Para responder à pergunta sobre a crítica de Maurice Tardif em relação aos modelos de formação de professores, é importante entender o que cada um dos modelos mencionados representa. Analisando as alternativas: a) "Simetria invertida" - Este modelo é conhecido por desvincular a teoria da prática, mas não é o foco principal da crítica de Tardif. b) "Aplicacionista" - Este modelo é frequentemente criticado por Tardif, pois realmente desvincula a teoria da prática, enfatizando a aplicação direta de conteúdos. c) "Epistemologia da prática" - Este modelo busca integrar teoria e prática, portanto, não se encaixa na crítica de Tardif. d) "Histórico-Cultural" - Este modelo também busca uma relação entre teoria e prática, não sendo o alvo da crítica. e) "Professor-reflexivo" - Este modelo propõe uma reflexão crítica sobre a prática, o que contraria a ideia de desvinculação. Diante disso, a alternativa que melhor corresponde à crítica de Tardif, que se dirige a um modelo que realmente desvincula a teoria da prática, é: b) A crítica está direcionada ao modelo dos cursos de formação de professores, identificado como "aplicacionista", que desvinculava a teoria da prática.