Para responder à questão sobre a fiscalização da importação de armas de fogo e produtos controlados pelo Exército, vamos analisar cada alternativa: A) São vários os aspectos a serem considerados, como os caminhos a serem tomados diante das variáveis: quem está realizando a importação desse produto, qual o tipo de arma está sendo importado, entre outras questões que podem ser levantadas pela fiscalização. Essa alternativa considera tanto quem está importando quanto o tipo de arma, o que é relevante para a fiscalização. B) São vários os aspectos a serem considerados, em especial quanto à conduta do ente fiscalizador, que pode realizar a troca das armas, caso a que está sendo importada não condiz com a regulamentação fiscalizatória. Essa alternativa fala sobre a troca de armas, o que não é uma prática comum na fiscalização. C) São vários os aspectos a serem considerados, mas sempre em conformidade com o poder discricionário da fiscalização, que pode exigir o que bem entender. Embora o poder discricionário exista, a fiscalização deve seguir normas e regulamentos, não podendo exigir o que quiser. D) São vários os aspectos a serem considerados, como os caminhos a serem tomados diante das variáveis: qual o tipo de arma está sendo importado, entre outras questões que podem ser levantadas pela fiscalização, pois, para a fiscalização não interessa quem está realizando a importação desse produto. Essa alternativa ignora a importância de quem está realizando a importação, o que é um aspecto relevante. E) São vários os aspectos a serem considerados, como o destino das armas e quem está realizando a importação desse produto; pois, o tipo de arma não é relevante para a fiscalização. Essa alternativa desconsidera a relevância do tipo de arma, que é um fator importante na fiscalização. Após analisar as alternativas, a que melhor reflete a complexidade da fiscalização, considerando tanto quem está importando quanto o tipo de arma, é a A). Portanto, a resposta correta é: A.