Ed
mês passado
Para responder a essa questão, precisamos analisar o papel do exercício físico na modulação da função endotelial e na prevenção de complicações cardiovasculares, especialmente em um paciente com hipertensão arterial sistêmica, obesidade e disfunção endotelial. Vamos analisar as alternativas: A) Inibir a expressão de genes antioxidantes e estimular a apoptose de células musculares lisas vasculares. - Essa opção é negativa e não reflete os efeitos benéficos do exercício. B) Estimular a metilação do DNA em regiões promotoras de genes inflamatórios e aumentar a expressão de microRNAs pró-aterogênicos. - Essa opção também é negativa, pois sugere um aumento da inflamação. C) Promover a desregulação epigenética e o aumento da expressão de citocinas inflamatórias em células endoteliais. - Novamente, essa opção é negativa e não condiz com os efeitos do exercício. D) Modular positivamente microRNAs anti-inflamatórios, aumentar a produção de óxido nítrico e reduzir o estresse oxidativo. - Essa opção é positiva e reflete os efeitos benéficos do exercício na função endotelial e na saúde cardiovascular. E) Reduzir a biodisponibilidade de óxido nítrico e aumentar a vasoconstrição periférica durante o esforço físico. - Essa opção é negativa e contradiz os efeitos esperados do exercício. A alternativa que representa corretamente o papel do exercício físico na modulação da função endotelial e na prevenção de complicações cardiovasculares é: D) Modular positivamente microRNAs anti-inflamatórios, aumentar a produção de óxido nítrico e reduzir o estresse oxidativo.