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Segundo Pimenta e Oliveira (2004), no projeto geométrico de rodovias, para fazer a distribuição da superelevação em pista simples ao longo de uma curva horizontal, há a necessidade de "girar cada faixa de tráfego ao redor de um ponto fixo".
Para esses autores, o processo de giro que melhor favorece a drenagem superficial do pavimento usa como referência:
a. o acostamento.
b. a borda interna.
c. o bordo externo.
d. o eixo.
e. a cota vermelha.
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Para responder a essa questão, precisamos entender como a superelevação é aplicada em curvas horizontais no projeto geométrico de rodovias. A superelevação é a inclinação da pista que ajuda a contrabalançar a força centrípeta em curvas, e sua distribuição é importante para a drenagem da água da chuva. Analisando as alternativas: a) o acostamento - Embora o acostamento seja uma parte da rodovia, não é a referência mais comum para a distribuição da superelevação. b) a borda interna - A borda interna da curva é onde a água tende a se acumular, mas não é a referência ideal para o giro. c) o bordo externo - O bordo externo é onde a superelevação é geralmente aplicada, mas não é a referência para o giro. d) o eixo - O eixo da pista é uma referência comum para o projeto geométrico, pois é o ponto central entre as faixas de tráfego. e) a cota vermelha - A cota vermelha refere-se a um nível de referência, mas não é especificamente usada para o giro da superelevação. Com base na análise, a referência que melhor favorece a drenagem superficial do pavimento, segundo Pimenta e Oliveira, é: d) o eixo.

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