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ESTÁCIO
Em uma usina sucroenergética do interior paulista, o setor técnico avaliou que, durante a safra, o volume de bagaço de cana-deaçúcar excederia o necessário para alimentação das caldeiras de geração elétrica. A gerência considerou a possibilidade de integrar esse excedente ao processo de co-combustão em parceria com uma indústria vizinha que utiliza carvão mineral como fonte de energia. A proposta gerou discussões sobre viabilidade técnica e benefícios ambientais e econômicos. Considerando o cenário apresentado, qual a principal vantagem ambiental da adoção da co-combustão do bagaço de cana-de-açúcar - uma rota de conversão energética da biomassa - em conjunto com o carvão mineral? Diminui o teor de cinzas da queima do carvão mineral, facilitando a limpeza dos sistemas de exaustão. Eleva o custo operacional do processo, mas permite o uso total do bagaço excedente Reduz significativamente as emissões de gases de efeito estufa, ao substituir parcialmente o combustível fóssil Estabiliza o fornecimento de energia elétrica, ao garantir mistura uniforme dos combustíveis Neutraliza totalmente a emissão de gases poluentes como metano e dióxido de enxofre durante a combustão
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carlos clei clei

anteontem

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anteontem

A principal vantagem ambiental da adoção da co-combustão do bagaço de cana-de-açúcar em conjunto com o carvão mineral é que ela reduz significativamente as emissões de gases de efeito estufa, ao substituir parcialmente o combustível fóssil. Essa prática contribui para uma matriz energética mais sustentável e diminui o impacto ambiental associado ao uso de combustíveis fósseis.

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