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Por que atualmente o autismo é chamado de TEA? O TEA tornou-se um diagnóstico preciso que inclui alguns transtornos do desenvolvimento infantil que não envolvem prejuízos sociais. A partir da 5ª edição do Manual de Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais (DSM-5), versão atual da referência mundial para diagnósticos de transtornos mentais, o autismo foi englobado no chamado Transtorno do Espectro Autista (TEA). O TEA atualmente exclui o autismo e outros distúrbios como a Síndrome de Asperger, o Transtorno Desintegrativo da Infância e o Transtorno Global do Desenvolvimento sem outra especificação. A nova modificação implementada no Manual Diagnóstico e Estatístico de Doenças Mentais, sendo esse já o DSM-15, que passou a englobar todas as categorias do autismo em um diagnóstico comum, denominado como Transtorno do Espectro Autista (TEA). Os autistas passam a possuir o mesmo diagnóstico, ou seja, um único espectro, com o mesmo nível de gravidade.
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Daniela Gabriel

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Atualmente, o autismo é chamado de Transtorno do Espectro Autista (TEA) porque, a partir da 5ª edição do DSM-5, houve uma reclassificação que unificou diferentes diagnósticos relacionados ao autismo em um único espectro. Isso inclui o autismo clássico, a Síndrome de Asperger e outros transtornos do desenvolvimento que antes eram considerados separadamente. Essa mudança visa refletir a diversidade de manifestações e gravidades do autismo, reconhecendo que todos fazem parte de um espectro, o que facilita o diagnóstico e o tratamento. Assim, o TEA abrange uma gama mais ampla de características e níveis de suporte necessários, promovendo uma compreensão mais inclusiva do transtorno.

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