danoso o empenho frente à ganância humana. III. ( ) Nietzsche, filósofo do século XIX, ficou conhecido nas ciências humanas por ter dito: “Deus está morto”. Essa forte declaração, na verdade, era parte de uma reflexão filosófica sobre o homem que, naquele momento, havia se colocado em primeiro lugar na ordem da vida.
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Camila Neto Baris

há 3 semanas

Respostas

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há 3 semanas

Vamos analisar cada uma das afirmativas sobre o debate entre fé e razão na modernidade: I. ( ) Temos em Baruch Espinosa, racionalista e filósofo do século XVII, o debate pioneiro em favor da liberdade de expressão religiosa em sua diversidade. Ou seja, um intelectual que se ocupa na defesa do direito de expressão da fé e da sua organização institucional. É verdadeira (V). Espinosa é conhecido por suas ideias sobre a liberdade de pensamento e a diversidade religiosa, defendendo a separação entre a religião e a filosofia. II. ( ) Por um lado, a liberdade para se produzir conhecimento foi positiva para que o homem ultrapassasse os limites das verdades teológicas; por outro, se tornou danoso o empenho frente à ganância humana. É verdadeira (V). A afirmação reflete a dualidade da liberdade de conhecimento, que pode levar a avanços, mas também a excessos e ganância. III. ( ) Nietzsche, filósofo do século XIX, ficou conhecido nas ciências humanas por ter dito: “Deus está morto”. Essa forte declaração, na verdade, era parte de uma reflexão filosófica sobre o homem que, naquele momento, havia se colocado em primeiro lugar na ordem da vida. É verdadeira (V). A frase de Nietzsche é uma crítica à perda de valores absolutos e à ascensão do humanismo. Portanto, a sequência correta é: V - V - V. A alternativa que apresenta essa sequência é a que contém todas as afirmativas como verdadeiras.

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