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eia o texto a seguir: “Trabalhar com a diversidade na escola não é um apelo romântico do final do século XX e início do século XXI. Na realidade, a cobrança hoje feita em relação à forma como a escola lida com a diversidade no seu cotidiano, no seu currículo, nas suas práticas faz parte de uma história mais ampla. Tem a ver com estratégias por meio das quais os grupos humanos considerados diferentes passaram cada vez mais a destacar politicamente as suas singularidades”. (Fonte: Disponível em: http://bdm.unb.br/bitstream/10483/7983/1/2013_CarlaCristinaBragaAlvesDutra.pdf. Acesso em: 25 maio 2020). Somos provocados na experiência humana a conviver e tolerar as diferenças. O que não significa que tenhamos que entender que um grupo humano e social não possa ser melhor do que outros. Assinale a alternativa que melhor discorre sobre o contexto narrado : Escolha uma opção: a. Atualmente já não é mais da convivência e tolerância às diferenças, ficando ao critério do grupo humano e social criar suas próprias determinações sobre os demais, ensinando seus filhos as normas. b. Engana-se quem pensa que a falsa alternância entre as convivências e tolerâncias às diferenças, na sociedade brasileira, seja a proibição de um grupo humano ser pior do que outros. c. A assertiva não procede, porque o que ocorre é justamente o contrário, ou seja, devemos conviver e tolerar as diferenças, entendendo que nenhum grupo humano e social é melhor do que outros. d. Apenas uma tendência foi determinante para as convivências e tolerâncias entre eles, em grupo humano e social, são contratos naturais e seguidos por seus membros, sem interferências. e. De fato, é um absurdo a insistência constante para que todos convivam e tolerem as diferenças. É evidente que nenhuma pessoa precisa entender que um grupo social possa ser melhor do que outros.
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oTalDo Mutley

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Vamos analisar as alternativas com base no texto apresentado, que discute a importância de trabalhar com a diversidade na escola e a necessidade de conviver e tolerar as diferenças. a) Atualmente já não é mais da convivência e tolerância às diferenças, ficando ao critério do grupo humano e social criar suas próprias determinações sobre os demais, ensinando seus filhos as normas. - Esta opção contradiz a ideia de convivência e tolerância. b) Engana-se quem pensa que a falsa alternância entre as convivências e tolerâncias às diferenças, na sociedade brasileira, seja a proibição de um grupo humano ser pior do que outros. - Essa opção é confusa e não aborda diretamente a questão da convivência e tolerância. c) A assertiva não procede, porque o que ocorre é justamente o contrário, ou seja, devemos conviver e tolerar as diferenças, entendendo que nenhum grupo humano e social é melhor do que outros. - Esta opção está alinhada com a mensagem do texto, que defende a convivência e a tolerância. d) Apenas uma tendência foi determinante para as convivências e tolerâncias entre eles, em grupo humano e social, são contratos naturais e seguidos por seus membros, sem interferências. - Essa opção simplifica demais a questão e não reflete a complexidade do tema. e) De fato, é um absurdo a insistência constante para que todos convivam e tolerem as diferenças. É evidente que nenhuma pessoa precisa entender que um grupo social possa ser melhor do que outros. - Esta opção é contrária à ideia de convivência e tolerância. A alternativa que melhor discorre sobre o contexto narrado no texto é: c) A assertiva não procede, porque o que ocorre é justamente o contrário, ou seja, devemos conviver e tolerar as diferenças, entendendo que nenhum grupo humano e social é melhor do que outros.

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