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O vigor das sementes é um importante parâmetro que complementa a análise da qualidade fisiológica de um lote. Ele representa a capacidade das sementes de originarem plântulas fortes, uniformes e rapidamente emergidas, mesmo quando submetidas a condições ambientais adversas, como temperaturas subótimas ou níveis de umidade inadequados. Ao contrário do teste de germinação, que é realizado em condições ideais de laboratório, o teste de vigor fornece uma avaliação mais realista do desempenho das sementes no campo, sendo fundamental para prever a velocidade, uniformidade e sucesso da emergência das plântulas. Por isso, o vigor é especialmente relevante na escolha de sementes para o plantio, influenciando diretamente o estabelecimento da lavoura, a produtividade e o manejo inicial das culturas.
Sobre os métodos que podem ser utilizados para verificar o vigor de sementes, analise as afirmativas a seguir: I. O teste de vigor deve substituir o teste de germinação na avaliação da qualidade das sementes. II. As sementes com baixo vigor são sempre incapazes de germinar, mesmo em condições ideais de laboratório. III. As sementes com alto vigor tendem a produzir plântulas mais uniformes e com maior velocidade de emergência. IV. O vigor é um indicador que permite prever o desempenho das sementes sob condições adversas de campo através do seu comportamento. É correto o que se afirma em:
A II e III, apenas.
B I e IV, apenas.
C III e IV, apenas.
D I, II e III, apenas.
E II, III e IV, apenas.
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há 2 semanas

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há 2 semanas

Vamos analisar cada afirmativa: I. O teste de vigor deve substituir o teste de germinação na avaliação da qualidade das sementes. Falso. O teste de vigor não deve substituir o teste de germinação, mas sim complementá-lo, pois ambos fornecem informações diferentes sobre a qualidade das sementes. II. As sementes com baixo vigor são sempre incapazes de germinar, mesmo em condições ideais de laboratório. Falso. Sementes com baixo vigor podem germinar, mas podem ter uma taxa de germinação mais baixa ou um desempenho inferior em comparação com sementes de alto vigor. III. As sementes com alto vigor tendem a produzir plântulas mais uniformes e com maior velocidade de emergência. Verdadeiro. Sementes de alto vigor geralmente resultam em plântulas mais saudáveis e com melhor desempenho. IV. O vigor é um indicador que permite prever o desempenho das sementes sob condições adversas de campo através do seu comportamento. Verdadeiro. O vigor realmente ajuda a prever como as sementes se comportarão em condições menos que ideais. Com base nessa análise, as afirmativas verdadeiras são III e IV. Portanto, a alternativa correta que contém todos os itens verdadeiros é: C) III e IV, apenas.

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Os insetos exercem impactos significativos sobre as plantas cultivadas, podendo ocasionar danos que variam em intensidade e extensão dependendo do órgão atacado, como folhas, caules, flores, frutos ou raízes. A magnitude desses prejuízos é influenciada por diversos fatores inter-relacionados, incluindo a densidade populacional do inseto na área, ou seja, o número de indivíduos presentes por unidade de espaço, o estádio de desenvolvimento da planta e do próprio inseto, a duração do período em que ocorre a herbivoria, bem como as condições ambientais e climáticas, que podem favorecer ou limitar a ação dos insetos. Além disso, aspectos como a resistência ou sensibilidade da espécie cultivada, o manejo agrícola adotado e a presença de inimigos naturais também contribuem para determinar a extensão dos danos, tornando essencial o monitoramento constante para minimizar os prejuízos à produção agrícola.
Com relação à classificação com base nos danos, analise as afirmativas a seguir: I. Os danos diretos são caracterizados pela herbivoria do inseto no produto a ser comercializado. II. Um exemplo de dano indireto é a ação de nematoides do gênero Meloidogyne na cultura da cana. III. Os danos indiretos ocorrem quando a herbivoria é realizada em estruturas vegetais que não serão comercializadas. IV. Um exemplo de dano direto é a herbivoria realizada pelas larvas de Rhynchophorus palmarum na cultura do coco. É correto o que se afirma em:
A III e IV, apenas.
B II e III, apenas.
C I e IV, apenas.
D I, III e IV, apenas.
E II, III e IV, apenas.

Embora no cotidiano muitas pessoas utilizem os termos fruto e fruta como se fossem sinônimos, esses conceitos apresentam diferenças importantes do ponto de vista botânico, e essa distinção é fundamental para a correta comunicação científica e técnica. O termo fruto refere-se, de maneira geral, à estrutura vegetal que se desenvolve a partir do ovário da flor e que contém as sementes, podendo ser de diferentes tipos, como cápsula, aquênio, drupa ou baga. Já o termo fruta é utilizado de forma mais restrita e popular para designar frutos comestíveis, geralmente doces ou saborosos, que são consumidos pelo ser humano ou por animais. Dessa forma, é necessário cuidado ao empregar essas terminologias, principalmente em contextos acadêmicos, agronômicos ou de fruticultura, para evitar equívocos conceituais e garantir precisão na comunicação sobre plantas e produtos vegetais.
De acordo com os significados das palavras, analise as afirmativas a seguir: I. A fruta é um termo botânico e têm como funções proteger e disseminar as sementes. II. O fruto é um órgão botânico resultado do desenvolvimento do ovário após a fecundação. III. A fruta não é uma terminologia botânica e engloba os pseudofrutos e infrutescências comestíveis. IV. O Anacardium occidentale (caju) apresenta como fruto as castanhas e a parte suculenta na verdade é um pseudofruto originado do pedicelo da flor. É correto o que se afirma em:
A II e III, apenas.
B I, II, III, apenas.
C II, III e IV, apenas.
D I e IV, apenas.
E III e IV, apenas.

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