Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a correta sobre os ensaios de fadiga: a) Os modelos híbridos reduziram a necessidade de testes experimentais sem comprometer a confiabilidade da previsão da vida útil. - Essa afirmação é verdadeira, pois modelos híbridos podem sim ajudar a prever a vida útil sem a necessidade de tantos testes, mas não é uma afirmação universalmente aceita como correta em todos os contextos de fadiga. b) A resistência à fadiga depende da composição química do material, sem influência do acabamento superficial. - Essa afirmação é falsa, pois o acabamento superficial tem um papel crucial na resistência à fadiga, podendo influenciar significativamente a formação de trincas. c) O acidente do De Havilland Comet mostrou que a fadiga só ocorre sob sobrecargas extremas. - Essa afirmação é incorreta, pois a fadiga pode ocorrer mesmo sob cargas que estão abaixo do limite de escoamento, e o acidente do Comet foi um exemplo de falha por fadiga em condições normais de operação. d) A formação de trincas ocorre por fatores ambientais, como temperatura e umidade, sem relação com as propriedades do material. - Essa afirmação é falsa, pois as propriedades do material também têm um papel importante na formação de trincas, além dos fatores ambientais. e) Os ensaios de fadiga são desnecessários quando as tensões aplicadas permanecem abaixo do limite de escoamento, pois não há risco de falha estrutural. - Essa afirmação é incorreta, pois a fadiga pode ocorrer mesmo com tensões abaixo do limite de escoamento, e por isso os ensaios de fadiga são importantes. Após a análise, a alternativa que mais se aproxima da verdade, considerando a importância dos modelos híbridos na previsão da vida útil, é a) Os modelos híbridos reduziram a necessidade de testes experimentais sem comprometer a confiabilidade da previsão da vida útil.