Ed
há 11 horas
Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação à transição para a fase do "computador coletivo móvel (CCm)" no século XXI: 1. predominância do uso do Personal Computer (PC) sobre as tecnologias nômades, restaurando a importância de ter um local fixo para o acesso à rede. - Esta alternativa não reflete a ideia de mobilidade e computação ubíqua. 2. substituição da lógica do computador fixo pela computação ubíqua, pervasiva e senciente, transformando a rede em um ambiente que envolve o usuário em plena mobilidade. - Esta alternativa está alinhada com a descrição da transição para o CCm, enfatizando a mobilidade e a computação ubíqua. 3. retomada da cibercultura a uma fase inicial, na qual a tecnologia se restringe à micro-informática desenvolvida nos anos 70. - Esta alternativa não se relaciona com a evolução para o CCm, mas sim com um retrocesso. 4. superação da fase do Personal Computer (PC) pela era do mainframe, resultando na centralização do poder de processamento em grandes servidores de dados. - Esta alternativa também não se alinha com a ideia de mobilidade e descentralização que caracteriza o CCm. 5. redefinição da rede como um sistema estático, ao qual o usuário deve se deslocar fisicamente, caracterizando a fase da expansão dos contatos telemáticos. - Esta alternativa contradiz a ideia de mobilidade que é central para o conceito de CCm. Diante da análise, a alternativa correta que caracteriza a transição para a fase do "computador coletivo móvel (CCm)" é: substituição da lógica do computador fixo pela computação ubíqua, pervasiva e senciente, transformando a rede em um ambiente que envolve o usuário em plena mobilidade.
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